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TRANSFERÊNCIA DE REPUTAÇÃO DE BANCOS CENTRAIS / EM BUSCA DE UMA NOVA MEDIDA DO GRAU DE ABERTURA ECONÔMICA E UM PARALELO COM A INFLAÇÃO

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TRANSFERÊNCIA DE REPUTAÇÃO DE BANCOS CENTRAIS /

EM BUSCA DE UMA NOVA MEDIDA DO GRAU DE ABERTURA

ECONÔMICA E UM PARALELO COM A INFLAÇÃO

Aluna: Beatriz Figueiredo Velho Orientador: Carlos Viana de Carvalho

Introdução

Junto com a outra aluna PIBIC do professor Carlos Viana, Catherine Thomé, contribuí para os estudos de Carlos em duas pesquisas diferentes. Uma delas era o trabalho de um orientando de Carlos no mestrado, o Tiago Flórido, que consistia em uma análise sobre a transferência de reputação entre Bancos Centrais. O outro era uma pesquisa sobre a possibilidade de haver correlação entre a abertura comercial de um país e a inflação do mesmo.

Neste relatório, sintetizarei as motivações, as metodologias utilizadas e as conclusões acerca do que foi pesquisado para tais trabalhos, fazendo-o individualmente para cada um deles.

TRANSFERÊNCIA DE REPUTAÇÃO DE BANCOS CENTRAIS

Motivação

Essa pesquisa teve sua origem na curiosidade em verificar se há diferenças (e se sim, quais) nas decisões de política monetária que são tomadas próximo a períodos de transição dos Bancos Centrais (troca de presidentes).

Sabe-se que a maneira como essas instituições atuam tem grande influência sobre as decisões tomadas pelos agentes econômicos. Também é conhecido o fato de que períodos de transição costumam ser marcados por um aumento da incerteza. Diante disso, podemos observar, com frequência, um esforço por parte do presidente do Banco Central durante o final de seu mandato em criar um ambiente favorável à atuação de seu sucessor. Em outras palavras, é comum ocorrerem tentativas de transferência de reputação entre Bancos Centrais em transição.

Em seu estudo, Tiago Flórido busca compreender como essa transferência de reputação costuma acontecer. Para isso, precisou de determinadas informações que coube a mim e à Catherine organizar. Nossa participação consistiu na estruturação de um banco de dados para as análises de Tiago. Esse banco de dados reunia informações, para diversos países e períodos, sobre os presidentes do Banco Central.

Inicialmente, verificamos se o presidente do Banco Central havia sido indicado por um político (presidente/primeiro-ministro) de um mesmo partido ou coalizão do político que indicou o presidente do Banco Central anterior. Também observamos se havia

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concomitância entre o ano em que os chefes de estado assumiram o poder e o ano em que os presidentes dos Bancos Centrais assumiram, caso contrário, conferíamos se eles assumiram em ano de eleição ou de eleição pela reeleição dos chefes de estado.

Posteriormente, coletamos uma nova leva de informações, dessa vez a respeito da carreira dos presidentes do Banco Central. Foram observados seus postos de trabalho imediatamente antes e depois do seu período de mandato e o seu nível de formação (graduação, mestrado ou doutorado).

Todos esses dados foram utilizados pelo Tiago para chegar a conclusões sobre como acontece a transferência de reputação entre Bancos Centrais.

Metodologia

Os primeiros dados recolhidos diziam respeito aos chefes de estado que indicaram cada um dos presidentes dos Bancos Centrais estudados e avaliados para a pesquisa. Um dos objetivos era verificar se o presidente do Banco Central havia sido indicado por um político representante de um partido de mesma coalizão, do mesmo partido, que não era da mesma coalizão ou que fosse explicitamente de oposição ao do chefe de estado que indicou o presidente do Banco Central anterior. Identificamos, em colunas do Excel, cada um desses casos por um número, respectivamente, 1,2,0 e -1.

