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Modelo para a formatação dos trabalhos científicos a serem submetidos a VII Mostra de Iniciação Científica e Extensão Comunitária e VI Mostra de

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Modelo para a formatação dos trabalhos científicos a serem

submetidos a VII Mostra de Iniciação Científica e Extensão

Comunitária e VI Mostra de Pesquisa de Pós Graduação da IMED

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O Ensino do direito como a “quarta onda” para a efetivação do

Estado Democrático de Direito

Resumo: Com a promulgação da Constituição Federal de 1988, o Brasil viu-se diante de um novo

paradigma, o do Estado Democrático de Direito. Colocar em prática este paradigma demanda a adaptação do ordenamento jurídico aos ideais constitucionais, principalmente no que tange a uma interpretação hermenêutica do ordenamento jurídico à luz da Constituição Federal. Todavia, o modelo atual modelo jurídico brasileiro ainda não promove realmente a efetivação deste novo paradigma. Nesse sentido, a obra “O Acesso à Justiça” de Mauro Cappelletti, de co-autoria de Bryant Garth, faz uma profunda análise da jurisdição demonstrando as inúmeras deficiências que obstam o acesso à justiça. No livro, o autor elenca três soluções denominadas “ondas” para facilitar o acesso à Justiça, ao passo que a construção teórica e a aplicação dessas três soluções, em última instância, ensejam a ultrapassagem do paradigma atual de jurisdição. Assim, além dessas três ondas propostas por Cappelletti, o presente trabalho acrescenta como possível ferramenta de consolidação do novo paradigma a reformulação do ensino do direito, vez que é na academia que os doutrinadores e juristas ingressam no mundo jurídico e é nos cursos de pós-graduação que a pesquisa acadêmica se intensifica, uma vez que o atual modelo atual de ensino jurídico, calcado na dogmática jurídica e em conceitos padronizados, que não estimula o senso crítico do promove o crescimento do denominado senso comum teórico, o que obsta, sobremaneira, a consolidação das premissas constitucionais e do Estado Democrático de Direito.

Palavras-chave: Estado Democrático de Direito; Ensino do Direito; Acesso à Justiça.

1. INTRODUÇÃO

A Constituição Federal de 1988 introduziu no ordenamento jurídico brasileiro o paradigma do Estado Democrático de Direito, porém, embora passados mais de 20 anos, muitos dos direitos nela garantidos não foram plenamente efetivados, tendo em vista as dificuldades de ultrapassagem dos pressupostos ainda do Estado Liberal. Fato é que a sociedade mudou, novos direitos surgiram, novas necessidades sociais, e estas premissas vêm se mostrando insuficientes para concretização de novos direitos. Para efetivar as promessas do atual paradigma, mostra-se elementar um estudo aprofundado de suas necessidades, aplicando – e elaborando – a legislação a partir de uma interpretação hermenêutica da Constituição Federal. E o ensino do direito ganha especial destaque nesse ínterim, uma vez que é na academia que inicia a formação jurídica. É a partir da atuação dos professores, doutrinadores e juristas que tanto pode ocorrer o incentivo para o estudo aprofundado dos ideais de um novo paradigma, com instigação à pesquisa, à leitura e à

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busca de conhecimento para além do ensinado em sala de aula; quanto pode reforçar os estudos do paradigma dominante, fazendo com que o aluno não veja o ordenamento jurídico com os óculos do novo. Tão importante é o ensino do direito (voltado a efetivar o atual paradigma), que poderíamos elencá-lo como uma quarta “onda” daquelas propostas por Mauro Cappelletti para efetivar o acesso à justiça. Cappelletti visava apresentar os desafios que existem para que todos tenham acesso à justiça. Preparar os futuros juristas para entender e concretizar o atual paradigma, o do Estado Democrático de Direito, é um desafio para concretização de direitos, portanto, para o acesso à justiça.

2. A NECESSIDADE DE SUPERAÇÃO DO VELHO PARADIGMA E DE ADAPTAÇÃO AO NOVO PARADIGMA

Com o advento da Constituição de 1988, ingressa no ordenamento jurídico pátrio o paradigma do Estado Democrático Brasileiro e, com ele, a promessa de um Estado voltado a atender as necessidades dos seus cidadãos. A Constituição prevê, a partir do artigo 5o, atenção especial aos direitos individuais, coletivos, sociais, entre outros. Em que pese passados mais de 20 anos de sua promulgação, muitos desses direitos ainda não foram efetivados.

