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DELIBERA«;AO AVALIA<;AO DA ADEQUA<;AO E CONCRETIZA<;AO DA DISCIPLINA CONSAGRADA

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(1)

MlJNICfi'IO PONTE El UMA

DELIBERA«;AO

5.11- AVALIA<;AO DA ADEQUA<;AO E CONCRETIZA<;AO DA DISCIPLINA CONSAGRADA NOS PLANOS DE URBANIZA<;AO DAS OFICINAS DE CANTARIA DAS PEDRAS FINAS,

promovida nos termos do art.2 1872, n2 1, do Decreta-Lei n2 80/2015, de 14 de maio

- RJIGT. - Aprova~ao. A Camara Municipal deliberou por maioria com cinco votos a favor e dois votos contra dos Srs. Vereadores Dr. Filipe Viana e Eng2 Manuel Barros,

aprovar a avaliac;ao da adequac;ao e concretizac;ao da disciplina consagrada no plano

de urbanizac;ao das Oficinas de Cantaria das Pedras Finas, promovida nos termos do art.2 1872 n.2 1 do Decreta-lei n.2 80/2015, de 14 de maio- RGIGT. Os Srs. Vereadores

Eng.2 Manuel Barros e Dr. Filipe Viana apresentaram declarac;oes de voto, que se

anexam

a

presente ata, como documentos numeros tres e quatro, respetivamente, e se consideram como fazendo parte integrante da mesma.

Reuniao de Camara Municipal de 30. de janeiro de 2017.

A CHEFE DE DIVISAO/DAF,

(2)

CAMARA MUNICIPAL

DE

PONTE DE LIMA

PROPOE-SE

A

EXMA. CAMARA MUNICIPAl:

AVAUA~AO IDA AIDEQIIJACAO E CONCRETIZAtft.O IDA DISICIIPIUINA CONSAGRAIDA NOS PlANOS DIE IJIRIBANIZACAO IDE FREBXO, PONTE DIE liMA, CORRIElHA, FONTAO E ARCOS, REFOIOS DO liMA E OFDICIINAS DIE CANT ARIA DAS PIEDRAS FINAS, promovida nos termos do art.!! 1872, n.21,

do Decreto-lei n.!! 80/2015, de 14. Maio-RJIGT;

1-FUNDAMENTAtAO

A avalia~ao da adequac;:ao

e

concretizac;:ao da disciplina consagrada nos pianos territoriais elaborados

pelo

Municipio de Ponte de lima e supra mendonados, visa dar cumprimento ao principia geral definido pelo art.!! 187!!, n.!!l, do D.L n.!! 80/2015 e tem como prop6sito assegurar a

concretizac;:ao

dos

fins

dos pianos

ao

nlvel da

execuc;:ao

e

dos

objetivos.

1- 0 Plano Diretor Municipal de Ponte de

lima-

PDM foi

aprovado

pela Assembleia Municipal de Ponte de lima, em 24.AbriL1993, ratificado pera

Resoiuc;:ao do Conselho de Ministros nJ? 99/95.. De 9.0utubm.:1995,

alterado por

delibera~ao da Assemb!eia Municipal, de 17.Fevereim.1996,

ratificada pela Resolu~ao do Conselho de Ministros n.!:> 192/96, de

13.Dezembro.1996, revisto pela delibera~ao da Assembleia Municipal,

de

6.Setembro.2003, ratl'ficada pela Resolu~,:ao do Conselho de Ministros n.!<

81/2005, de

31.1\/lar~o.2005,

aiterado por

delibera!;i'iO

d<J

Assemb:leia Municipal, de :l.7.Dezembro.2Dll:l, ptablicada no D.R.,, 2.fl serie, n.'\! 55,

26.Mar~o.20:12.

2- 0 PDM

eo

instrumento que estabelece a estrategla de desenvolvimento territorial municip;;d e de re'ferfmda para a elabora<;ao dos demais pianos municipals.

(3)

0

conteudo material do PDM define o regime das unidades operativas

de

planeamento e gestao - UOPG, que correspondem a espa~os de ordenamento ou conjuntos de espa~os de ordenamento, para os quais devem ser desenvolvidos pianos municipals de ordenamento do territ6rio, loteamentos e outras opera~oes urbanlsticas.

