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CRENÇAS DE ACADÊMICOS DE PEDAGOGIA SOBRE O ENSINO DA TEMÁTICA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NO AMBIENTE ESCOLAR

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Academic year: 2021

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CRENÇAS DE ACADÊMICOS DE PEDAGOGIA SOBRE O

ENSINO DA TEMÁTICA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NO

AMBIENTE ESCOLAR

A.L.S.Scarparo

1

, T.B.I.Marques

2

, J.C.Del Pino

3

.

1- Doutoranda - Instituto de Ciências Básicas da Saúde - Programa de Pós-Graduação Educação em Ciências: Química da Vida e Saúde - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Campus Saúde, Rua Ramiro Barcelos, 2600 - CEP: 90035-003 - Porto Alegre - RS - Brasil, Telefone: (51)3308-5585 - e-mail: (anascarparo@gmail.com)

2- Faculdade de Educação - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Campus Centro, Avenida Paulo Gama, 110, Prédio 12201 - CEP: 90046-900 - Porto Alegre - RS - Brasil, Telefone: (51)3308-3266) - e-mail: (taniamarques.pead@gmail.com)

3- Instituto de Ciências Básicas da Saúde - Programa de Pós-Graduação Educação em Ciências: Química da Vida e Saúde - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Campus Saúde, Rua Ramiro Barcelos, 2600 - CEP: 90035-003 - Porto Alegre - RS - Brasil, Telefone: (51)3308-6270- e-mail: (delpinojc@yahoo.com.br)

RESUMO

A escola é considerada um local estratégico para a promoção da saúde e da alimentação saudável e o professor destaca-se como um elemento importante neste processo. Este trabalho teve como objetivo verificar as crenças de acadêmicos de pedagogia sobre o ensino da temática “alimentação saudável” no ambiente escolar. Para coleta dos dados foi aplicado um questionário, no qual o participante assinalava o grau de concordância com afirmações relacionadas à alimentação e ao ensino da alimentação saudável no ambiente escolar. Participaram do estudo 35 acadêmicos de pedagogia. Considera-se pertinente durante a graduação proporcionar momentos em que os acadêmicos possam discutir sobre suas crenças relacionadas à alimentação saudável e ao ensino da temática, seu papel no processo de formação de hábitos alimentares e na autonomia alimentar dos escolares, bem como refletir sobre possibilidades e estratégias de trabalhar essa temática em suas áreas e/ou disciplinas, preferencialmente, de forma transdisciplinar.

ABSTRACT

The school is considered a strategic local for the promotion of health and of healthy food and the teacher stands out as an important element in this process. This study aimed to verify the belief of Pedagogy students on the education of the thematic "healthy food" in the scholar environment. For the data collection it was applied a questionnaire, in which the participant signaled the degree of agreement with statements related to food and healthy eating taught in the school environment. The study included 35 Pedagogy academics. It is considered relevant during graduation to provide moments in which academics can discuss their beliefs related to healthy food and the education of this thematic, its role on the process of food habits development and food autonomy of scholars, as well as its reflection on the possibilities and strategies for working with this topic in their areas and/or disciplines, preferably in the transdisciplinary way.

PALAVRAS-CHAVE: crenças; alimentação saudável; escola.

KEYWORDS: beliefs; healthy food; school.

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1. INTRODUÇÃO

A crescente demanda por ações de Educação Alimentar e Nutricional (EAN), principalmente no ambiente escolar, justifica-se em função do aumento nos índices de excesso de peso em crianças e adolescentes e o avanço de doenças crônicas não transmissíveis. Além disso, como é na infância que se formam os hábitos alimentares, considera-se a escola como um local estratégico para a promoção da saúde e da alimentação saudável (Schmitz et al., 2008; Yokota et al., 2010).

