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ASSEMBLEIA ORDINÁRIA Ata nº. 017/2018

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ASSEMBLEIA ORDINÁRIA 1

Ata nº. 017/2018 2

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Aos seis dias do mês de junho de dois mil e dezoito, às quatorze horas, reuniram-se para

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Assembleia Ordinária na sede do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do

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Adolescente do Município de Porto Alegre, sito Travessa Francisco Leonardo Truda, nº

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40, 22º andar – Centro de Porto Alegre, sob coordenação do Presidente Frei Luciano

7

Elias Bruxel, e na presença dos CONSELHEIRO DA SOCIEDADE CIVIL/ATENDIMENTO

8

DIRETO: Rosana Fernandes Nunes – Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais 9

de Porto Alegre – APAE/POA; Irmã Lurdes Vargas de Souza – Congregação das Irmãs 10

Servas da Imaculada Conceição da Virgem Maria – CONSERVIR; Dalva Franco - 11

Instituto Pobres Servos da Divina Providência; Lisete Aparecida da Silva Felippe - 12

Casa do Menino Jesus de Praga; Paulo Francisco da Silva - Pequena Casa da 13

Criança; e Lenira L. da Silva – Círculo Operário Porto Alegrense; CONSELHEIRO DA 14

SOCIEDADE CIVIL/ATENDIMENTO INDIRETO: Frei Luciano Elias Bruxel - Instituto 15

Cultural São Francisco de Assis – CPCA; Maria do Carmo Hernandorena - União Sul 16

Brasileira de Educação e Ensino – USBEE; Kátia Fabiane Nunes Machado – 17

Associação Cristã de Moços – ACM; Lea Bos Duarte – Federação Espírita do Rio 18

Grande do Sul – FERGS; Diego dos Santos Centeno – Associação Comunitária do 19

Campo da Tuca – ACCAT; Maria Dorilda S. Vivian Xavier – Fundação O Pão dos 20

Pobres; e Andréia Brito Gilli – Comunidade Evangélica de Porto Alegre – CEPA. 21

CONSELHEIROS DO GOVERNO: Carlos Fernando Simões Filho – Secretaria 22

Municipal de Relações Institucionais – SMRI; João Vitor Burigo Aymone – Fundação 23

de Assistência social e Cidadania – FASC; Liziane Baum – Secretaria Municipal da 24

Fazenda – SMF; Letícia Braga Gastaldoni – Direitos Humanos – SMDSE; e Fernanda 25

Kerbes – Juventude - SMDSE. DEMAIS PRESENTES: Luiz Henrique – Administrativo

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CMDCA/COMUI. PAUTA: 1 – Leitura da Planilha da Plenária Anterior e Solicitação de

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Complementação de Ata; 2 – Debates e Deliberações: Comissões, Finanças, 28

Políticas e Reordenamento; 3 – Informes. Após assinatura da lista de presenças o 29

Senhor Presidente deu início aos trabalhos (Quorum às 14h12min). Frei Luciano Elias

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Bruxel - Instituto Cultural São Francisco de Assis – CPCA: Boa tarde a todos. Vamos 31

dando início a nossa Plenária 017. Com alegria, vocês já viram o movimento, graças aos

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clamores da Dalva com a preocupação de nós termos o registro taquigráfico. Então,

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Patrícia, bem-vinda de volta. O teu trabalho é muito reconhecido no nosso Conselho. E

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também saudamos a presença dos estagiários, residentes do Hospital Presidente Vargas.

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Eu gostaria, para a Patrícia também, que a gente se apresente, até ela se acostumar com

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os nomes, para facilitar o processo taquigráfico. Vamos começar por aqui (Apresentação

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do Conselho). Podem se apresentar também, as residentes do hospital. Só o nome.

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Residentes do Hospital Presidente Vargas/POA: Meu nome é Gabriele, sou 39

fonodióloga. Janaína, fisioterapeuta. Letícia, fisioterapeuta. Carina, assistente social.

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Eduarda, enfermeira. Jéssica, enfermeira. Frei Luciano Elias Bruxel - Instituto Cultural

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São Francisco de Assis – CPCA: Que legal! Então, começo com a leitura da Síntese da 42

Plenária 016 (Leitura da Síntese 016). Alguma consideração? Então, vamos para a

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votação. Abstenções? (Contagem de votos = 04 votos). Só para lembrar, na semana

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passada tivemos uma reunião na Executiva e não tivemos plenária por toda a situação de

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transporte, a greve dos caminhoneiros, a greve dos caminhoneiros. Então, tivemos uma

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reunião na Executiva com a presença da UPEO, onde discutimos a situação em que

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vimos que algumas entidades estão com dificuldade de apresentarem aqueles

(2)

documentos, as adequações para que seja liberado o repasse do recurso. Foi vista uma

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situação ontem, os representantes da sociedade civil no Fórum apresentaram a lista das

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instituições. Amanhã e sexta-feira a equipe da UPEO estará atendendo individualmente

51

cada instituição para ver. São 21 entidades que apresentaram problemas de documento

52

para poderem fazer as suas adequações. E vimos na semana passada a aplicação de

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prazo, que a gente sugere que conte a partir de hoje, mais uma semana, ou 10 dias,

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talvez até o final da semana que vem, um prazo final, que a gente também faça uma

