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Takeda Pharmaceutical Company Limited (TSE:4502) e Seattle Genetics, Inc.

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DINO - Divulgador de Notícias

Takeda e Seattle Genetics anunciam dados

positivos do estudo clínico de Fase 3 ALCANZA

do ADCETRIS® (brentuximabe vedotina) para

linfoma cutâneo de células T que expressam

CD30

Takeda Pharmaceutical Company Limited (TSE:4502) e Seattle

Genetics, Inc.

02/08/2016 12:47:12

Takeda Pharmaceutical Company Limited (TSE:4502) e Seattle Genetics, Inc. (NASDAQ:SGEN) anunciaram hoje que o estudo clínico ALCANZA de Fase 3 que avalia ADCETRIS (brentuximabe vedotina) em pacientes com linfoma cutâneo de célula T (LCCT) alcançou seu desfecho primário, demonstrando uma melhora estatisticamente significativa na taxa de resposta objetiva com uma duração de pelo menos 4 meses (TRO4). Este estudo randomizado, que recebeu um Protocolo de Avaliação Especial (PAE) do Food and Drug Administration (FDA) dos EUA e um parecer científico da Agência Europeia de Medicamentos (EMA), comparou o uso de um agente único ADCETRIS para um grupo de controle de tratamentos padrões de escolha do investigador, metotrexato ou

bexaroteno, em 131 pacientes com LCCT que expressam CD30 que receberam terapia sistêmica ou radioterapia prévia. ADCETRIS é um conjugado anticorpo-droga (CAD) direcionado para o marcador CD30 que é expresso em lesões de pele em cerca de 50% dos pacientes com LCCT. ADCETRIS não é aprovado atualmente para tratamento de LCCTL.

Esta Publicação Smart News contém multimédia. Ver aqui a publicação na íntegra: http://www.businesswire.com/news/home/20160802006478/pt/

Os resultados do estudo ALCANZA demonstraram que o tratamento com ADCETRIS resultou em uma melhora altamente significativa na TRO4 versus o grupo de controle, conforme avaliado por uma comissão de revisão independente (p <0,0001). O TRO4 foi 56,3% no grupo ADCETRIS em comparação a 12,5% no grupo de controle. Os principais desfechos secundários especificados no protocolo, incluindo a taxa de resposta completa, a sobrevida livre de progressão e redução das cargas dos sintomas durante o tratamento, foram todos estatisticamente muito significativos em favor do grupo ADCETRIS. O perfil de segurança associado com ADCETRIS do estudo ALCANZA foi geralmente consistente com a informação de prescrição existente.

Um resumo será submetido para apresentação de dados na reunião anual da Sociedade Americana de Hematologia (ASH), de 3 a 6 de dezembro de 2016, em San Diego, Califórnia.

“Estes resultados notáveis, clinicamente significativos do estudo concluído ALCANZA representam um marco importante para o programa ADCETRIS. Caso esta nova indicação seja aprovada pelas autoridades reguladoras, o ADCETRIS pode oferecer uma nova opção de tratamento para pacientes com LCCT”, disse Dirk Huebner, M.D., diretor médico executivo, unidade de área terapêutica de

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oncologia da Takeda Pharmaceutical Company. "Estamos muito animados com os dados, que

mostraram uma melhoria significativa no desfecho primário de TRO4 e todos os principais desfechos secundários, juntamente com um perfil de segurança gerenciável. Este resultado estabelece ainda mais o nosso compromisso com a vida de pacientes com doença expressando CD30, e estamos ansiosos para partilhar estes dados com as autoridades reguladoras a nível mundial.”

“O linfoma cutâneo de células T é uma doença debilitante, desfigurante e dolorosa, e existe uma necessidade considerável de opções de tratamento adicionais eficazes com respostas significativas duráveis. Este é o primeiro estudo randomizado de fase 3 em LCCT versus um controle ativo para ler, e estamos entusiasmados por ter demonstrado com sucesso o impacto positivo da utilização de ADCETRIS para os pacientes que participaram deste estudo", disse Clay Siegall, Ph.D., presidente e diretor executivo da Seattle Genetics. “Antecipamos a comunicação de dados mais completos do estudo ALCANZA na reunião anual da ASH em dezembro e temos a intenção de apresentar um pedido de Licença Biológica suplementar ao FDA no primeiro semestre de 2017 para aprovação neste cenário.”