3 - 0

PDM, pela revisao de 2005 e peia altera~ao

de

20:1.2, define de entre outras, as UOPG 1,

2, 3, 4, 6

e

19,

para as quais devem ser desenvoMdos pianos de urbaniza~ao - PU, cujo ambito territorial

e

delimitado pela respetiva p!anta de zonamento, que e seu elemento constitutivo, atraves dos quais

e

concretizada a polftica de ordenamento do territ6rio

e

urbanismo definida pelo

PDM:

UOPG 1- Plano de Urbaniza~ao de Ponte de lima; UOPG

2-

Plano de Urbaniza(;ao de Freixo;

UOPG 3- Plano de Urbaniza(;ao da Correlha;

UOPG

4-

Plano de Urbaniza~ao de Refoios do lima;

UOPG 6-Plano de Urbaniza~ao de Fontao/S. Pedro de Arcos;

UOPG 19- Plano de Urbaniza~;ao das Oficinas de Cantaria das Pedras Finas.

3.1- 0 PU de Freixo foi aprovado por delibera!;ao da Assembleia Municipal, de 16.Dezembro.2000, ratificado pe!a Reso!u~ao

do

Conselho

de Ministros

n.Q

76/2007,

publkada no D.R., 1.~ serie, n.!!

107,

de

4.Junho.2007.

3.2 - 0 PU de Ponte de Lima foi aprovado por deliberar;ao da Assembleia Municipal, de 29.Fevereiro.2008, publicada no D.R., 2.!1 serie, n}! 75, de

16.Abril.2008;

3,3 - 0 PU da

Correiha

foi aprovado por deiiberar;ao da As:sembieia Municipal, de 2.Abril.2007, publicada no DJt.. Vl serie, n.'< 83., de 29.Abril.2008;

3.4 - 0 PU de Refoios foi ilprovado por delibernr;5o da Assembleiil

Municipal, de 2LJunho.2008, publicada no OJ\.,

2.~

serie., n)l 219, de

(4)

3.5 - 0 PI.JI de Fontao

e

Arcos foi aprovado por delibera~ao da Assembleia Municipal, de 12.Setembro.2008, publicada no

D.R.,

2.~ serie, n.~ 219, de 11.Novembro.2008;

3.6 - 0 PU das Ofkinas de Cantaria das Pedras Finas foi aprovado por deliberar;ao da Assembleia Municipal, de 24.Abril.2015, publicada no

D.R.,

2.~ serie, n.!l

112,

de 11.Junho.2015.

4- A programa~;ao da execu~;ao do PU cabe

a

Camara Municipal, nos termos do disposto no art. !I 1462, D.L n.!l 80/2015, 14.Maio. - RJIGT- diploma que desenvolve as bases da polltica publica de solos, de ordenamento do territ6rio e urbanismo.

Os pianos territoriais sao executados at raves dos sistemas de iniciativa dos interessaclos, de coopera«;ao

e

de imposi~,:ao administrativa, conforme decorre do art.!! 146, n.21 , a desenvolver no ambito de unidacles de execw;ao delimitadas pela Camara Municipal, situa«;ao que deve ser devidamente fundamentada, por iniciativa propria ou a requerimento

dos

proprietarios interessados, podendo

ainda

ser exewtados !fora

do sistema

de

execu~ao em

circunstancias espedais previstas

nasals. a) e b), n.!!2 do

citado

art.!!.

5-0 D.L n.!! 80/2015,

de

14.1V1ai~2015, impoe atraves do art.!! 187, n.!l 1,

as entklades

administrativas 0

dever de promover permanentemente

a avalia~ao

da

adequa~ao

e

concretiza«;ao

da disciplina

consagrada

nos

pianos territoriais

por si elaborados, a

qual

nos termos

dos

art.~ 188, 11,!! 1 .• pode fundamentar propostas de altera~ao do plano ou dos respetivos mecanismos

de

execu«;ao, nomeadamente com o objetivo de assegurar a

concretiza~ao cios fins do plano (a

I.

a).

5,1 - Decorrido um perlodo de

tempo

ja superior a oito arms sobre a

.aprova~;ao dos cirnro

primeiros

PU reteridos e mais

de

ano e meio sobre a

aprovat;:ao '(24.Abri!.2015) do PU das Oficinas

de

Cantarla clas Pedra:s Finas, procede-se

a

avalias:ao

da

adequa{:ao e concretiza~ao da disciplina

cons:agrada nesses PU, essencialrnente quanto aos mecanismos de

execw;:ao.

(5)

6

-~

de ;;;:::)mbora aprovado pela

delibera~ao

da Assembleia Munrcipal no ano

2000 s6

foi objeto de ratifica~ao por Resoh.1~ao do Conselho de Ministros no ano

2007.

6.1 - 0 IPU preve para a zona de categoria de uso do solo delimitada

rm

planta de zonamento como zona de pequenas industrias e armazens, pelo art.!!

