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Orquestra Sinfónica. do Porto Casa da Música. Diogo Costa direcção musical. 16 Jul :30 Sala Suggia MECENAS PRINCIPAL CASA DA MÚSICA

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Orquestra

Sinfónica

do Porto Casa da Música

Diogo Costa direcção musical 16 Jul 2021 · 19:30 Sala Suggia

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Maestro Diogo Costa sobre o programa do concerto.

VIMEO.COM/574858842

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Giuseppe Verdi

Abertura de A Força do Destino (1869; c.8min)

Piotr Ilitch Tchaikovski

Polonaise de Eugene Onegin (1878; c.5min)

Carl Maria von Weber

Abertura de O Franco‑Atirador (1821; c.10min)

Edward Elgar

Salut d’amour (1888; c.4min)

Franz von Suppé

Abertura de Cavalaria Ligeira (1866; c.8min)

Johann Strauss II

Abertura de O Barão Cigano (1885; c.8min)

Darius Milhaud

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Neste concerto especial de Verão, a Orquestra Sinfónica combina aberturas e uma dança de óperas que se destacaram no século XIX com duas peças igualmente atractivas: uma autên-tica carta de amor de Elgar e uma homenagem de Milhaud à música popular brasileira. Giuseppe Verdi (1813-1901) foi um dos maio-res compositomaio-res de ópera romântica e um símbolo da música italiana do século XIX. A sua popularidade foi lançada por Nabucco, ópera marcante ligada ao Risorgimento — a corrente nacionalista italiana que levaria à uni-ficação do país em 1861. No momento em que recebeu a encomenda de uma ópera para o Teatro Imperial de São Petersburgo, era já o músico mais importante de Itália e um símbolo da nacionalidade, estando a meses de se tor-nar deputado no Parlamento nacional. O resul-tado da encomenda foi La Forza del Destino, com libreto de Francesco Maria Piave basea-do na peça Don Alvaro o la fuerza del sino, basea-do poeta e dramaturgo espanhol Angel Saavedra. A ópera teve a sua primeira versão em 1862, mas a partitura contava então apenas com um curto prelúdio, substituído pela presente Abertura na versão revista de 1869. O mote da Abertura é o conhecido tema do destino, que figura em vários momentos da ópera e é anunciado com a nota mi, três vezes repetida pelos metais. Passa também por temas das árias, em forma de pot‑pourri, como é habitual nas aberturas de ópera.

Se Verdi foi um símbolo da música e da nação italiana, Piotr Tchaikovski (1840-1893) não o terá sido muito menos no seu país. Apesar de não fazer parte do célebre grupo dos Cin-co, que pugnou por uma música de carácter genuinamente nacional, foi o primeiro com-positor russo a conquistar o reconhecimento

internacional, apresentando pela Europa uma combinação entre a identidade musical do seu país e as técnicas de composição ocidentais. Baseado num romance clássico de Alexander Pushkin, publicado entre 1825 e 1832, o enredo da ópera Eugene Onegin conta uma história de amores desencontrados protagonizados por um dândi — no sentido original do termo, ou seja, um homem intelectual e de bom gos-to que vive a vida intensamente, dado ao dile-tantismo. Num passeio pelo campo, Eugene Onegin conhece Tatiana, que se apaixona e lhe escreve uma carta de amor. Eugene rejeita -a educadamente, afirmando o seu aborrecimen-to com a vida rural. A verdade é que Tatiana acaba por casar com um príncipe rico e Euge-ne volta a encontrá-la, cinco anos depois, num baile em que a sua beleza e a sua elegância são o centro das atenções. A “Polonaise” faz--se ouvir nesse baile em que Eugene percebe a paixão por Tatiana que agora o acomete. Tarde demais: Tatiana está casada e, apesar do amor que sente por Eugene, pretende manter-se fiel ao marido.

Com a sua primeira ópera, O Franco‑Atirador, Carl Maria von Weber (1786-1826) conquis-tou enorme reconhecimento, num período de primazia da ópera italiana com a qual nenhum outro compositor alemão tinha ainda conse-guido ombrear. O sucesso chegou logo com a estreia, em 1821, e perdura até hoje tanto nos teatros de ópera como nas salas de concerto. O libreto de Johann Friedrich Kind parte de um romance de Johann August Apel e conta a paixão de Max, um camponês, por Agathe. A narrativa é marcada pelo elemento sobre-natural, já que Max procura afirmar-se como caçador numa prova de tiro para conquistar a mão de Agathe em casamento. Para isso, faz uso de balas mágicas que têm origem num