A Portaria Interministerial 1.010/2006, dos Ministérios da Saúde e da Educação, que institui as diretrizes para a Promoção da Alimentação Saudável nas Escolas, reconhece a escola como um ambiente favorável à formação de hábitos saudáveis e à construção da cidadania. Entretanto, ressalta o grande desafio de incorporar o tema da alimentação e nutrição no contexto escolar, com ênfase na alimentação saudável e na promoção da saúde (Brasil, 2006).

Neste contexto, torna-se fundamental que, além da oferta de refeições saudáveis e adequadas nutricionalmente, todos os atores da comunidade escolar tenham conhecimento sobre essa temática e estejam sensibilizados e motivados para a implementação de ações de EAN e dos Dez Passos para a Promoção da Alimentação Saudável no ambiente escolar. Ao considerar a escola um ambiente propício para a aplicação de programas de educação em saúde, destaca-se o professor como um elemento importante neste processo, pois, além de ter maior contato com os escolares, está envolvido na realidade social e cultural de cada discente e possui uma similaridade comunicativa. Os professores são responsáveis por construir conhecimentos e negociar regras para o consumo alimentar. Além disso, atuam como modelo de comportamento e favorecem o compartilhamento de experiências e opiniões relativas à alimentação entre os alunos (Davanço et al. 2004).

Diante do exposto, este trabalho teve como objetivo verificar as crenças de acadêmicos de pedagogia sobre o ensino da temática “alimentação saudável” no ambiente escolar.

2. MATERIAIS E MÉTODOS

Trata-se de um estudo transversal, com 35 acadêmicos de pedagogia, de uma Universidade Federal, no Rio Grande do Sul, realizado no segundo semestre de 2014. O presente trabalho faz parte de um projeto de maior abrangência intitulado “Noções e crenças de professores e de acadêmicos da área de ciências sobre a alimentação saudável e o ensino da temática na Educação Básica”.

Para coleta dos dados foi utilizado um questionário elaborado especificamente para essa pesquisa, que tem como objetivo verificar se o respondente concorda ou discorda de afirmações relacionadas à alimentação e ao ensino da alimentação saudável no ambiente escolar. As afirmações foram elaboradas a partir do referencial teórico da área da Educação e da Nutrição e, também, da experiência da pesquisadora na temática. O questionário foi construído utilizando como ferramenta a escala de Likert, a fim de constatar o grau de concordância do participante com cada afirmativa, tendo as seguintes opções de resposta: Concordo Totalmente (CT); Concordo Parcialmente (CP); Nem Concordo Nem Discordo (NCND); Discordo Parcialmente (DP); e Discordo Totalmente (DT).

Para a aplicação do questionário, foi solicitada a autorização do professor regente pela disciplina de seminário integrado, ministrada na sexta etapa do curso. A pesquisadora responsável informou aos estudantes sobre o objetivo da pesquisa, a forma de preenchimento do questionário e o consentimento da utilização dos dados para fins de divulgação. Foi entregue uma cópia impressa do questionário para cada acadêmico. O tempo médio de preenchimento foi de dez minutos.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Participaram do estudo 35 acadêmicos de pedagogia, cursando a maioria das disciplinas do sexto semestre, sendo a maioria do sexo feminino (88,5%), com idade média de 30 anos, variando de 20 a 66 anos.

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Conforme mostra a tabela 1, mais de 80% dos participantes concordam totalmente que a alimentação escolar é direito dos estudantes da rede pública de ensino, sendo a escola um espaço propício para estimular e ensinar os escolares a terem hábitos alimentares saudáveis, e consideram o momento da refeição como uma ação pedagógica. Concordam (parcialmente e totalmente) que o tipo de alimento ofertado na escola (95%), assim como as informações sobre alimentação saudável (95%) e as atitudes alimentares do professor (77%) influenciam a alimentação dos escolares e, mesmo no atual cenário da saúde e nutrição, consideram que “muitas crianças vão para a escola para comer, sendo a

alimentação escolar a principal refeição do dia” (100%).

