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COORDENAÇAO DE EDUCAÇÃO. PROJETO BÁSICO PARA TCC/PBL LIDER: KEYLLIANE NASCIMENTO DA SILVA. PARTICIPANTES DA EQUIPE: 1-ADRIANA DO NASCIMENTO MARTINS.

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COORDENAÇAO DE EDUCAÇÃO. PROJETO BÁSICO PARA TCC/PBL LIDER: KEYLLIANE NASCIMENTO DA SILVA.

PARTICIPANTES DA EQUIPE:

1-ADRIANA DO NASCIMENTO MARTINS.

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TEMA: IDENTIFICAÇAO DO PROJETO I - TÍTULO DO PROJETO

A Influência do Gestor Escolar no processo de Construção da Identidade Profissional nos primeiros anos do início da carreira docente.

II – PROBLEMA

Qual a influência do Gestor Escolar diante das dificuldades que o professor iniciante enfrenta em sala de aula nos anos iniciais da docência?

III- HIPOTESE

O Gestor Escolar e equipe pedagógica devem promover as oportunidades de

cooperação, interação e encontros formativos entre professores veteranos e calouros, possibilitando a troca de experiências e com isso uma melhor prática de adaptação ao professor iniciante.

IV- JUSTIFICATIVA

O presente trabalho busca identificar a influência do gestor escolar em relação à formação inicial e a construção da identidade docente na trajetória profissional inicial através de embasamentos teóricos. O interesse pelo tema se deu através de estágios realizados na graduação de pedagogia, onde por diversos momentos estivemos inseridas no ambiente escolar.

Nessa experiência como alunas estagiárias percebemos que os professores com menos de três anos de profissão, ou seja, o professor no seu início de carreira perpassa por situações de inseguranças, conflitos e desafios acerca de sua prática em sala de aula. Daí se faz necessário a contribuição do gestor escolar e sua equipe pedagógica no acompanhamento, suporte no que concerne ao planejamento de aulas e de recursos a serem trabalhados, foi essa a questão no qual resultou na

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escolha do tema da pesquisa, na qual se pretende gerar discussões mais aprofundadas abordando as temáticas do professor iniciante.

A pesquisa busca contribuir para maior compreensão de como ocorre o processo de construção da identidade com o professor em início de carreira, e também iremos conhecer a relação do gestor com este profissional que está iniciando.

V-RESUMO

O presente projeto aborda a influência do gestor escolar no processo de construção da identidade profissional nos primeiros anos do início da carreira docente, e qual a sua contribuição a este novo profissional. O docente iniciante é um profissional que faz uma transição de estudante para professor e precisa de ajuda para lidar com os conflitos que demanda a sua profissão. No entanto o investimento na formação continuada torna-se ponto de partida para as possibilidades de melhoria profissional e para a ressignificação de sua prática. Percebe- se então, a importância de ter no momento inicial da carreira, espaços de acolhimentos e diálogos sobre suas necessidades. Nessa perspectiva, pretende - se com a pesquisa apontar ações pertinentes a está relação entre o gestor e novo docente, sugerindo que haja reflexões para construção da prática docente. As metodologias utilizadas na construção do projeto foram: A Aprendizagem Baseada em Problemas – PBL que se caracteriza pela busca de resolver o problema pesquisado, foi utilizado também à revisão bibliográfica que se caracteriza pelo estudo em autores que abordam o tema e por fim a abordagem qualitativa com o objetivo de associar o que foi pesquisado teoricamente com a realidade na prática que enfrenta o docente no início de carreira profissional. Os resultados obtidos na pesquisa apontam que o acolhimento e as orientações do gestor são essenciais durante esse processo da construção da identidade profissional docente.

VI- DESCRIÇÃO DO PROJETO

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utilizada em diversas áreas de estudos em todo mundo. A metodologia PBL capacita o aluno a ter mais conhecimentos através de estudos e resolução de problemas. Nesse método o aluno escolhe o problema a ser pesquisado e a partir daí inicia o processo de pesquisa no qual envolve elaboração de hipóteses, busca de informações, recursos e técnicas até chegar a uma solução do problema.