Desenho do estudo de fase 3 ALCANZA

O estudo ALCANZA é um estudo aberto e randomizado de fase 3 desenhado para avaliar o agente único ADCETRIS versus um grupo de controle do investigador de terapias padrões, metotrexato ou bexaroteno, em pacientes com LCCT que expressam CD30, incluindo aqueles com Linfoma cutâneo primário de grandes células anaplásicas (LCPGCA) ou micose fungóide (MF). O desfecho primário é TRO4 conforme avaliado pela Pontuação de Resposta Global no grupo ADCETRIS comparado ao grupo de controle. Os desfechos secundários principais são a taxa de resposta completa, a

sobrevida livre de progressão e redução da carga de sintomas durante o tratamento. O estudo clínico inscreveu 131 pacientes em 50 locais em todo o mundo. Pacientes com LCPGCA devem ter

recebido pelo menos um tratamento sistêmico ou radioterapia prévia e os pacientes com MF devem ter recebido pelo menos uma terapia sistêmica prévia. Os pacientes receberam ADCETRIS a cada três semanas versus a escolha do investigador para até cerca de um ano. Este estudo internacional multicêntrico foi realizado na América do Norte e do Sul, Europa e Austrália sob a responsabilidade operacional da Takeda Pharmaceuticals.

ADCETRIS recebeu a designação de medicamento órfão do FDA para o tratamento de MF, que é o tipo mais comum de LCCT. ADCETRIS também recebeu a designação de medicamento órfão da Comissão Europeia para LCCT, incluindo os subtipos LCPGCA e MF.

Consulte as informações de segurança importantes no final deste comunicado de imprensa.

Sobre o LCCT

O linfoma é um termo geral para um grupo de cânceres que se originam no sistema linfático. Existem duas categorias principais de linfoma: Linfoma de Hodgkin e linfoma não Hodgkin. Os linfomas

cutâneos são uma categoria de linfoma não-Hodgkin, que envolvem principalmente a pele. Segundo a Cutaneous Lymphoma Foundation (Fundação para Linfoma Cutâneo), o LCCT é o tipo mais

comum de linfoma cutâneo e, normalmente, apresenta-se com manchas vermelhas, escamosas ou placas espessas de pele que muitas vezes imitam o eczema ou dermatite crônica. A progressão de envolvimento limitado da pele pode ser acompanhada pela formação de tumores, ulceração e

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esfoliação, complicada por prurido e infecções. Os estágios avançados são definidos pelo

envolvimento dos gânglios linfáticos, sangue periférico e órgãos internos. De acordo com a literatura publicada, o CD30 é expresso em lesões da pele em cerca de 50% dos pacientes com LCCT. O tratamento padrão para LCCT sistemicamente pré-tratado inclui terapias dirigidas à pele, radiação e terapias sistêmicas. As terapias sistêmicas atualmente aprovadas para o tratamento demonstraram taxas de resposta objetivas de 30 a 45%, com baixas taxas de resposta completa.

Sobre o ADCETRIS

O ADCETRIS está sendo amplamente analisado em mais de 70 estudos clínicos em andamento, incluindo dois estudos de fase 3, o ECHELON-1 em linfoma de Hodgkin clássico de primeira linha e o ECHELON-2 em linfomas de células T maduras de primeira linha, assim como em muitos outros ensaios de diferentes tipos de doenças malignas que expressam o CD30, incluindo os linfomas de células B.

O ADCETRIS é um CAD (conjugado anticorpo-droga) que compreende um anticorpo monoclonal anti-CD30 ligado por ligante clivável por protease ao agente de ruptura dos microtúbulos, o fármaco monometil auristatina E (MMAE), que utiliza a tecnologia patenteada da Seattle Genetics. O CAD emprega um sistema ligante concebido para ser estável na corrente sanguínea e liberar o MMAE ao ingressar em células tumorais que expressam CD30.