Mais da metade dos respondentes concorda parcialmente que “compete à escola ensinar

quais são os alimentos que compõem uma alimentação saudável” e, também, como sendo “papel da escola e do professor auxiliar na construção da autonomia alimentar dos escolares”. Entretanto, a

maioria dos participantes (69%) discorda que “os professores, das diferentes áreas, estão preparados para trabalhar a temática alimentação saudável como tema transversal”, sinalizando a necessidade de instrumentalização durante a graduação (83%) e da oferta de cursos de especialização sobre a temática (74%).

A grande maioria dos acadêmicos discorda que “em função da quantidade de conteúdos

programados para serem abordados durante o ano letivo, não é possível trabalhar a temática alimentação saudável como tema transversal” (88%), assim como que “deve existir uma disciplina específica para trabalhar a temática alimentação saudável com os escolares” (77%).

Tabela 1. Grau de concordância ou discordância dos participantes com cada afirmação relacionadas ao ensino da temática alimentação saudável no ambiente escolar.

AFIRMAÇÃO CT

n (%) n (%) CP NCND n (%) n (%) DP n (%) DT n (%) NR A alimentação escolar é direito de todos os estudantes da Educação Básica, de

escolas públicas. 91% 32 5,7% 2 0% 0 0% 0 2,9% 1 0% 0

A escola é um bom lugar para estimular e ensinar a criança a ter hábitos

alimentares saudáveis. 83% 29 17% 6 0% 0 0% 0 0% 0 0% 0

O momento da alimentação na escola é uma ação pedagógica. 86% 30 8,6% 3 2,9% 1 0% 0 0% 0 2,9% 1

O tipo de alimento ofertado na escola, seja na alimentação escolar pública e/ou

no bar/cantina, influencia os hábitos alimentares dos escolares. 60% 21 31% 11 5,7% 2 0% 0 0% 0 2,9% 1

Informações sobre alimentação saudável influenciam nas escolhas alimentares. 49% 17 43% 15 5,7% 2 0% 0 0% 0 2,9% 1 As atitudes alimentares do professor, no ambiente escolar, influenciam na

alimentação dos seus alunos. 57% 20 20% 7 8,6% 3 2,9% 1 8,6% 3 2,9% 1

Compete à escola ensinar quais são os alimentos que compõem uma

alimentação saudável. 23% 8 54% 19 14% 5 8,6% 3 0% 0 0% 0

É papel da escola e do professor auxiliar na construção da autonomia alimentar

dos escolares. 34% 12 51% 18 2,9% 1 8,6% 3 0% 0 2,9% 1

Os professores, das diferentes áreas, estão preparados para trabalhar a temática

alimentação saudável como tema transversal. 0% 0 16% 6 11% 4 46% 16 23% 8 2,9% 1

Deveria existir, durante o curso de licenciatura, uma disciplina que instrumentalizasse os professores, de diferentes áreas, sobre o conteúdo alimentação saudável.

24

69% 14% 5 11% 4 0% 0 2,9% 1 2,9% 1

Há necessidade da oferta de cursos de especialização para professores sobre o

tema alimentação saudável. 54% 19 20% 7 11% 4 5,7% 2 5,7% 2 2,9% 1

A temática alimentação saudável deveria ser trabalhada pelo professor com o

auxílio técnico do profissional nutricionista. 49% 17 29% 10 11% 4 5,7% 2 2,9% 1 2,9% 1

Em função da quantidade de conteúdos programados para serem abordados durante o ano letivo, não é possível trabalhar a temática alimentação saudável como tema transversal.

0

0% 5,7% 2 5,7% 2 17% 6 71% 25 0% 0

Deve existir uma disciplina específica para trabalhar a temática alimentação

saudável com os escolares. 2,9% 1 11% 4 8,6% 3 34% 12 43% 15 0% 0

Em função dos hábitos alimentares dos escolares serem formados nos anos iniciais, os professores mais indicados para trabalhar a temática alimentação saudável são os professores da Educação Infantil.