Ainda nessa primeira coleta de dados, classificamos as indicações em termos de concomitância entre os mandatos do presidente do Banco Central e do chefe de estado. Atribuímos o número 1 para o caso em que o presidente do Banco Central e o político assumiram os cargos no mesmo ano, 2 se isso ocorreu quando o político estava assumido seu segundo mandato, -1 quando o presidente do BC assumiu em um ano de eleição, -2 quando ele assumiu em um ano eleição pela reeleição e 0 quando nenhuma dessas situações aconteceu.

Algum tempo depois de recolhermos esses primeiros dados, voltamos a buscar informações a respeito dos presidentes dos Bancos Centrais. Primeiramente, classificamos cada presidente de acordo com o seu nível de formação. Aqueles que tinham apenas o diploma da graduação foram identificados pelo número 1; os que possuíam mestrado eram classificados por 2; e os que completaram o doutorado receberam o número 3. Em seguida, identificamos essas autoridades monetárias de acordo com o tipo de trabalho que exerciam antes e depois de seus mandatos. Em uma coluna para “antes” e outra para “depois”, ainda no Excel, colocamos os valores 11 caso a profissão tenha sido a de político eleito, 12 se fosse tecnocrata (departamento de pesquisa do Banco Central, órgãos, secretarias, etc), 13 para político não eleito (ministro, vice-presidente quando este é indicado sem eleição, etc), 2 para setor privado ou academia (universidade, think tanks) e 3 para organismos multilaterais (FMI, Banco Mundial, ONU, etc). Se o presidente do Banco Central ainda estivesse exercendo seu mandato, o identificador na coluna “depois” seria 0.

Por meio desses identificadores, Tiago pôde utilizar essas informações para estimar os resultados sobre a transferência de reputação nos Bancos Centrais.

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Conclusões

Nesse estudo, a minha participação se deu apenas na elaboração de um banco de dados para ser analisado. Como a pesquisa ainda está em andamento, eu não poderia falar sobre todas as conclusões finais do estudo. Além disso, não coube a mim e à Catherine desenvolver a análise, de modo que as observações finais ficaram por conta do Tiago e do Carlos.

EM BUSCA DE UMA NOVA MEDIDA DO GRAU DE ABERTURA

ECONÔMICA E UM PARALELO COM A INFLAÇÃO

Motivação

Antes de eu e Catherine começarmos a trabalhar no PIBIC, o professor Carlos havia começado uma pesquisa com sua ex-PIBIC, Camila Cunha. O estudo abordava a abertura comercial e inflação, e foi inspirado em um artigo de David Romer chamado “Openness and Inflation: Theory and Evidence”, no qual ele verifica se há correlação entre abertura comercial e inflação para diversos países.

Romer investiga essa relação com o intuito de averiguar empiricamente a validade de determinados estudos já feitos sobre inflação anteriormente. Ele destaca a teoria de Rogoff de que a coordenação nas políticas monetárias internacionais pode ser indesejável na ausência de um pré-comprometimento dos Bancos Centrais. A ideia é de que a expansão coordenada por dois países não pode levar à depreciação da moeda de cada país contra a moeda do outro, de modo que o incentivo para expandir é maior sob coordenação, o que leva a uma inflação de equilíbrio maior nesses casos. Em outras palavras, ao coordenarem suas políticas monetárias, dois países se tornam algo como um único grande país, e, assim, uma economia menos aberta. Essa redução na abertura diminui os prejuízos de uma depreciação real induzida por uma expansão monetária surpresa, aumentando o incentivo para expandir e, com isso, elevando a taxa de inflação de equilíbrio.

Nessa linha de pensamento, o artigo de Romer baseia-se na seguinte predição: quanto mais aberta é uma economia, menor é o incentivo para expandir e, portanto, menor é a taxa de inflação de equilíbrio. Para verificar essa relação inversa entre inflação e abertura da economia, ele compara a medida de abertura comercial tradicional (Importações/PIB) e a medida de inflação para diversos países.

Diante disso, Carlos e Camila ficaram motivados a tentar percorrer o mesmo caminho, mas utilizando uma nova medida de abertura comercial no lugar da tradicional. O objetivo era verificar se essa nova medida captava melhor o nível de abertura comercial de um país e, em seguida, averiguar o quanto a abertura e a inflação são correlacionadas sob esses novos termos. Ao longo do primeiro semestre de 2015, eu e Catherine demos continuidade à pesquisa: revisitamos o que a Camila já havia feito,

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exploramos novas análises e acrescentamos uma variação da nova medida de abertura utilizada.

