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Deixar o condutor de usar o CINTO DE SEGURANÇA Deixar o passageiro de usar o CINTO DE SEGURANÇA

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167

Deixar o condutor de usar o CINTO DE SEGURANÇA

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167

Deixar o passageiro de usar o CINTO DE SEGURANÇA

RESPONS NAT PTS VALOR PENALIDADE(S) CTB MEDIDA(S) ADM CTB

condutor grave 5 195,23 multa retenção do veículo

COMENTÁRIOS

conforme o art. 65 do CTB, é obrigatório o uso do cinto de segurança para condutor e passageiros em todas as vias do território nacional, salvo em situa -ções regulamentadas pelo CONTRAN, como por exemplo em ônibus de linhas onde seja permitido viajar em pé, veículos de uso bélico (conforme definição dada pela Res. 570/15), etc.

- as obrigações e exceções do uso do cinto estão no Capítulo 2 .1 - equipamentos.

CASO(S) MAIS COMUM(S) PROCEDIMENTO(S) SUGERIDO(S) SUGESTÃO PARA O CAMPO OBS

I - condutor e/ou passageiros sem cinto- os cintos estão em condições de uso 1 - abordar (se possível), autuar, orientar e liberar.

- Veículo x, cor y;

- Passageiros do banco traseiro não usavam cin-tos, em desacordo com o art. 65 do CTB. II - os cintos estão sem condições de uso

(sem fivelas, arrebentados, ausentes)

1 - enquadrar somente no art. 230*IX (falta, inefi-ciência ou inoperância de equipamento obrigató-rio).

-

III Condutor ou passageiro utilizando ocinto de forma incorreta 1 - abordar (preferencialmente), autuar, orientar eliberar.

- Veículo x, cor y;

- Condutor utilizando cinto de três pontos com o braço esquerdo sobre a parte superior do cinto.

519-30

168

Transportar CRIANÇA em veículo automotor sem observância das normas de segurança

RESPONS NAT PTS VALOR PENALIDADE(S) CTB MEDIDA(S) ADM CTB

condutor gravíss 7 293,47 multa retenção do veículo

COMENTÁRIOS

- conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA, para ser considerado criança é necessário possuir até 12 anos incompletos;

- conforme o art. 64 do CTB, as crianças com idade inferior a 10 anos devem ser transp. nos bancos traseiros, salvo exceções regulam. pelo CONTRAN; - conforme o art. 1º da Res. 277/08, para transitar em veículos automotores, os menores de 10 anos deverão ser transportados nos bancos traseiros usando individualmente cinto de segurança ou sistema de retenção equivalente, na forma prevista no Anexo desta Resolução (figuras abaixo):

1 - As Crianças com até um 1 de idade deverão utilizar, obrigatoriamente, o dispo-sitivo de retenção denomi-nado “bebê conforto ou conversível”

3 - As crianças com idade superior a 4 anos e inferior ou igual a 7,5 anos deve-rão utilizar o dispositivo de retenção de-nominado “assento de elevação”.

2 - As crianças com idade superior a um 1 e inferior ou igual a 4 anos deverão utilizar, obrigatoriamente, o dispositivo de retenção

4 - As crianças com idade superior a 7,5 anos e inferior ou igual a 10 anos deverão utilizar o cinto de segurança do veículo. Nota: no dia em em a criança comple-tar 10 anos de idade, poderá ser trans-portada normalmente no banco

(2)

dian-TABELA DE CURSOS ESPECÍFICOS

TIPO DE TRANSPORTE OBRIGATORIEDADE REGULAMENTAÇÃO

TRANSPORTE COLETIVO DE PASSAGEIROS art. 145 do CTB Res. 168/04

ESCOLARES art. 139 e 145 do CTB Res. 168/04

EMERGÊNCIA

art. 145 do CTB

Nota: conforme o art. 43-A da Res. 358/10 (acrescido pela 493/14 e alterado posteriormente pela 652/17). Fica concedido prazo até 31/12/2017 para os condutores de veículos pertencentes a órgãos de segurança pública, forças ar-madas e auxiliares realizarem os cursos especializados previstos no inciso IV do art. 145 do CTB.