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resolução para encerrar o ciclo de atualização deste ano. Senão vamos protelando e vai

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atrapalhar a execução do novo edital ou chamamento público, não sei como vamos

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chamar futuramente. Então, eu acho que foi dada oportunidade para as entidades, várias

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oportunidades. Algumas demoraram a responder. O Fórum vai informar a nova

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possibilidade. Vai circular, mas só para vocês verem, a CANPS – Centro de Atendimento

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Psicossocial, só falta a entrega da Certidão Negativa de Tributos Federais. Outra,

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Associação de Moradores do mangue Seco, falta extrato da conta poupança de pessoa

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física, o atestado de presença do Fórum, orçamento físico financeiro, a lista de crianças

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atendidas também, fotos da estrutura. Assim estão os outros. Amanhã a ideia é o

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Francisco orientar e dar um prazo. Claro, se a entidade tem um problema de tributos

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federais vai ter dificuldade em conseguir, mas temos que dar um encerramento.

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Entendido? Então, submeto à aprovação o prazo até sexta-feira da semana que vem, que

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dia é? Dez dias a contar de hoje, até dia 15. Então, em votação que a gente aprove um

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prazo final de adequação de apresentação para o processo, com prazo final no dia 15.

69

Em votação. Abstenções? (Contagem de votos = 00 votos). Contrários? (Contagem de

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votos = 00 votos). Assuntos da Executiva de hoje. A FERGS solicita prorrogação de prazo

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de aplicação de recurso do Projeto Conte Mais por 30 dias, a contar da aprovação de

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hoje. A Executiva, conforme art. 38, acolhe e submete à aprovação, com parecer

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favorável. Em votação. Abstenções? (Contagem de votos = 01 votos). Então, aprovado. A

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Clínica Lar Esperança, para informe, recebeu uma diligência da sua situação, referente à

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questão do CEBAS. Veio para nós informando, é somente a acolhida da informação. A

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Fundação Tênis solicita alteração no plano de aplicação. A Executiva é de parecer

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favorável e submete à plenária. Abstenções? (Contagem de votos = 00 votos).

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Contrários? (Contagem de votos = 00 votos). Aprovado. Projeto interagir também enviou

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uma solicitação, vocês sabem que para essas contribuições posteriores ao fechamento

80

da declaração de imposto de renda as passou empresas podem fazer uma destinação,

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que é de 3%. Só que a receita não tem como nos informar. Por exemplo, esses tempos

82

um contribuinte fez uma DARF e solicitou que o valor fosse encaminhado a um projeto

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específico aprovado no Conselho. Qual o motivo de não termos essa modalidade?

84

Porque não sabemos quem doou, porque a Receita não identifica para nós o nome do

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destinador. Neste caso aqui foi encaminhada a cópia da DARF da destinação e pede que

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esse valor seja destinado ao Projeto Interagir. A pergunta é se não deveríamos ter uma

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normativa e incentivar, se nós fizéssemos uma campanha no fechamento e os

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destinadores comunicassem não teríamos problema. O Luiz só alertou para um

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problema, que normalmente esses recursos da Receita às vezes demoram muitos meses

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para serem restituídos para o Fundo local. Nós não podemos garantir para a entidade

91

que ela vai receber, porque dependemos primeiro do repasse da Receita, porque

92

demora. Está na receita, temos a DARF e a solicitação. Sra. Dalva Franco – Instituto

93

Pobres Servos da Divina Providência – IPSDP: Esse é aquele valor depositado de 94

dezembro a abril? Frei Luciano Elias Bruxel - Instituto Cultural São Francisco de

95

Assis – CPCA: É. Sra. Dalva Franco – Instituto Pobres Servos da Divina Providência 96

– IPSDP: Mas esse é para o Fundo. Frei Luciano Elias Bruxel - Instituto Cultural São 97

Francisco de Assis – CPCA: É que não tem identificação. Sra. Dalva Franco – Instituto 98

(3)

Pobres Servos da Divina Providência – IPSDP: É para compor os recursos do Fundo, 99

eu não posso escolher a instituição. Pelo que eu me lembre, esse de dezembro a abril

100

não posso determinar para qual instituição quero ir. Tenho a dedução que posso abater,

101

mas indo diretamente para o Fundo. Frei Luciano Elias Bruxel - Instituto Cultural São

102

Francisco de Assis – CPCA: Foi criada uma regra, a gente convencionou isso, porque 103

na nossa resolução precisa de carta de captação para as pessoas captarem. Só que

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neste mês, as outras doações, que são até dezembro, a receita identifica a destinação.

