A U L A 10 – FL UX O D E CAI XA
A U L A 10 – FL UX O D E CAI XA
A U L A 10 – FL UX O D E CAI
XA
Esperamos que você seja capaz, ao final deste estudo, de:
1. Conceituar Fluxo de Caixa;
2. Citar a estrutura geral de uma DFC
3. Construir uma DFC, baseada em Balanço de DRE de
uma empresa.
A U L A 10 – FL UX O D E CAI XA
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
1. CONCEITO DE FLUXO DE CAIXA
2. PARA QUE SERVE
3. ORIGEM
4. MÉTODOS DE ELABORAÇÃO
5. ESTRUTURA
A U L A 10 – FL UX O D E CAI XA
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
1. CONCEITO DE FLUXO DE CAIXA
2. PARA QUE SERVE
3. ORIGEM
4. MÉTODOS DE ELABORAÇÃO
5. ESTRUTURA
A U L A 10 – FL UX O D E CAI XA
Segundo o SEBRAE, de cada
10
pequenas empresas
abertas no Brasil, apenas
2
sobrevivem até o
quinto
A U L A 10 – FL UX O D E CAI XA
Trata-se de uma
mortalidade
superior a
80%
A U L A 10 – FL UX O D E CAI XA
No Brasil, de cada
10
empregos,
6
ou
7
são
oriundos das micro e
A U L A 10 – FL UX O D E CAI XA
Pesadíssima carga de impostos,
Falta de acesso ao crédito,
Juros abusivos,
Mudanças repentinas no cenário
econômico e nas regras de mercado,
A U L A 10 – FL UX O D E CAI XA
Podemos jogar
toda a culpa na
“crise”
.
A U L A 10 – FL UX O D E CAI XA
Porque as empresas
quebram
?
A U L A 10 – FL UX O D E CAI XA
1 –
A
falta
de
conhecimentos
e
cultura do candidato a
empresário
A U L A 10 – FL UX O D E CAI XA
2 –
Incompetência
para se
relacionar com
o mercado
, fidelizar
clientes e expandir
negócios...
A U L A 10 – FL UX O D E CAI
XA
3-
A
falta de estratégia
, que
impede ao empresário
enxergar o conjunto da
empresa como um todo, não
apenas os tão almejados
A U L A 10 – FL UX O D E CAI XA
•
Pessoas despreparadas
•
Produtos de má qualidade
•
Não conseguir controlar seus
próprios custos
•
Não investe em serviços
A U L A 10 – FL UX O D E CAI XA
Há
e
sperança?
A U L A 10 – FL UX O D E CAI XA
CENÁRIO ATUAL
Custo financeiro alto
Concorrência cada vez mais
competitiva
Consumidores que exigem maiores
A U L A 10 – FL UX O D E CAI XA
DIRIGINDO UM CARRO...
•
Através do painel do carro é possível verificar:
•
Pressão do óleo
•
Nível de combustível
•
Temperatura do motor
•
Velocidade
A U L A 10 – FL UX O D E CAI XA
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
1. CONCEITO DE FLUXO DE CAIXA
2. PARA QUE SERVE
3. ORIGEM
4. MÉTODOS DE ELABORAÇÃO
5. ESTRUTURA
A U L A 10 – FL UX O D E CAI XA
CONCEITO DE FLUXO DE CAIXA
São as alterações e/ou modificações que influenciam
o caixa em qualquer momento.
Segundo Marion (1998, 380),
“... a Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) indica a
origem de todo o dinheiro que entrou no Caixa, bem
como a aplicação de todo o dinheiro que saiu do Caixa
em determinado período, e, ainda o Resultado do Fluxo
A U L A 10 – FL UX O D E CAI XA
A U L A 10 – FL UX O D E CAI
XA
Fluxo de Caixa
é um
controle
financeiro que tem por
objetivo auxiliar
o gestor ou
empresário a tomar decisões
sobre a
situação do caixa
da
empresa
A U L A 10 – FL UX O D E CAI
XA
•
O Fluxo de Caixa éuma ferramenta
de
gestão operacional
•
Pode ser utilizado como ferramenta
de
gestão estratégica
A U L A 10 – FL UX O D E CAI XA
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
1. CONCEITO DE FLUXO DE CAIXA
2. PARA QUE SERVE
3. ORIGEM
4. MÉTODOS DE ELABORAÇÃO
5. ESTRUTURA
A U L A 10 – FL UX O D E CAI XA
PARA QUE SERVE O FLUXO DE
CAIXA?