Metodologia

A novidade introduzida pela pesquisa foi a utilização da nova medida de abertura, que consiste na razão Importações/PIB tradable. O PIB tradable é a parte do PIB que considera apenas bens que podem ser comercializados internacionalmente. Tais bens foram definidos de acordo com as classificações de um estudo de Fernando Lorenzo, Diego Aboal e Rosa Osimani, “The Elasticity of Substitution in Demand for Non-

tradable Goods in Uruguay”. Camila definiu, com base nesse artigo, os setores non tradables como: Construction (ISIC-F); Wholesale, retail trade, restaurants and hotel

(ISIC-G-H); Transport, Storage and Communication (ISIC-I).

Nosso trabalho teve início na revisão dos dados utilizados pela Camila para definir o PIB tradable de cada país observado. Encontramos, no site da UNStats, tabelas com valores do PIB, do PIB dividido em despesas e do valor adicionado de acordo com o tipo de atividade econômica, para os 109 países analisados. Os anos observados foram de 1980 a 2013. Com isso, pudemos calcular, para cada um desses países, a nossa nova medida de abertura, pois tínhamos informação sobre o PIB, sobre os componentes non

tradables do PIB e sobre as importações. Fizemos duas versões para essa nova medida.

Uma considera os setores de mineração e de serviços de utilidade pública como componentes tradables, denominada aqui como PIBtradable1, e a outra considera como

non tradables, nomeada como PIBtradable2¹.

Posteriormente, procuramos verificar se havia grande diferença entre as novas medidas e a medida tradicional. Observamos isso por gráficos de dispersão, cujos resultados mostraram que, ao contrário do que esperávamos, as novas medidas são bastante próximas da medida tradicional. O programa utilizado foi o Stata e os resultados foram bastante próximos da reta de regressão, indicando pouca diferença entre as medidas.Os gráficos com esses resultados são, para PIBtradable1, o gráfico 1, e para PIBtradable2, o gráfico 8.

Analisamos essa diferença entre as medidas para cada continente. Nas duas novas medidas (PIBtradable1 e PIBtradable2), os continentes que apresentaram mais diferença foram América do Norte e África. No caso do PIBtradable2, ainda houve uma maior diferença na Ásia. Entretanto, no geral, foi possível observar bastante similaridade entre as novas medidas e a tradicional. Os gráficos de 2 a 7 e de 9 a 14 apresentam as observações da dispersão para cada continente específico.

Fizemos o mesmo procedimento para países desenvolvidos e subdese1nvolvidos. Os países foram classificados de acordo com uma lista feita pela ONU e as medidas colocadas no gráfico de dispersão. Pudemos observar que a dispersão é maior entre países subdesenvolvidos pelos gráficos 15, 16, 17 e 18.

1Quando falamos de PIBtradable1, estamos falando da medida Importações/PIB tradable para o caso em que os setores de mineração e utilidades não são considerados non tradable. No caso de PIBtradable2, trata-se da medida Importações/PIB tradable para o caso em que mineração e utilidades são considerados non tradable.

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Apesar de o resultado indicar que não faria muita diferença usar qualquer uma das medidas, optamos por rodar a mesma regressão de Romer para cada uma das medidas, com a variável dependente sendo o log da inflação e as variáveis independentes o PIB

per capta e a abertura escolhida. Os valores para inflação foram encontrados no site do

Banco Mundial.

Executamos a regressão para os três casos (PIBtradable1, PIBtradable2 e medida tradicional), e pudemos observar em todos eles, pelos coeficientes obtidos, que a abertura tem um impacto negativo significativo sobre a inflação. No entanto, como é possível observar na tabela 1, há alguma diferença nesse impacto de acordo com o tipo de abertura.

Conclusões

Por enquanto, a conclusão mais definitiva que tivemos sobre o tema da pesquisa é de que as novas medidas de abertura são bastante semelhantes à medida tradicional, apesar das pequenas diferenças entre países desenvolvidos e subdesenvolvidos e entre continentes.