Para compreender a problemática que envolve a (não) efetivação desses direitos, cumpre atentar para os mecanismos utilizados para efetivá-los, como o direito processual, por exemplo. E, nesse ínterim, embora o paradigma idealizado pela Constituição seja o do Estado Democrático de Direito, boa parte do ordenamento jurídico brasileiro ainda está vinculado aos ideais do paradigma anterior, o racionalista, próprio do Estado Liberal. Este paradigma, que obteve destaque após a revolução científica do século XVI, “apresentava o método científico baseado na observação, descrição e sistematização das informações da natureza, mediada pelo crivo da razão e da lógica. [...] A razão e o método científico eram tomados como as únicas fontes de conhecimento válido.” (ESPINDOLA, 2008).

O racionalismo, como paradigma próprio do Estado Liberal, foi criado para atender direitos e interesses individuais – os quais predominavam na época de sua instituição. Este modelo favorecia principalmente a burguesia, que tinha interesse em fortalecer o comércio e ter a intervenção estatal distante de seus interesses privados. Assim, tinha-se “um Estado

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formalmente abstencionista, que deixa livres as força econômicas, adotando uma posição de (mero) policial da sociedade civil que se considera a mais beneficiada para o desenvolvimento do capitalismo em sua fase de acumulação inicial (...).” (DÍAZ apud STRECK, 2014).

O racionalismo foi utilizado para garantir a efetivação dos direitos primados no Estado Liberal , entretanto, até hoje está presente em institutos jurídicos, sendo que “pode-se dizer que, no Brasil, predomina/prevalece (ainda) o modo de produção de Direito instituído/forjado para resolver disputas interindividuais, ou, como se pode perceber nos manuais de Direito, disputas entre Caio e Tício” (STRECK, 2014). Esse paradigma está arraigado, principalmente, no que tange ao processo civil (BAPTISTA DA SILVA, 2006), dentre escolhas1 deste e da ciência processual que fizeram com que o direito processual civil se reduzisse a “uma simples estrutura lógica vazia de sentido, meramente abstrata e conceitual. O direito processual, responsável pela concretização jurisdicional do sentido do

direito e da dignidade humana, está prenhe do vazio” (ESPINDOLA, 2011). É notável, portanto, a contradição existente entre a Constituição Federal primar pela

efetivação do Estado Democrático Brasileiro, ao passo que ainda predomina no ordenamento jurídico – principalmente quanto ao direito processual – o paradigma racionalista. E, tendo em vista que o novo paradigma visa também, além da efetivação de direitos individuais, a tutela de direitos sociais, transindividuais e difusos, mostra-se elementar que os mecanismos que são utilizados para efetivar direitos precisam se adaptar para a concretização desse paradigma.

E, para uma transição paradigmática acontecer, de fato, é preciso repensar/refundar o direito processual civil (ESPINDOLA, 2011), não bastando mudar a legislação sem repensar os conceitos que estão por trás dessas mudanças. Nesse sentido: “o direito processual civil hoje, busca uma nova racionalidade contra o racionalismo/irracionalidade,

1 Para aprofundar a pesquisa quanto a essas escolhas, indicamos as seguintes leituras: ESPINDOLA, Angela Araujo da Silveira. Superação do racionalismo no processo civil enquanto condição de possibilidade para a construção das tutelas preventivas: um problema de estrutura ou função? (ou: porque é preciso navegar em direção à ilha desconhecida e construir o direito processual civil do estado democrático de direito?)/ AngelaAraujo da Silveira Espindola – São Leopoldo? [S.n.], 2008.; e, SILVA, Ovídio A. Baptista da (Ovídio Araújo Baptista da Silva), 1929 – Processo e Ideologia: O paradigma racionalista / Ovídio A. Baptista da Silva. – Rio de Janeiro: Forense, 2006.

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o que passa pela necessária revisão dos institutos processuais propriamente ditos, que merecem ser iluminados pelo sentido de Constituição” (grifo nosso) (ESPINDOLA, 2011). Os institutos jurídicos precisam ser revistos a partir de uma interpretação hermenêutica à luz da Constituição Federal.