105

Essas como não tem identificação, não tem para quem o doador fez. Nós

106

convencionamos que este recurso compunha o edital. Sra. Dalva Franco – Instituto

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Pobres Servos da Divina Providência – IPSDP: Mas naquela capacitação que tivemos 108

da Receita Federal... Carlos, tu que é antigo pode me corrigir, era exatamente para as

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pessoas não se perderem, não deixarem de destinar para o Fundo, elas destinariam para

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o Fundo e não puma instituição específica porque não teria como identificar. Eu entendi

111

isso daquela capacitação que a gente teve, que ficaria em aberto, somente para os

112

fundos e não para projeto específico. Não era uma determinação nossa e sim da Receita

113

Federal. Frei Luciano Elias Bruxel - Instituto Cultural São Francisco de Assis –

114

CPCA: Eu lembro desde o início da discussão, ainda na época do Caporal, a gente não 115

fazia em função dessa inviabilidade de poder identificar e porque demorava entrar o

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recurso. Nesse período entra pouco recurso, só quem está familiarizado e apoia os

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fundos que faz doação, to que a doação que entra neste mês é o recurso pequeno, de

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300, 400 mil. Claro, para o edital é importante, mas teríamos que ter uma definição, como

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esta é uma solicitação específica, este doador tem empresas não só daqui, de Belo

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Horizonte, ele citou uma destinação que fez também dirigida por carta de captação como

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este. E hoje ficou mais claro porque não tínhamos esta modalidade. Eu penso, não tenho

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uma formação muito definida, que talvez se a gente tivesse uma resolução, que tivesse

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como informar os apoiadores que eles devem nos informar da destinação, a cópia da

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DARF, talvez poderíamos incentivar uma maior destinação de recursos. Talvez o valor

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que hoje entra, que é pequeno frente ao valor que entrou em 2017, quase 16 milhões em

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2017. Vou dizer o valor exato, são R$ 15.806.193,87. E do início do ano até agora entrou

127

apenas R$ 989 mil. Não está aqui aquele valor para o fechamento. Este valor que falei é

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do fechamento. Ao longo dos meses tem pequenas doações destinadas às instituições,

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mas o fechamento da declaração, que é feito no ato da declaração, aquele é o valor que

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vai para o Fundo. Sra. Dalva Franco – Instituto Pobres Servos da Divina Providência

131

– IPSDP: Frei, uma proposta de encaminhamento. Quem sabe a Comissão de Finanças 132

dá uma estudada se pode ser assim, se tem alguma operação. Para não fazer uma

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resolução sem um estudo, porque eu me lembro bem que de dezembro a abril era para

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compor o Fundo. Realmente, fez o imposto de renda, pode destinar para o Fundo. Para

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não fazermos algo que daqui a pouquinho vai prejudicar o destinador. Eu lembro que no

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Calábria teve pessoas que destinaram nesse período e caíram na malha fina, porque

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estavam destinando para uma instituição específica e não podia. Não tinha a informação

138

daquela dedução. Então, temos que ver o que pode e não pode para não prejudicar o

139

destinador. Vai prejudicar a instituição? Não. Vai prejudicar o destinador. Frei Luciano

140

Elias Bruxel - Instituto Cultural São Francisco de Assis – CPCA: Vamos acatar a 141

sugestão. Então, à Comissão de Finanças. Uma informação para saber se todos tem a

142

função do CEBAS, o MDCA está pedindo uma declaração específica para o programa de

143

Aprendizagem. Nós já temos o modelo, porque as outras entidades também vão solicitar,

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elas precisam. Temos um convite do Ministério Público, é um seminário – Debatendo a

145

(Inaudível) na Adolescência. Vai se realizar dia 06 de junho... É hoje, a partir das 15

146

horas, na sede do Ministério Público. Que pena, porque é logo mais, às 15 horas.

147

Também temos um chamamento público de nº 03/2018, para a seleção da organização

(4)

da sociedade civil, sem fins lucrativos, para formalizar um termo de colaboração para o

149

atendimento de 112 crianças, tempo integral, para a concepção de finalidade de interesse

150

público e recíproco diante da execução de educação infantil, espaço próprio municipal. É

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só para divulgação, vou circular. Da Executiva era isso que tínhamos, vamos passar para

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as comissões. Comissão de Registro e Inscrição de Programas. Sra. Kátia Fabiane

153

Nunes Machado – Associação Cristã de Moços – ACM: Nós atendemos duas 154

entidades de educação infantil, avaliamos, atende, faz o atendimento com qualidade. Só

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orientamos as duas instituições que nos encaminhem a documentação para buscar

156

inscrição de programa. Percebeu-se na visita que tanto uma quanto a outra estavam com

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algumas pendências de valores, com pendências de valores, com dívidas, por causa da

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troca de dirigentes. Elas são conveniadas com a SMED. Elas estavam com o registro

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suspenso. Frei Luciano Elias Bruxel - Instituto Cultural São Francisco de Assis –

160

CPCA: Então, vamos aguardar. Sr. Diego dos Santos Centeno – Associação 161

Comunitária do Campo da Tuca – ACCAT: Nós vamos trazer depois. Sra. Dalva 162

Franco – Instituto Pobres Servos da Divina Providência – IPSDP: É bom nem trazer 163

para não criar expectativa, né. Já estava curiosa querendo saber quem é. (Risos). Sr.

