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AS PRÁTICAS CURATIVAS DAS BENZEDEIRAS EM ALAGOAS.

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AS PRÁTICAS CURATIVAS DAS BENZEDEIRAS EM ALAGOAS.

Profa. Ms. Maria Jeane dos Santos Alves1

Prof. Dr.Marcus Túlio Caldas2

RESUMO

As benzedeiras e a prática da benzeção são antigas, porém, ainda presentes e frequentes nas diversas regiões do país. No Estado do Alagoas encontra-se presente em quase todas as cidades desde a capital às mais afastadas cidades do interior do Estado. Elas atuam na busca do restabelecimento da saúde daqueles que as procuram com rezas, orações e benzeção. Em alguns casos as pessoas que vão em busca do tratamento com a benzedeira já estão fazendo tratamento médico, porém, aliam os dois tratamentos no sentido de encontrar a cura. O presente trabalho é parte integrante da pesquisa de doutorado em psicologia pela Universidade Católica de Pernambuco, intitulada Terapêutica popular: A cura pela benzedeira enquanto modo de cuidado onde o objetivo geral Compreender a prática da benzeção enquanto modo de cuidado, e Estudar a permanência desta prática na modernidade técnica.

Palavras Chave: Cura, benzedeiras, cuidado.

1 Mestre em Ciências da Religião pela Universidade Católica de Pernambuco. Profa. Do Centro

Universitário Cesmac, Doutoranda em Psicologia Clinica da Unicap, sob a orientação do Prof. Dr. Marcus Túlio Caldas.

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Introdução

Em nossa cultura é frequente ver pessoas recorrerem às benzedeiras para fazer uso de seus serviços, ou seja, as “curas”, através da prática da benzeção. Esta pesquisa está

sendo desenvolvida no Programa de Doutorado em Psicologia Clinica e tem como

objetivo geral compreender a procura de tratamento com benzedeiras, enquanto modo

de cuidado, cujos objetivos específicos são: Descrever as práticas curativas das

benzedeiras; Compreender a prática da benzeção, enquanto cuidado, e compreender a

permanência desta prática. A metodologia utilizada será uma pesquisa de natureza

qualitativa, numa perspectiva fenomenológica existencial. Os instrumentos da pesquisa

serão a narrativa na perspectiva de Walter Benjamim e o diário de campo da

pesquisadora. A fundamentação teórica será a analítica existencial de Heidegger e os

resultados serão analisados, sob a ótica da hermenêutica filosófica de Gadamer, no

intuito de alcançar uma narrativa final, que será construída a partir do diálogo entre os

participantes e a pesquisadora. Espera-se, enfim, que o resultado desta pesquisa possa

contribuir para a ampliação da compreensão do cuidado na saúde pública.

História e Historicidade da benzeção.

No Nordeste do Brasil, o oficio de benzedeira é popularmente conhecido e

utilizado por grande parte da população, principalmente das camadas mais humildes,

tendo em vista a procura de cura para os mais variados males de que são acometidas.

As benzedeiras, de onde vêm? Quem são e como atuam? Como aprenderam o oficio de

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procuram? Ainda existem? Estes são alguns dos questionamentos que normalmente são

realizados sobre o tema.

A existência da benzedeira e o oficio ou arte da benzedura remontam a Idade

Média, onde era praticada principalmente por mulheres para cuidar de problemas

femininos. No Brasil Colônia, em um cenário onde se misturavam a escassez de

médicos, de boticas e também o desconhecimento sobre o corpo feminino se misturava

ao discurso da Igreja Católica, em que onde as doenças eram um sinal de pecado

cometido, a doença, por sua vez, era vista, por homens e mulheres, como uma

advertência divina, e representava o atraso da medicina, favorecedor de crenças e

reforçando assim, a sobrevivência de costumes e tradições femininas, como nos diz Del

Priori (1997).