Res. 168/04

PRODUTOS PERIGOSOS art. 145 do CTB Res. 168/04

MOTOTÁXI E MOTOFRETE inciso III do artigo 2º da Lei nº 12.009/09 Res. 410/12

ROCHAS ORNAMENTAIS (blocos e chapas serradas)

art. 12 da Res. 354/10

Nota: obrigatório a partir de 01/07/2015 e, nesse caso, independe das di-mensões ou peso das rochas ou chapas.

Res. 168/04

CARGAS INDIVISÍVEIS * (postes, tubos, máquinas, pe-ças, etc., desde que ultrapassem os limites legais tabelecidos pela Res. 210/06, exigindo cuidados es-peciais) além dos guindastes móveis facultados a transitar na via.

Res. 168/04

Nota: obrigatório a partir de 01/07/2015, conforme Res. 484/14.

Nota: entendo que não se aplica a exigência do curso para os condutores de caminhões que possuam dispositivos de elevação do tipo guindauto, desde que não ultrapassem os limites da Res. 210/06.

Res. 168/04

TAXISTAS

Inciso II do artigo 3º da Lei nº 12.468/11

Nota: obrigatório a partir de 01/01/2014, conforme Res. 456/13. Entretanto, o curso serve para fins de obtenção da autorização junto ao órgão executivo de trânsito municipal, não devendo ser exigido o porte do certificado ou ins-crição no verso da CNH, pelo menos até nova regulamentação do CONTRAN.

Res. 456/13

* Ainda existe muita divergência entre os órgãos de fiscalização acerca dos tipos de transportes que realmente exigem o curso especializado. A interpreta -ção da PRF é a menos restritiva possível, exigindo o curso apenas das cargas indivisíveis que ultrapassem os limites da Resolu-ção 210/06 do CONTRAN, seja na altura, largura ou comprimento, além dos blocos e chapas serradas de rochas, cujo curso é exigido pela Resolução 354/10. Logo, a PRF não considera exi -gível o curso para CVC, CTV, CTVP, e cargas a granel. Também não considera exi-gível para o transporte de toras ou produtos siderúrgicos, exceto se trata-se de peças cujas dimensões ultrapassem os limites da 210, tornando o veículo uma exceção no trânsito e exigindo cuidados especiais no seu deslocamento.

(3)

692-01*

233

Deixar de efetuar o registro de veículo no prazo de TRINTA DIAS, junto ao Órgão Executivo de Trânsito

692-02

233

Deixar de efetuar o registro de veículo no prazo de TRINTA DIAS, junto ao Órgão Executivo de Trânsito

692-03

233

Deixar de efetuar o registro de veículo no prazo de TRINTA DIAS, junto ao Órgão Executivo de Trânsito

692-04

233

Deixar de efetuar o registro de veículo no prazo de TRINTA DIAS, junto ao Órgão Executivo de Trânsito

RESPONS NAT PTS VALOR PENALIDADE(S) CTB MEDIDA(S) ADM CTB

propriet grave 5 195,23 multa retenção do veículo para regularização

OUTROS TÓPICOS RELACIONADOS COMENTÁRIOS

- art. 123 e 134 do CTB; - esta autuação é de responsabilidade do DETRAN estadual.