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pacto com o diabo a que irá inadvertidamen-te estar sujeito. A Abertura expõe o contras-te entre o mundo bucólico, com um contras-tema de carácter rústico nas trompas, e momentos de uma energia obscura e misteriosa, terminando com motivos das árias de Max e Agathe que ilustram o triunfo do amor sobre a maldição. Edward Elgar (1857-1934) é um outro composi-tor que se revelou crucial para a identidade do seu país. Teve de esperar até aos 42 anos para alcançar notoriedade, mas nesse momento tornou-se o mais celebrado dos compositores ingleses com obras emblemáticas como as Variações Enigma (1899), a obra coral -sinfónica The Dream of Gerontius (1900) ou as marchas Pompa e Circunstância — especialmente a primeira que deu origem ao bem-amado hino alternativo da Grã-Bretanha, Lord of Hope and Glory, que ainda encerra os Proms em Londres todos os anos em impressionante apoteose patriótica. Em 1904, o Festival Elgar realizado ao longo de três dias na Royal Opera House, Covent Garden seria um sinal bem claro do estatuto que atingira Elgar. É, portanto, espe-cialmente interessante ouvir uma obra que precede todo este reconhecimento, embora também ela se tenha tornado uma das suas partituras mais populares. Salut d’amour come-çou por se chamar Liebergruss e foi uma pren-da de noivado escrita para a sua futura esposa, a poetisa Caroline Alice, em 1888, em retribui-ção por um poema que esta tinha escrito para Edward. Com um forte apelo romântico, tanto para as orquestras como para os amadores sedentos de nova música de câmara, Elgar procurou editar a obra com diferentes arranjos, logo à partida: um para piano solo, outro para violino ou violoncelo e piano, outro ainda para orquestra. Sinal do ainda reduzido interesse pela música inglesa, na época, as vendas foram

parcas e apenas dispararam quando a editora mudou o título para o francês que hoje conhe-cemos e disfarçou o nome do compositor para Ed Elgar. A justiça foi então feita a uma obra singela e sedutora que merece o seu lugar no cânone da música romântica.

Cavalaria Ligeira é uma opereta do compo-sitor austríaco Franz von Suppé (1819-1895) que caiu no esquecimento. A sua Abertura, contudo, contraria este destino e faz parte do repertório de orquestras de todo o mundo. Data de 1866, o ano anterior à união da Áustria e Hungria num mesmo Império que duraria até ao final da Primeira Grande Guerra, e reflec-te o fascínio que os austríacos então nutriam pela cultura mais exótica dos seus vizinhos. Na verdade, Suppé era natural do Reino da Dal-mácia, tendo nascido e crescido nas cidades históricas de Spalato e Zara (hoje Split e Zadar, integradas na Croácia). Aí fez a sua formação inicial, mas foi em Viena que construiu uma car-reira como compositor de mais de 200 obras para teatro — das operetas e farsas aos baila-dos. Numa intriga de amores bem ao gosto do público das operetas, distingue-se no enredo a presença dos Hussardos, a classe de cavalaria ligeira de origem sérvia e croata com grande influência na ciência militar de vários países europeus nos séculos XVIII e XIX. Os temas militares são, portanto, imediatamente con-vocados, com o solo de trompete em estilo de fanfarra que se estende depois a outros metais. Após um tema rápido nas cordas, regressam os motivos militares com o famoso tema galopan-te, primeiro nos metais e logo alargado a toda a orquestra. Com a chamada do clarinete solo ouvir -se -á, depois, o tema húngaro da opereta, num uníssono emotivo das cordas.

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A dinastia Strauss marcou definitivamente o panorama musical vienense do século XIX, elevando a valsa (mas também outras dan-ças como a polca e a quadrilha) a género de eleição de um repertório sinfónico ligeiro de grande popularidade. Filho de um compositor que conquistara amplo sucesso quer na Áus-tria quer nas várias digressões internacionais, Johann Strauss II (1825-1899) teve contudo de se afirmar contra a vontade do pai, que lhe des-tinara uma carreira no sector bancário. Pros-seguiu os seus intentos estudando nas costas daquele e acabou por se tornar a figura central da dinastia Strauss, admirado por composito-res como Brahms e Wagner pela inesgotável inventividade melódica e pela mestria como orquestrador. Nas décadas de 1850 e 60, a predominância das obras cénicas de Jacques Offenbach — e o seu custo avultado — levou os directores dos teatros vienenses a recorrer a Johann Strauss II, que começou assim as suas experiências no campo da opereta. Uma das mais bem-sucedidas foi O Barão Cigano, com libreto de Ignaz Schnitzer adaptado a partir de uma novela recente do escritor e revolucio-nário húngaro Mór Jókai. Estreada em 1885, esta obra leva-nos novamente à Hungria, num período em que Budapeste atraía as atenções de toda a Europa com a sua Exposição Nacio-nal, que louvava o desenvolvimento industrial, os tesouros artísticos e a herança musical da nação então integrada no Império Austro-Hún-garo. Também Strauss visitou a Hungria várias vezes, nesse período, trazendo de lá a intenção de usar elementos húngaros numa nova ope-reta. A história circula em torno do casamento de um proprietário rural e refugiado político com uma rapariga cigana, com superstições, heranças inesperadas e tropas à mistura. Entre os inspirados temas que percorrem a Abertura

ouvem-se várias danças, entre as quais não falta, é claro, uma brilhante valsa.