Nos séculos XVI e XVII, os Jesuítas, o Tribunal do Santo Ofício e a Coroa uniram-se contra qualquer nova iniciativa cientifica ou cultural considerando-as toda pura heresia. Tal reação levou as universidades e os colégios a uma estagnação... carente de profissionais e boticas e boticários, Portugal naufragava em obscurantismo, e levava a colônia junto. Os discursos dos médicos inscreviam-se no discurso da Igreja, dentro do qual doença e cura estavam relacionadas ao maior e menor número de pecados cometidos pelo doente.

As mulheres sempre possuíram a tradição de um saber informal de como cuidar

do próprio corpo, a tentativa de superar a carência e o desconhecimento que a medicina

da época possuía com o corpo feminino. Essa tradição de um saber informal em lidar

com ervas, rezas e orações foi sempre transmitida oralmente de mãe para filha, o que

nos leva a acreditar que seja este um dos fatores que favorece a permanência do ritual da

benzeção até os dias atuais, considerando que a benzeção é um dos saberes informais

(4)

As terapêuticas populares de cura com orações e com ervas vêm desde a Idade

Média, realizadas principalmente por mulheres, que, de acordo com Michelle Perrot

(2006), foram acusadas de hereges e feiticeiras por ofenderem a razão e a medicina com

suas práticas.

De que são acusadas, afinal? De muitas coisas, misturadas. Em primeiro lugar, elas ofendem a razão e a medicina moderna, por suas práticas mágicas. Têm a pretensão de curar os corpos, não somente com ervas, mas com elixires elaborados por elas e com fórmulas esotéricas. (2006, p.89).

No Brasil Colônia, assim como, na Idade Média, a doença era vista como algo

sobrenatural, demonizada e pecaminosa. Assim desprovidas de recursos as mulheres

recorriam umas as outras no combate as doenças principalmente as doenças do corpo

feminino.

Desprovidas dos recursos da medicina, as mulheres recorriam a curas informais, penetrando assim numa subversão: em vez dos médicos, eram elas que, por meio de fórmulas gestuais e orais ancestrais, resgatavam a saúde. A concepção da doença como fruto da ação sobrenatural e a visão mágica do corpo as introduzia numa imensa constelação de saberes sobre a utilização de plantas, minerais e animais, com os quais fabricavam remédios que serviam aos cuidados terapêuticos que administravam. (PRIORI,1997,p.89)..

No Estado de Alagoas, elas estão espalhadas em várias cidades, desde a capital

até o interior, realizando o ritual da benzeção da mesma forma que há décadas vêm

fazendo, sem nenhuma inovação ou utilização de recursos tecnológicos. Com o passar

do tempo, sua presença e atuação vêm diminuindo junto à população, por vários

motivos, entre eles, o fato de que a maioria delas já possuírem uma idade avançada e

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Como se trata de uma tradição transmitida oralmente,3 existem poucos casos de

continuidade da tradição e, mesmo assim, dentro da própria família ou de pessoas

próximas.

As práticas curativas das benzedeiras são um ritual religioso fortemente ligado

às religiões afro, indígenas e católica. É uma prática que permanece a mesma durante

muitos anos sem sofrer modificações, fazendo com que permaneça viva está tradição,

que vem desde a Idade Média. Cada benzedeira possui características e elementos em

suas práticas que as aproximam e diferenciam ao mesmo tempo. Entre as características

estão o fato de serem profundamente religiosas e de utilizarem orações durante a

benzeção. Os elementos utilizados em suas práticas fazem parte de um rico território de

saberes e simbologia construído ao seu entorno, onde as ervas e os ramos verdes fazem

parte do dia–a-dia, e são cultivados em suas hortas ou quintais de casa. O ritual da

benzeção é realizado neste ambiente de saberes domésticos e rico de significados. Da

horta de casa saem os legumes e as frutas para alimentar o corpo e as ervas para cuidar

da alma.