164

Diego dos Santos Centeno – Associação Comunitária do Campo da Tuca – ACCAT: 165

Vamos passar os dois juntos. Frei Luciano Elias Bruxel - Instituto Cultural São

166

Francisco de Assis – CPCA: A comissão tem mais algum relato? A Comissão de 167

Políticas. Sra. Andréia Brito Gilli – Comunidade Evangélica de Porto Alegre – CEPA:

168

Realizamos duas visitas, a primeira na Associação Integração Empresa e Escola –

169

Integrar RS. Sra. Dalva Franco – Instituto Pobres Servos da Divina Providência –

170

IPSDP: Nós visitamos a Integrar. Analisamos os documentos e o que verificamos? Esta 171

instituição em 12/11/2014, parecer favorável do registro da instituição. Então, o programa

172

não está em execução. Para nossa surpresa, olhando a resolução anexada ao processo,

173

Resolução nº 135/2014, o Presidente na época assinou o registro de programa e

174

inscrição de programa. Frei Luciano Elias Bruxel - Instituto Cultural São Francisco de

175

Assis – CPCA: Qual o programa? Sra. Dalva Franco – Instituto Pobres Servos da 176

Divina Providência – IPSDP: Aprendizagem, sendo que a comissão passou e tem no 177

parecer da comissão que não era para inscrever o programa. Então, foi dado no dia

178

12/11/2014 registro de entidade e inscrição de programa. Em 2015 a instituição trouxe

179

aquele documento que preenche no MPE de um curso, que simplesmente foi grampeado

180

no processo. Não veio para a comissão para analisar e visitar. Nós recebemos agora da

181

instituição, dia 16/02, um processo SEI, todos os documentos, pedindo a validação do

182

curso. Então, fomos visitar, é um espaço tranquilo, tudo bem organizado. Então,

183

revogamos a resolução ou simplesmente confirmamos que desde 2014, 2015 que eles

184

têm o registro? Porque foi um erro do presidente na época. Frei Luciano Elias Bruxel -

185

Instituto Cultural São Francisco de Assis – CPCA: Está assinado por mim o registro? 186

Sra. Dalva Franco – Instituto Pobres Servos da Divina Providência – IPSDP: Não! Foi 187

em 2014. Em 2015 a instituição estava executando o programa, trouxe os documentos,

188

porque já tinha a inscrição do programa. Frei Luciano Elias Bruxel - Instituto Cultural

189

São Francisco de Assis – CPCA: Qual a sugestão da comissão? Sra. Dalva Franco – 190

Instituto Pobres Servos da Divina Providência – IPSDP: Eu acho que é fazer uma 191

resolução atualizada, que o programa está todo ok, aí inscrevemos, porque temos que

192

emitir aquela declaração que eles precisam, né, de que eles executam o curso de auxiliar

193

administrativo, CBO 35.559. Sra. Andréia Brito Gilli – Comunidade Evangélica de

194

Porto Alegre – CEPA: Até porque eles executam o trabalho desde aquele tempo e os 195

cursos estão acontecendo. Sra. Dalva Franco – Instituto Pobres Servos da Divina

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Providência – IPSDP: A nossa sorte é que não é uma instituição que tenha problema. 197

Foi um erro, mas nada perigoso para nós. Frei Luciano Elias Bruxel - Instituto Cultural

(5)

São Francisco de Assis – CPCA: Então, a validação e atualização do registro. 199

Abstenções? (Contagem de votos = 00 votos). Contrários? (Contagem de votos = 00

200

votos). Aprovado. Sra. Fernanda Kerbes – Juventude - SMDSE: Só um esclarecimento.

201

Qual é o curso? Sra. Dalva Franco – Instituto Pobres Servos da Divina Providência –

202

IPSDP: Auxiliar administrativo. É só aprendizagem. Temos outra, que é a RINACI, eles 203

têm três cursos validados e estavam solicitando mais cinco cursos, só que não estão

204

executando esses cinco cursos. Nós visitamos, orientamos e o que eles nos colocaram?

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Que alguém aqui informou que primeiro tinham que pedir a validação e depois começar a

206

executar. Então, esclarecemos que validamos a execução, tem que ter a gurizada lá para

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fornecer o curso. Então, combinamos, foi feita uma ata aqui e estamos encaminhando

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para arquivamento este pedido de validação dos cinco cursos. Eles vão começar a

209

executar e depois vão chamar. Frei, tem outra coisa que veio hoje, no final da manhã,

210

que está dando problema. Por um lado é bom, a Servidora Patrícia está lendo todos os

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anexos, relatórios de atividades e planos de aplicação que estão vindo. Duas instituições

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estão questionando, inclusive, usando palavras bem agressivas, uma instituição

213

preencheu o formulário com alguns dados. Por exemplo, quando fala em público atendido

214

na comunidade, ela não preencheu o relatório de atividades. Então, a servidora pediu

215

para eles preencherem, diz que eles tiraram do santo para jogar nela. Eu até fiz um

216

encaminhamento, se o senhor puder assinar, porque a instituição tem que preencher o

217

relatório de atividades e o plano de ação para poder ser encaminhado para o atestado de

218

funcionamento. Outra está solicitando atestado de funcionamento e não pediu inscrição

219

de programa. Também já foi pedido e a instituição não está acatando. Ela já tem o

220

registro porque é SMED, deveria pedir a inscrição de programa e não pediu, mas agora

221

quer o atestado de funcionamento. Frei Luciano Elias Bruxel - Instituto Cultural São

222

Francisco de Assis – CPCA: A gente poderia chamar a instituição no conselho, mostrar 223

que o conselho é uma instância séria, até está na legislação a nossa tarefa. Estamos

224

pedindo o mínimo, é um processo autodeclaratório da instituição, aí vão se negar a fazer?