Neste processo é importante que o aluno utilize-se de seus conhecimentos críticos e reflexivos, contribuindo para a construção de novas aprendizagens no decorrer da pesquisa, na qual será aplicada na solução do problema a ser resolvido. Dessa forma o método PBL estabelece oportunidades de aprendizagem rompendo com os padrões tradicionais de ensino.

O tema apresentado no artigo vem se utilizando do método PBL, pois busca reconhecer qual a influência do Gestor Escolar diante das dificuldades que os docentes enfrentam nos primeiros anos de carreia profissional, através de estudos profundos em teóricos que cercam o tema será analisado como se constitui a relação do Gestor Escolar com o docente iniciante buscando conhecer as práticas desenvolvidas pelo mesmo no seu trabalho pedagógico.

VII- OBJETIVO GERAL:

Reconhecer a Influência do Gestor Escolar no processo de Construção da Identidade Profissional nos primeiros anos do início da carreira docente.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

 Analisar como estão se construindo a relação do gestor escolar e equipe pedagógica com o professor iniciante.

 Conhecer as práticas desenvolvidas na influência do Gestor com os docentes iniciantes no seu trabalho pedagógico.

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6 nos anos iniciais da docência.

VIII- METODOLOGIA DE AÇÃO.

As etapas para construção desta pesquisa cujo tema é A Influência do Gestor Escolar no Processo de Formação da Identidade Docente nos primeiros anos de profissão, tem embasamento na revisão bibliográfica, segundo Medeiros e Tomasi, (2008).

“Além de auxiliar na definição dos objetivos da pesquisa cientifica a revisão bibliográfica também contribui nas construções teóricas, nas comparações e na validação de resultados de trabalhos de conclusão de curso e de artigos científicos” (2008, p.46).

Utilizamos enquanto enfoque a abordagem qualitativa, na perspectiva de compreender os processos pelos quais as professoras passam no início da carreira, visto que o levantamento de questões éticas, e principalmente, devido á proximidade entre pesquisador e o pesquisado, esse estudo tem uma preocupação com ambiente natural e cultural como fonte direta de dados e o pesquisador como instrumento fundamental. (BODGDAN; BIKLEN, 1994, p.48). Sendo assim nos dará um maior entendimento no processo de formação de identidade do professor iniciante. Nessa abordagem valoriza-se o contato direto e prolongado do pesquisador com o ambiente e a situação que está sendo estudada.

Partindo deste pressuposto essa pesquisa usa como técnica de coleta de dados a entrevista semi estruturada, por conseguir interagir com o sujeito de maneira mais espontânea e captar significados sociais que perpassam as suas representações, assim os sujeitos da pesquisa se expressassem livremente. Conforme Godoy (2005) ela é um dos métodos mais utilizados na pesquisa qualitativa. A chamada entrevista estruturada é usada quando se objetiva a obtenção de resultados uniformes entre os entrevistados, permitindo, assim, uma comparação imediata, em geral mediante tratamentos estatísticos.

Para pensar sobre essas questões foram utilizados alguns referenciais teóricos que, através de suas pesquisas, evidenciaram caminhos vivenciados por professores no início da carreira. Foi a partir dessas leituras que as questões foram

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pensadas e deram subsídios para construção do projeto.

IX- FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA SOBRE A TEMÁTICA ABORDADA

1. GESTÃO ESCOLAR: A RELAÇÃO DO GESTOR ESCOLAR COM O PROFESSOR INICIANTE.

No cenário atual da Educação a figura do gestor escolar se tornou uma peça importante no que se refere à qualidade de ensino e da melhoria da educação. E para compreender sobre esse perfil, vamos conhecer o significado de gestão, segundo ANDRADE (2001).

De acordo com a palavra gestão em seu sentido original, vem do termo latino “gerere” que expressa à ação de dirigir, de administrar e de gerir a vida, os destinos, as capacidades das pessoas e as próprias coisas que lhes pertencem ou que delas fazem uso (p.16).

