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ANO VII — S. Paulo —

Terça-\ feira, 31-8-1954 — Numero 585

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(2)

P*giitá *

MUNDO

E S POJlTrVJjJL

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___________*•, ____4ÊM

LÃERCIO - SUBSTITUTO DE OBERDAN

UilUllVlV

^^

Enaüanto o Palmeiras

procu-Finalmente, concretizou-se

a contratação tle Laercio pelo Palmeiras. Aliás, nunca o alvi-verde, depois do aparecimento do guarda-valas santista, dei-xará de por ele se interessar. Chegou mesmo a, como expe-liencia. fazê-lo integrar o con-junto do Parque Antártica com reais méritos. Naquela ocasião, contudo, a Portuguesa Santa-ta, vislumbrando o grande in-1 cresse do Palmeiras e que nao passava, com efeito, de um re-flexo da grande lacuna que pre-via em seu conjunto, começou a exigir quantias exorbitantes,

Futebol paulista, ainda recente me t.- ^ ^nl« |le 0berdan, ainda cassaram, mesmo P^que a 1 qu Ui^ao ^

era unia incógnita e as çsp<am*.«w mi interpretada, ainda não tinham Çaecijo de Io*'ã PoítiSesa Santista, acossada ela seu deu agora. Por outro lado, a ™rvu6 encarar o caso pelo fusligamento da Le. do Avesso, 3a

começoi

nor outro angulo.

rlOR CHI II- - Sur.ao, lançailo j,or üaltaza, e deslocado paru a di-reila. fecho,, e chutou. Mal porem A bola foi de encontro ao corpo th.

Obcrdan. aue sr mirara ao dum adi-||J|tlld0. Sc a bola subisse, semi um szrtuide "fiango".

"

mais '••/")'iv,:/-

- ''-''

,

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,,,. nlcnitutt, nas instruções dc bran 2-J. lialtir. 1'iiulo. Paulo a Lu, ¦Jniio, ,le primeira, em fração de r gnndos. O meia in

perdeu o

contrai-um salto

espeta-¦luliu n arca, mas M -t,S f.LLA DEFESA - Cobrawjo falta cometida em Idario, perto m. linllü da grande men. Cláudio aeei-tou nm tiro mortiicro, junto A t,a,u rtfluírilii. Obcrdan. porem, voou c s,

mrou fume- espetacularmente. "

MELHOR COLOCAÇÃO - Dentro (1(. „,„ '-bolo" dc tocadores ttalla ¦ar, cometendo embora jogo perigoso executou uma bicicleta perfeita. Con-tado, lá estava dt novo Obcrdan ¦ sà teve o hiihollia de erguei os ''"\lAIOli"

ll RADA - Paulo foi a(]0Má0 po, Roberto, bem aberto »ela esquerda. Di W. /<"¦''

que

bra-ii linha

niiiindo Inoctncw. n

ctilar, atirou-se ao chão sobre os seus „cs num pulo para a frente. O tiro \aiu do dianteiro mas bateu no corpo ,,„ arqueiro. Grande oportunidade

UIXIUO DE AGRESSIVIDADE -(Uianxuma correu livre pela esquerda , (.„trou na arca sem marcação do zagueiro, só Poy pela frente. O go-,,./,.„ deixou a meta t foi ao seu en-eontro. Ambos ia chegando juntos na bola e. Poy saltou para a defesa. I en-,nva-se que Guanxuma poupasse o ,im que seria perigoso. Mas não. Lar-¦j,„, o pe que por pouco nao atinge n sampaulino.

