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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

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Academic year: 2021

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Dados de identificação Período Letivo 2019/1

Professor Alexandre Rocha da Silva (ars@ufrgs.br) Professores

Convidados

Tarcísio de Sá Cardoso (UFBA, tscardoso@gmail.com)

Felipe Moura de Oliveira (UFRGS, felipecomunica@gmail.com) Disciplina Semiótica da Comunicação

Código COM326 Créditos 04 Carga Horária 60h

Horários Quartas-feiras, das 14 às 17: 13/03, 27/03, 10/04, 24/04, 15/05, 29/05, 12/06, 26/06, 10/07, 17/07

Seminário intensivo – 6 a 10 de maio, das 18:30 às 21:30 SÚMULA

O campo semiótico: limites e objetos. Teorias, histórias e perspectivas. Modelos semiológicos. Sistemas de significação e processos de comunicação. Diferentes níveis de codificação da linguagem. A semiosfera e os signos na vida social. Signo, código, memória, texto, mensagem. Semiose e autogeração. A imagem, o visível e o enunciável. O intertextual e o intersemiótico. Tradução, transcriação. Imagem-movimento, imagem-tempo. Estruturalismo, Pragmaticismo, Formalismo. Desconstrução e pós-estruturalismo.

OBJETIVOS

 Definir a semiótica, seus objetos e limites

 Compreender os fundamentos das principais escolas  Relacionar semiótica e comunicação

 Conceber a semiótica no universo do estruturalismo, do pragmaticismo, do formalismo e do pós-estruturalismo

 Utilizar modelos semióticos para o estudo de atos de comunicação  Descrever processos tradutórios

 Problematizar os signos na vida social e a constituição da semiosfera  Relacionar semiótica e política

 Problematizar a comunicação e o jornalismo à luz da Semiótica e do Pragmatismo CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Estruturalismo. Pós-estruturalismo. Pragmatismo. Pragmaticismo. Formalismo. Desconstrução. Campo semiótico: limites e objetos. Definição de cultura e linguagem. Semiótica da cultura: código, texto e cultura. Semiosfera: sistemas, fronteiras, modelização. Semiologia: signo: significante e significado, expressão e conteúdo; matéria, forma, substância; significação e valor; língua e fala; sintagma e paradigma; metáfora e metonímia; conotação e denotação. Semiótica: categorias fenomenológicas de Peirce, signo, objeto, interpretante, tipologia. Semiose e autogeração.

METODOLOGIA

Aulas expositivas dialogadas com exercícios de análise à luz das diferentes correntes teóricas, seguidos de debate.

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Critérios de Avaliação:

O aluno será avaliado na disciplina considerando:

Conceito A: As atividades atingiram plenamente os objetivos da disciplina; Conceito B: As atividades atingiram parcialmente os objetivos da disciplina; Conceito C: As atividades atingiram o mínimo dos objetivos da disciplina; Conceito D: As atividades não atingiram os objetivos da disciplina.

Conceito FF: O aluno não obteve a frequência mínima de 75% das aulas.

Os alunos serão avaliados permanentemente quanto ao empenho nas leituras, participação nos debates em aula e capacidade de problematização a partir dos autores estudados.

O texto final, entre 10 e 12 páginas, em padrão Times New Roman, corpo 12, espaçamento entrelinhas de 1.5, deverá ter o caráter de um artigo, com introdução, desenvolvimento e conclusões, e terá em vista sua publicação em revista especializada. Deverá ser uma problematização acerca da semiótica a partir das leituras e dos debates havidos em aula, ressaltando o estado do conhecimento científico atual.

CRONOGRAMA

MÓDULO I: SEMIÓTICA GERAL

13/03 - AULA 1: SEMIÓTICA: LIMITES E POTENCIALIDADES (Prof. Alexandre Rocha da Silva, das 14h às 17h)

ECO, Umberto. Tratado geral de Semiótica. São Paulo: Perspectiva, 1980, p. 1 - 23

NÖTH, Winfried. Panorama da Semiótica de Platão a Peirce. Ed. Annablume. São Paulo, 1997, p. 17 - 59

SANTAELLA, Lúcia; VIEIRA, Jorge Albuquerque. Metaciência: uma proposta semiótica e sistêmica. São Paulo: Mérito, 2008, p. 55 – 75.