A terapia intravenosa com ADCETRIS recebeu a aprovação do FDA para três indicações: (1)

aprovação regular para o tratamento de pacientes com linfoma de Hodgkin clássico após fracasso de transplante autólogo de células-tronco hematopoiéticas (auto-TACTH) ou após fracasso de pelo menos dois regimes anteriores de quimioterapia multiagente em pacientes que não são candidatos ao auto-TACTH, (2) aprovação regular para o tratamento de pacientes com linfoma de Hodgkin clássico com alto risco de recidiva ou progressão após consolidação do auto-TACTH (3) aprovação rápida para o tratamento de pacientes com linfoma anaplásico de grandes células do tipo sistêmico (LAGCs) após fracasso de pelo menos um regime anterior de quimioterapia multiagente. A indicação do LAGCs é aprovada com rapidez com base na taxa de resposta geral. A aprovação continuada para a indicação do LAGCs pode ser condicionada à verificação e descrição dos benefícios clínicos em ensaios de confirmação. A agência Health Canada concedeu a aprovação para o ADCETRIS, com condições, para o linfoma de Hodgkin recidivante ou refratário e LAGCs.

O ADCETRIS recebeu da Comissão Europeia autorização condicional para comercialização em outubro de 2012 para duas indicações: (1) para o tratamento de pacientes adultos com linfoma de Hodgkin recidivante ou refratário com CD30 positivo após transplante autólogo de células-tronco (TACT) ou após pelo menos duas terapias prévias quando o TACT ou a quimioterapia multiagente não é uma opção de tratamento, e (2) para o tratamento de pacientes adultos com LAGCs

recidivante ou refratário. O ADCETRIS recebeu autorização de comercialização de autoridades regulatórias de mais de 60 países para linfoma de Hodgkin LAGCs recidivante ou refratário. Em junho de 2016, a Comissão Europeia estendeu a aprovação condicional atual do ADCETRIS e aprovou o ADCETRIS para o tratamento de pacientes adultos com linfoma de Hodgkin com CD30+ em maior risco de recidiva ou progressão após o TACT. Veja as informações de segurança

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A Seattle Genetics e a Takeda estão desenvolvendo o ADCETRIS de forma conjunta. Sob os termos do acordo de colaboração, a Seattle Genetics possui o direito de comercialização do produto nos EUA e Canadá, enquanto a Takeda possui o direito de comercialização do ADCETRIS no resto do mundo. Ambas as empresas estão financiando conjuntamente os custos de desenvolvimento do ADCETRIS, sendo 50% para cada uma, exceto no Japão, onde a Takeda é a única responsável pelos custos de desenvolvimento.

Sobre a Takeda

A Takeda Pharmaceutical Company Limited é uma empresa farmacêutica global orientada para pesquisa e desenvolvimento, com o compromisso de levar uma melhor saúde e um futuro mais satisfatório aos pacientes, convertendo a ciência em medicamentos que transformam vidas. A

Takeda concentra seus esforços de pesquisa em áreas terapêuticas da oncologia, gastrenterologia e do sistema nervoso central. Ela também tem programas de desenvolvimento específicos em

doenças cardiovasculares especiais, assim como em candidatos de estágio tardio para vacinas. A Takeda conduz programas de pesquisa e desenvolvimento internamente e com parceiros para estar na vanguarda da inovação. Novos produtos inovadores, especialmente em oncologia e

gastrenterologia, assim como sua presença em mercados emergentes, promovem o crescimento da Takeda. Mais de 30 mil funcionários da Takeda têm o compromisso de melhorar a qualidade de vida para os pacientes, trabalhando com nossos parceiros em cuidados de saúde em mais de 70 países. Para mais informações, acesse http://www.takeda.com/news.

Informações adicionais sobre a Takeda estão disponíveis em seu site corporativo,www.takeda.com, e outras informações sobre a Takeda Oncology, a marca da unidade do setor de oncologia global da Takeda Pharmaceutical Company Limited, estão disponíveis através do seu site,

www.takedaoncology.com.

Sobre a Seattle Genetics

A Seattle Genetics é uma empresa de biotecnologia inovadora que desenvolve e comercializa novas terapias baseadas em anticorpos para o tratamento do câncer. A tecnologia do conjugado anticorpo-droga (CAD) com liderança na indústria aproveita a capacidade de segmentação dos anticorpos para fornecer agentes que matam células diretamente para as células cancerosas. O ADCETRIS®