DEFESA DE MAIS SOU l L -Al-„,¦„/.«, recebeu de. Ilibe, deu a tsaca, „ue largou a Baltazar. O meia na emrída, emendou eom violência Lm-aolfo defendeu e largou. A bola foi nara o outro canto, mas chocou-se na ',rave

e Santos mandou para frente. \1 itoil PIXOTADA - Novo ata-a„e campineiro. Chute prú Ia, defesa Lá e,\ Ati que « pelota se ofereceu a r.altir.iii. na pequena arai. O mem

ninou o pé e mandou, lamentavelmente

Enquanto o Palmeiras

procu-rou em outras plagas a solução

de um problema dificil, com

o

engajamento de Cavam e

Vai-ter, a situação pareceu, por

me-ses se não resolvida, pelo

me-nos contemporizada. No

entan-to se bem que não queiramos

em absoluto diminuir o

valor

destes dois jovens que surgem

como autenticas esperanças, o

posto não parecia tranqüilizar

completamente, com os

concur-sos de ambos, .somente. A

gran-de tradição que Oberdan gran-dera

ao posto, ü sossego e a

garan-tia que lhe legara durante mais

de 8 anos, não poderia ser

la-cilmente transposta ou sequer

igualada. Oberdan foi um dos

mais prestigiosos goleiros do

fu-tebol

brasileiro,

nos

últimos

anos Por isso. a medida para

suprir o seu afastamento, tinha

de ser de grande envergadura.

Impunha-se um grande

nc-me, cujas perspectivas, alem de

técnicas

pudessem determinai

um alevantamento e uma

m-fluencia morais, nau so sobre

os companheiros de equipe,

co-mo, e talvez principalmente,

so-bre a torcida palmeirense Ago:

ra, surge Laercio, que

poderá

sei- tão grande como u seu

pre-decessor. Elemento de

incaleu-laveis possibilidades, com uma

escola firmada cie autentico

do-no das bali.sas. poderá trazer de

novo ao posto, a garantia que

já sofre um hiato

demasiada-mente

longo

e

perturbador.

Apesar de ter pertencido a um

clube pequeno, nunca foi

um

goleiro que se destacou apenas

pelo volume das intervenções.

Ao contrario.

Laercio

sem-pre demonstrou linura de jogo.

Sempre revelou agudeza e

apri-moramento

técnicos. E neste

"tour de torce" que o

Palmei-ras vem

empregando para es

completar, com sentido no

ü-tulo do IV Centenário, surge

co-mo uma força viva, capaz de

pesar definitivamente na

ba-lança do rendimento

conjunti-vo do quadro.

Fazemos votos

que isso, de tato, se verifique.

O esforço do Palmeiras foi e

está sendo enorme. Não

pode-rá ser em vão e seu mérito não

pode deixar de ser focalizado.

¦•'Hf ílülte/

mas furou berdendo gol certo.

AVISO AOS

LEITORES

,;,. fundo, centrou note, rasteiro. En trou Ballaza, na corrida e furou no -toque". Obcrdan segurou depois.

MAIS DESASTRADO - Caiando pelo seu setor, o ponteiro ,p„angu,s-\a Paulo chutou forte em tUrcçao da meta. Tanga, tentando rechaçai, pe-„;n( dc tal mono errado que quase laz um gol "pctaculat, contra Fer-nandes. A bola passou raspando

COI M4IS HONITO - Canhotcno da ponta esquerda, suspendeu um ceniro bem alto liara a meia lua. on-de se ãchaxu Segri. O meia. ergueu „ bê direito largando un scm-pula violento que foi direto pura as re-des de Inocencio. O :ol da vitoria iiun baulina.

MELHOR INICIATIVA - Canho-teiro resolveu {ornai a peito uma ,o-.„„,„ c part.u pelo meio armando -pè como se fosse >aaar e. um eom-¦panheiro. Porem, enganando a todos. chutou mesmo para o goi da altura da meia lua. A bola entrou no canto esquerdo de Inocencio.

MÁXIMO DE ARROJO - Zezinho fechou Uvrc belo meio * ia manei

lirandâo, rindo, despachou para

IpO-lucan. , M ,.

sUFADOR DA 'Ai RL4 - Ata-aut luso. /«Mo cruzou, Renato deu a thoiucan que. levantou para n meta. Uniu saiu e não t>r<<ou nada. Entrou Oirega c mandou para •>• redes, mas Carlüo salvou, cm cima da Unha.

LANCE DE MAIS CALMA - Avan-r.aaa da Portuguesa. Centio da esquer-,",„ com a bola pingando alta nn área. Falhou um defensor campineiro; Ipo-jucan, com grande classe, aparou no peito', deixor cair, molemente e fu-iilou. Gol!