225

Sra. Dalva Franco – Instituto Pobres Servos da Divina Providência – IPSDP: Então, 226

uma a Comissão de Registro e Inscrição atende e a outra a Comissão de Políticas

227

chama. Frei Luciano Elias Bruxel - Instituto Cultural São Francisco de Assis –

228

CPCA: Diversas vezes eu já notei a falta de respeito com os servidores que estão aqui 229

executando uma tarefa do conselho. Isto não cabe, não pode. Sra. Dalva Franco –

230

Instituto Pobres Servos da Divina Providência – IPSDP: E o que eu estranho, Frei, é 231

que esta entidade no ano passado fez tudo direitinho. Quer dizer, é para incomodar, né!

232

Sra. Maria do Carmo Hernandorena - União Sul Brasileira de Educação e Ensino – 233

USBEE: É que muda a direção, mudam as pessoas. Frei Luciano Elias Bruxel - 234

Instituto Cultural São Francisco de Assis – CPCA: Bom, está bem registrado. 235

Comissão de Finanças. Sra. Fernanda Kerbes – Juventude - SMDSE: Nós recebemos

236

um processo, que era um pedido de complementação de informações do Instituto de

237

Células Tronco. Eles pediram uma carta de captação para o Projeto Novas Estratégias

238

Farmacológicas para Crianças e Adolescentes com Lesão na Medula Espinhal, Fase II.

239

Eles tinham um projeto do mesmo nome, Fase I. A comissão pediu alguns

240

esclarecimentos com complementação, como a planilha financeira, recebeu e analisou.

241

Era em relação ao pagamento de serviços de terceiros, no valor de R$ 50 mil. Então,

242

colocaram todos os desdobramentos. Em relação a equipamentos e materiais

243

permanentes no valor de R$ 49 mil, também veio com a descrição pormenorizada. Então,

244

a comissão é favorável. Ah, junto tem um ofício pedindo a transferência dos recursos

245

antigos, do Projeto Fase I, para o Fase II. Entendemos pelo registro desse novo projeto

246

no valor de R$ 600 mil, com retenção de 5%, período de 2 anos. Favorável à solicitação

247

de transferência dos recursos do Projeto Fase I para o Fase II, desde que as regras da

(6)

transferência sejam atendidas, tais como o prazo, porque esta informação nós não temos

249

no processo. Supomos que sim, a gerência só tem que confirmar. Frei Luciano Elias

250

Bruxel - Instituto Cultural São Francisco de Assis – CPCA: Então, em votação a 251

renovação do projeto e a transferência, respeitando os prazos, para novo projeto, o Fase

252

II. Abstenções? (Contagem de votos = 00 votos). Contrários? (Contagem de votos = 00

253

votos). Aprovado. Quero aproveitar, nós estávamos conversando a respeito do nosso

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futuro, referente aos editas. E gostaria de aproveitar e pedir ao Carlos para ver junto a

255

UPEO, nós temos recebido cada vez mais solicitações de atualização de valores, de

256

orçamentos. Como as cartas de captação tem uma validade de 2 anos, os projetos não

257

tem anualmente uma renovação de valores. Talvez a gente precisaria rever aquela

258

comissão das alterações da resolução que regula os processos de carta de captação,

259

fazer mais detalhado para facilitar uma articulação nas etapas seguintes de deliberação

260

dos recursos. No momento em que a entidade apresentar um plano de aplicação e a

261

PGM não conseguir ver o que tem dentro do projeto por causa de mudanças que

262

ocorreram, hoje o marco regulatório exige um detalhamento maior. Talvez a gente vai

263

precisar propor para as instituições uma adequação no novo formulário. Sr. Carlos

264

Fernando Simões Filho – Secretaria Municipal de Relações Institucionais – SMRI: O 265

André Cruz pode colaborar nisso. Frei Luciano Elias Bruxel - Instituto Cultural São

266

Francisco de Assis – CPCA: Então, de refazermos este formulário, claro, com o nosso 267

olhar de conselho para a gente contemplar. Os detalhes são pequenos, mas são

268

importantes no projeto. Não sei se vocês entenderam. E o que eu tenho notado, em toda

269

Executiva nós temos solicitação de alteração de plano de aplicação. O decreto prevê,

270

inclusive nem trouxemos, Fernanda, aqueles dois casos que poderíamos ter submetido

271

aqui à plenária. É um caso da ACM, que pediu alteração no plano de aplicação. Uma vez

272

que não há alteração do valor final pode haver qualquer modificação com comprovação.

273

Nós até citamos o projeto, porque segundo a orientação, veio da secretaria administrativa

274

que precisaria do termo aditivo, lendo o decreto nós precisa de termo aditivo. Se ele se

275

justifica dentro do objeto pode haver alteração sem, necessariamente, ter o termo aditivo.