«Seria desejável que os músicos brasileiros compreendessem a importância dos composi-tores de tangos, de maxixes e de sambas como Marcelo Tupinambá ou o genial Ernesto Naza-reth. A riqueza rítmica, a fantasia infinitamente renovada, a verve, o élan, a invenção melódica duma imaginação prodigiosa que se encontra nas músicas destes dois mestres fazem deles a glória maior da Arte brasileira. Nazareth e Tupinambá precedem a música do seu país como as duas maiores estrelas do céu austral (Centauro e Alfa de Centauro) precedem os diamantes do Cruzeiro do Sul.» Assim escrevia Darius Milhaud (1892-1974) em 1920, depois de passar dois anos no Brasil como adido cultural de França no Rio de Janeiro. Os efeitos dessa estadia e do contacto com a música popular local foram notórios, dando origem a obras fascinantes que mantêm a sua popularidade. Le Boeuf sur le toit vem na sequência desta experiência — é um bailado surrealista criado em parceria com Jean Cocteau e apresentado em Paris, embora a intenção original fosse a sua utilização como banda sonora de um filme de Charlie Chaplin. Na obra, um refrão criado pelo compositor alterna repetidamente com 28 temas de pelo menos 14 compositores popu-lares brasileiros, entre os quais Marcelo Tupi-nambá, Ernesto Nazareth, Chiquinha Gonzaga, Zé Boiadeiro e Fernando Álvares Lobo. Muita tinta correu sobre o plágio aqui realizado, já que Milhaud não atribuiu a autoria dos temas usados a quem de direito — numa época, diga--se, em que os compositores populares apenas aspiravam a vender as suas canções a um edi-tor e nada contavam receber depois, já que os direitos de autor eram uma luta ainda por fazer.

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Diogo Costa

direcção musical

Nascido em 1989, Diogo Costa é um jovem maestro com experiência num vasto repertó-rio musical, que abrange desde a música antiga até à música contemporânea.

Generosamente apoiado por Ann Gerrard Bursary, concluiu com distinção a pós-gra-duação no Royal Northern College of Music de Manchester (Inglaterra), onde frequentou o Mestrado em Direcção de Orquestra sob a orientação de Mark Heron e Clark Rundell. Aqui teve a oportunidade de trabalhar como maes-tro assistente de Juanjo Mena, John Storgårds e Sir Andrew Davis na Orquestra Filarmónica da BBC, e Vasily Petrenko na Orquestra Filar-mónica Real de Liverpool. Iniciou os estudos musicais na Banda de Música de Antas (Espo-sende), prosseguindo-os na Escola Profissio-nal de Música de Viana do Castelo e na Escola Superior de Música de Lisboa. Em 2010, come-çou os estudos em Direcção de Orquestra na Academia Nacional Superior de Orquestra — Metropolitana, com o conceituado pedago-go Jean-Marc Burfin. Em complemento, tem realizado masterclasses com Sir Mark Elder, Martyn Brabbins, Douglas Bostock, Johannes Schlaefli, José Pascual Vilaplana, Jean-Sébas-tien Béreau e Emilio Pomàrico.

Em Dezembro de 2013, Diogo Costa partici-pou como maestro assistente de Boris Gruzin na produção do bailado Cinderela, de Proko-fieff, com a Orquestra Sinfónica Portuguesa e a Companhia Nacional de Bailado. Em 2019, foi maestro assistente de Lorenzo Viotti na pro-dução de Romeu e Julieta, de Gounod, com a Orquestra e o Coro Gulbenkian. Ainda em 2019, estreou-se enquanto maestro convida-do com a Orquestra Hallé no Bridgewater Hall, em Manchester, e com a Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música. Para além destas,

dirigiu a Orquestra BBC do País de Gales, a Filarmónica da BBC, a Orquestra Sinfónica Portuguesa, a Orquestra do Norte, a Orquestra Clássica do Sul, a Orquestra Clássica do Cen-tro, a Orquestra d’Almada, o Grupo de Música Contemporânea de Lisboa e a West European Studio Orchestra. Tem vindo a gravar com esta última em diversos estúdios, entre eles o len-dário Abbey Road, em Londres.