(brentuximabe vedotina), o principal produto da empresa, em colaboração com a Takeda Pharmaceutical Company Limited, é o primeiro em uma nova classe de CADs aprovados globalmente em mais de 65 países para o tratamento do linfoma de Hodgkin (LH) clássico

recidivante e linfoma anaplásico de grandes células do tipo sistêmico (LAGCs) recidivante. A Seattle Genetics também está avançando com o vadastuximabe talirina (SGN-CD33A; 33A), um CAD em um estudo de fase III para a leucemia mieloide aguda. Com sede em Bothell, Washington, a Seattle Genetics também está avançando um portfólio significativo de terapias inovadoras para cânceres relacionados ao sangue e tumores sólidos, concebido para atender às significantes necessidades médicas não satisfeitas e melhorar os resultados dos tratamentos para os pacientes. A Seattle Genetics conta com a colaboração de várias empresas em sua tecnologia de CAD proprietária, incluindo a AbbVie, Astellas, Bayer, Genentech, GlaxoSmithKline e Pfizer. Veja mais informações no site www.seattlegenetics.com

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Informações importantes de segurança do ADCETRIS (brentuximabe vedotina) destinadas aos EUA

ALERTA IMPORTANTE

Leucoencefalopatia multifocal progressiva (LMP): infecção do vírus John Cunningham (JCV) resultando em LMP e morte podem ocorrer em pacientes tratados com ADCETRIS.

Contraindicações

ADCETRIS é contraindicado com o uso combinado de bleomicina devido a toxicidade pulmonar (por exemplo, infiltração intersticial e/ou inflamação).

Advertências e precauções

Neuropatia periférica (NP): o tratamento com ADCETRIS provoca uma neuropatia periférica que é predominantemente sensorial. Casos de neuropatia periférica motora também foram relatados. A neuropatia periférica induzida pelo ADCETRIS é cumulativa. Monitore os pacientes para sintomas de neuropatia, como hipoestesia, hiperestesia, parestesia, desconforto, sensação de queimação, dor neuropática ou fraqueza, e modifique as doses, conforme necessário.

Reações de anafilaxia e infusão: reações relacionadas à infusão, incluindo anafilaxia, ocorreram com o ADCETRIS. Monitore os pacientes durante a infusão. Se ocorrer uma reação à infusão, interrompa a infusão e administre o tratamento médico apropriado. Se ocorrer anafilaxia,

descontinue imediatamente e permanentemente a infusão e administre a terapia clínica adequada. Pacientes que apresentarem uma reação anterior relacionada à infusão devem ser pré-medicados para as infusões subsequentes. A pré-medicação pode incluir o acetaminofeno, um anti-histamínico e um corticosteroide.

Toxicidades hematológicas: neutropenia severa prolongada (1 semana) e trombocitopenia e

anemia de grau 3 ou 4 podem ocorrer com o ADCETRIS. Neutropenia febril tem sido relatada com o ADCETRIS. Monitore as contagens de hemogramas completos antes de cada dose do

ADCETRIS e considere uma monitorização mais frequente em pacientes com neutropenia de grau 3 ou 4. Acompanhe de perto a febre dos pacientes. Se a neutropenia evoluir para grau 3 ou 4, considere o atraso, reduções, descontinuação ou o uso profilático do G-CSF nas doses

subsequentes.

Infecções severas e oportunistas: infecções, como a pneumonia, bacteremia e sepse ou choque séptico (incluindo resultados fatais), foram notificadas em doentes tratados com o ADCETRIS. Acompanhe de perto os pacientes durante o tratamento quanto ao surgimento de possíveis bactérias, fungos ou infecções virais.

Síndrome de lise tumoral: acompanhe atentamente os pacientes com tumor de proliferação rápida e carga tumoral elevada.

Aumento da toxicidade na presença de insuficiência renal grave: a frequência de reações adversas grau 3 e mortes foi maior em pacientes com insuficiência renal grave em comparação aos

pacientes com função renal normal. Evite o uso do ADCETRIS em pacientes com insuficiência renal grave.

Aumento de toxicidade na presença de insuficiência hepática moderada ou grave: a frequência de reações adversas grau 3 e mortes foi maior em pacientes com insuficiência hepática moderada ou

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grave em comparação aos pacientes com função hepática normal. Evite o uso do ADCETRIS em pacientes com insuficiência hepática moderada ou grave.

Hepatotoxicidade: casos graves de hepatotoxicidade, incluindo resultados fatais, ocorreram com o ADCETRIS. Os casos foram consistentes com a lesão hepatocelular, incluindo aumentos de

transaminases e/ou bilirrubina, e ocorreram após a primeira dose do ADCETRIS ou retoma. Doença hepática preexistente, valores basais aumentados das enzimas hepáticas e medicações concomitantes também podem agravar o risco.