27/03 - AULA 2: SEMIÓTICA DO ESTRUTURALISMO AO PÓS-ESTRUTURALISMO (Prof. Alexandre Rocha da Silva, das 14h às 17h)

BARTHES, Roland. Elementos de semiologia. São Paulo: Cultrix, 1988.

COELHO, Eduardo Prado (org.). Estruturalismo - antologia de textos teóricos. São Paulo: Martins Fontes, s/d, p. III - LXXV.

HJELMSLEV, Louis. Prolegômenos a uma teoria da linguagem. São Paulo: Perspectiva, 1975. DELEUZE, Gilles. A ilha deserta e outros textos. São Paulo: Iluminuras, 2006, p. 221-247. DERRIDA, Jacques. Posições. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.

10/04 – AULA 3: SEMIÓTICA DA CULTURA E OS FORMALISTAS (Prof. Alexandre Rocha da Silva, das 14h às 17h)

LOTMAN, Iuri. La Semiosfera I. Semiótica de la cultura y del texto. Madrid: Edicones Frónesis Cátedra Universitat de València, 1996.

MACHADO, Irene (org.). Semiótica da cultura e semiosfera. São Paulo: Annablume, 2007, p. 13-23; 25-44.

MACHADO, Irene. Escola de Semiótica: A Experiência de Tártu-Moscou para o Estudo da Cultura. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003, p. 99-140.

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24/04 – AULA 4: SEMIÓTICA: DO PRAGMATISMO AO PRAGMATICISMO (Prof. Alexandre Rocha da Silva, das 14h às 17h)

MARTÍNEZ, Jesús O. Elizondo. Signo em acción: el origen común de la semiótica y el pragmatismo, 2003, p. 39 – 50.

PEIRCE, Charles Sanders. Ilustrações da lógica da ciência. Aparecida, SP: Ideias e letras, 2008, p. 7 – 30; 167 – 191.

PEIRCE, Charles Sanders. Semiótica e Filosofia. Cultrix, São Paulo 1992, p 49-92. MÓDULO II PEIRCE E AS MÁQUINAS SEMIÓTICAS

AULAS 5 A 10 – SEMINÁRIO PEIRCE E AS MÁQUINAS SEMIÓTICAS (06/05 a 10/05 (seminário intensivo, das 18:30 às 21:30)

(Prof. Tarcísio de Sá Cardoso - UFBA)

06/05 - AULA 05: Introdução ao pensamento de C. S. Peirce, o caráter epistemológico da semiótica, sua oposição ao cartesianismo e seu fundamento no signo-pensamento.

07/05 - AULA 06: O fundamento comum entre a teoria dos signos e a teoria da mente. A noção de cognição e sua oposição fundamental à ideia de intuição. O problema do incognoscível e o paradoxo da “coisa em si” kantiana.

08/05 - AULA 07: As noções peirceanas de signo e de terceiridade, suas relações com a noção de meio, medium, mediação, e sua relação com o campo da comunicação. As implicações de uma epistemologia semiótica triádica, a teoria do método e o pragmatismo peirceano como uma busca por uma validação dos sistemas de crença (oposição ao método da tenacidade, ao método dogmático e ao método a priori).

09/05 - AULA 08: Signo, semiose, falibilismo, recursividade, teoria da convergência, tiquismo e sinequismo no campo da epistemologia e da ontologia. Debate sobre crença, pós-verdade e fake news.

10/05 - AULA 09: Máquinas semióticas, machine learning, abdução, interpretantes dinâmicos, aprendizagem e crescimento de semioses na era das redes. Algoritmos, filtros, bolhas, big data, biopolítica, memória digital, data mining e outros processos inferenciais em ambientes digitais. Debate: exercício para se pensar diálogos da epistemologia semiótica e da epistemologia da comunicação a partir dos objetos e dos temas estudados pelos alunos.

MÓDULO III: SEMIÓTICA E PRAGMATISMO NO JORNALISMO (Prof. Felipe de Oliveira, das 14h às 17h)

15/05 - AULA 10 – POSSIBILIDADES DE INVESTIGAÇÃO DE PROCESSOS JORNALÍSTICOS NO ÂMBITO DO PRAGMATISMO

HENN, R. Pauta e notícia. Canoas: Ulbra, 1996.