42!?,

que a ocupa~ao seja precedida de opera!foes de loteamento de iniciativa municipal ou particular.

6.2-

A avalia~ao da adequa~ao e concretiza!;ao da disciplina consagrada no

PU,

relativamente

a

Zona de Pequenas lndustrias e Armazens, e a de que nao foi atingido qualquer nivel de concretiza~ao dos seus fins, tanto ao n!vel da exew!fao como dos objetivos.

A principal razao resulta da forma prevista para a execu~,:ao do PU, atraves de opera~oes de loteamento de iniciativa municipal ou particular.

Com efeito,

o

Municipio nao promoveu a exew"ao coordenada e programada do planeamento, procedendo ao dimensionamento e

a

realiza"ao das opera~oes urbanfsticas necessarias, com recurso aos sistemas de execu!fao previstos na lei. A ausencia dessa iniciativa prende-se com

a

falta de recursos fim.mceiros proprios para suportar

o

inerente avultado irwestimento

e

a inacessibilidade a fontes de financiamento especificas a baixo custo, que permitissem correr

o

risco de um elevado investimento com retorno de equilibria a Iongo prazo, sem comprometer o nfvel

de

endividamento permitido

por

lei, sempre necessaria, para investimentos de oportunidade para a realizar,:ao do interesse p(tblico

e

para ocorrer a eventuais situar,:oes de urg€mcia ou emergi!mcia.

Os particulares, pelas mais diversas razoes, que vao desde a estrutura da

propriedade multo cornpartimentada em unidades de pequena dimensao, passanclo pela insuficiencia de recursos financeiros e dificuldades de relacionarnento pessoal, nao desenvolvem formas de coopera~ao

para a

realizat;ao

de

operat;oes

de

loteamento.

A Junta de Freguesia revela que

tem

existido rnanife:stat;oes de intent;:ao de

instala~ao de unlclades industrials e de armazenagem, que nao se

concretizam pela f;;1!ta de !otes disponfveis no rnercado para tal .. e mais

e:<pressa a sua concordancia corn a estrategia de desenvolvimento territorial que deve perm<mecer inalterada, recomendando apenas a

(6)

a!terar;ao na forma de execu~ao do PIJ no que se refere

a

zona que se vem ole referir.

6.3-Conclui-se, assim, que deve ser proposta a alterac;ao dos mecanismos de execuc;ao do PU, para a Zona de Pequenas lndustrias e Armazenagem, previstos pelo art.!~

42!?,

que permita

o

uso ou transformac;ao do

solo, a

edifkac;ao e a urbaniza«;ao mediante formas diversas das regu!amentarmente ai consignadas.

7- 0

PIJ

de Ponte de

lima

reve que a sua execuc;ao se desenvolva atraves das unidades operativas de planeamento e gestao- SUOPGs, sujeitas

a

elabora~ao de Plano de Pormenor -PP ou Operac;ao de loteamento, por parte do Municipio-

d.

art.!!s

59!?

e

63!!, PU.

7.1-

A avaHac;ao

da

adequac;ao e concretiza«;ao da disdplina consagrada no PU, relativamente

as

formas de execuc;ao das SUOPGs,

e

a de que nao foi

atingido qualquer nfvel de concretizac;ao dos seus fins, tanto ao nlvel da execu«;ao como clos objetivos.

A principal razao resulta da forma prevista

para

a execu~ao do PU, atraves da elabora«;ao de Plano de Pormenor- PP ou opera~ao de !oteamento de iniciativa municipaL

0 Municipio

a

semelhan~a do que se disse em 6.2, nao promoveu a execuc;ao coordenada e programada do pianeamento, procedendo ao dimensionamento e

a

elabora«;ao dos PPs necessarios, Otl

a

realiza!,:aO das

opera!;5es de loteamento, com recurso aos sistemas de execu!fi:lO previstos na lei. A ausencia dessa iniciativa prende-se com a talta de recursos nnanceiros pr6prios para suportar o inerente avultado investimento e a inacessibilidade a fontes de financiamerrto espedficas a baixo custo .. que permitis:sem correrr o risco de urn elevado investimento com retorno de equilfbrio a Iongo prazo, sem comprometer o nivel de endividamento permitido por lel, sempre necessar!o, para investnmentos de oportunidade para a realizau;ao do interesse publico e p<Jra ocorrer a eventuais situa~oes

de urgencia ou emergenda,

As difkuldades de execw;ao do PU nao favorecem o interesse publico municipal e

estao

a cercear justas expectativas e interesses dos particulares

e clas comunidades.