Importa, ademais, reconhecer o tempo em que o novo paradigma está inserido e adaptá-lo as necessidades sociais desse. Norberto Bobbio apresenta os direitos humanos como sendo “direitos históricos, ou seja, nascidos em certas circunstâncias, [...], e nascidos de modo gradual, não todos de uma vez e nem de uma vez por todas” (BOBBIO, 2004). Assim, alguns dos direitos que idealizamos hoje não poderiam sequer ter sido imaginados em outras épocas, como o direito a viver em um ambiente não poluído (BOBBIO, 2004). Assim como novos direitos vão surgindo com o tempo, a jurisdição, a processualística, os operadores do direito e, também, o ensino do direito precisam se renovar para concretizá-los.

3. DO ACESSO À JUSIÇA À MUDANÇA DE PARADIGMA

A obra “O acesso à Justiça” de Mauro Cappelletti e Bryant Garth é referência quando se trata do estudo a respeito do acesso à ordem justa e igualitária. Nesta perspectiva, importante destacar que os ensinamentos doutrinários destes autores colaboraram significativamente para a superação de paradigmas distantes do alcance social.

O acesso à justiça passou por diversas conceituações até chegar ao entendimento vigente. A primeira delas surgiu no decorrer dos séculos XVIII e XIX, onde se entendia que a mera possibilidade de o cidadão propor uma ação buscando a efetivação de um direito abrangia o conceito e o alcance a ordem justa. Dessa forma, o “ direito ao acesso à proteção judicial significava essencialmente o direito formal do indivíduo agravado de propor ou contestar uma ação” (CAPPELLETTI, 1988). Os direitos individuais prevaleciam sobre os direitos coletivos, pois ainda não eram reconhecidos pela sociedade. Todavia, com o aumento populacional e, assim, o surgimento de conflitos mais complexos entre os indivíduos, fez-se necessária uma modificação no conceito e na aplicação do acesso à justiça. Então, em um segundo momento, o caráter individual predominante deixou de prevalecer, permitindo o surgimento dos direitos coletivos, e, portanto, passando a ser reconhecida a responsabilidade estatal ante os direitos e deveres sociais.

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A partir desta mudança, notou-se a necessidade de os juristas identificarem que “as técnicas processuais servem a funções sociais; que as cortes não são a única forma de solução de conflitos a ser considerada e que qualquer regulamentação processual (...) tem um efeito importante sobre a forma como opera a lei substantiva” (CAPPELLETTI; GARTH, 1988).

Neste cenário, Cappelletti e Garth (1988) analisam as causas que impossibilitam a concretização do acesso à justiça de forma efetiva, referindo que estas estão relacionadas com: a) as custas judiciais; b) a possibilidade das partes; e, c) as dificuldades na efetivação dos direitos difusos.

Neste sentido, o acesso à justiça possui estreita relação com bloqueios relacionados à ordem econômica, social e cultural que demandam soluções que tenham aplicabilidade e não apenas abranjam propostas exclusivamente teóricas. Partindo-se desse pressuposto, Cappelletti e Garth propõem três possíveis soluções para a superação deste paradigma. Denominadas como “ondas” e divididas em três categorias, referem-se à assistência judiciária para os pobres, a representação dos interesses difusos e do acesso à representação em juízo a uma concepção mais ampla de acesso à justiça: um novo enfoque de acesso à justiça.

As três ondas abrangem diferentes perspectivas, contudo possuem o mesmo objetivo: a concessão e a aproximação ao acesso à justiça, com a consequente adaptação do direito às necessidades sociais, e foi preciso uma mudança de paradigma para que os direitos fossem concretizados.

Nesse sentido, para um efetivo acesso se acredita que o ensino do direito tem estreita ligação com a temática, sendo o responsável pela formação dos futuros juristas. É nesse aspecto que se propõem a inserção de uma “quarta onda” que vise reformas no ensino lecionado nas academias.

4. ENSINO DO DIREITO: A “QUARTA ONDA” PARA A MUDANÇA DE PARADIGMA

A modificação do paradigma dominante perpassa, principalmente, pela modificação do pensamento social. Com efeito, há nítida dificuldade de colocar em prática as premissas do Estado Democrático de Direito, sendo notório que o sistema jurídico pátrio, de maneira

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geral, não está afinado às premissas constitucionais, os contextos históricos diferentes em que foram promulgados.