_______ Jornalismo como semiótica da realidade social. In: ENCONTRO ANUAL DA COMPÓS, 17., 2008, São Paulo. Anais eletrônicos... Belo Horizonte: Compós, 2008. Disponível em: . Acesso em: 10 fev. 2016.

29/05 - AULA 11 - TEORIAS DO JORNALISMO: O PRAGMATISMO COMO AMBIENTE EPISTEMOLÓGICO

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OLIVEIRA, F. M. de. A linguagem como lugar epistemológico: contribuições para o estudo do jornalismo. In: 15º Econtro Nacional de Pesquisadores em Jornalismo (SBPJor), 2017, São Paulo. Anais do 15º Econtro Nacional de Pesquisadores em Jornalismo (SBPJor), 2017.

12/06 - AULA 12 - O ACONTECIMENTO COMO ELEMENTO PROPULSOR DA SEMIOSE DA NOTÍCIA HENN, R. O acontecimento em sua dimensão semiótica. In: BENETTI, M; FONSECA, V. Jornalismo e Acontecimento: mapeamentos críticos. Florianópolis: Insular, 2010. p. 77- 93.

QUÉRÉ, L. Entre facto e sentido: a dualidade do acontecimento. Trajectos - Revista de Comunicação, Cultura e Educação, n. 6, p. 59-76, 2005.

26/06 - AULA 13 - COMUNICAÇÃO EM AMBIENTES DIGITAIS: JORNALISMO E DISPUTA DE SENTIDOS

HENN, R; OLIVEIRA, F. M. de. Jornalismo e movimentos em rede: a emergência de uma crise sistêmica. Revista FAMECOS, v. 22, n. 3, p. 77-95, 2015.

OLIVEIRA, F. M. de. La semiosis de la noticia: Movimientos sociales en red y crisis del periodismo. 1. ed. Barcelona: Editorial UOC, 2018. v. 1. 140p .

10/07 - AULA 14 - CRISE DO MODELO TRADICIONAL DE JORNALISMO: A MEDIAÇÃO QUALIFICADA COMO ESTRATÉGIA DE ENFRENTAMENTO

SALLES, C. A. Jornalismo em processo. In: ENCONTRO ANUAL DA COMPÓS, 20., 2011, Porto Alegre. Anais eletrônicos... Belo Horizonte: Compós, 2011. Disponível em: . Acesso em: 15 fev. 2016.

WARD, S. Inventing Objectivity: New Philosophical Foundations. In: MEYERS, C. (Org). Journalism Ethics: A Philosophical Approach. New York: Oxford University Press, 2010. p. 137-152.

17/07 - AULA 15 – DEBATE

(Prof. Alexandre Rocha da Silva, das 14h às 17h) Apresentação das propostas de trabalho final Bibliografia essencial:

BARTHES, Roland. Elementos de semiologia. São Paulo: Cultrix, 1988. 231p. LOTMAN, Iuri. La semiosfera I – Semiótica dela cultura y del texto. Madrid: Catedra, 1996. PEIRCE, Charles Sanders. Semiótica. São Paulo: Perspectiva, 1977.

Bibliografia Básica:

COELHO, Eduardo Prado (org.). Estruturalismo - antologia de textos teóricos. São Paulo: Martins Fontes, s/d.

DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil Platôs: capitalismo e esquizofrenia. Vol. 2. Rio de Janeiro: ed. 34, 1995.

ECO, Umberto. Tratado geral de Semiótica. São Paulo: Perspectiva, 1980. FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

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MARTÍNEZ, Jesús O. Elizondo. Signo em acción: el origen común de la semiótica y el pragmatismo, 2003.

SANTAELLA, Lúcia. A teoria geral dos signos: semiose e autogeração. São Paulo: Ática, 1995. Bibliografia complementar:

ALMEIDA, Júlia. Estudos deleuzeanos da linguagem. Campinas: Ed Unicamp, 2003. ALTHUSSER, Louis. Aparelhos ideológicos do estado. Rio de Janeiro: Graal, 1985.

ANDACHT, Fernando. Revista Transdisciplinar de Comunicação, Semiótica, Cultura. Galáxia. Número 6 [outubro 2003].

ANDREW, J. Dudley. As principais teorias do cinema: uma introdução. Rio de Janeiro: Zahar, 2002.