O conceito de Gestão é de extrema importância, na medida em que desejamos uma escola que atenda às atuais exigências da vida social: formar cidadãos, oferecendo ainda a possibilidade de compreensão de competências e habilidades necessárias e facilitadoras da inserção social.

O gestor escolar tem uma função muito importante à frente de uma instituição de ensino, no qual o principal objetivo é oferecer educação de qualidade, portanto o gestor tem grandes aliados neste processo e um deles é o “professor”. A relação entre esses dois profissionais é muito importante dentro do ambiente escolar, ambos devem andar de mãos dadas em buscar de formar cidadãos capazes de ter opiniões críticas sobre a realidade social, cultural e econômica.

Dentro deste cenário temos o professor iniciante que traz consigo desafios na sua prática pedagógica nos primeiros anos de docência. O professor iniciante ao deparar-se com a complexidade da docência, busca sobreviver dentro do ambiente

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escolar, descobrindo como realizar seu trabalho da melhor forma, uma vez que, agora, o professor tem sua própria classe. Este é um momento que deseja mais acompanhamento, é neste período que o gestor precisa dar apoio, orientação e monitoramento do seu trabalho docente iniciante. Para Franco (2002).

É no contexto escolar que o professor iniciante irá procurar superar suas dificuldades, elaborando em conjunto com outros profissionais da escola, um projeto de formação em serviço que o ajude a transpor suas dificuldades (...). É o próprio professor que saberá quais suas necessidades e, já no início da carreira, ele deverá se apropriar do seu projeto de formação o que terá supervisão do professor coordenador pedagógico, ajudando o a vislumbrar as carências do momento (p. 35).

Dessa forma, a relação do gestor com o professor iniciante é muito importante durante os primeiros anos de carreia, onde é o momento que ele mais precisa de acolhimento e acompanhamento para melhor desenvolver seu trabalho, baseado na colaboração e confiança, para que o professor perceba o gestor como alguém disposto a ajudá-lo e não aquele que aponta os erros sem apresentar alternativas ou criar espaços para reflexão.

2. PRÁTICAS PEDAGOGICAS E O PROFESSOR INICIANTE.

Um dos grandes desafios em nossa sociedade diz respeito à formação do professor, pois, o ato de ensinar exige habilidade e procedimentos que precisam se ajustar e inovar constantemente, com bases nos dados da pesquisa os professores que possuem pouca experiência revela que no decorrer de sua trajetória na educação atravessam desafios e conquista diariamente.

No Artigo 64° da LDB Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei Nº9394/96 de 20 de dezembro diz que:

A formação de profissionais da educação para administração, planejamento, inspeção, supervisão e orientação educacional para a educação básica, será feita em cursos de graduação em pedagogia ou em

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nível de pós-graduação, a critério da instituição de ensino, garantida, nesta formação, a base comum nacional (LDB, 1996).

Conforme o artigo da LDB onde diz que o professor precisa ter formação em Pedagogia, e durante o curso são adquiridos novos saberes e teoria acerca da história da educação, e como ocorre o aprendizado significativo do aluno. Para Weisz (2006) a formação é compreendida como um permanente de desenvolvimento profissional de: estudo, atualizações, discussões e trocas de experiências. Conforme Fusari (2007) A formação continuada só faz sentido quando é também valorizada individualmente.

Como afirma Marcelo (2010), o professor aprende sua profissão mesmo não estando em sala de aula, pois sua experiência em observação do que é ser professor ainda enquanto aluno, é desde a educação básica.

A identidade docente vai, assim, se configurando de forma paulatina e pouco reflexiva por meio do que poderíamos denominar aprendizagem informal, mediante a qual os futuros docentes vão recebendo modelos com os quais vão se identificando pouco a pouco, e em cuja construção influem mais os aspectos emocionais do que os racionais. (MARCELO, 2010, p.13).