Monitore as enzimas hepáticas e a bilirrubina. Os pacientes que experimentarem aparecimento, agravamento ou recorrência da hepatotoxicidade devem ter a dose do ADCETRIS retardada, reduzida ou interrompida.

Leucoencefalopatia multifocal progressiva (LMP): infecção pelo vírus JC, resultando em LMP e morte, tem sido relatada em pacientes tratados com o ADCETRIS. Primeiro aparecimento dos sintomas ocorreu em vários momentos do início da terapia do ADCETRIS, com alguns casos ocorrendo nos 3 meses da exposição inicial. Além da terapia com o ADCETRIS, outros fatores que podem contribuir incluem as terapias anteriores e doenças de base que podem causar

imunossupressão. Considere o diagnóstico de LMP em qualquer paciente com sinais e sintomas recentes de anormalidades do sistema nervoso central. Suspenda o uso do ADCETRIS, se houver suspeita de LMP, e interrompa o seu uso, se a LMP for confirmada.

Toxicidade pulmonar:

casos de toxicidade pulmonar não infecciosa, incluindo pneumonite, doença intersticial pulmonar e síndrome do desconforto respiratório agudo, alguns com desfechos fatais, foram relatados.

Monitore os pacientes quanto a sinais e sintomas de toxicidade pulmonar, incluindo tosse e dispneia. Em caso de novos sintomas pulmonares ou de agravamento, suspenda o uso do ADCETRIS durante os exames e até a melhora sintomática.

Reações dermatológicas graves: a Síndrome de Stevens-Johnson (SJS) e a necrólise epidérmica tóxica (NET), incluindo desfechos fatais, foram relatadas devido ao uso do ADCETRIS. Se ocorrer SJS ou NET, interrompa o ADCETRIS e administre o tratamento clínico apropriado.

Complicações gatrointestinais (GI): complicações gastrintestinais fatais e graves, incluindo

perfuração, hemorragia, erosão, úlcera, obstrução intestinal, enterocolite, colite neutropênica e íleo adinâmico, foram relatadas em pacientes tratados com ADCETRIS. Linfoma com envolvimento GI pré-existente pode aumentar o risco de perfuração. Em caso de novos sintomas ou agravamento de GI, realize uma avaliação diagnóstica rápida e trate adequadamente.

Toxicidade embrionária e fetal: com base no mecanismo de ação e resultados obtidos em animais, o ADCETRIS pode causar danos fetais quando administrado em mulheres grávidas. Mulheres com potencial reprodutivo devem evitar a gravidez durante o tratamento com o ADCETRIS e durante pelo menos 6 meses após a última dose do ADCETRIS.

Reações adversas

Em dois estudos de segmento único sem grupo de controle do ADCETRIS como monoterapia em 160 pacientes com LH clássico reincidente e LAGCs, as reações adversas mais comuns (20%), independentemente da causalidade, foram: neutropenia, neuropatia periférica sensorial, fadiga,

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náuseas, anemia, infecção do trato respiratório superior, diarreia, febre, erupção cutânea, trombocitopenia, tosse e vômitos.

Em um estudo controlado por placebo do ADCETRIS em 329 pacientes com LH clássico em alto risco de recidiva ou progressão após transplante autólogo de células-tronco hematopoiéticas (auto-TACTH), as reações adversas mais comuns ( 20%) no segmento de tratamento do ADCETRIS (167 pacientes), independentemente da causalidade, foram: neutropenia, neuropatia periférica sensorial, trombocitopenia, anemia, infecção do trato respiratório superior, fadiga, neuropatia motora periférica, náuseas, tosse e diarreia.

Interações medicamentosas

O uso concomitante de inibidores ou indutores potentes de CYP3A4, ou de inibidores de P-gp, tem o potencial para afetar a exposição ao monometil auristatina E (MMAE).

Uso em populações específicas

A exposição ao MMAE e reações adversas aumentam em pacientes com insuficiência hepática moderada ou grave ou insuficiência renal grave. Evite o uso.

Mulheres com potencial reprodutivo devem ser aconselhadas a evitar a gravidez durante o tratamento com ADCETRIS e por pelo menos 6 meses após a dose final do ADCETRIS. Homens com parceiras com potencial reprodutivo devem ser aconselhados quanto ao uso de

anticoncepcionais eficazes durante o tratamento com o ADCETRIS e por pelo menos 6 meses após a dose final do ADCETRIS.