CASO(S) MAIS COMUM(S) PROCEDIMENTO(S) SUGERIDO(S) SUGESTÃO PARA O CAMPO OBS

I - -

-693-91

234

FALSIFICAR ou ADULTERAR documento de habilitação

RESPONS NAT PTS VALOR PENALIDADE(S) CTB MEDIDA(S) ADM CTB

condutor gravíss 7 293,47 multa e apreensão do veículo * remoção do veículo COMENTÁRIOS

- a Res. 598/16 regulamenta a expedição do documento único da CNH, com novo leiaute e requisitos de segurança, a partir de 01/01/2017;

na PRF, a remoção do veículo será adotada quando houver previsão desta medida administrativa no CTB em em caso de retenção, quando a irregularida -de constatada não pu-der ser sanada no local (item 27 do MPO-003), ou ainda, a critério, caso a irregularida-de ofereça risco, face o art. 269, §1º, do CTB, e item 61 do MPO-003.

CASO(S) MAIS COMUM(S) PROCEDIMENTO(S) SUGERIDO(S) SUGESTÃO PARA O CAMPO OBS

I CNH falsificada (formu-lário falso)

1 - abordar (sempre);

2 - consultar o condutor nos sistemas disponíveis; 3 - caso haja condutor habilitado no local ou apre-sente-se algum em um tempo determinado (estipula-do pelo agente), liberar o veículo mediante anotação de seu nome e nº de registro da CNH no campo obser-vações do AIT principal. Se não houver condutor dispo-nível, recolher o veículo (item 17 do MPO-003 e MBFT);

4 - enquadrar o condutor no art. 297 do CPB (falsifica-ção de documento público) e/ou 304 do CPB (uso de documento falso) e/ou 307 do CPB (falsa identidade).

- Veículo x, cor y;

- Condutor portando CNH falsificada (não consta na base de dados que o condutor seja habilitado);

- Condutor enquadrado no art. 304 do CPB;

- Veículo entregue ao Sr. Fulano, CNH nº x /ou/ Veículo retido conforme e-DRV nº x;

- CNH entregue à polícia judiciária.

II

CNH adulterada (for-mulário original com

dados adulterados) 1 - idem.

- Veículo x, cor y;

- Condutor portando CNH evidentemente adulterada (foto-grafia sobreposta à original impressa);

- Condutor enquadrado no art. 297 do CPB;

- Veículo entregue ao Sr. Fulano, CNH nº x /ou/ Veículo retido conforme e-DRV nº x;

- CNH entregue à polícia judiciária. * Insubsistente face o art. 6º da Lei 13.281/16.

693-92

234

FALSIFICAR ou ADULTERAR documento do veículo

RESPONS NAT PTS VALOR PENALIDADE(S) CTB MEDIDA(S) ADM CTB

propriet gravíss 7 293,47 multa e apreensão do veículo * remoção do veículo COMENTÁRIOS

(4)

5.12 - veículos habilitados ao transporte internacional de cargas e coletivo de passageiros, quando em trânsito internacional pelo território nacional. Res. 317/09:

I Os dispositivos retrorrefletivos deverão ser afixados nas laterais e na parte traseira da carroçaria dos veículos, iniciando próximo dos extremos dian -teiro e traseiro, disposto horizontalmente e distribuído de forma uniforme, cobrindo no mínimo 33% das bordas laterais e 38% da extensão das bordas traseira.

III - Os dispositivos retrorrefletivos deverão ter as seguintes cores e desenhos opcionais. a) Vermelho e branco nas laterais e na parte traseira, alternando os seguimentos de cores; b) Branco ou amarelo nas laterais e vermelho na parte traseira;

c) Branco ou amarelo nas laterais e vermelho e branco com/sem franjas a 45º alternados na traseira. (...) 5.13 - tratores de rodas, esteiras ou mistos (para os tratores, observar o Apêndice G)

Res. 14/98 (com alteração dada pela Res. 454/13): Art. 1º, VI, 8), faixas retrorrefletivas;

5.14 - semirreboques tracionados por motocicletas e motonetas Res. 273/08 (com alteração dada pela Res. 569/15):

IX) Elementos retrorrefletivos aplicados nas laterais e traseira, conforme especificações contidas na Res. 643/16 (em vigor a partir de 01/06/2017).