276

Sr. Carlos Fernando Simões Filho – Secretaria Municipal de Relações Institucionais 277

– SMRI: A PGM não entende e não compreenderá entidade que tem registro de 278

programa, tem carta de captação, não importa, tem que vir daqui para eles a entidade tal

279

que tem o registro de entidade do número tal, ano tal, que tem o registro de programa tal

280

e número tal, que tenha a carta de captação, a resolução número tal. A entidade atende

281

mensalmente. A mesma coisa é este caso aí, o que a entidade quiser fazer com o

282

recurso captado de uma carta para a outra, ou uma terceira, tudo que ela captou e está

283

ali escrito tem que ser citado. Fez, não citou? Não vai haver, vai trancar a carta. Fez, citou

284

os artigos? Vai adiante. Frei Luciano Elias Bruxel - Instituto Cultural São Francisco

285

de Assis – CPCA: Não temos que orientar as entidades no pedido. Nós poderíamos 286

encaixar no pedido e aprovar na resolução, como a gente tem uma grade aqui com os

287

motivos que a gente justifica a aprovação. Nós poderíamos fazer isso. Também que

288

vocês que dialogam com as entidades, explicar que se estiver dentro do objeto, que é o

289

motivo da carta de captação, que o Conselho pode aprovar. É para facilitar, porque é um

290

problema para uma entidade pequena, porque desconhecem. Não sei quem ficou com o

291

histórico da discussão com a UPEO, estivemos vendo algumas questões de captação...

292

Ah, foi referente às instituições governamentais, como ficaria o texto para essas

293

instituições. Enfim, precisamos cada vez mais orientar as entidades. Não sei se alguém

294

tem alguma consideração sobre isso. Fernanda Kerbes – Juventude - SMDSE: E de

295

novo o formulário. Eu anotei ali como da Resolução nº 50. É para poderem complementar

296

essa resolução revisada. Frei Luciano Elias Bruxel - Instituto Cultural São Francisco

297

de Assis – CPCA: Sim. Essa revisão da resolução, são critérios fundamentais, mais 298

(7)

elaborados, orientativo, no sentido de que a entidade possa fazer um projeto. Inclusive,

299

havia uma queixa aos funcionários, que o nosso site é muito difícil de encontrar. Maria do

300

Carmo Hernandorena - União Sul Brasileira de Educação e Ensino – USBEE: E não 301

tem como arrumar isso? Carlos Fernando Simões Filho – Secretaria Municipal de

302

Relações Institucionais – SMRI: Já foi solicitado, está na mão da Mariane Cruz, já tem 303

45 dias, mas a PROCEMPA não atualizou. O Salatino e eu ficamos 2 dias com ela, com o

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estagiário do ObservaPoa, tudo que vocês pediram no ano passado e retrasado, nós

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postamos e atualizamos, mas continua tudo igual. Daqui da área administrativa do

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CMDCA e COMUI já saiu para atualizar tudo, está na mão da jornalista, que não

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consegue resolver. Sra. Dalva Franco – Instituto Pobres Servos da Divina

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Providência – IPSDP: O que nós precisamos é o que o Max fazia, tinha uma senha e 309

atualizava. Não estamos pedindo modificação de site. Antigamente quando precisava

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atualizar e modificar o layout era com a PROCEMPA, inclusão e exclusão de dados era o

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servidor que tinha uma senha e podia fazer isso. O Salatino disse que tem ou pedir para

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o Max a senha. (Falas concomitantes). Luiz Frota – Administrativo CMDCA/COMUI:

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Qualquer coisa que precise, um texto na página, é feito com a senha do Max. O problema

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é de layout de página, porque entram informações novas para nós, mas não ficam

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disponíveis, porque não podemos modificar o layout. Então, o problema é de layout.

316

Carlos Fernando Simões Filho – Secretaria Municipal de Relações Institucionais – 317

SMRI: De repente, na quarta-feira que vem, pela manhã, chamamos a Mariana e os 318

estagiários, a Dalva, aí vocês vão assistir tudo o que a gente modificou a partir do que

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vocês queriam. Só que está com ela. Frei Luciano Elias Bruxel - Instituto Cultural São

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Francisco de Assis – CPCA: Quem sabe falar com o secretário. Bom, vamos para os 321

informes. Lea? Não tem? Não tem? (Risos). Lea Bos Duarte – Federação Espírita do

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Rio Grande do Sul – FERGS: Não tenho. Carlos Fernando Simões Filho – Secretaria 323

Municipal de Relações Institucionais – SMRI: Eu tenho vários informes qualificados. O 324

primeiro informe qualificado é que a Fernanda estava de aniversário ontem. (Aplausos). O

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segundo informe qualificado é que o João cortou o cabelo hoje. Sra. Dalva Franco –

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Instituto Pobres Servos da Divina Providência – IPSDP: Carlos, agora temos 327

taquigrafia. Só para te lembrar! Carlos Fernando Simões Filho – Secretaria Municipal

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de Relações Institucionais – SMRI: A Patrícia voltou. Agora os informes mais 329

qualificados ainda. Ontem nós fizemos uma apresentação do CMDCA, conforme

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tínhamos combinado de ir na Restinga, um seminário sobre violência e exploração

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sexual. Estiveram presentes 140 pessoas, a Dra. Anelise Vilella foi, ela não é mais da

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Promotoria da Infância e Juventude, ela é a Coordenadora do CAO. Estiveram as duas

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delegadas do DECA também, também uma colega do CRAE pela manhã. Deixamos o

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trabalho (Inaudível) EVESCA POA e EVESCA RS. Foi um evento com o Conselho Tutelar

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todo presente, o que foi uma coisa bem inédita. Hoje à noite eu e a Lorena Xavier, pelo