Partimos do pressuposto que após a finalização do curso de Pedagogia o aluno sai apto para exercer a profissão de Professor, e é neste momento crucial que os professores precisam refletir sobre suas práticas pedagógicas na vivência, como também repensar o seu ofício e na escola como momento de formação continua, construção de novos conhecimentos através de troca de experiências com outros docentes, se sabe que a teoria e a prática são diferentes, e na sala de aula encontrar se turma heterogênea onde o professor deve buscar práticas pedagógicas diferente para cada aluno e garantir o seu aprendizado. De acordo com CARVALHO (2006) “A formação é essencialmente um tempo de encontro, de trocas de abrir as mala, de revirar a bagagem: o formador coloca em jogo seus anos de experiência” (p.84).

De acordo com NÓVOA, 1992 a formação de professores;

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conexão estreita com outros setores e áreas de intervenção. A formação não se faz antes da mudança, faz-se durante, traduz-se nesse esforço de inovação e de procura dos melhores percursos para a transformação da escola ( p.15).

Portanto, os novos docentes precisam lidar com prática e a teoria constantemente. Sabendo que a construção de experiência acontece tanto no campo individual como no coletivo, por meio de troca de experiências em seus estudos e avaliação pessoal. Além disso, é fundamental que as instituições promovam situações de interação, reflexão, e de pesquisas e debates, que desenvolvam uma cultura no âmbito de colaboração entre o corpo docente.

3. OS DESAFIOS EM SALA DE AULA NO INÍCIO DE CARREIRA E A CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE.

O trabalho docente é um processo complexo de construção que ocorre com base na mediação e da interação entre professor e alunos. Ao iniciar a carreira vivenciam situações novas e a cada dia vão construindo novas experiências profissionais com as práticas realizadas em sala de aula. Todo inicio de carreira é difícil, e na docência não é diferente.

O professore iniciante ao se deparara em situação de sala de aula sofrem o choque da realidade, enfrentando desafios e dificuldades vivenciadas que obrigam a produzir soluções adequadas e criarem saberes num contexto de interação com outros sujeitos em diferentes contextos de trabalho. Para García (1999, p. 113), “é um período de tensões e aprendizagens intensas em contextos geralmente desconhecidos, e durante o qual os professores principiantes devem adquirir conhecimento profissional além de conseguirem manter certo equilíbrio pessoal”.

No início da carreira docente, o professor ao longo desse processo passa por experiências e situações desconhecidas e a maneira como lida contribuem para sua prática, agregando experiência e construção de sua identidade profissional, a partir das interações com gestor, pais e alunos.

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simbólicos e culturais abstraídos e interiorizados pelo indivíduo. Contudo, é fundamental pensarmos que não é um processo linear, pois é permeado por oscilações, também não é determinante, tudo depende de onde o indivíduo se encontra, ou seja, os fatores sociais influenciam. E, por fim, não é estável, o indivíduo pode assumir várias posturas durante a sua vida, ou seja, a identidade é uma constante metamorfose porque provém da realidade e esta é sinônimo de movimento, de transformação (CIAMPA, 2006).

A identidade profissional é a forma como os professores definem a si mesmos e aos outros. É uma construção do “si mesmo” profissional que evolui ao longo da carreira docente e que pode achar-se influenciado pela escola, pelas reformas e pelos contextos políticos, que inclui o compromisso pessoal, a disposição para aprender a ensinar, as crenças, os valores, o conhecimento sobre a matéria que ensinam, assim como sobre o ensino, as experiências passadas, assim como a vulnerabilidade profissional (LASKY, 2005).

A identidade é entendida como um processo de construção social de um sujeito historicamente situado. Em se tratando da identidade profissional, esta se constrói com base na significação social da profissional, de suas tradições e também no fluxo histórico de suas contradições. O desenvolvimento profissional do professor pode ser concebido como qualquer intenção sistemática de melhorar a prática profissional, crenças e conhecimento profissionais, com objetivo de aumenta a qualidade docente, de pesquisa e de gestão (TARDIF, 2010).

Em suma, tudo leva crer que os saberes adquiridos durante a trajetória pré-profissional, isto é, quando da socialização primária e, sobretudo quando da socialização escolar, tem peso importante na compreensão da natureza dos saberes, do saber fazer e do saber–ser que serão mobilizados e utilizados em quando a socialização profissional e no próprio exercício do magistério (p.69).