Um fator que contribui significativamente para a não superação do paradigma vigente é o ensino jurídico pautado, sobretudo, pela dogmática jurídica. Nesse contexto, “o jurista [que nesse caso pode se aplicar ao aluno], inserido em um habitus dogmaticus, não se dá conta das contradições do sistema jurídico, as contradições do Direito e da dogmática jurídica que o instrumentaliza não ‘aparecem’ aos olhos do jurista” (STRECK, 2009).

Dessa forma, os processos de ensino do direito guardam uma relação direta com o denominado senso comum teórico (STRECK, 2009). Tem-se que o método de aprendizagem através de práticas obsoletas, dogmáticas, distantes da realidade social acaba por formar juristas com compreensão limitada, bastando uma análise dos conteúdos ministrados nas salas de aula para perceber um conhecimento jurídico, muitas vezes, baseado em manuais (com conteúdo extremante restrito), sem o devido incentivo à pesquisa científica ou à interdisciplinaridade (com a hermenêutica, sociologia, ciência política, direito e literatura, etc.). Assim, cria-se “um imaginário que ‘simplifica’ o ensino jurídico, a partir da construção de standards e lugares comuns, repetidos nas salas de aula e posteriormente nos cursos de preparação para concurso, bem como nos fóruns e tribunais.” (STRECK, 2009).

Nesse ínterim, é possível afirmar que “a crise do ensino jurídico é, antes de tudo, uma crise do Direto, que na realidade é uma crise de paradigmas, assentada em uma dupla face: uma crise de modelo e uma crise de caráter epistemológico” (STRECK, 2009). Percebe-se, portanto, que o sistema jurídico através do ensino restrito do direito promove a formação de profissionais que não compreendem criticamente a realidade e, sobretudo, perpetuam o senso comum teórico, o que dificulta a consolidação de um novo paradigma.

Em seus estudos, Luis Alberto Warat já denunciava o que denominava como o senso comum teórico, explicando que “os juristas chamam esses hábitos semiológicos de ciência, conseguindo, com isto, a uniformidade dos pontos de vista em nome da verdade” (WARAT, 1982)2, identificando a fragilidade dos discursos de significação das normas jurídicas,

2 Disponível em https://periodicos.ufsc.br/index.php/sequencia/article/view/17121/15692. Acesso em 03/05/2014

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imbuídos na ideia da racionalidade do Direito. De fato, consoante defendido ao longo do presente trabalho, o senso comum teórico tem início e é fomentado, mormente, pelo modo de ensino do Direito, isto é, voltado para padronização de conceitos e, muitas vezes preocupadoapenas com aprovação dos acadêmicos Exame de Ordem ou em concursos públicos. Assim, a reprodução do direito, faz-se principalmente através de manuais que pouco aprofundam os conteúdos teóricos, sendo que nas salas de graduação, cursos preparatóriosetc., vê-se, gradativamente, uma tendência de simplificação do direito, com a mera reprodução mecânica de artigos da Constituição, Códigos, etc., restando, ainda, incentivado que se decorem tais institutos, sem preocupação com sua reflexão ou compreensão crítica.

De qualquer forma, uma reformulação do ensino do direito é de suma importância para criação de uma nova consciência jurídica, menos dogmática e formalista, e mais adequada ao paradigma do Estado Democrático de Direito. Assim, a doutrina pode auxiliar inserindo nos textos explicações práticas, não somente abstrações teóricas (muitas vezes com situações hipotéticas quase impossíveis de acontecer), os professores podem utilizar não manuais simplificados, mas livros com conteúdo mais aprofundado e, os alunos, por sua vez, devem compreender que o Direito não como uma ciência fácil, que pode ser extremamente simplificada e esquematizada, mas sim, entender sua complexidade e a necessidade de estudos densos.