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Orquestra Sinfónica

do Porto Casa da Música

Stefan Blunier maestro titular

Christian Zacharias maestro convidado principal Leopold Hager maestro emérito

A Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música tem sido dirigida por reputados maestros, de entre os quais se destacam Stefan Blunier, Bal-dur Brönnimann, Olari Elts, Peter Eötvös, Heinz Holliger, Elihau Inbal, Michail Jurowski, Christoph König, Reinbert de Leeuw, Andris Nelsons, Vasily Petrenko, Emilio Pomàrico, Peter Rundel, Michael Sanderling, Vassily Sinaisky, Tugan Sokhiev, John Storgårds, Joseph Swensen, Ilan Volkov, Jörg Widmann, Ryan Wigglesworth, Antoni Wit, Christian Zacharias e Lothar Zagrosek. Diver-sos compositores trabalharam também com a orquestra, no âmbito das suas residências artísticas na Casa da Música, destacando-se os nomes de Emmanuel Nunes, Jonathan Har-vey, Kaija Saariaho, Magnus Lindberg, Pascal Dusapin, Luca Francesconi, Unsuk Chin, Peter Eötvös, Helmut Lachenmann, Georges Aperghis, Heinz Holliger, Harrison Birtwistle, Georg Fried-rich Haas, Jörg Widmann e Philippe Manoury.

A Orquestra tem pisado os palcos das mais prestigiadas salas de concerto de Viena, Estras-burgo, LuxemEstras-burgo, Antuérpia, Roterdão, Valla-dolid, Madrid, Santiago de Compostela e Brasil, estando programada para 2021 a sua primeira actuação na emblemática Philharmonie de Coló-nia. Ainda este ano, apresenta um ciclo dedicado às sinfonias de Sibelius e novas encomendas da Casa da Música aos compositores Luca Fran-cesconi, Francesco Filidei e Carlos Lopes.

As temporadas recentes da Orquestra foram marcadas pela interpretação das integrais das Sinfonias de Mahler, Prokofieff, Brahms e Bruck-ner; dos Concertos para piano e orquestra de

Beethoven e Rachmaninoff; e dos Concertos para violino e orquestra de Mozart. Em 2011, o álbum “Follow the Songlines” ganhou a catego-ria de Jazz dos prestigiados prémios Victoires de la musique, em França. Em 2013 foram edi-tados os concertos para piano de Lopes-Gra-ça, pela Naxos, e o disco com obras de Pascal Dusapin foi Escolha dos Críticos na revista Gra-mophone. Nos últimos anos surgiram os dis-cos monográfidis-cos de Luca Francesconi (2014), Unsuk Chin (2015), Georges Aperghis (2017) e Harrison Birtwistle (2020), além de obras de compositores portugueses e da integral dos Concertos para piano e orquestra de Rachma-ninoff (2017), todos com gravações ao vivo na Casa da Música.

A origem da Orquestra remonta a 1947, ano em que foi constituída a Orquestra Sinfónica do Conservatório de Música do Porto, que desde então passou por diversas designações. Após a extinção das Orquestras da Radiodifusão Portuguesa, foi fundada a Régie Cooperati-va Sinfonia (1989-1992), vindo posteriormen-te a ser criada a Orquestra Clássica do Porto e, mais tarde, a Orquestra Nacional do Porto (1997), alcançando a formação sinfónica com um quadro de 94 instrumentistas em 2000. A Orquestra foi integrada na Fundação Casa da Música em 2006, vindo a adoptar a actual designação em 2010.

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7 Violino I Álvaro Pereira Evandra Gonçalves Tünde Hadadi Emília Vanguelova José Despujols Vadim Feldblioum Andras Burai Alan Guimarães Violino II Tatiana Afanasieva Lilit Davtyan Karolina Andrzejczak Pedro Rocha Mariana Costa

Francisco Pereira de Sousa Viola

Mateusz Stasto Francisco Moreira Jean Loup Lecomte Luís Norberto Silva Biliana Chamlieva Violoncelo Nikolai Gimaletdinov Sharon Kinder Michal Kiska Bruno Cardoso Contrabaixo Jorge Villar Paredes Joel Azevedo Nadia Choi Flauta

Ana Maria Ribeiro Alexander Auer Oboé Aldo Salvetti Roberto Henriques Clarinete Gergely Suto João Moreira Fagote Gavin Hill Robert Glassburner Trompa Nuno Vaz Hugo Carneiro José Bernardo Silva Bohdan Sebestik Eddy Tauber Trompete Sérgio Pacheco Ivan Crespo Trombone Severo Martinez Dawid Seidenberg Nuno Martins Tuba Sérgio Carolino Tímpanos

José Afonso Sousa* Percussão Paulo Oliveira Nuno Simões André Dias* Harpa Ilaria Vivan *instrumentistas convidados

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MECENAS PRINCIPAL CASA DA MÚSICA APOIO INSTITUCIONAL

Referências

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