6 DISPOSITIVO DE SINALIZAÇÃO LUMINOSA OU REFLETORA DE EMERGÊNCIA, INDEPENDENTE DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DO VEÍ -CULO

6.1 - automóveis, ônibus, micro-ônibus, caminhonete, caminhão, veículos mistos, caminhão trator

produzidos até 31/12/1997

Res. 388/68 (alterada pela Res. 604/82) - estabelece que o triân-gulo deverá ter área refletora vermelha ocupando todo a super-fície de seus lados. Não sendo permitido o triângulo que possua discos com área refletora vermelha “de bolinhas”. (modelo an-tigo, anterior à Res. 604/82)

LADOS: 45 cm

LARGURA DAS ABAS: 6 cm LARGURA DO REFLETOR: 5 cm

produzidos a partir de 01/01/1998

Res. 827/97 - art. 2º, § 2º - o triângulo deverá ser acompanha-do de invólucro protetor ou ficar abrigaacompanha-do de forma segura quando estiver fora de uso;

LADOS: 45 A 55 cm LARGURA DAS ABAS: 6 cm LARGURA DO REFLETOR: 5 cm

6.2 - observação

Regras de utiliza-ção

Res. 36/98 - art. 1º - a colocação do triângulo de sinalização ou equipa-mento similar (cone, por exemplo) deverá ser feita à distância mínima de 30 metros da parte traseira do veículo, devendo ser instalado per-pendicularmente ao eixo da via, e em condição de boa visibilidade.

7 - DISPOSITIVO DESTINADO AO CONTROLE DE EMISSÃO DE GASES POLUENTES E DE RUÍDO

7.1 - todos veículos movidos a motor de combustão interna

- constituído por todos os dispositivos integrantes ou acoplados ao sistema de exaustão de gases do motor, destinados a controlar ou reduzir a emissão de poluentes à atmosfera, como catalisadores (SCR, DOC e outros), sistemas de recirculação de gases (EGR), filtros de partículas do diesel (DPF), etc. - apesar de não ter sido plenamente regulamentado, o equipamento pode ser fiscalizado quanto à sua existência e eficiência.

(5)

15 - NOS VEÍCULOS E IMPLEMENTOS COM CARROCERIA BASCULANTE

Conforme Res. 563/15 do CONTRAN os seguintes sistemas de segurança, definidos na norma ABNT NBR 16141, devem estar presentes em todos os caminhões e implementos nacionais e importados do tipo carroceria basculante, em circulação, a partir de 01/01/2017:

DISPOSITIVO DESCRIÇÃO

Dispositivo de segurança primário DISPOSITIVO QUE IMPEDE O ACIONAMENTO DA TOMADA DE FORÇA DE FORMA INVOLUNTÁ -RIA e de modo que, para o acionamento, sejam necessários dois comandos de acionamentos ou um co-mando de dois estágios

Dispositivo de segurança secundário AVISO VISUAL E SONORO, com intuito de alertar o operador sobre o acionamento da tomada de for-ça, sendo que o aviso visual deverá ser colocado na altura do painel e no campo visual do operador Dispositivo de segurança terciário DISPOSITIVO ELETRÔNICO DE CONTROLE DO ACIONAMENTO DA TOMADA DE FORÇA que obje-tiva garantir que o caminhão não passe de 10 km/h com a tomada de força ligada O veículo do tipo carroceria basculante deverá possuir sistema hidráulico que utilize o sistema de segurança Tipo A, que é composto pelos dispositi-vos de segurança primário e secundário, ou o Tipo B, composto pelos dispositivos de segurança primário e terciário.

Os veículos do tipo carroceria basculante deverão possuir fixados no para-brisa os AVISOS DE ALERTA E SEGURANÇA sobre a operação dos dispo-sitivos.

A apresentação do Certificado de Segurança Veicular (CSV) será exigida anualmente para o licenciamento destes veículos (conforme requisitos estabelecidos pela Port. 163/16 do DENATRAN.