(7)

1.2 -Condui-se, assim, que deve ser proposta a alteraE;ao dos mecanismos

de

execuE;ao

do

PU, quanto as formas

de

execu~ao das SUOPGs definidas, previstos pelos art.Qs 592, 62Q e 63Q, que permita o uso ou transforma.;ao do solo, a edifica~ao

e

a urbaniza.;ao mediante formas diversas das regulamentarmente al consignadas.

8 0 IPU da Corrrelhadreve que a sua

exew~;ao

se desenvolva atraves das uni a es opera 1 as de planeamento

e

gestao - UOPGs, sujeitas

a

elabora!;ao de Plano de Pormenor -PP e ou projetos, por parte da Camara Municipal-

cf.

art.2 62, PU.

8.1- A avalia!;ao da adequa!;ao e concretiza~;ao da disciplina consagrada no

PLI, relativamente as formas de execu~,:ao das UOPGs,

e

a de que nao foi

atingido qualquer nlvei de concretiza~;ao dos seus fins, tanto ao nfvel da

execu~;ao como dos objetivos.

A principal razao resulta da forma prevista para a eJ<ecu~,:ao do PU, atraves da elabora~;ao de Pianos de Pormenor - PP e ou

projetos

de iniciativa municipal.

0

Municipio

a

semelhant;:a do que

se

disse em

6.2,

nao promoveu

a

execut;:ao coordenada

e

programada do planeamento, procedendo ao dimensionamento e

a

elabora~ao dos PPs necessarios

e

ou elabora~ao de projetos,

com

recurso aos sistemas de execut;ao previstos na lei. 0 PU

preve

uma

forma de execu~;ao das UOPGs exdusivamente dependente da

interven~;ao municipal que nao beneficia 0 interesse publico

e

e

em certas

areas geograficas

e

muito conflituante com os nnteresses

e

dinamicas ola

iniciativa privada ..

A

ausencia da iniciativa de execu~;ao prende-se com a

falta

de

recursos

flnanceiros pr6prios do Municipio para suportar o inerente avultado investimento e a inacessibilidade a fontes de Iinandamento

especiiicas a

baixo

custo,

que permitissem

correr o

risco

de um

elevado investimento com retorno de equilibria a Iongo prazo, sern comprometer o nlvei de endividamento permitido por lei, sempre necessaria, para hwestimentos

de opmtunidade para a

realiza~ao do interesse publico e para owrrer a eventuai:s situa>;oe.s de urgencia ou emergem:ia.

A Junta de Freguesia manifesta opiniao de que

e

necessaria dar execur;ao .sobretudo as UOPgs 2, 3 e 5, mas de forma flexive! de modo a atrair investimento privado e suprir carfmcias dependentes de uma efetiva

(8)

estrategia de desenvolvimento econ6mico e apoio social. Revefa que tem existido manifesta~oes de inten!;ao de instala!;ao de unidades industria is e de armazenagem, que nao se concretizam pela falta de lotes disponfveis no mercado para tal, e mais expressa a sua concordanda com a estrategia de desenvolvimento territorial que deve permanecer inalterada, recomendando apenas a altera!;ao na forma de execu~;ao do PU no que se refere as zonas que se vem de referir.

8.3-

Condui-se, assim, que deve ser proposta a ah:era~;ao dos mecanismos de execur;ao do PU, para as zonas delimitadas pelas UOPGs

2, 3 e 5,

previstos pelo art.2 62, que permita o uso ou transforma~;ao do solo, a edificar;ao e a urbanizar;ao mediante formas diversas das regulamentarmente ai consignadas.

9 - 0 IP'U de Refoios do lima reve que a sua execur;ao se desenvolva atraves as subunidades operativas de planeamento e gestao - SUOPGs, SLijeitas

a

elaborar;ao de Piano de Pormenor -PP Oll de opera~;oes

urbanisticas

nos

termos da lei.

9.2- A

avalia~ao da adequa~ao e concretizar;ao da disciplina consagrada no PU, relativamente as SUOPGs previstas,

e

a de que nao foi atingido o desejado nive~ de concretiza~,;ao dos seus fins, tanto ao nive! da execu!,:ao como dos objetivos.

A principal razao resulta

da forma prevista

para a

exenu;ao

do PU,

atraves

de pianos de pormenor ou de outras opera~oes urbanlsticas.