As mulheres e suas doenças moviam-se num território de saberes transmitidos oralmente, e o mundo vegetal estava cheio de signos das práticas que as ligavam ao quintal, à horta, ás plantas. Cheiro do alecrim era considerado antídoto contra os raios; seus ramos tinham o poder contra feitiços. As ervas apanhadas dias de quinta-feira de Ascensão tinham a virtude contra sezões, febres e bruxedos.

Nas religiões indígenas e africanas, a prática da benzeção faz parte da tradição, é

um rito oficial, a prática é bem aceita e respeitada por todos os membros. Já no

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catolicismo o ritual das benzedeiras não faz parte do rito oficial. Muito embora a

maioria das benzedeiras se identifiquem como pertencentes à religião católica e

utilizarem em suas praticas elementos ligados à essa religião, como terços que fazem

parte da devoção a Nossa Senhora, a água utilizada em rituais de purificação e no

batismo, além das mais variadas orações conhecidas como parte desta religião. A

prática da benzeção, assim como outros rituais de cura não são reconhecidos pelo

catolicismo oficial e fazem parte da chamada Religiosidade Popular, muito mais

próxima e presente na vida do povo.

A religiosidade é outro aspecto de presença forte e marcante. Além de se

apresentarem bastante religiosas e vivenciarem esta religiosidade em suas comunidades, “pois não existem benzedeiras sem uma comunidade em busca de orações”. A

religiosidade e a espiritualidade são vivenciadas de várias formas, seja com a prática de

novenas dos santos dos quais são devotas4, seja frequentando regularmente as missas ou

os cultos das religiões a que pertencem.

Em geral, as benzedeiras possuem em suas residências um altar com as imagens

dos santos de sua devoção. Vestem-se com simplicidade e sobriedade, entre os poucos

adereços e adornos que usam está o uso de terços ou rosários, que carregam no pescoço,

algumas vezes também utilizados em suas curas. Também não atribuem valor ou preço

às “curas5” ou atos de benzeção que realizam. Por se tratar de um “Dom” divino, não

podem cobrar pelas curas, pois, “aquilo que é recebido de graça, de graça também deve ser distribuído”. “A fé que cura, portanto é necessária a fé, tanto por parte da

benzedeira quanto daquele que a procura. Seu oficio é entendido como um serviço ou

atendimento a alguém que está necessitando de benção.

4

Este tipo de devoção é muito comum entre os nordestinos.

5

Termo cura: em latim tem o sentido de cuidado, atenção, zelo. O verbo curo, curare, tem o significado de cuidar de, olhar por, dar atenção, tratar.

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O termo benzeção, vem de benção, de abençoar, portanto benzer pode significar

abençoar, proteger e cuidar.

Em geral, a benzedeira possui vínculo e estabelece relações com sua

comunidade, além de uma proximidade sócio cultural com os que as procuram o que

gera confiança e credibilidade entre eles. Muitas vezes, pela confiança e pela

credibilidade, tornam-se conhecidas além dos limites de sua própria comunidade, o que

leva a benzedeira a ser procurada por pessoas de outras comunidades e até mesmo de

outros municípios.

O estabelecimento de vínculo oferece um ambiente favorável e de confiança,

onde a escuta, o toque, a atenção e o cuidado individualizados, fornecem ao individuo

condições e fortalecimento emocional, possibilitando a construção de sentido,

favorecendo o alivio dos sintomas e consequentemente a cura. Estas características

fazem parte do tratamento e do cuidado da benzedeira com todos aqueles que a

procuram.

De acordo com Boff (2001, p.11), vivemos num novo habitat, criado pelo

mundo virtual, onde este habitat é caracterizado pelo encapsulamento sobre si e pela

falta do toque, do tato e do contato humano, desumanizando o homem que cada vez

mais carece de cuidado. A essência humana encontra-se no cuidado. Para Ele no

cuidado identificamos princípios, valores e as atitudes que fazem o bem viver e as ações

do reto agir.