Verifica-se, portanto, que a modificação do ensino do direito pode ser concebido como uma “quarta onda” às propostas por Cappelletti e Garth em sua célebre Obra “O Acesso à Justiça”, pois, assim como os autores propunham a superação de um paradigma, qual seja, do Estado Liberal, o presente trabalho visou demonstrar como como a reformulação do estudo do direito pode ser uma ferramenta hábil à consolidação do paradigma do Estado Constitucional de Direito, uma vez que alunos (futuros profissionais da área jurídica) dotados de visão crítica, alcançada através uma base acadêmica de qualidade, são determinantes na compreensão da realidade social e, possivelmente, na modificação desta.

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5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O texto constitucional de 1988 contemplou inúmeras modificações, promovendo evoluções do pensamento jurídico pátrio, com a introdução do Estado Democrático de Direito. Entretanto, sua promulgação não foi suficiente para alterar o paradigma racionalista ao qual o direito e, principalmente, o processo civil brasileiro estava (e está) atrelado. De outro canto, a célebre obra “O Acesso à Justiça”, de Mauro Cappelletti e de co-autoria de Bryant Garth, apresenta diversas questões que obstam o acesso à justiça, apresentando, ao final, três soluções para os problemas elencados, denominadas “ondas”.

Dessa forma, o presente estudo visou incluir como uma “quarta onda”, ou como solução para superação do atual paradigma, a necessidade de modificação do ensino jurídico. E, de fato, é a partir das experiências acadêmicas que o aluno forma sua visão acerca da realidade, do conteúdo jurídico, sendo que estes podem ser expressos tanto em conceitos superficiais quanto em estudos aprofundados e, dessa forma, a reformulação do ensino jurídico voltado para as bases hermenêuticas, é de suma importância para a consolidação do Estado Democrático de Direito.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BOBBIO, Norberto. A era dos direitos / Norberto Bobbio, tradução de Carlos Nelson Coutinho; apresentação de Celso Lafer. Nova ed. – Nova edição. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

CAPPELLETTI, Mauro; GARTH, Bryant. Acesso à Justiça. Tradução de Ellen Gracie Northfleet. Porto Alegre: Fabris, 1988.

ESPINDOLA, AngelaAraujo da Silveira. A Refundação do Direito Processual Civil e os

três desafios à dogmática processual: A tutela preventiva a tutela coletiva e a

Virtualização do judiciário. In: Direitos Fundamentais e Espaços Públicos II / Organizadores: André KaramTrindade e AngelaAraujo da Silveira Espindola – Passo Fundo: Editora IMED, 2011. (Série Direitos Fundamentais e Espaço Público)

ESPINDOLA, AngelaAraujo da Silveira. Superação do racionalismo no processo civil

enquanto condição de possibilidade para a construção das tutelas preventivas: um problema de estrutura ou função? (ou: porque é preciso navegar em direção à ilha desconhecida e construir o direito processual civil do estado democrático de direito?)/

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GOMES JUNIOR, Luiz Manoel. O direito difuso à informação verdadeira e a sua proteção

por meio das ações coletivas: a função social da informação. Revista CEJ. Nº 29

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NUNES, Ubaldina Fernandes. Acesso à justiça e assistência judiciária gratuita: assistência judiciária gratuita na sede da seção judiciária da Paraíba. João Pessoa: Universidade Anhanguera – UNIDERP, 2011. Monografia (Especialização em Direito Constitucional), Universidade Anhanguera – UNIDERP, 2011.

SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade. 7. ed. Porto: Edições Afrontamento, 1999.

SILVA, Ovídio A. Baptista da (Ovídio Araújo Baptista da Silva), 1929 – Processo e

Ideologia: O paradigma racionalista / Ovídio A. Baptista da Silva. – Rio de Janeiro:

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STRECK, Lenio Luiz. Hermenêutica jurídica e(m) crise: uma exploração hermenêutica da construção do direito / Lenio Luiz Streck. 11. ed.rev., atual.eampl. – Porto Alegre: Livraria do Advogado Editora, 2014.

TRINDADE, Karam André (org). GUBERT, Roberta Magalhães (org.).COPETTI Neto, Alfredo (org)...[ET AL.]. Direito e Literatura: reflexões teóricas – Porto Alegre : Livraria do Advogado Editora, 2008

WARAT. Luis Alberto. Saber Crítico e Senso Comum Teórico dos Juristas. Disponível em

https://periodicos.ufsc.br/index.php/sequencia/article/view/17121/15692.

Referências

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