Os resultados da regressão nos ajudaram a corroborar a tese de que abertura comercial de um país e sua inflação são negativamente correlacionadas. No entanto, a dimensão dos coeficientes observados é um pouco intrigante.

Teoricamente, a medida de abertura mais coerente seria o PIBtradable2, que retira do PIB o maior número de componentes não comerciáveis internacionalmente. Em seguida, teríamos o PIBtradable1, que retira os mesmos componentes non tradables, com exceção dos setores de mineração e utilidades. E, por fim, a abertura tradicional, que utiliza o valor do PIB inteiro como denominador de sua razão. Desse modo, faria sentido que o coeficiente crescesse ou decrescesse na ordem em que os componentes

non tradables fossem retirados. Todavia, temos o coeficiente para abertura tradicional

de -0.2528, o do PIBtradable1 com valor de -0.1986 e o do PIBtradable2 sendo -0.2236. Ou seja, conforme retiramos os componentes non tradables (da abertura tradicional para PIBtradable1), a intensidade do quanto a abertura afeta a inflação diminui. No entanto, se retiramos mais alguns componentes non tradables (mineração e utilidades), obtendo a medida PIBtradable2, o impacto negativo se torna maior outra vez.

Visto que não há um decaimento ou crescimento coerente com a retirada dos componentes non tradables do PIB, torna-se difícil tirar conclusões sobre o quanto o uso das novas medidas de abertura comercial afeta a correlação que estamos tentando observar. Sendo assim, ainda não chegamos às conclusões finais a respeito da correlação entre inflação e abertura comercial utilizando as novas medidas. A pesquisa ainda segue, e eu devo encontrar com o professor Carlos em breve para formalizarmos o resultado obtido pelo estudo.

Referências

ROMER, David . Openness and inflation: Theory and evidence. The Quarterly Journal of Economics, Vol. CVIII, 1993, Issue 4.

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LORENZO,Fernando; ABOAL, Diego; OSIMANI, Rosa. The Elasticity of Substitution in Demand for Non- tradable Goods in Uruguay. 2004, Pgs 9, 12.

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Anexos

Gráfico 1: dispersão entre a medida de abertura com o PIBtradable1 (não considera os setores de “mining” e “utilities” como non tradable) e a tradicional.

Gráfico 2: dispersão entre a medida de abertura com o PIBtradable1 (não considera os setores de “mining” e “utilities” como non tradable) e a tradicional apenas para os

países da América do Norte.

0 1 2 3 0 .5 1 1.5 2 2.5 tradicional Regressão PIBtradable1

PIBtradable1 x Tradicional (todos os países)

0 .5 1 1. 5 0 .2 .4 .6 .8 tradicional Regressão PIBtradable1

(8)

Gráfico 3: dispersão entre a medida de abertura com o PIBtradable1 (não considera os setores de “mining” e “utilities” como non tradable) e a tradicional apenas para os

países da América do Sul.

Gráfico 4: dispersão entre a medida de abertura com o PIBtradable1 (não considera os setores de “mining” e “utilities” como non tradable) e a tradicional apenas para os

países da Europa. .2 .4 .6 .8 .1 .2 .3 .4 .5 .6 tradicional Regressão PIBtradable1

PIBtradable1 x Tradicional (América do Sul)

0 1 2 3 0 .5 1 1.5 2 2.5 tradicional Regressão PIBtradable1

(9)

Gráfico 5: dispersão entre a medida de abertura com o PIBtradable1 (não considera os setores de “mining” e “utilities” como non tradable) e a tradicional apenas para os

países da África.

Gráfico 6: dispersão entre a medida de abertura com o PIBtradable1 (não considera os setores de “mining” e “utilities” como non tradable) e a tradicional apenas para os

países da Ásia. 0 .5 1 1. 5 2 0 .5 1 1.5 tradicional Regressão PIBtradable1

PIBtradable1 x Tradicional (Africa)

0 1 2 3 0 .5 1 1.5 2 tradicional Regressão PIBtradable1

(10)

Gráfico 7: dispersão entre a medida de abertura com o PIBtradable1 (não considera os setores de “mining” e “utilities” como non tradable) e a tradicional apenas para os

países da Oceania.