MAIS BELOS PASSES - luho mon-dou a Ipojucan que, rápido, lançou lienato, que entrava na arca. O meia foi bloqueado e. de. calcanhar, devòl-veu ao ex-vascaino. Este, de primeira, mandou a Ortega. que fuzilou poi ama.

PIOR CAIU CADA - Andu virou uuico no primeiro tempo. Saia do gol i três pi» dois e não alcançava nada. Num centro de ]ulio, na direita, o goleiro i'oou, mas a lota foi a Os-valdinho, que cabeceou fora, quando .'.avia o arei aberto.

Infelizmente.

M U N D O

ESPORTIVO chegou a uma

contingência que muito

pre-curou evitar. Sofrendo

dire-tamente.

por

vários meios,

a influencia i.llista que se

ve-riíica em todo o país,

aguen-tamos o fustigamento dos

pre-ços

enquanto

pudemos.

No

entanto, a resistência chegou

ao máximo. Por isso e que

somos obrigados

a

elevar

também o preço de venda do

jornal, que passará, a partir

do numero da próxima

sex-ta-feira. a ser

de

CrS 2,00

(dois cruzeiros). Temos

cer-teza de que o leitor, que

so-ire como nós. esse cerco

mo-netario

em

torno de todo=

os orçamentos,

compreende-rá. Para nós. não haverá

au-mento.

Haverá

apenas

ma-nutenção da margem que

ti-nhamos antes.

E

procurare-mos fazer

com

que para o

leitor também não haja.

in-diretamente,

que

busca-remos, na aprimoração rada

vez mais minuciosa do

jor-nal, valorizar em mais a

di-ferença

que

agora

somos

obrigados a lhe impor.

•\ iodada apresentou resultados duríssimos, o que vem provar flU0 o campeonato do IV Centenário será mesmo um duelo eutu->mln e constante, jamais se podendo dizer que existem grandes o ,. menos Diversos críticos, nos vários campos ondo se teoUumm apreciaram o desenrolar das pelejas e apresentaram auas ophüècs a respeito das equipes que viram em ação. Eis os en. trevístadòs da semana:

^ ^ pMOU (Radio Nacional, _ "Os

lusus foram sempre superiores aos ponlenreta-nos e, assim, mereceram o triunfo. Santos foi o melhor homem da equipe, enquanto Ortega foi o Pior. Na Tontc. devo destacar o zagueiro Brnninho, pela classe e dedicação. Nininho 1'oi o inverso, desde que nada fez. Aliás a 1'onlc. leve somente uma boa za«a, seu ataque Ine-xistíii. A Portuguesa mostrou certo equilibrio de sciores".

OTAMO GONÇAXVJBS (O Dia) -

"Incon.

testavel o triunfo luso, surgido graças a boa

desenvoltura ofensiva, Não gostei

multo d»

1-ÍSrfmeoS! sendo que ipojucan, «a minha o.,, 22, toi um grande jogador. Herminio foi o ^- ,ro c.lo A ronte teve um ataque mais S„ menos eom destaque especial de Noea mas sua zâga mostrou debilidade. E o centro-me-alô CarUto, sen duvida, foi um dos piores ele-mentos da cancha *.

.JOSÉ' OOIS (Badio Difusora) "Ipojll-can surpreendeu e Toi o melhor homem luso e mesmo do campo. Ja Herminio esteve hem fia-co Entro os campineiros, gostei de Bibe, mas Baltazar decepcionou-me. O ataque pontepreta-„„ apesar de não ter tido ala direita, foi ain. da' melhor que a defesa, desde que esta contou com uma linha media incerta. A rigor, os lusos nao tiveram setores mais frágeis. O quadro jogou com firmeza.

K\i I 1'ENTJEADO TEIXEIKA (Iliurio Ua Voitc) _ «Somente um ponto forte se pode dl-vtoar no XV de Novembro dc Wracleaba: foi o ,Zrò o qual esteve sempre alerta e com boas negadas, demonstrando segurança e oportums-E: Como ponto fraeo. o ataque «J^E"^ solutamenie heterogeueo, negativo. Assim os Pi

racleabanos não existira.,, na parte >*^ porque a vanguarda foi um peça nula, se... no não d<í ioiío. sem armaeão."