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CMDCA, vamos ao (Inaudível) de psicologia, ali ao lado do Planetário, na faculdade de

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Psicologia, temos um painel sobre o marco regulatório, poder público e questões da

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sociedade civil. É das 18h30min às 20 horas. Quem quiser ir. Na quinta-feira teremos

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mais uma aula na Guarda, das 13h30min às 17 horas. Eu vou ir e falta mais um colega

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do CMDCA. Aqui da Uruguai, 155, vai sair um carro, vamos lá fazer a atividade, que a

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Lea já fez, a Dalva já fez, que a Letícia já fez, o Arnaldo também já fez. No dia 21 é a

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última aula, com uma turma de 30. E no dia 05 de julho a gente pede para o Frei Luciano

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e o Paulinho, ou um dos dois, para fazer a reunião, que são 180 guardas que passaram

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por nós do Conselho da Criança, a formação de proteção à infância de Porto Alegre.

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Então, eles vão estar na última aula. A ideia é que esteja lá a nossa presidência, o DECA,

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o Ministério Público, o Judiciário, outros canais da rede de proteção, o CRAE também,

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porque é a última aula com os guardas. Preciso de um colega para me acompanhar e

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para o dia 21 precisamos de outra dupla. No dia 05 de julho o Frei e o Paulinho. No

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domingo agora, às 9h45min, no Monumento do Expedicionário, vai ter uma ação da

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COMPETI, sobre a exploração do trabalho infantil. Então, estão sendo convidados os

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colegas do EVESA RS, EVESCA POA, o pessoal do GAME, também colegas aqui do

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CMDCA que tenham disponibilidade e interesse para tomar um chimarrão. Nós vamos

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distribuir um material que explica os tipos de violações. Dia 12 é o dia de enfrentamento

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nacional e internacional. Estão todos convidados. Frei Luciano Elias Bruxel - Instituto

355

Cultural São Francisco de Assis – CPCA: Alguém mais tem informe? Fernanda 356

Kerbes – Juventude - SMDSE: Eu passei e-mail e vieram algumas contribuições sobre a 357

formação. Nós fomos a reunião da coordenação na semana passada, levamos uma

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proposta básica e surgiram sugestões da coordenação. Esse grupo propôs que seja na

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Câmara, que é discutir com o apoio da Escola Legislativa, considerando essa

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responsabilidade pela própria formação. Discutimos o conteúdo, em várias coisas a gente

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divergiu, quanto á forma a gente divergiu. Tínhamos proposto encontros às terças-feiras,

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pegando parte da tarde, até o turno da noite, das 15 às 20 horas. Nem todos estão indo,

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enfim, mas é sempre esperado a presença do Conselho Tutelar. Agora há proposta de

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ser o dia inteiro, das 8 às 18 horas essa formação, com quatro módulos iguais,

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começando em julho. É para completar a formação para 50 conselheiros, mais dois

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suplentes de cada microrregião. Avaliando assim, nós achamos muito grandioso, tanto a

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formação. Talvez condensar em dois módulos, que contemple de não saírem todos do

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conselho, porque nós sabemos como é o expediente interno. Então, ter dois módulos

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iguais. Em termos de conteúdo vieram algumas contribuições, uma delas foi de incluir o

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SINASE e o tema da diversidade e questões de gênero. Então, a gente colocou na

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executiva e queremos passar com brevidade para o Conselho Tutelar. A previsão é iniciar

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em julho. Frei Luciano Elias Bruxel - Instituto Cultural São Francisco de Assis –

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CPCA: Eu acho que está bem, até mesmo o que eles pediram. Eu acho que dá para 374

encaminhar. Fernanda Kerbes – Juventude - SMDSE: Então, vamos passar para a

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etapa seguinte. Paulo Francisco da Silva - Pequena Casa da Criança: Só quero dar

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um retorno de ontem, da plenária do Fórum da Criança e Adolescente. Houve um grande

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clamor na questão de captação de recursos, os processos que eles dizem estar parados.

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Então, fomos cobrados, não só sobre o edital, mas criticados. Tentamos explicar como

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está o processo agora, que estamos com (Inaudível) e também de transição. Eles falaram

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que todo ano é assim, é assado, que agora estamos parados. Falamos que do ano para

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cá tivemos o marco regulatório, o decreto municipal, algumas exigências foram

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acrescentadas. Então, tem muitas entidades tramitando nisso, por isso essa demora, não

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só no conselho, mas com os secretários da prefeitura. Tudo passa pela PGM para ser

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mais coerente e correto, por isso a demora. Então, espero que a maioria entenda.