4

11% 17% 6 14% 5 26% 9 29% 10 2,9% 1

Abordar o tema transversal Educação Alimentar e Nutricional consiste em

(4)

AFIRMAÇÃO CT

n (%) n (%) CP NCND n (%) n (%) DP n (%) DT n (%) NR O tema alimentação saudável deve ser trabalhado nas disciplinas de Ciências

Biológicas e de Educação Física. 14% 5 14% 5 8,6% 3 34% 12 23% 8 5,7% 2

A temática alimentação saudável deve ser trabalhada na educação integral, no

turno inverso, em oficinas específicas. 14% 5 17% 6 14% 5 26% 9 26% 9 2,9% 1

É necessário definir, para cada área do conhecimento ou disciplina, o conteúdo

sobre alimentação a ser abordado pelo professor. 17% 6 29% 10 14% 5 20% 7 17% 6 2,9% 1

Deveria existir um livro ou manual que abordasse o conteúdo “alimentação” e

fornecesse sugestões de atividades a serem realizadas pelos professores. 26% 9 29% 10 20% 7 2,9% 1 20% 7 2,9% 1

O livro didático é uma fonte de consulta sobre a temática alimentação. 11% 4 40% 14 20% 7 17% 6 8,6% 3 2,9% 1

O professor não tem conhecimentos suficientes sobre alimentação e nutrição

para trabalhar a temática alimentação saudável como tema transversal. 11% 4 31% 11 11% 4 34% 12 8,6% 3 2,9% 1

Os professores são os profissionais mais indicados para trabalhar o tema

alimentação com crianças e adolescentes. 11% 4 37% 13 14% 5 31% 11 2,9% 1 2,9% 1

A temática alimentação saudável deve ser trabalhada pelo profissional

Nutricionista. 2,9% 1 26% 9 17% 6 20% 7 34% 12 0% 0

Há resistência de muitos profissionais da área da educação em trabalhar a

temática alimentação na escola, pois não consideram algo importante. 14% 5 20% 7 17% 6 31% 11 14% 5 2,9% 1

Os escolares têm interesse na temática alimentação saudável. 26% 9 31% 11 26% 9 17% 6 0% 0 0% 0

Os professores se baseiam em suas crenças para ensinar sobre alimentação. 20% 7 26% 9 31% 11 14% 5 5,7% 2 2,9% 1

Os professores se baseiam em suas experiências com alimentação para ensinar

sobre a temática. 23% 8 40% 14 20% 7 11% 4 2,9% 1 2,9% 1

Legenda: CT = concordo totalmente; CP = concordo parcialmente; NCND = nem concordo nem discordo; DP = discordo parcialmente; DT = discordo totalmente; NR = não respondeu.

Mais da metade dos participantes discorda que o tema alimentação saudável deveria ser trabalhado pelo nutricionista ou pelos professores da educação infantil, e, também, nas disciplinas de ciências biológicas e de educação física ou na educação integral, no turno inverso, em oficinas específicas. Possivelmente, estes resultados estão relacionados com o fato de 78% dos participantes concordarem que a “temática alimentação saudável deveria ser trabalhada pelo professor com o

auxílio técnico do profissional nutricionista”.

Observa-se que não houve consenso entre os participantes sobre: os professores serem os mais indicados para trabalharem o tema alimentação ou muitos profissionais serem resistentes, por não considerar a temática importante; a necessidade de definir o conteúdo sobre alimentação a ser abordado pelos professores, ou de existir um livro ou manual sobre alimentação, com sugestões de atividades; e o livro didático ser uma fonte de consulta sobre a temática alimentação.