Cabe ao implementador fornecer o manual de operação do sistema de basculamento e a descrição do sistema de segurança juntamente com o im -plemento, sendo obrigatória, pelo menos, a utilização do Tipo A.

A exigência também vale para caminhãotrator, componente de combinação com implemento(s) basculantes, que possua bomba hidráulica desti -nada à operação do equipamento.

INFRAÇÕES: A não observância dos preceitos desta Resolução sujeita o infrator às penalidades previstas nos arts. 230 IX ou 230 X do CTB.

16 - NOS SEMIRREBOQUES TRACIONADOS POR MOTOCICLETAS OU MOTONETAS

Conforme a Res. 278/08, motocicletas e motonetas dotadas de motor com mais de 120 centímetros cúbicos poderão tracionar semirreboques, espe cialmente projetados e para uso exclusivo desses veículos, devidamente homologados pelo órgão máximo executivo de trânsito da União, observa -dos os limites de capacidade máxima de tração, indica-dos pelo fabricante ou importador da motocicleta ou da motoneta.

Os engates utilizados para tracionar os semirreboques de que trata esta resolução, devem cumprir com todas as exigências da Res. 197/06, a exce ção do seu artigo 6° (esfera; tomada; dispositivo para fixação da corrente de segurança; ausência de superfícies cortantes; dispositivos de ilumina -ção).

Os semirreboques tracionados por motocicletas e motonetas devem possuir os seguintes equipamentos obrigatórios: I) Para-choque traseiro;

II) Lanternas de posição traseira, de cor vermelha; III) Protetores das rodas traseiras;

IV) Freio de serviço;

(6)

Exceção - VEÍCULOS TANQUE:

Conforme o art. 1º da Portaria 313/10 do DENATRAN (alterada pela 229/16), ao veículo ou combinação de veículos utilizados no transporte de car-gas líquidas e car-gasosas a granel, licenciados de 01/01/2000 até 31/12/2007, que apresentem excesso de até 5% nos limites de PBT ou PBTC fixados pelas Resoluções CONTRAN nº 210/06 e 211/06, poderá ser concedida, pela autoridade com circunscrição sobre a via, Autorização Específica (AE) de que trata a Resolução nº 341/10, atendidos os critérios e requisitos desta Portaria e demais requisitos técnicos estabelecidos pelos órgãos com circunscrição sobre a via.

Parágrafo único. No caso de combinação de veículo de carga, prevalece, para efeito do caput deste artigo, a data de licenciamento das unidades rebocadas, podendo o caminhão trator ter data de licenciamento posterior.

OU SEJA: no caso da fiscalização em balança, não muda nada. No caso da fiscalização por nota fiscal, deverá ser acrescido (até) 5% ao PBT/PBTC do veículo simples ou combinação, antes do cálculo do excesso.

PRAZO: O Prazo final para concessão das AE, conforme a Res. 341/10 (alterada pela Res. 388/11), é 31/12/2011. A partir de 01/01/2012, todos os veí-culos em tela deverão portar a respectiva AE, sob pena de enquadramento no art. 231*V do CTB (excesso de peso), quando for o caso.

VALIDADE: Segundo alteração da Res. 341/10 dada pela Res. 399/12, as AE emitidas até 31/12/2011 estão automaticamente prorrogadas até o suca -teamento do veículo. Porém, as emitidas após essa data deverão seguir o calendário da Res. 627/16 (com alteração da Res. 648/17).

Nota 1: conforme Ofício Circular 020/2013/DIMEL/INMETRO, está suspensa a pesagem de cargas líquidas em balanças por eixo. Logo, estas car-gas só poderão ser pesadas em balanças estáticas, que pesam o veículo parado e por inteiro.