Sendo assim, a identidade profissional não é um produto acabado, ela “é um lugar de lutas e conflitos, é um espaço de construção de maneira de ser e de estar na profissão” (NÓVOA, 1995, p. 16), por isso é importante entender os elementos que vão, ao longo da carreira, influenciando na construção do “eu professor”, na

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maneira como esse profissional se vê e se reconhece no seu trabalho.

X – CONSIDERAÇÕES FINAIS

No transcrever deste artigo procuramos remeter as reflexões sobre a formação da identidade em início de carreira docente. Essa investigação mostrou que a formação dos professores faz parte de uma construção coletiva de espaços de interação pedagógica. Isso foi evidenciado através de leituras de artigos e dos referidos teóricos apresentados nesta pesquisa.

Com a finalidade de levantar os elementos que contribuem para construção de uma identidade profissional, esse estudo trouxe dados impar que ajudam compreender um pouco como esse processo acontece. Estar na carreira docente é aceitar a infinidade de possibilidades de aprender, formar e formar-se ao longo dessa jornada. O professor vai se moldando conforme sua experiência, seus valores, crenças, o contato direto com o espaço escolar e paralelo a isso o acolhimento e as orientações do gestor serão essências durante esse processo.

Desta forma acredita-se na necessidade de aprofundar a pesquisa sobre o referido tema, sendo assim, sugerimos que as questões levantadas sejam abordadas em trabalhos posteriores como forma de incentivo ao estudo e a pesquisa.

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13 XI - REFERÊNCIAS

ANDRADE, Belisário H. C. L. Dicionário de sinônimos da língua portuguesa. Elfez, 2001.

BOGDAN, R.C.; BIKLEN, S.K. Investigação qualitativa em educação. Porto: Porto Editora. 1994.

BRASIL. Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da República Federativa do Brasil,

Brasília, 21 de dez. 1996. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069.htm>. Acesso em: 24 de abril de 2020, 19: 25: 10.

CARVALHO, Sílvia Pereira; KLISYS, Adriana; AUGUSTO, Silvana. Bem Vindo ao Mundo! : Criança, Cultura e Formação de educadores. São Paulo: Petrópolis, 2006.

CIAMPA, A. C. (2006). Entrevista. Revista Construção Psicopedagógica. 14(1). Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org>. Acesso em: 21 de abril de 2020, 15: 10: 23.

FRANCO, Francisco Carlos. O coordenador pedagógico e o professor iniciante. In: FRANCO, Francisco Carlos et al. O coordenador pedagógico e a formação docente. São Paulo: Loyola, p.35, 2002.

FURASI, José Cerchi. Formação contínua de educadores na escola e em outras. Situações. In: Bruno, E. B.G; ALMEIDA, L. R.de;CHRISTOV,L. H.da (org). O coordenador pedagógico e a formação docente. 8 ed. São Paulo: Loyola, 2007.

GARCIA, C. M. Formação de professores: para uma mudança educativa. Porto: Porto Editora, 1999.

GODOY, A. S. Refletindo sobre critérios de qualidade da pesquisa qualitativa. Revista Eletrônica de Gestão Organizacional, v. 3, n. 2, p. 81-89, mai./ago. 2005.

LASKY, S. (2005).A sociocultural approach to understanding teacher identity, agency and professional vulnerability in a context of secondary school

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reform.TeachingandTeacherEducation, 21, 899-916.

MARCELO, Carlos. O professor iniciante, a prática pedagógica e o sentido da experiência. Revista Brasileira de Pesquisa sobre Formação Docente. Belo Horizonte, v. 03, n. 03, p.11-49, ago./dez. 2010.

MEDEIROS, J.B.; TOMASI, C. Comunicação científica: normas técnicas para redação científica. São Paulo: Atlas, 2008;

NÒVOA. Antonio. Formações de professores e profissão docente. Lisboa. Dom Quixote, 1992.

_______. A formação da profissão docente. In: NÓVOA, A. (Org.). Os professores e a sua formação. 2. ed. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1995. p.15-33.

TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 4. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2010.

WEISZ, Telma. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática, 2006.

Referências

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