A CRISE CIVILIZACIONAL GERADORA DE DESCUIDADO;

Boff afirma que vivemos uma crise civilizacional retratado no fenômeno do

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apresenta nas mais diversas formas, seja com o abandono da vida e dos sonhos,

descuido com as pessoas e com o meio ambiente, seja em forma de abandono da

sociabilidade, que leva as pessoas a se sentirem desenraizadas cultural e socialmente.

Ainda para Leonardo Boff, “o ser humano criou um complexo de Deus.

Comportou-se como se fora Deus”. Na tentativa de dominar tudo com a tecnociência e o

desenvolvimento, começa a ameaçar sua própria existência, colocando para si mesmo

exigências desumanizantes.

Esta crise nos impõe um grande desafio. O desafio de encontrar o remédio

adequado aos sintomas apresentados. Sintomas estes que não podem ser pensados de

forma individualizada, mas sim de forma coletiva, porém, de maneira a respeitar a

subjetividade e a individualidade de cada ser em questão. Alguns sugerem a educação, a

religião, a espiritualidade e a moral, como forma de resolver a crise civilizacional de que fala Boff. Ele mesmo propõe que “seria imperativo analisar o fundamento que tudo

sustenta e detectar a causa da rachadura na raiz”.

CIENCIA E TÉCNICA EM GADAMER

O avanço da técnica traz mudanças na vida humana e nas decisões pessoais, que

agora são submetidas ao domínio da técnica, tornando a vida mais carente de atenção,

principalmente pelo fato de que a técnica agora torna limitadas as nossas normas

validadas pela tradição cultural e religiosa . Para Gadamer (2006.p. 16,17)

Hoje as ciências sociais estão prestes a alterar, fundamentalmente, a práxis da convivência humana, marcada por tradições e instituições. Com base no atual estado técnico da civilização, a ciência faculta para si o poder de fundamentar também a vida social em bases racionais e de romper o tabu da inquestionável autoridade da tradição.

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Isso é uma mudança fundamental de nossa vida. E ela se torna mais digna de atenção, menos por se tratar do avanço técnico científico como tal, mas pela resoluta racionalidade no emprego da ciência, que supera a força da persistência do hábito e todas as barreiras do tipo “concepção de mundo” com renovada isenção. Outrora, os efeitos, à altura dos quais nos haviam colocado as novas possibilidades do avanço científico, foram-nos, por toda parte, limitados por normas que se mantinham validas em nossa tradição cultural e religiosa de modo inquestionável e evidente.

A CURA PELA BENZEÇÃO ENQUANTO MODO DE CUIDADO

De acordo com Inwood (1997), o cuidado em Heidegger confere tanto o sentido de preocupar-se como de cuidar por que o ser do Dasein é cuidado:

De que maneira poderemos conferir unidade a esse relato do Dasein? Poderemos fazê-lo se considerarmos todas essas características arraigadas do estado básico de cuidado (Sorge) do Dasein. Sorge, assim como Care (em inglês), de modo geral tem dois sentidos: o primeiro é “preocupar-se com” alguma coisa; o segundo, “cuidar” das coisas. No uso que Heidegger lhe dá, o “cuidado” envolve os dois sentidos, mas o seu significado é mais fundamental que os dois. (1997,p. 74)

Talvez a permanência da prática da benzeção venha mostrar que, apesar da

desumanização advinda da ciência e da técnica, a “essência humana não se perdeu”. O

cuidado serve de crítica à nossa civilização agonizante e também é princípio de um

novo paradigma de convivialidade.