I-KHKO DE ANDKADE (Radio Difusora) _ -Na equipe do XV de Novembro de 1'iracl-caba, divtóel uma defesa aceitável. Nao to. -U „„c comprometeu, substencmlmente emhoa nu

íenha sido ideal. Fernandes, dentro dela foi quase perfeito. Como ponto fraKil, surgiu •

-nha dianteira, sem nenhuma capacidade para desmanchar a rígida marcação Ipiranjrnista. Ar-,|„do e Valter. na minha opinião, foram os pio res elementos." ,.

NELSON SriMMXI (Badio Panameiica-„a)

'-

"Na minha opinião, o Corintians voltou a jogar mal. 13. desta feita, até mesmo Glau-(li0 e Boberto andaram indecisos. A vanguarda .ó contou eom Luizinho e Simão. enquanto a defe-a leve Idario e Goiano, este no segundo periodo. O quadro corintiano apresenta-se in-certo c. embora atacando muito, fe-lo sem muita noção de conjunto. Mas Luizinho voltou a

.»">-w___W____wkW_\lRttL _W W&<-'''-_f_____________}-: ¦*y:v"'" c:\r c çplvou o onze

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SEBGIO DK ANDRADE (Diário Ua >o _ «o São raulo sofreu multo mas tambeni foi infeliz, pois pressionou bastante e suas, lli*H« eões nunca atingiam o objetivo por "f*0*

ios. Jogou mal. é verdade, mas faltou-Du» cli» ce. O ataque está U.com,>leto razão pelaij'

não rende o suficiente. Foi a peça defloen^ A retaguarda não cumpriu uma «t m<.a ííiavel mas, mesmo assim, tez mais que a siva".

JORGE AMARAL (Televisão Tupi) —'"To-do o São Paulo esteve faUio e só conseguiu a vitoria (fracas a golpes de entusiasmo dos seus jogadores. Má atuação de Edelcio na frente e a retaguarda toda um pouco desorientada. Ca-nhoteiro foi o avante de maiores iniciativas e Dc Sordi o /asneiro mais expedito. Vai mal o

tricolor."

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M V N D O

ESP ORT IV O

Ycl • '31-'*^

Ked. e Adiu. - Km» 1 de Abri», IU5 - si IOü - • ¦• Direto, ProprtetArlo: GERA1J>0 BBETAE.

Secretario: SOLANUR OIBAS CfS 3U0 Num do dia - Capital o Santos Cr» 1.30 - Intcrioi

LEIAM

"MUNDO

(3)

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rf

MUNDO

ESP O R T I ,Y O

Pagina 3

PROBLEMAS PARA

MARCAR É" rKUDLKWlAa rARM

PAULO OU

DESTRUIR?nRR_tMnfin R F Síl I VF R i BALTAZAR?

Calma*, muita calma, eis o que necessitam agora os corintianos

- Houve falta de sorte, mas o quadro

leve erros

- A historia dos "dois bicudos" parece que teve escrito seu ultimo capitulo - Parelha de

*ainteiros, ponto mais frágil da equipe

- Os grandes defeitos da, retaguarda - E ainda por rima.

Cláudio e Roberto falharam - Isso fez o resto

¦•„ torcedor interessa somente o fato de ter o Co-.„,,„,,, empatado com o JuvenUts e Cláudio ter per-iiiAn uma penalidade máxima, decisiva, pois o prelio n,roximava de seu minuto derradeiro. Nada ou S,(,'„

to vouco além disso. É verdade ciue a analise fria acontecimentos, a dissecacão do onze eorintiano, „,. dc qualquer paixão, leva-nos à conclusão, mdis-.i ti vel de que a equipe teve erros, individuais e cole-fl,,_< Mas daí até querer-se jogá-la, sem dó, na rua ,a amargura, a.distancia é muito grande, enorme. As cZortunidades perdidas, em ocasiões cm que o gol pa-¦'ria iminente, foram inúmeras e se « pelota nao mor-•., nas redes de Oberdan, culpa não cabe aos avantes diretamente, pelo menos naqueles lances agudos à boca ,ia meta desde que, evidentemente, houve momentos Tm aue