Gráfico 8: dispersão entre a medida de abertura com o PIBtradable2 (considera os setores de “mining” e “utilities” como non tradable) e a tradicional.

.2 .4 .6 .8 1 1. 2 .2 .4 .6 .8 1 tradicional Regressão PIBtradable1

PIBtradable1 x Tradicional (Oceania)

0 1 2 3 0 .5 1 1.5 2 2.5 tradicional Regressão PIBtradable2

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Gráfico 9: dispersão entre a medida de abertura com o PIBtradable2 (considera os setores de “mining” e “utilities” como non tradable) e a tradicional apenas para os

países da América do Norte.

Gráfico 10: dispersão entre a medida de abertura com o PIBtradable2 (considera os setores de “mining” e “utilities” como non tradable) e a tradicional apenas para os

países da América do Sul.

0 .5 1 1. 5 2 0 .2 .4 .6 .8 tradicional Regressão PIBtradable2

PIBtradable2 x Tradicional (América do Norte)

.2 .4 .6 .8 1 .1 .2 .3 .4 .5 .6 tradicional Regressão PIBtradable2

(12)

Gráfico 11: dispersão entre a medida de abertura com o PIBtradable2 (considera os setores de “mining” e “utilities” como non tradable) e a tradicional apenas para os

países da Europa.

Gráfico 12: dispersão entre a medida de abertura com o PIBtradable2 (considera os setores de “mining” e “utilities” como non tradable) e a tradicional apenas para os

países da África. 0 1 2 3 0 .5 1 1.5 2 2.5 tradicional Regressão PIBtradable2

PIBtradable2 x Tradicional (Europa)

0 .5 1 1. 5 2 0 .5 1 1.5 tradicional Regressão PIBtradable2

(13)

Gráfico 13: dispersão entre a medida de abertura com o PIBtradable2 (considera os setores de “mining” e “utilities” como non tradable) e a tradicional apenas para os

países da Ásia.

Gráfico 14: dispersão entre a medida de abertura com o PIBtradable2 (considera os setores de “mining” e “utilities” como non tradable) e a tradicional apenas para os

países da Oceania. 0 1 2 3 0 .5 1 1.5 2 tradicional Regressão PIBtradable2

PIBtradable2 x Tradicional (Ásia)

0 .5 1 1. 5 .2 .4 .6 .8 1 tradicional Regressão PIBtradable2

(14)

Gráfico 15: dispersão entre a medida de abertura com o PIBtradable1 (não considera os setores de “mining” e “utilities” como non tradable) e a tradicional apenas para os

países considerados desenvolvidos pela lista da ONU.

Gráfico 16: dispersão entre a medida de abertura com o PIBtradable1 (não considera os setores de “mining” e “utilities” como non tradable) e a tradicional apenas para os

países considerados subdesenvolvidos pela lista da ONU.

0 1 2 3 0 .5 1 1.5 2 tradicional Regressão PIBtradable1

PIBtradable 1 x Tradicional (desenvolvidos)

0 1 2 3 0 .5 1 1.5 2 2.5 tradicional Regressão PIBtradable1

(15)

Gráfico 17: dispersão entre a medida de abertura com o PIBtradable2 (considera os setores de “mining” e “utilities” como non tradable) e a tradicional apenas para os

países considerados desenvolvidos pela lista da ONU.

Gráfico 18: dispersão entre a medida de abertura com o PIBtradable2 (considera os setores de “mining” e “utilities” como non tradable) e a tradicional apenas para os

países considerados subdesenvolvidos pela lista da ONU.

0 1 2 3 0 .5 1 1.5 2 tradicional Regressão PIBtradable2

PIBtradable2 x Tradicional (desenvolvidos)

0 1 2 3 0 .5 1 1.5 2 2.5 tradicional Regressão PIBtradable2

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Tabela 1: coeficientes para as medidas de abertura para uma regressão em que o log da inflação é a variável dependente, e as medidas de abertura junto ao PIB per capta são

variáveis independentes.

PIBtradable1 PIBtradable2 Tradicional

Referências

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