Bejarano e Carvalho (2003) sinalizam que a maneira com que os professores lidam com seus conflitos e preocupações profissionais derivam em grande parte de suas crenças preexistentes e sua disposição para mudá-las. Quando o estudante ingressa no curso de licenciatura ele traz consigo as imagens vividas do trabalho do professor durante a educação básica, tanto imagens positivas como negativas do ser professor e seu papel. Neste sentido, consideram que compreender as crenças dos professores ou dos futuros professores é uma promissora rota de pesquisa na medida em que crenças influenciam percepções e julgamentos das pessoas.

Custódio et al. (2012) referem, com base em outros trabalhos, que as crenças dos professores orientam as práticas educacionais e influenciam na aprendizagem dos alunos. As crenças dos professores têm um importante papel na organização do conhecimento e informação, e na definição e compreensão do comportamento. Dificilmente um professor irá modificar sua forma de ensinar sem a consciência das suas crenças. Por isso, trazer à tona essas crenças, refletindo sobre elas, pode ser uma possibilidade de modificar ou, ao menos, tornar mais conscientes algumas crenças que interferem nas decisões e atitudes tomadas em sala de aula.

Cabe ressaltar o papel do professor, que, segundo Davanço et al. (2004), para que se transforme em agente promotor de hábitos alimentares saudáveis é importante que tenha, além dos

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conhecimentos teóricos sobre uma alimentação saudável, uma postura consciente de sua atuação na formação dos hábitos do aluno. O pressuposto é que professores informados e motivados podem tornar-se agentes transformadores do comportamento alimentar de crianças.

4. CONCLUSÃO

A partir dos resultados, considera-se pertinente durante a graduação proporcionar momentos em que os acadêmicos possam discutir sobre suas crenças relacionadas à alimentação saudável e ao ensino da temática, seu papel no processo de formação de hábitos alimentares e na autonomia alimentar dos escolares, bem como refletir sobre possibilidades e estratégias de trabalhar essa temática em suas áreas e/ou disciplinas, preferencialmente, de forma transdisciplinar.

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BEJARANO, N.B.R; CARVALHO, A.M.P. Tornando-se professor de ciências: crenças e conflitos.

Ciência & Educação, v. 9, n. 1, p. 1–15, 2003.

BRASIL. Portaria Interministerial nº1010, de 8 de maio de 2006. Diretrizes para a promoção da alimentação saudável nas escolas de educação infantil, fundamental e nível médio das redes públicas e privadas, em âmbito nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 09 de maio de 2006.

CUSTÓDIO, J.F.; CLEMENT, L.; FERREIRA, G.K. Crenças de professores de física do ensino médio sobre atividades didáticas de resolução de problemas. Revista Electrónica de Enseñanza de las

Ciencias, v. 11, n. 1, p. 225-252, 2012.

DAVANÇO, G.M.; TADDEI, J.A.A.C; GACLIANONE, C.P. Conhecimentos, atitudes e práticas de professores de ciclo básico, expostos e não expostos a Curso de Educação Nutricional. Rev. Nutr., Jun, v.17, n.2, p.177-184, 2004. ISSN 1415-5273

SCHMITZ, B.A.S.; RECINE, E.; CARDOSO, G.T.; SILVA, J.R.M; AMORIM, N.F.A; BERNARDON, R.; RODGIGUES, M.L.C.F. A escola promovendo hábitos alimentares saudáveis: uma proposta metodológica de capacitação para educadores e donos de cantina escolar. Cad. Saúde

Pública [online]. v. 24, supl. 2, p S312-S322, 2008.

YOKOTA, R.T.C.; VASCONCELOS, T.F.; PINHEIRO, A.R.O.; SCHMITZ, B.A.S.; COITINHO, D.C.; RODRIGUES, M.L.C.F. Projeto "a escola promovendo hábitos alimentares saudáveis": comparação de duas estratégias de educação nutricional no Distrito Federal, Brasil. Rev. Nutr., v. 23, n. 1, p. 37-47, 2010.

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