Deve-se aconselhar que os pacientes relatem imediatamente casos de gravidez e que evitem a amamentação durante o tratamento com o ADCETRIS.

Para mais informações de segurança, incluindo a ADVERTÊNCIA EM DESTAQUE, consulte as informações completas de prescrição do ADCETRIS em www.seattlegenetics.com ou

www.ADCETRIS.com.

Informações globais de segurança do ADCETRIS (brentuximabe vedotina)

Ingrediente ativo: brentuximabe vedotina

Consulte o Resumo de Características do Medicamento (RCM) antes de prescrever.

INDICAÇÕES

ADCETRIS® é indicado para o tratamento de pacientes adultos com linfoma de Hodgkin (LH) CD30+ recidivante ou refratário:

1. Após transplante autólogo de células-tronco (TACT) ou

2. Após, no mínimo, duas terapias anteriores, quando o TACT ou a quimioterapia multiagente não for uma opção de tratamento.

O ADCETRIS é indicado para o tratamento de pacientes adultos com LH CD30+ em risco de aumento de reincidência ou progressão após TACT.

ADCETRIS é indicado para o tratamento de pacientes adultos com linfoma anaplásico de grandes células do tipo sistêmico (LAGCs) recidivante ou refratário.

INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA IMPORTANTES CONTRAINDICAÇÕES

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vedotina e seus excipientes. Além disso, o uso combinado de ADCETRIS com bleomicina causa toxicidade pulmonar e é contraindicado.

ADVERTÊNCIAS ESPECIAIS E PRECAUÇÕES

Leucoencefalopatia multifocal progressiva (LMP): reativação do vírus John Cunningham (JCV),

resultando em LMP e morte podem ocorrer em pacientes tratados com ADCETRIS. LMP foi relatada em pacientes tratados com ADCETRIS após receberem vários tratamentos prévios de quimioterapia. Os pacientes devem ser cuidadosamente monitorados para problemas neurológicos novos ou piora, problemas cognitivos ou sinais ou sintomas comportamentais que podem sugerir a LMP. A avaliação sugerida da LMP inclui a consulta de neurologia, ressonância magnética do cérebro aprimorada com gadolínio e análise do líquido cefalorraquidiano para DNA JCV por reação em cadeia da polimerase ou uma biópsia do cérebro com evidência de JCV. A dose do ADCETRIS deve ser suspensa para qualquer caso de suspeita de LMP e deve ser interrompida permanentemente, caso o diagnóstico da LMP seja confirmado.

Pancreatite: a pancreatite aguda foi observada em pacientes tratados com o ADCETRIS. Desfechos

fatais foram relatados. Os pacientes devem ser atentamente monitorados quanto ao aparecimento ou agravamento de dor abdominal, que pode sugerir pancreatite. A avaliação do paciente pode incluir o exame físico, avaliação laboratorial para amilase e lipase sérica e imagiologia abdominal, tais como o ultrassom e outras medidas de diagnóstico apropriadas. O ADCETRIS deverá ser suspenso em qualquer caso de suspeita de pancreatite aguda. O ADCETRIS deverá ser interrompido permanentemente, se um diagnóstico de pancreatite aguda for confirmado.

Toxicidade pulmonar: casos de toxicidade pulmonar, alguns com desfechos fatais, foram relatados

em pacientes recebendo o ADCETRIS. Embora uma associação casual com o ADCETRIS não tenha sido estabelecida, o risco de toxicidade pulmonar não pode ser descartado. No caso de

aparecimento ou agravamento de sintomas pulmonares, uma avaliação diagnóstica imediata deve ser realizada e os sintomas tratados apropriadamente.

Infecções graves e infecções oportunistas: infecções graves, como pneumonia, bacteremia

estreptocócica, sepse/choque séptico (incluindo desfechos fatais) e herpes zoster, além de infecções oportunistas, como pneumonia por Pneumocystis jiroveci e candidíase oral, foram relatadas em pacientes tratados com o ADCETRIS. Os pacientes devem ser cuidadosamente monitorados durante o tratamento quanto ao surgimento de possíveis infecções graves e oportunistas.