Nota 2: conforme alteração do art. 17-A da Res. 258/07, dada pela 604/16, “para fins de fiscalização de peso dos veículos que estiverem transpor-tando produtos classificados como Biodiesel (B-100) e Cimento Asfáltico de Petróleo (CAP) por meio de balança rodoviária ou por meio de Nota Fiscal, ficam permitidos, até 31/07/19 a tolerância de 7,5% no PBT ou PBTC.”

8 - Transbordar (quando necessário)

CTB

art. 275. O transbordo da carga com peso excedente é condição para que o veículo possa prosseguir viagem e será efetuado às expensas do proprietário do veículo, sem prejuízo da multa aplicável.

Parágrafo único. Não sendo possível desde logo atender ao disposto neste artigo, o veículo será recolhido ao depósito, sendo liberado após sanada a irregularidade e pagas as despesas de remoção e estada.

Resolução 258/07

art. 5º. Art. 5º Na fiscalização de peso dos veículos por balança rodoviária serão admitidas as seguintes tolerâncias:

I - 5% (cinco por cento) sobre os limites de pesos regulamentares para o peso bruto total (PBT) e peso bruto total combinado (PBTC); II - 10% (dez por cento) sobre os limites de peso regulamentares por eixo de veículos transmitidos à superfície das vias públicas.

Parágrafo Único. No carregamento dos veículos, a tolerância máxima prevista neste artigo não pode ser incorporada aos limites de peso previstos em regulamentação fixada pelo CONTRAN. (alterado pela Res. 526/15)

art. 6º. Quando o peso verificado for igual ou inferior ao PBT ou PBTC estabelecido para o veículo, acrescido da tolerância de 5% (cinco por cento), mas ocorrer excesso de peso em algum dos eixos ou conjunto de eixos aplicar-se-á multa somente sobre a parcela que exceder essa tolerância.

§ 1º. A carga deverá ser remanejada ou ser efetuado transbordo, de modo a que os excessos por eixo sejam eliminados.

§ 2º. O veículo somente poderá prosseguir viagem depois de sanar a irregularidade, respeitado o disposto no artigo 9º desta Resolução sem prejuízo da multa aplicada.

art. 7º. Quando o peso verificado estiver acima do PBT ou PBTC estabelecido para o veículo, acrescido da tolerância de 5% (cinco por cento), aplicar-se-á a multa somente sobre a parcela que exceder essa tolerância.

Parágrafo único. O veículo somente poderá prosseguir viagem depois de efetuar o transbordo, respeitado o disposto no artigo 9º desta Resolução. art. 8º. O veículo só poderá prosseguir viagem após sanadas as irregularidades, observadas as condições de segurança.

§ 1º Nos casos em que não for dispensado o remanejamento ou transbordo da carga o veículo deverá ser recolhido ao depósito, sendo liberado somente após sanada a irregularidade e pagas todas as despesas de remoção e estada.

§ 2º A critério do agente, observadas as condições de segurança, poderá ser dispensado o remanejamento ou transbordo de produtos perigosos, produ-tos perecíveis, cargas vivas e passageiros.

art. 9º. Independentemente da natureza da carga, o veículo poderá prosseguir viagem sem remanejamento ou transbordo, desde que os excessos aferi -dos em cada eixo ou conjunto de eixos sejam simultaneamente inferiores a 12,5% (doze e meio por cento) do menor valor entre os pesos e capacidades máximos estabelecidos pelo CONTRAN e os pesos e capacidades indicados pelo fabricante ou importador.

Parágrafo Único. A tolerância para fins de remanejamento ou transbordo de que trata o caput desse artigo não será cumulativa aos limites estabelecidos no art. 5º. (alterado pela Res. 526/15)

(7)

equipadas com unidade tratora de tração simples, dotada de 3º eixo (6X2), regis-trada e licenciada a partir de 01/01/2011

REMONTA DE VEÍCULOS (transporte de um veículo sobre outro)

Portaria 13/98 do DENATRAN:

O conjunto só está autorizado para veículos novos (inclui-se aqui os inacabados) e dentro dos seguintes limites: a) 2,60m de largura; 4,40m de altura; 14,00m de comprimento;

b) 3,00m para o excesso longitudinal traseiro do veículo remontado, não podendo exceder 14,00m.