0 Municipio nao promoveu a execu~ao coordenada e programada do planeamento, procedendo ao dimensionamento

e

a

realiza~ao

das

opera~oes urbanisticas necessarias, com recurso aos

sistemas

de execl!l;:ao previstos na lei. A ausencia dessa iniciativa prende-se com a falta de

recursos

fimmceiros pr6prios

para suportar

o inerente avultado

investimento

e a

inacessibilidade

a fontes

de financiamento

espedficas

a baixo custo,. que permitissem correr o risco de um elevado investimento

wm retorno de equilibria a Iongo prazo, sem

comprometer o

nivel

de endividamento permitido por lei .. sempre

necessario,.

p:ara investimentos de oportunidade para a reali:za~ao do interesse ptiblico e para ocorrer a eventuais situa~,:oes de urgencia ou emerg€mcia.

(9)

Os particulares, pelas mais diversas razoes, que vao desde a estrutura da propriedade muito compartimentada em unidades de pequena dimensao, passando pela insuficiencia de recursos financeiros e dificuldades de relacionamento pessoal, nao desenvolvem formas de coopera~;ao que estimulem a promo~;ao da elabora~;ao dos PP.

A Junta de freguesia reve!a que

tern

existido manifesta~;oes de irrten~;ao de instalat;ao de unidades industriais e de armazenagem num parque industrial, que nao se concretizam pela falta de lotes disponiveis no mercado para tal, e rna is expressa a sua concordancia com a estrategia de desenvo!vimento territorial que deve permanecer inalterada, recomendando apenas a aitera~;ao na forma de execu~;ao do PU no que se refere as zonas que se vem de referir.

9.3-Conclui-se, assim, que deve ser proposta a altera~;ao dos mecanismos de execu~ao do PU, para as areas essencialmente delimitadas pelas SUOPGs

1

e

2,

previstas pelo art.!? 32!? , 33!? e

34,

que permita o uso ou

transforma~ao do solo, a edifica~;ao e a urbaniza~;ao mediante formas diversas das regulamentarmente al consignadas.

10

-rQ!u

de Fontao e

A~fine

atraves do art.!:! 8!?

a

SUOPG 1-

Area

empresaria!, com execw;ao a desenvolver mediante Plano de Pormenor -PP

e ou loteamento, por inidativa da Camara Municipal.

10.2 - A avaliat;ao da aclequac;ao e concretizac;ao da disciplina consagrada

no PU, relativamente

a

zona da SUOG 1,

e

a de que nao foi atingido qualquer nivel de concretizac;ao dos seus fins, tanto ao nfvel da execu~;ao

como dos objetivos.

A principal razao resuita da forma prevista para a execw;ao do PU, para a

SUOPG definida, atraves da elabor<:u;ao de plano de pormenor ou

loteamentos de iniciativa municip<JL

0 Municipio

a

semelhant;a do que se dls:se em 6.2, nao promoveu a

execu~;ao coordenada e programada do planearnento, procedendo

a

elaborm;:ao do PP ou

a

ex·ecw;:ao do loteamento, com recurso aos sislema.s de execu~ao previstos na leL 0 PU preve uma forma de execw;ao das SUOPG exclusivamente rlependente da interven~ao municipal que nao

beneficia 0 interesse publico e

e

ern certas areas geograticas

e

rnuito contiituante com

os

interesses e dinamlcas da inidativa privada, A ausencia

(10)

da iniciativa de execur;ao prende-se com a falta de recursos financeiros pr6prios do Municipio para suportar o inerente avultado investimento e a inacessibilidade a fontes de financiamento espedficas a baixo custo, que permitissem correr o risco de um elevado investimento com retorno de equilibrio a Iongo prazo, sem comprometer

o

nivel de endividamento permitido por lei, sempre necessario, para investimentos de oportunidade para a realizar;ao do interesse publico e para ocorrer a eventuais situac;oes de urgencia ou emergencia.

A

Junta de Freguesia revela que

tem

existido manifestar;oes

de

intenr;ao de instalar;ao de unidades industrials e de armazenagem, que nao se concretizam pela falta de lotes disponiveis no mercado para tal, e mais expressa a sua concordancia com a estrategia de desenvolvimento territorial que deve permanecer inalterada, recomendando apenas a altera<;ao na forma de execuc;ao do

PU

no que se refere

a

zona que severn de referir.

10.3-

Condui-se, assim, quedeve ser proposta a alterac;ao dos mecanlsmos de execuc;ao do PU, para a SUOPG 1- area empresarial, previstos pelo art.Q

8!1, que permita o uso ou transformac;ao do solo, a edificar;ao e

a

urbanizac;ao mediante formas diversas das regulamentarmente af consignadas.

11 - 0 PDM, pela alterat;ao de

201.2,

define de entre outras a UOPG 19 -Plano de Urbanizac;ao das Oficinas de Cantaria das Pedras finas.