'o

Corintians merecia o gol, contudo, sempre uma verna salvara. E o nervosismo atingiu o auge, no instante da penalidade máxima. Cláudio, e somente Cláudio, deveria chutar o penal. Fê-lo... e foi mais um irar a juntar-se aos anteriores. Azar, e lógico, è falta de sorte. O Corintians a sentiu de perto.

DOIS BICUDOS. . .

Só mesmo empreqando esse famoso ditado. Por-aue está visto, Paulo e Baltazar, pelo menos tempo-roriamente não podem jogar juntos. São ambos ho-mens de área e, quando há necessidade de um recuo. executado pelo Cabecinha, como o foi, durante lodo o primeiro periodo da luta contia o Juventus, falta ve-loéidade a Paulo, falta-lhe ambientação ao compa-nheiro Compreendemos bem o que pretendeu a ãire-mo técnica corintiana, retraindo Baltazar. Este atrai-ria um adversário e, rápido, lançaatrai-ria Paulo ao lado, pnrn receber adiantado na frente. Mas. o ciue o correu'.' Paulo sempre se postou na frente do comandante, em linha quase reta e paralela às U.ierais, invariavelmente escondido, preso ao terreno, sem compreender a

ne-cessidade do "corta luz".

Resultado: nos passes adiantados de Baltazar, /ei-tos de primeira, surgia, pela direita, Luizinho como ponta-de-lança. Mas sem a compleição fisica indispen-savel para combater numa área coalhada de homens vigorosos. E muita gente andou vaiando Baltazar, quando, ?ia etapa preliminar, esta é a verdade, ele não jogou mal. Errou alguns passes, porem, realizou ai-guns bem notáveis, como aquele para Simão, pela di-reita, que o ponteiro perdeu por falta de calma. De tudo isto, ressalta que o Corintians necessita de um homem mais rápido para acompanhar Baltazar ou Paulo. Porque um terá que ser preterido.

Não houve deslocações desses elementos centrais, para as pontas, o que obrigou os extremas a, quase sempre, principalmente depois que a peleja ia trans-correndo sem abertura do placarde, a apanhar a bola e tentar, em recurso extremo, o centro alto sobre a área, facilmente cortado ou aparado no alto por Ober-dan. Infelizmente, o futebol brasileiro "obriga" ao tal do ponta-de-lança, que desapareceu o jogo de meia para meia, desapareceram os controladores de bola, para dar lugar a finali-radores de área, conquanto se saiba que, atualmente, com a marcação rigida que se observa, são bem menores as possibilidades de arre-mate naquele terreno perigoso. São bem raros os lan-ces tramados e concatenados desde o centro da cancha. Brandão tem idéias e, pelo que pudemos depreender daquela retração de .Baltazar, não quer dois homens parados na frente, à espera da chegada do balão. Po-rem, ciue nos perdoe o técnico eorintiano, dificilmente fará com que... "dois bicudos se beijem".

ONDE A NAU FEZ ÁGUA

O jogo endureceu ainda mais pelo gol que o Ju-ventus marcou no periodo inicial. Até então, mesmo jogando apenas mediocremente, tinha o Corintians nas mãos as redes da peleja. Porém, bastou um instante de indecisão, um rapidíssimo segundo e... Cabeção era batido. Indiscutivelmente, é de presumir-se ciue

joga-dor que atua em equipes profissionais de primeira ca-tegoria, deve saber sobrepór-se a todas as contingen-cias. Porque, no caso de u'a marcação defensiva, ou marca-se cm cima, acompanhando o elemento adver-sario para todos os lados, ou executa-se a marcarão através de movimentos simultâneos e sincronizados, de avanços, recuos e coberturas. Agora, há que haver compreensão, discernimento, visão de jogo entre os componentes de uma peça.