BAITELLO JR, Norval. A era da iconofagia. São Paulo: Hacker, 2005. p. 69- 79.

BAITELLO JÚNIOR, Norval. O animal que parou os relógios. São Paulo: Annablume, 1997. BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1981.

BARTHES, Roland. Elementos de semiologia. São Paulo: Cultrix, 1988.BARTHES, Roland. O grão da voz. Lisboa: Edições 70, 1982.

BARTHES, Roland. A aventura semiológica. Lisboa: Edições 70, 1985. p. 165- 169. BARTHES, Roland. A câmara clara. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984.

BARTHES, Roland. Aula: aula inaugural da cadeira de Semiologia Literária do colégio de França pronunciada dia 7 de janeiro de 1977. 6a. ed. São Paulo: Cultrix, 1992.

BARTHES, Roland. Crítica e Verdade. São Paulo: Perspectiva, 1970. p. 57- 67. BARTHES, Roland. Mitologias. 7.ed. São Paulo: DIFEL, 1987.

BARTHES, Roland. O grau zero da escritura. Lisboa: Edições 70, 1964. 73p. (Signos, 3). BARTHES, Roland. O óbvio e o obtuso. Lisboa: Seuil, 1982. (Signos, 42).

BARTHES, Roland. O prazer do texto. São Paulo: Perspectiva, 1993. BARTHES, Roland. S/Z. Lisboa: Edições 70, 1970. (Signos, 26). BENSE, Max. Pequena estética. São Paulo: Perspectiva, 1971.

BENTZ, Ione M. G. A procura do lugar da significação. Linguagens Revista da Regional Sul - Associação Brasileira de Semiótica, Porto Alegre, v. 1, n. 3, p. 35-49, agosto. 1990.

BENTZ, Ione M. G. Sentido e comunicação: elementos para a leitura dos fatos de cultura. In: Verso e reverso. Ano XI, nº 23, 1997/2, p. 87-97.

BERNSTEIN, R. J. El giro pragmático. Barcelona: Anthropos Editorial, 2013.

BLIKSTEIN, Izidoro. Kaspar Hauser ou a fabricação da realidade. 4a ed. São Paulo: Cultrix, 1995.

BOURDIEU, Pierre. Coisas ditas. São Paulo: Brasiliense, 1990.

BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand, 1989.

BYSTRINA, Ivan. Tópicos de semiótica da cultura. São Paulo: CISC/PUCSP, pré-print, 1995. CAMPOS, Haroldo. Transcriação. São Paulo: Perspectiva, 2013.

COELHO NETTO, Jose Teixeira. Semiótica, informação e comunicação. 6.ed. São Paulo: Perspectiva, 2003.

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DELEUZE, Gilles. A Imagem-Movimento. São Paulo: Brasiliense, 1983. DELEUZE, Gilles. A Imagem-Tempo. São Paulo: Brasiliense, 1990.

DELEUZE, Gilles. Cine 1: Bergson y las imágenes. Buenos Aires: Cactus, 2009. DELEUZE, Gilles. Conversações. São Paulo: ed. 34, 1992.

DELEUZE, Gilles. Diferença e repetição. Rio de Janeiro: Graal, 1988. DELEUZE, Gilles. Foucault. São Paulo: Brasiliense, 1988.

DELEUZE, Gilles. Francis Bacon: lógica da sensação. Rio de Janeiro: Zahar, 2007. DELEUZE, Gilles. Lógica do sentido. 4ª ed. São Paulo: Perspectiva, 1998.

DELEUZE, Gilles. Los signos del movimento y el tempo. Buenos Aires: Cactus, 2011. DELEUZE, Gilles. Proust e os signos. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1987. DELEUZE, Gilles; PARNET, Claire. Diálogos. São Paulo: Escuta, 1998.

DERRIDA, Jacques. A escritura e a diferença. São Paulo: Perspectiva, 1995. DERRIDA, Jacques. Gramatologia. São Paulo: Perspectiva, 1973.

DERRIDA, Jacques. Papel-máquina. São Paulo: Estação Liberdade, 2004.

DERRIDA, Jacques. Pensar a desconstrução. São Paulo: Estação Liberdade, 2005. DERRIDA, Jacques. Posições. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.

DOSSE, Françoise. História do estruturalismo, v.1: o campo do signo, 1945-1966. Campinas: Editora da Universidade de Campinas, 1993.