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Amanhã tem reunião com a UPEO, é uma possibilidade de entenderem o sistema,

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porque ainda tem umas 40 lá que não estão sabendo. Frei Luciano Elias Bruxel -

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Instituto Cultural São Francisco de Assis – CPCA: Dos processos que estão em 388

andamento, ontem recebemos uma lista, são aqueles que não estão atualizados. Tem

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entidades que foram encaminhadas com a solicitação de adequação maior. Tem as que

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foram chamadas e nós demos o prazo final. Nós temos que ter a tranquilidade. Mais

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alguém para informes? Sr. João Vitor Burigo Aymone – Fundação de Assistência

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social e Cidadania – FASC: Não é bem um informe. Eu como conselheiro aqui na 393

gestão, conselheiro da criança e adolescente, não acho justo os órgãos funcionarem

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normalmente de segunda a sexta da semana passa e o nosso Conselho Tutelar da

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Cidade ficar em regime plantão. A mesma forma que eu consegui chegar ao meu trabalho

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de segunda a sexta-feira, acordando no mesmo horário que sempre acordo para pegar o

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mesmo ônibus, acredito que eles também conseguiriam fazer o mesmo. Por que venho

(9)

trazer isto? Porque aconteceu uma situação com o Conselho Tutelar na sexta-feira, onde

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as crianças foram simplesmente jogadas às 8h30min em um serviço público nosso, onde

400

eu estava também. Essas crianças com a mãe ficaram até ás 15 horas, conseguimos

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uma alimentação na escola. Mas por que ficaram até às 15 horas? Estávamos na

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questão de ligação, tanto para conseguir um abrigo, quanto para conseguir um carro.

403

Pensamos o seguinte: o mesmo carro que trouxe as crianças do Conselho Tutelar para

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este espaço poderia também ser utilizado para levarmos essas crianças com segurança

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para um abrigo. Então, de ligação em ligação às 15 horas decidimos desistir. Como tinha

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ônibus de hora em hora e a cada hora perdíamos uma hora, decidimos levar as crianças

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e esta mãe de ônibus. Não há problema nenhum levar de ônibus, mas acredito que na

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atual situação que a Cidade estava na sexta-feira, naquela confusão e as crianças

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também não são daqui. Então, pedi autorização para o meu chefe para trazer isto para a

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plenária, também pedi autorização aos colegas envolvidos nessa situação. Então, queria

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trazer ao conselho mais como forma de relato, também como uma forma de repúdio,

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porque os órgãos funcionam normalmente e o Conselho Tutelar funcionou em regime de

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plantão dentro do espaço de trabalho. Então, houve a possibilidade deles chegarem no

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local de trabalho. Se fecham as portas e ficam em plantão, não entendo como funciona.

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Frei Luciano Elias Bruxel - Instituto Cultural São Francisco de Assis – CPCA: Não 416

tem cabimento. É um serviço público, o que tu estás trazendo é correto. Também

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comentamos isto na executiva, muito surpresos e indignados. Os nossos serviços da

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rede, todos funcionaram, alguns funcionários chegaram atrasados, mas funcionaram.

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Para mim isto é falta de um compromisso ético. Até poderíamos fazer algum documento.

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É lamentável, não tem modificado a responsabilidade. Então, fica o registro aqui e não

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tem justificativa. Em tese, eles deveriam ser da comunidade onde atuam, não tem uma

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região tão longe na Cidade que o conselheiro não possa conhecer e chegar no espaço.

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Inclusive, a prefeitura tinha uma prerrogativa de ter um posto onde os veículos próprios

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poderiam abastecer diariamente 20 litros. Então, não impediria o serviço. Carlos

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Fernando Simões Filho – Secretaria Municipal de Relações Institucionais – SMRI: 426

Eu acho que nós deveríamos marcar um encontro com a Secretária Denise e levarmos

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esta postagem que saiu na rede, informando que todas as micros ficariam paradas, o

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plantão concentrado na Giordano Bruno. Assim, o documento que saiu do prefeito na

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semana de 28/05 era de expediente normal, não comparecimento, não tem banco de

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horas, é falta. Então, a gente faz a exigência processual de funcionário da prefeitura de

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Porto Alegre. No segundo momento é – só um pouquinho, isto é negligência. Sr. João

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Vitor Burigo Aymone – Fundação de Assistência social e Cidadania – FASC: Ao 433

mesmo tempo agradeço ao Carlos, que foi uma pessoa que entramos em contato, mas

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foi às 15 horas, ele disse que conseguiria um carro, mas até se deslocar demoraria mais

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do que se pegássemos um ônibus e vir até a Casa Lilás. Fica o relato. Carlos Fernando

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Simões Filho – Secretaria Municipal de Relações Institucionais – SMRI: A gente tem 437

consegui carro para os colegas em dias e horários diferentes. Então, sempre que vocês

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precisarem, avisando ao Luiz Henrique, a mim, a Denise, o outro Luiz, com um pouquinho

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de antecedência a gente consegue articular os veículos para o nosso conselho usar. Sr.

440

João Vitor Burigo Aymone – Fundação de Assistência social e Cidadania – FASC: É 441

bem provável que chegue o relato deste dia de outros órgãos. Só para avisar. Frei

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Luciano Elias Bruxel - Instituto Cultural São Francisco de Assis – CPCA: Então, por 443

hoje era isto. Muito obrigado.

444 445 446

(10)

Nada mais havendo a ser tratado, foi encerrada a reunião da Plenária do Conselho

447

Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, às 15h30min, da qual foi

448

lavrada e assinada a presente ata por mim, Patrícia Costa Ribeiro, sob o Registro nº

449

225257/2003 – FEPLAM, prevalecendo o princípio da presunção de veracidade. 450

451

Porto Alegre, 06 de junho de 2018. 452

453

454

Patrícia Costa Ribeiro 455

CPF/RG: 764.463.950-00/9061802352 456

457 458

Referências

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