A princípio, acreditava-se que a prática da benzeção estava ligada à carência de

profissionais de saúde e em regiões rurais pela dificuldade de acesso a estes

profissionais e que, com o avanço da ciência e da técnica, esta prática antiga e, sem

apresentar o uso de recursos tecnológicos e nenhuma forma de atualização, modificação

e adaptação aos novos modos de vida da população, tivesse desaparecido. Hoje, no

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Em um número bem pequeno, porém, resiste aos avanços da ciência e sobrevive da

mesma maneira. Se no passado procurava-se a benzedeira pela falta de recursos e pela

carência de profissionais, hoje, no entanto as pessoas procuram aliar a prática da

benzedeira e o tratamento médico concomitantemente, buscando aliar as duas práticas

terapêuticas. Esta atitude nem sempre é bem aceita pelos profissionais de saúde, porém,

os trabalhos de pesquisas continuam sendo realizados, no sentido de trazer a benzedeira

para junto do trabalho das equipes de saúde, atuando na promoção e prevenção com

trabalhos educativos. Esta atitude pode ser entendida como um movimento na busca

pelo entendimento da prática da benzeção e da sua atuação na vida diária das pessoas.

Isto pode significar que existe um movimento hermenêutico pelo entendimento da

experiência da benzeção. Esta experiência pode ser entendida enquanto modo de

cuidado não encontrado em outro tratamento.

A experiência, o pensamento e a linguagem são hermenêuticos, no sentido de

que envolvem uma dinâmica constante entre as pré-concepções, que são fundamentados

na cultura e na interpretação. Juntas, elas incluem a tradição, que não é a parte inerte,

mas também o diálogo entre o passado e o futuro. Seguindo este pensamento, a

experiência da cura pela benzedeira é parte de um diálogo que fazemos, diariamente,

entre o nosso passado e o futuro, a partir do entendimento histórico da tradição da

benzeção.

O entendimento histórico para Gadamer é experienciar seu lugar, dentro de uma

tradição viva, que se transforma em ciência histórica metodizada. Neste sentido, buscar

a cura pela benzeção faz parte do entendimento histórico do meu ser com os outros e

das minhas pré concepções da tradição da prática da benzeção enquanto modo de

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que envolvem uma dinâmica constante entre as pré-concepções, que são fundamentada

na cultura e na interpretação. Juntas elas incluem a tradição, que não é a parte inerte,

mas também o diálogo entre o passado e o futuro.

REFERÊNCIAS

BENJAMIN, W. Obras Escolhidas. 2 ed., v.3. São Paulo: Brasiliense, 1989.

BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano – compaixão pela terra. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999.

DEL PRIORI, Mary (Org.), História das Mulheres no Brasil. Editora Contexto. São Paulo. 1997.

GADAMER, Hans Georg. O caráter oculto da Saúde, 2ª. Ed. Vozes, Petrópolis RJ: 2011.

__________________, Verdade e Método. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1997.

GAGNEBIN, Jeanne Marie. Historia e narração em Walter Benjamim, Perspectiva, Campinas, São Paulo, 1994.

HEIDEGGER, Martin. Ontologia (Hermenêutica da faticidade) Ed. Vozes, Petropólis, RJ. 2012.

INWOOD, Michel. Heidegger. Edições Loyola, São Paulo. 2004.

LAWN, Chris. Compreender Gadamer. Petrópolis, RJ. Vozes,2011.

LEMOS, Carolina Teles. Religião e saúde: Busca de uma vida com sentido. Fragmentos de Cultura, Goiânia, v. 12 nº. 3 maio/junho 2002.

MINAYO, Maria Cecília de Souza. Pesquisa Social: Teoria método e criatividade. Ed. Vozes, Petrópolis, RJ. 1998.

_____________________________O Desafio do conhecimento. 12ª. Edição. Ed. Hucitec São Paulo. 2010.

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PEIXOTO, Luiza F. Saúde e doença. Fragmentos de Cultura, Goiânia, v. 12 nº3. maio/junho 2002.

PERROT, Michelle. Minha história das mulheres.Editora Contexto. São Paulo. 2007. POMPA, Cristina. Religião como tradução: missionários, tupi e “tapuia” no Brasil colonial. Bauru, SP. Edusc, 2003

QUINTANA, A. A ciência da benzedura. São Paulo Cortez. 1999.

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