O veículo transportador deverá possuir todos os equipamentos obrigatórios estabelecidos , inclusive espelhos retrovisores esquerdo e direito e para-choque traseiro projetado especialmente para este tipo de conjunto, instalado no chassi do veículo transportado e ancorado no chassi do veículo transportador.

Será caracterizada infração:

a) Se o conjunto ultrapassar os limites estabelecidos na alínea “a”: artigo 231*IV; b) Se o veículo remontado exceder o limite constante na alínea “b”: artigo 235;

Caminhões novos remontados (Foto: PRF Hedi Rodrigo Corrente da Silva/8ªSRPRF-SC)

COMPOSIÇÃO DE CARGA REMONTADA (CVR)

(8)

SINALIZAÇÃO TRASEIRA PARA VEÍCULOS OU COMBINAÇÕES COM DIMENSÕES EXCEDENTES

PLACA TRASEIRA (somente comprimento excedente) - Anexo I - Resolução 520/15 (alt. pela 610/16)

(9)

PREENCHIMENTO DO AIT - DIMENSÃO EXCEDENTE DO VEÍCULO E/OU CARGA

(10)

2 - CHASSI (Resoluções 659/85, 691/88 e 24/98)

A gravação do número de identificação veicular (VIN) no chassi ou monobloco, deverá ser feita, no mínimo, em um ponto de localização, de acordo com as especificações vigentes e formatos estabelecidos pela NBR 3 nº 6066 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, em profundidade mínima de 0,2 mm.

Nos veículos reboques e semirreboques, as gravações serão feitas, no mínimo, em dois pontos do chassi.

OBSERVAÇÃO: A décima posição do VIN, indica o ano de fabricação (até 1998) e o ano modelo (a partir de 1999), conforme tabela:

1980 A 1985 F 1990 L 1995 S 2000 Y 2005 5 2010 A 2015 F

1981 B 1986 G 1991 M 1996 T 2001 1 2006 6 2011 B 2016 G

1982 C 1987 H 1992 N 1997 V 2002 2 2007 7 2012 C 2017 H

1983 D 1988 J 1993 P 1998 W 2003 3 2008 8 2013 D 2018 I

1984 E 1989 K 1994 R 1999 X 2004 4 2009 9 2014 E 2019 J

VIN (VEHICLE IDENTIFICATION NUMBER)

WMI - WORLD MANUFACTURERS INDENTIFIER

identifica o fabricante e o país de origem

VDS - VEHICLE DESCRIPTOR SECTION descreve o veículo.

VIS - VEHICLE INDICATOR SECTION identifica o veiculo.

REGIÃO

GEOGRÁFICA PAÍS FABRICANTE A CRITÉRIO DO FABRICANTE VER TABELA ACIMA SERIAL DO CHASSIS E/OU MAIS ALGUM DADO A CRITÉRIODO FABRICANTE

9

B

W

C

A

O

5

X

3

A

T

0

0

0

0

0

1

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17

3 - PLAQUETA METÁLICA (Resoluções 659/85, 691/88, 24/98 e 332/09)

GM Chevette Sobre a grade do radiador (até 1978)

GM Caravan, Chevette, Monza e Opala Coluna da porta, lado esquerdo (a partir de 1979)

VW Kombi Parede divisória, atrás do assento do motorista (a partir de 1977)

FIAT Painel superior da grade do radiador (a partir de 1985)

VW Gol e derivados Painel superior da grade do radiador

Ford Escort Painel superior da grade do radiador

VW Fusca Compartimento do porta-malas, lado esquerdo (a partir de 1986)

VW Fusca Compartimento da roda sobressalente

VW Santana e Quantum Para-lama dianteiro direito VW Apolo e Ford Verona Compartimento do porta-malas

Referências

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