Não pode haver o meio-termo. O elemento que se desloca para o meio ou para o flanco, tem aue ir no lance com a certeza de que sua retaguarda está coberta. Homero titubeou na ida sobre Amorim, aber-to para a ponta canhota. Quando foi, era tarde. Por outro lado, não houve compreensão estreita entre a zaga e a intermediária, conquanto esta estivesse em tarde incerta no primeiro periodo, melhorando depois, com o avanço de Goiano, que aproveitou e ganhou o meio da cancha. Alan, sobretudo, precisa compreender que marcar não é somente destruir. Há ciue empurrar seus homens de frente, há que manter contacto com eles. Temos absoluta certeza que Brandão, conhecendo que Marucci recua para tentar a armação, não rMer-minou a rebatida destruidora de qualquer maneira. Porque, se houvesse necessidade, Alan tinha que ser apoiador.

Aí é que entra o que dissemos antes: um jogador tem ciue saber discernir, pensar, engendrar, idealizar, realizar. Longe do técnico. Infelizmente, a par dos dc-feitos visíveis da parelha, insegura, causando sobres-saltos e não dando maiores chances à linha media, esta não pôde contar com toda a classe de Roberto, en-quanto o ataque não contou com Cláudio. Isto diz tudo, sobre a tarde verdadeiramente aziaga do Corintians. Mas há que haver calma. O quadro perdeu um ponto, não perdeu o titulo. E deve recordar qne em 51 tam-bem foi assim, pois empatou com o Jabaquara sem abertura de contagem, quando os pontos pareciam fa-vas contadas.

Revolta no vestiário luso:

DEVES

¦B—J í_B*"_S

ELIMINA

Desolados, os corintianos dei-xaram o gramado. Cláudio pa-recia o mais acabrunhado.

Mes-G ESTO

NOBRE

O tempo se encarrega de aliviar a dor dc que foi vitl-ma a fnmilia lusa. com o tra-gleo desaparecimento do za-ííueiro Valter. E os dirigentes do clube, cm todos os momen-tos, prestaram as maiores atenções rendendo as ultimas homenagens ao seu protis-sioiuil, da forma mais comple-Ia possivel. Especialmente o presidente e vice, srs. Luiz Monteiro e Manuel Tires, os quais, em momento algum, abandonaram, o corpo do ,io-vem atleta. Cerca de vinte lio-ras, esses dirigentes perma-neccrani na sede, dando toda assistência material e espi-ritual a família do morto, nu-ma prova inequívoca de ad-mirucilo e respeito aquele quo servira o clubo por tempo curto, ó verdade, mas sempre fla melhor forma possivel. No sábado ultüno, foi rezada a missa de sétimo dia na igre-Ja de São Bento, compare-cendo um numero considera-vel de representantes do nos-so esporte. Desta forma, o fu-<el>oi paulista soube acompa-"bar o corpo inerte do desta-cado o correto profissional, »os seus últimos momentos deste mundo.

mo assim, ainda dentro da can-cha, deu suas impressões ao repoter. Impressões bem amar-gas, aliás:

NÃO ADIANTA TREINAR "Treina-se, treina-se, e quan-do mais se precisa, sai erraquan-do o negocio. Em cada 10 penais que cobro no Parque São Jor-ge, quando deixo de acertar um, todo mundo se admira. Hoje, quando mais necessidade tinha de chutar direito, fi-lo mal. Nao querendo desfazer de Oberdan, acho que meu tiro foi errado. Dei oportunidade a que ele de-fendesse' com relativa facílida-de. E' para desesperar! 'Hoje o dia não estava prá mim."

Brandão animava os jogado-res e'di-ia a Cláudio: "Velho, ninguém, é infalível. Sei que vo-cê dificilmente erra um penal, mas o momento hoje tramou contra você. Se a penalidade fosse cobrada logo na hora em que se deu, Você marcaria. Mas houve paraiização do jogo* o Arnaldo caído lá, ò Oberdan perto, e você, parando, acabou perdendo o elan. Isso acontece.