Reações relacionadas à infusão (RRI): RRI imediata e tardia, assim como anafilaxia, ocorreram

com o ADCETRIS. Os pacientes devem ser cuidadosamente monitorados durante e após uma

infusão. Se houver anafilaxia, a administração do ADCETRIS deverá ser interrompida imediatamente e permanentemente e a terapia médica apropriada deverá ser administrada. Se uma RRI ocorrer, a infusão deverá ser interrompida e o controle médico apropriado instituído. A infusão pode ser reiniciada a uma taxa mais lenta após a resolução dos sintomas. Os pacientes que apresentaram anteriormente uma RRI devem ser pré-medicados para as infusões subsequentes. As RRIs são mais frequentes e mais graves em pacientes com anticorpos para o ADCETRIS.

Síndrome de lise tumoral (SLT): foram relatados casos de SLT com o uso do ADCETRIS. Os

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ser monitorados atentamente e tratados de acordo com as melhores práticas clínicas.

Neuropatia periférica (NP): o tratamento com ADCETRIS pode causar neuropatia periférica

sensorial ou motora. Na maioria dos casos, a NP induzida por ADCETRIS geralmente é cumulativa e reversível. Os pacientes devem ser monitorados quanto ao aparecimento de sintomas de NP, como hipoestesia, hiperestesia, parestesia, desconforto, sensação de queimação, dor neuropática ou fraqueza. Os pacientes que experimentarem aparecimento ou agravamento da NP podem exigir uma redução ou retardamento da dose ou a interrupção do uso do ADCETRIS.

Toxicidades hematológicas: anemia de grau 3 ou grau 4, trombocitopenia e neutropenia de grau 3

ou 4 prolongada (igual ou maior que uma semana) podem ocorrer com o uso do ADCETRIS. As contagens de hemogramas completos devem ser monitoradas antes da administração de cada dose.

Neutropenia febril: existem relatos de neutropenia febril. Os pacientes devem ser atentamente

monitorados quanto ao desenvolvimento de febre e tratados de acordo com as melhores práticas clínicas, se a neutropenia febril ocorrer.

Síndrome de Stevens-Johnson (SJS): casos de SJS e necrólise epidérmica tóxica (NET) foram

relatados com ADCETRIS. Desfechos fatais foram relatados. Se a SJS ou NET ocorrer, o tratamento com o ADCETRIS deverá ser interrompido e a terapia médica apropriada deverá ser administrada.

Complicações gastrointestinais (GI): complicações GI, algumas com resultados fatais, incluindo

obstrução intestinal, íleo adinâmico, enterocolite, colite neutropênica, erosão, úlcera, perfuração e hemorragia, foram relatados. Sintomas gastrointestinais novos ou seu agravamento devem ser prontamente avaliados e tratados adequadamente.

Hepatotoxicidade: elevações na alanina aminotransferase (ALT) e do aspartato aminotransferase

(AST) foram relatados. Casos graves de hepatotoxicidade, incluindo desfechos fatais, também ocorreram. A função hepática deve ser testada antes do início do tratamento e monitorada rotineiramente em pacientes que receberem o ADCETRIS. Os pacientes que apresentarem

hepatotoxicidade podem exigir uma modificação ou retardamento da dose ou a interrupção do uso do ADCETRIS

Hiperglicemia: hiperglicemia foi relatada durante os ensaios clínicos em pacientes com alto índice

de massa corporal (IMC), com ou sem história de diabetes mellitus. Qualquer paciente que

apresente um evento de hiperglicemia deve ter a sua glicose sérica rigorosamente monitorada. O tratamento com antidiabéticos deve ser administrado como adequado.

Insuficiência renal e hepática: existe uma experiência limitada em pacientes com insuficiência

renal e hepática. Os dados disponíveis indicam que a eliminação do MMAE pode ser afetada por insuficiência renal grave, insuficiência hepática e pela baixa concentração de albumina sérica. A dose inicial recomendada em pacientes com insuficiência hepática ou insuficiência renal grave é de 1,2 mg/kg administrada por infusão intravenosa durante 30 minutos a cada 3 semanas. Pacientes com insuficiência renal ou hepática devem ser monitorados cuidadosamente quanto ao aparecimento de eventos adversos.

Conteúdo do sódio em excipientes: este medicamento contém um máximo de 2,1 mmol (ou 47

mg) de sódio por dose. Deve ser levado em consideração para pacientes com uma dieta controlada de sódio.