ECO, Umberto. A Estrutura Ausente. São Paulo: Perspectiva, 1987. ECO, Umberto. O nome da Rosa. Rio de Janeiro: Record, 1986. ECO, Umberto. Obra aberta. São Paulo: Perspectiva, 1991.

ECO, Umberto. Os limites da interpretação. São Paulo: Perspectiva, 1995. ECO, Umberto. Tratado geral de semiótica. 4.ed. São Paulo: Perspectiva, 2009.

FLUSSER, Vilém. O mundo codificado: por uma filosofia do design e da comunicação. São Paulo: Cosac Naify, 2007.

FOUCAULT, Michel. Isto não é um cachimbo. 2a ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.

FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. 4ª. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1995. FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. São Paulo: Loyola, 1996.

FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

GUARANY, Wilson C. e BENTZ, Ione M. G. Comunicação Metacomunicação. Bento Gonçalves: Fervi, 1974, p. 32-43.

GUATTARI, Félix. Líneas de fuga: por outro mundo de posibles. Buenos Aires: Cactus, 2013. GUATTARI, Félix; ROLNIK, Suely. Micropolíticas: cartografias do desejo. 6ª ed. Petrópolis: Vozes, 2000.

GUMBRECHT, Hans Ulrich. Produção de Presença: o que o sentido não consegue transmitir. Rio de Janeiro: Contraponto, 2010.

HALL, Sean. Isto significa isso. Isso significa aquilo: guia de semiótica para iniciantes. São Paulo: Rosari, 2008.

HJELMSLEV, Louis. Ensayos lingüísticos. Madrid, España: Editorial Gredos, 1972.

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IASBECK, Luiz C.A. A Arte dos slogans. Ed. Annablume, São Paulo, 2002.

IBRI, Ivo Assad. Kósmos noetós: a arquitetura metafísica de Charles Sanders Peirce. Editora Perspectiva, 1992.

JAKOBSON, Roman. Lingüística e comunicação. São Paulo: Cultrix, 1995. JENNY, Laurent et alli. Intertextualidades. Coimbra: Livraria Almedina, 1979.

LANDOWSKI, Eric. A sociedade refletida: ensaios de sociossemiótica. São Paulo: EDUC/Pontes, 1992.

LATOUR, Bruno. Jamais fomos modernos. Rio de Janeiro: ed. 34, 1994. LEVY, Pierre. O que é o virtual? São Paulo: Ed. 34, 1996.

LIMA, Luiz Costa. Estruturalismo e teoria da literatura: introdução às problemáticas estética e sistêmica. Petrópolis: Vozes, 1973.

LOTMAN, I. M. et al. Tesi per un analisi semiotica della culture. In: La semiotica nei paesi slavi. Milano: Feltrinelli. A cura di Carlo Prevignano, 1979.

LOTMAN, I. M. O paradigma perdido: a natureza humana. Lisboa: Europa-América. LOTMAN, I. M. Semiotica de la cultura. Madrid: Cátedra, 1979.

LOTMAN, Iuri. A Estrutura do Texto Artístico. Lisboa: Editorial Estampa, 1978.

LOTMAN, Iuri. Cultura y Explosion: lo Previsible y lo Imprevisible en los Procesos de Cambio Social. Barcelona: Editorial Gedisa, 1996.

LOTMAN, Iuri. Ensaios de Semiótica Soviética (com B.A. Uspênski), Horizonte: Lisboa, 1971. LOTMAN, Iuri. Estética e Semiótica do Cinema. Estampa: Lisboa, 2000.

LOTMAN, Iuri. La Semiosfera I. Semiótica de la cultura y del texto. Madrid: Edicones Frónesis Cátedra Universitat de València, 1996.

LOTMAN, Iuri. La Semiosfera III. Semiótica de las Artes y de la Cultura. Tradução e seleção de Desiderio Navarro. Madrid: Edicones Frónesis Cátedra Universitat de València, 2000.

LOTMANN, Yuri et alli – Teses para uma Semiótica da Cultura , in La Semiotica nei Paesi Slavi, a cura de Carlo Prevignanno, Feltrinelli Ed. Milano, 1988.

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MACHADO, Irene. Escola de Semiótica: A Experiência de Tártu-Moscou para o Estudo da Cultura. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003.

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Referências

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