0 PU das Ofh:inas de Cantarla das Pedras Finas imp5e, pelo art.!! 33!!, que a ocupa<;ao e transtorma<;ao do solo urbanizavel seja antecedida por (i) delimitac;ao de unidade de exen11;ao e por

(ii)

operar;ao de loteamento, e pelo art.!! 342 que a execu!;i'iO se desenvolva atraves do sistema de cooperac;ao,

de

compensa~,;ao

e

imposi~ao administrativa.

0 PU con:stitui quatro Subunidades Operativas de Planeamento e Gestao ~

SUOPG, com conteudos programaticos pr6prios, denorninadas SUOPG 1 -Polo Industrial do Granito, SlJOPG 2 - -Polo de Ativiclades Economicas da Presa, SlJOPG 3 Polo de Atividades Economicas de Arcozeio e SUOPG 4 -Parque Natural e Turfstico da Pedra, sen do a execuc;ao das SUOPGs 1, 2 e 3

a submeter integralmente, cada uma, a uma opera~ao de loteamento e SUOPG 4 a executar no ambito de uma unidade de execut;ao.

(11)

Para as SUOPGs 1, 2 e 3 o programa de cada uma das subunidades executa-se no ambito de uma unica opera~,;ao de loteamento cuja area e delimita~,;ao

correspondera a uma tmica unidade de execuc;:ao.

11.1-0 D.L n.2 80/2015, de 14.Maio.2015, impoe atraves do art.!' 187, n.2 1,

as

entidades administrativas 0 dever de promover permanentemente a

avaliac;ao da adequac;ao e concretizac;ao da disciplina consagrada nos pianos territoriais por si elaborados, a qual nos termos dos art.!! 188, n.2 1,

pode fundamentar propostas de alterac;ao do plano ou dos respetivos mecanismos de execuc;ao, nomeadamente com o objetivo de assegurar a

concretiza~,;ao dos fins do plano (a

I.

a).

11.2 - Decorrido ja mais de a no

e

meio sobre a aprova~ao (24.Abril.2015) do PU das Oficinas de Cantaria das Pedras Finas, procede-se

a

avaliar;ao da adequa~_;ao e concretiza~,;ao da disciplina consagrada no

PU,

essencialmente quanto aos mecanismos de execu~,;ao.

11.3-

A primeira constata~ao

e

a de que

o

PU nao atinglu qualquer nivel

de

concretiza~;ao dos seus fins, tanto ao nivel da execur;ao como dos objetivos. A segunda constata~,;ao

e

a de que os mecanismos de exew~ao previstos para as SUOPGs

1, 2

e

3,

ao nivei das suas formas, nao atingiram qualquer nivei

de

exenu;ao.

A terceira constata~ao

e

a de

que a existe uma impossibilidade objetiva

de

concretiza«_;ao das formas

de

execu~_;ao do

PU,

que

se

constitui como fator

determ~nante, senao exdusivo, do alcance

e

concretizal_;ao dos objetivos

e,

consequentemente, dos fins do

PU.

Portanto,

e

evidente que o

desenvolvimento das op!;5es estrategicas e prindpios objetlvos -elementos estruturais ou essenciais do PU-nao estando em causa, estillo a ser seriamente afetados pela impossibiiidade desenvo!vimento das formas

de execw;:ao.

11.4 - 0 program:a de cada SUOIPG em avalia~;ao executa-se no ambito de

uma operat;ao de !oteamento, e a urbanizat;ao e a edinc<11;;ao da respetiva area

so e

permit ida ap6s a realizat;ao da opera~;ao de loteamento prevista.

115- A

execm;ao do

PU

atraves do sistema de iniciativa dos interessados

a

promover

pe!os proprietarios ou pe!os

titulares

de outros clireitos reais relativos a pn:'dios abrangidos nao colhe adesao

de

quaisquer particulares.

(12)

A realiza{:ao de uma (mica opera~ao de loteamento tem-se mostrado inviavel pela dificuldade na obtenc;ao da necessaria concertac;ao de interesses, que

e

impedida pela presen~a de desconfianc;as de todas a especte, reJacionamentos interpessoais e de vizinhanc;a dificeis, dificuldades financeiras para assumir os encargos da execuc;ao que pelo menos sao do montante ao constante do plano de financiamento e desinteresse, num caso ou outro, pela requalificac;ao do solo.