E ainda vai piorar

"Foi tudo dificil. Como essa gente está com fome de bola! Não se pode esmorecer um so minuto e eles entram firmes, decididos. O campeonato esta mesmo "quente" e essa gente pa-rece ter, nem sei o que no cor-po Não sei como isso vai aca-bar, não! Vamos só vêr daqui a alguns jogos." Disse-nos Alfre-do, quando se aprontava para deixar os vestiários depois ae enfrentar o XV de Jau.

A questão é não desesperar." SEM MAURINHO... Jim Lopes não estava lá mui-to contente. E falou: "Assim não pode ser mesmo. Sem Mau-rinho e Dino o ataque não ren-de e vem aí essa nossa aparen-te deficiência. Na realidade, o que é preciso considerar é essa grande disposição de todas as equipes. Os jogos não são fáceis e vão ficar sempre mais difi-ceis. Esses quadros preparam-se e estão mais organizados. Vo-cês vão ver o futuro!"

CUSPIU-ME NO ROSTO Os piracicabanos estavam tristes no vestiário do Parque Antártica. Moreno, que fora ex-pulso, explicou o seguinte: "O lance íoi claro. Belmiro "cal-cou Álvaro e formou-se um bolo junto à grande área ipi-ranguista. Como os ânimos es-tavam exaltados, procurei apa-ziguar, dirigindo-me, nesse sen-tido, a Belmiro. Este cuspiu-me no rosto e me empurrou, que-rendo me bater. Tratei de me defender, mas o juiz viu e ex-pulsou-nos e não posso dizer que tenha agido mal."

ENTREI CONTUNDIDO Valdir manquilotava e não podia correr. Encerrada a par-tida, foi o primeiro que ouvi-mos ainda dentro da cancha do "Moisés Lucarelli". Eis o que nos disse: "Contundi-me na se-mana que passou. Tanto que entrei cm campo com a perna e o tornozelo enfaixados, cober-tos com tornozeleira e joelhei-ra. /.nfelizmente, porem, desde o inicio que senti a contusão. Não podia correr e nem slquer saltar bem nos lances."

SANTOS E' GRANDE Baltazar estava descalçando

as chuteiras e resmungava

qual-quer coisa. Solicitamos suas im-pressões sobre a peleja. Rece-bemos esta resposta: "Muito pouco a declarar. A Ponte jogou muito mal. Esteve bem longe daquela que bateu o Guarani, no domingo anterior. A Portu--guesa é que jogou bem. Esta com um quadro muito bom, on-de se on-destacam Santos, o gran-de homem da equipe, e Júlio. Infelizmente, quando deveria-mos ter aberto o escore, a bola foi às traves. Quem sabe, se en-tra talvez a historia fosse ou-tra!"

E' UM COVARDÃO No vestiário luso, era grande a indignação contra Carlito. Osvaldinho disse ao repórter: "Esse camarada é ruim mesmo. Tive vontade de dar-lhe uma para tira-lo do campo. Dar uma para quebrar de vez, porem os companheiros aconselharam calma e tive receio de ser ex-pulso. Era o que ele merecia". Renato, que saía do banho, só fez murmurar: "E* um covar-dão!" Era grande a exaltação chegando um dirigente a dizer: "E' um assassino esse cara. Não poderia jogar mais futebol".

DEVE SER ELIMINADO Mario Américo atendia Júlio, que se retorcia em dores sobre a mesa de massagens. Chamou o repórter e indagou: 'Você viu? Deu sem bola. Felizmente não foi coisa de gravidade, mas poderia ter sido, pois a pança-da foi em cima dos ligamentos do Júlio." Respondemos que Carlito era conhecido desde os tempos do Botafogo. Ao que Ma-rio Américo retrucou: "Se é co-nhecido, por que não o elimi-nam logo? Esse camarada é um criminoso." E depois: "Como ê mesmo o nome dele?" Ao

rece-ber a resposta, falou ainda, ba-lançando a cabeça: "Está mui-to bem."

ESPORTISTA!