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INTERAÇÕES

Pacientes que estão recebendo um inibidor forte da CYP3A4 e inibidor da P-gp, concomitantemente com o ADCETRIS podem ter um maior risco de neutropenia e devem ser cuidadosamente

monitorados. A administração concomitante de ADCETRIS com um indutor da CYP3A4 não alterou a exposição de plasma do ADCETRIS, mas pareceu reduzir as concentrações no plasma de

metabólitos do MMAE, que poderiam ser analisadas. Não se espera que o ADCETRIS altere a exposição a medicamentos que são metabolizados por enzimas CYP3A4.

GRAVIDEZ: mulheres em idade fértil devem usar dois métodos anticoncepcionais eficazes durante o

tratamento com o ADCETRIS e até 6 meses após o tratamento. Não existem dados sobre a

utilização de ADCETRIS em mulheres grávidas, embora estudos em animais tenham demonstrado toxicidade reprodutiva. O ADCETRIS não deve ser usado durante a gravidez, a menos que o benefício para a mãe supere os potenciais riscos para o feto. Se uma mulher grávida tiver que ser tratada, ela deverá ser claramente informada sobre o risco potencial para o feto.

LACTAÇÃO (amamentação): não existem dados sobre se o ADCETRIS ou seus metabólitos são

excretados no leite humano; portanto, o risco para o recém-nascido/lactente não pode ser excluído. Com o risco potencial, uma decisão deverá ser tomada quanto à interrupção da amamentação ou interrupção/abstenção do tratamento com o ADCETRIS.

FERTILIDADE: em estudos não clínicos, o tratamento com o ADCETRIS resultou em toxicidade

testicular e pode alterar a fertilidade masculina. Homens sendo tratados com este medicamento são aconselhados a não ter filhos durante o tratamento e até 6 meses após a última dose.

REAÇÕES ADVERSAS

Reações adversas graves ao medicamento foram: neutropenia, síndrome da insuficiência respiratória aguda, trombocitopenia, constipação, diarreia, vômitos, náusea, febre, neuropatia periférica motora e neuropatia periférica sensorial, hiperglicemia, polineuropatia desmielinizante, síndrome de lise tumoral e síndrome de Stevens-Johnson.

Em estudos clínicos do ADCETRIS, reações adversas definidas como muito comuns (1/10) foram: infecção, infecção do trato respiratório superior, neutropenia, NP (sensorial e motora), tosse,

dispneia, diarreia, náuseas, vômitos, constipação, dor abdominal, alopecia, prurido, mialgia, artralgia, fadiga, calafrios, febre, reações relacionadas à infusão e diminuição de peso. As reações adversas definidas como comuns (1/100, <1/10) foram: sepse/choque séptico, herpes zoster, pneumonia, herpes simples, anemia, trombocitopenia, hiperglicemia, tonturas, polineuropatia desmielinizante, aumento de ALT/AST, erupção cutânea e dor nas costas.

Declarações prospectivas da Seattle Genetics

Algumas declarações feitas neste comunicado de imprensa são prospetivas, tais como aquelas, entre outras, relacionadas com o potencial terapêutico do ADCETRIS (brentuximabe vedotina), publicação antecipada de dados do estudo ALCANZA e planos para submissão de aprovação

regulamentar suplementar para e obtenção regulamentar do FDA e outras agências regulatórias. Os resultados ou desenvolvimentos reais podem diferir substancialmente daqueles projetados ou

subentendidos nestas declarações prospetivas. Os fatores que podem ocasionar tal diferença

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T que não serão suficientes para publicação ou receber aprovação de comercialização nos Estados Unidos ou qualquer outro país que será exigido para alterar a nossa apresentação para aprovação de comercialização ou que tal submissão será recusada ou retardada. Além disso, nosso planos regulamentares podem mudar como resultado da consulta com o FDA ou as outras autoridades reguladoras. Mais informações sobre os riscos e incertezas enfrentados pela Seattle Genetics

podem ser encontradas sob o título "Fatores de Risco", incluído no relatório trimestral da empresa no formulário 10-Q para o trimestre encerrado em 31 de março de 2016, registrado junto à Securities and Exchange Commission. A Seattle Genetics nega qualquer intenção ou obrigação de atualizar ou revisar qualquer declaração prospetiva em consequência de novas informações, acontecimentos futuros ou outros motivos.

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