A execuc;ao do PU atraves dos sistemas de cooperac;ao ou de imposic;ao administrativa, em que

a

iniciativa pertence ao Municipio, nao

e

do ponto de vista econ6mico-financeiro viavel, por ausencia de recursos financeiros do Municipio que nao dispoe das verbas previstas e necessarias para arcar com os custos da realizac;ao das operar,:oes de urbanizac;ao respetivas, mediante ressarcimento posterior. Esta situac;ao de debilidade econ6mico-financeira para a execu~ao dos pianos por parte do(s) munidpio(s) nao foi prevista e resolvida pelo RJGIT, que nao cuidou da conce!;ao e estruturac;ao das fontes de financiamento espedficas.

56

ap6s a colmatac;ao de tao importante lacuna e que os munidpios estarao dotados de condic;oes para assumir a iniciativa da execw;ao que a lei lhes confere. Por outro lado, a imposi!;ao destes sistemas, que nao deixam de ser de constitucionalidade duvidosa, e geradora de altera!;ao da paz social assente sobre

o

direito de autonomia e de propriedade privada.

11.6- A faita de concretiza~ao dos fins do PU, ao nlvel da execu~;ao como ao nivel dos objetivos,

e

altamemte lesiva do interesse publico e dos interesses privados, porque bloqueia a estrategia de desenvolvimento territorial municipal, a politica municipal de solos, de ordenamento do territorio e do urbanismo, o modelo territoria! municipal, impede por isso o desenvolvimento e concretiza~ao

do PDM,

a e:strutura!,:ao e ocupa~ao do solo

e seu

<Jproveitamento.

A falta de concretiza~ao dos fins do PU constituiu um barreira absoluta ao desenvolvimento econ6mico, social e cultural, ao be m--e stare paz social das popula!;oes do Concelho e, em especial, da populat;ao e dos agentes econ6micos da freguesia de Arcozelo.

11.7- Conclusao:

A avalia~ao que severn de desenvolver sobre a adequat;ao e concretizac;ao da disciplina do PU, ao nfvel de concretizat;ao dos fins, quer quanto

a

exe.w~ao quer quanto aos objetivos, permite concluir com muita seguran.;a

(13)

que

e

muito pre mente procecier

a

altera~ao dos mecanismos de exeCU!;aO, com o objetivo de assegurar a concretiza~ao dos fins do PU, tanto ao nfvel de execu~ao como dos objetivos.

A altera~;ao que se preconiza

e

de ambito muito limitado, mas suficiente, a incidir apenas sobre as formas de execu~ao, mediante a introdu~ao de uma desejavel f!exibilidade que permita que o programa das SUOPGs seja executado no ambito de opera~oes de loteamento (e nao apenas de uma

so)

e que a edifica~;ao seja tambem permitida, mediante a previsibilidade

da

verifica~ao de condi~;oes gerais de edificabilidade, sem preced€mda

da

realiza~;ao de opera~oes de loteamento.

A altera«;ao que se propoe nao afeta as op~oes estrategicas e os princfpios objetivos do modelo territorial definido pelo PDM, desenvolvidos

e

concretizados como objeto do PU.

12 - PROIPOE-SE

A.

EXMA. CAMARA MUNICIPAL:

A APROVA«;AO DA AVALIA«;AO DA ADEQUA«;AO E CONCRETI:ZA«;AO DA

DISICIPLINA CONSAGRADA NOS PLANOS DE URBANIZA«;AO DE FREIXO,

PONTE DE LIMA, CORRELHA, FONTAO

E

ARCOS, REFOIOS DO liMA E

OFICINAS DE CANTARIA DAS PEDRAS FINAS,

promovida nos termos do

art.~

187!!, n.!'!l, do Decreto-lei n.!'! 80/2015, de 14. Maio- RJIGT.

Ponte de

lima,

2017.Janeiro.15

0 Presidente/ da G'lmara Municipal de Ponte de Lima Victor Manuel Alves Mendes, eng.!'

(14)

M 'TF D[ !..L' L\ um partido ao seu lado

DECLARA(;AO DE VOTO

Proposta de altera~ao do Plano de Urbaniza~o das Oficinas de Cantaria das Pedras Finas

VOTO CONTRA a proposta apresentada pelo Senhor Presidente da Camara Municipal de Ponte de

lima de altera~ao do Plano de Urbaniza~ao das Of1cinas de Cantaria das Pedra Finas, pelcs

seguintes motivos:

-Em primelro Iugar, a Camara Municipal deve pro mover uma permanente avalia~ao da adequa~ao

e concretizac;ao da disci pi ina consagrada nos program as e pianos territoriais por si elaborados mas essa avaliac;ao "tern de ser suportada nos indicadores gualitativos e guantitativos neles previstos",

e, na proposta que apresenta, o Senhor Presidente da Camara Municipal nao concretiza, quais s~o

esses indicadores;