Planejar e controlar
as
entradas e saídas
de caixa
num período determinado
A U L A 10 – FL UX O D E CAI XA
Auxiliar o empresário
ou gestor de pequenos negócios
a tomar decisões antecipadas
sobre o
fluxo financeiro
da
empresa
A U L A 10 – FL UX O D E CAI XA
Demonstrar
a situação
do caixa
da empresa de
forma antecipada, permitindo
eventuais
ajustes
quando
A U L A 10 – FL UX O D E CAI
XA
Verificar se a empresa está
trabalhando com
aperto
ou
folga
A U L A 10 – FL UX O D E CAI XA
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
1. CONCEITO DE FLUXO DE CAIXA
2. PARA QUE SERVE
3. ORIGEM
4. MÉTODOS DE ELABORAÇÃO
5. ESTRUTURA
A U L A 10 – FL UX O D E CAI XA
Origem da Demonstração do
Fluxo de Caixa.
A demonstração de fluxo de caixa foi “normatizada”
pelo pronunciamento do Board do Financial
Accounting Standards Board (Fasb), pelo boletim n.
95, que instituiu o fluxo de caixa em substituição à
Demonstração de Origem e Aplicações de Recursos
(Doar), datado de novembro de 1987, sendo colocado
A U L A 10 – FL UX O D E CAI XA
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
1. CONCEITO DE FLUXO DE CAIXA
2. PARA QUE SERVE
3. ORIGEM
4. MÉTODOS DE ELABORAÇÃO
5. ESTRUTURA
A U L A 10 – FL UX O D E CAI
XA
A demonstração de fluxo de caixa pode ser
elaborada por dois métodos diferentes:
-
Método Direto
A U L A 10 – FL UX O D E CAI
XA
Método Direto: Divulgam-se os
principais componentes dos recebimentos
e pagamentos de caixa em termos brutos,
pelo ajustamento das vendas, custo das
A U L A 10 – FL UX O D E CAI XA
Método Indireto: Consiste em ajustar o
resultado líquido do exercício dos efeitos das
transações que não sejam a dinheiro,
acréscimos e diferimentos relacionados com
recebimentos ou pagamentos futuros e contas
de proveitos ou de custos relacionados com
fluxos de caixa respeitantes às atividades de
financiamento e investimento. (foca as
A U L A 10 – FL UX O D E CAI XA
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
1. CONCEITO DE FLUXO DE CAIXA
2. PARA QUE SERVE
3. ORIGEM
4. MÉTODOS DE ELABORAÇÃO
5. ESTRUTURA
A U L A 10 – FL UX O D E CAI XA
A DFC é dividida em três grupos:
-
Atividade Operacional
-
Atividade de Investimento
-
Atividade de Financiamento
A U L A 10 – FL UX O D E CAI XA
Estrutura da DFC
Atividade Operacional: são os fluxos das operações
decorrentes das atividades operacionais da empresa
Atividade Investimento: estão ligados aos
desembolsos referentes às aquisições de ativos
imobilizados, que são utilizados na produção de
bens e serviços
A U L A 10 – FL UX O D E CAI XA
A U L A 10 – FL UX O D E CAI XA
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
1. CONCEITO DE FLUXO DE CAIXA
2. PARA QUE SERVE
3. ORIGEM
4. MÉTODOS DE ELABORAÇÃO
5. ESTRUTURA
A U L A 10 – FL UX O D E CAI XA
A U L A 10 – FL UX O D E CAI XA
A U L A 10 – FL UX O D E CAI XA
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
1. CONCEITO DE FLUXO DE CAIXA
2. PARA QUE SERVE
3. ORIGEM
4. MÉTODOS DE ELABORAÇÃO
5. ESTRUTURA
A U L A 10 – FL UX O D E CAI XA