- Em segundo Iugar, nos programas e pianos territoriais cuja avalia~ao da adequacao e

concretizac;ao se pretende "deve ser garantida a avaliac;ao dos efeitos significativos da sua execucao no ambiente, por forma a identificar os efeitos negativos imprevistos e aplicar as

necessarias medidas corretivas prevlstas na declara~~o ambiental" mas, na proposta apresentada

pelo Senhor Presidente da Camara Municipal nada se diz a tal respeito - nem sabre os efeitos negatives nem sabre declaracoes ambientais. nem sabre as medidas corretivas que sao necessarias, limitando-se a tecer considerac;oes vagas;

-Em tercelro Iugar, a proposta de alterac;ao do Plano de Urbanizac;ao em causa deve "garantir a

oferta de terrenos e lotes destinados a ediflcac;:oes, com rendas ou a custos controlados" e,

Cl"lbfetU~I"I "nrl"lmQ'Ier ::1 rnolhor·f::l rta nttat·:dade rtt:~ \/ida e 3 rtofac::l doc ua!orec:: ::unh·fonta·lc:: 0

.J'-' V I V t t'l'\.,111 \ti I U 111'-11 U - - "1\..t I - - Yl Y - 1 - j U .J Ill I oJ U l l iU \...~ oJ

-pajsagfsticos" e a proposta do Senhor Presidente da C~mara Municipal nao contempla estas

questoes, sobretudo as questoes do ambiente, da paisagem e da qualidade de vida que sao

importantissimas para as populac;oes do nosso concelho;

- Em quarto Iugar, a C~mara Municipal deve elaborar, de 4 em 4 a nos, relat6rios sabre o estado

do ordenamento do territorio e esses relat6rios tern que traduzir o balanc;o da execuc;ao dos

programas e dos pianos territoriais e fundamentar uma eventual necessidade de revisao, mas, nao

so o PU das Oficinas de Cantaria das Pedras Finas de Arcozelo nao esta em execu~ao M 4 anos,

(15)

mas apenas

ha

1 ano e meio, como a proposta do Senhor Presidente da Camara Municipal nao permite conclulr ser necessaria essa revisao, a menos que a mesma- que agora se diz que~ part~

ser mais flexfvel- seja apresentada por outras razoes;

-Em quinto Iugar, os relat6rios sabre o estado do ordenamento do territ6rio sao submetidos a urn

perlodo de discussao publica de durac;;ao nao inferior a 30 dias e a proposta apresentada pelo Senhor Presidente da Camara nao preve essa discussao publica, e nao ha que ter medo de ouvir

as pessoas;

-Em sexto Iugar, o facto de a Camara Municipal nao ter elaborado os relat6rios sobre o estado do ordenamento do territ6rio dentro daquele prazo, determina a impossibilidade de se rever os

Pianos de Urbaniza~ao em questao, do que o Senhor Presidente da Camara muito convenientemente se esqueceu.

Ponte de Lima, 30 de janeiro de 2017

0 Vereador do PPD/PSD,

~

(16)

MOVIMENTO 51

DECLARAc;Ao DE VOTO

FILIPE VIANA, Vereador eleito na lista independents do MOVIMENTO 51, vem, no exerclcio

das suas fungoes, declarar o seu veto contra, no ambito do ponte

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COm OS fundamentOS e COnsiderandOS seguintes:

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1 - Considerando que nao lhe foram juntos os respectivos documentos para sustentar a decisao em causa, com viola9ao legal da Lei das Autarquias Locais e des mais elementares direitos democraticos;

2 - Considerando que na reuniao de hoje, o ora Vereador nao recebeu a respectiva

documentagao do ponto em causa, uma regra geral no anterior e neste mandata, razao pela

qual fora intentada a competente ac9ao judicial para o efeito;

3 - Considerando QLJe a nossa forma de estar implica a envolvencia de todos os agentes autarquicos na realiza<;ao dum projecto em comum; cfr.: orgamento participativo e participagao de ideias;

4 - Considerando que a polftica de falta de habito democratico continua, numa 16gica de imposi<;ao e nao de dialogo construtivo;

5 - Considerando que a nossa Vila de Ponte de Lima, com 891 anos de existencia, nos

merece o maier respeito pela hist6ria des nossos antepassados, bem como na esteira do

principia da representatividade e do espirito democratico das nossas ralzes.

Face ao expendido, em coer~ncia democratica e com mundividencia diferente de considerar o principia da representatividade, pelas pessoas e pelo nosso territ6rio, veto contra.

Ponte de Lima, 30 de Janeiro de 2017,

0 Vereador do Movimento 51,

..----:y-~

(Filipe Viana)

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