AURÉLIO

CAMPOS

conta com

o seu voto

PARA DEPUTADO

ESTADUAL

com Jânio

e Porfirio

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MUNDO

ESPORTIVO

T«rç—f«rr«, Sl-8-ltS|

IECNICQ F0RIS1A

\ Ponte Preta é um grande clube, tem di-ri-entes e trabalhadores. Precisa, por isso mes-mo tomar uma atitude contra seu centro me, SícSo Roberto, antes que seja tarde demais. Aliás, tambem a Federação Paulista de íutebol ;;,;'tomar suas providencias, suspendendo o

,,.„„ <-nnvir --nas providencias. »•"!"•">'*' rfoirinha (leu para os iu=v«, - - , Soue aumentando gradativamente a pena. po.s rt^™ Ydissè qualquer coisa ao auxiliar

do ar naTé adrnissivel que espetáculos como aquele JfJ^ste, como era lógico, acenou PJ»

o ap nn vimos domingo no "Moisés Lucarell ve- g informando-o elo ocorrido... e Noca WiPj

S ícoetir. Carlito vinha realizando ver- f ^tiario. pra, com dez homens

. Ponte r;f,nra se repet r. Càílito vinha realizando

ver-Sra "caca" a alguns jogadores da Portugue-?a entre estes Júlio. E não conseguia apanha-, ' . n,n, ver i cor da bola. Já no primeiro

pe-lruCo0,"b?co^mPIenoe'3oelho. Carlito não vi-sou a bola. vivi-sou, isso sim, a perna.Aocraqueí

lu-so. E este foi retirado da ^ncha para nao

n voltar. Carlito foi expulse^ "^a^ ™!s

deci-Federação Paulista.

fesa. Noca. tendo^ aqueie maiscipUna in-UU1

T ^f Os diíigenfes campineiros não devem justificável. Os tiir,«c"1" e£sa< porque o joga-dar guarida a atitudes tonío i-. certe. aor será suspenso brevemente, com

ive ¦/a, sofrendo o grêmio ser os <J '/.o

no próprio prelio que se disputava.

\ Ponte Preta francamente, decepcionou-nos. Quem viu sua ecuiíe contra o Guarani, não pode acreditar em tamanha reviravoU ta em apenas oito dias. Entretanto, esta se deu e grande parte da culna sem duvida alguma, cabe ao técnico campineiro. Pr meiro, noraue não viu as tramas centrais de Ipujucan e Renato, n« porquenao viu lo depois 0 JOgo para os 1 lanços ou meio do campo, esparra, ..miolo». 0 centro médio Carli-fmf-Pno ,-ec m o . ã caído não sabemos quem, enquanto Valdir, dcnirdcsíírea olhava Ipojucan lá longe armar todo o ogo nom maestria Aliás, com relação ao zagueiro, que nao poderia ^. ir dè sua área. para acompanhar o avante, o técnico deu ou-sair dc sua.ww» i'» .

entrar em campo contundido, com o tro tremendo fora fe o «nl^. . los> Resultailo: logo no pri-tornozelo e meta de da P«na çn laT% não podendo sc , meiro tempo, \aiaircomeçi°" estupenda facilidade que tão comover e »e» s^f^^Tpareceu algumas vezes apoiando, bem conhecemos. Pitc0< *"e *l n0 fim a Ponte perdia a in. l"SllUCb,nd"de

conseguida após du^s grandes vitorias. Como sc vê, vencibihdade, conse «umai p0ntepretanos, que nao tiveram a semana fo,,az^.r,a„^ftpar*Jifleram-se, bisonhamente, num ogo mais lucides dc du eçao e c deram se ^ Bloriosas

eo-SS ÊÍKi.! M

™%STZ££i • o tU* » -us ™s,

merece figurar neste posto negativo.

Afinal, Ipojucan apareceu com o pode

realmen-ios «-poentes c!« Portuguesa ^De^a°aS'com

Ro-üsfysfüsrí s r ™».

*

nato. ditou enteara no ¦»"""; ,hc' 0HtIe negai-(;C„cia usso que ninguém nu ca g,

dominou as ações e acabou ate aboca

m m flS maiores Honras de P'«P"ad0P„ca U

íe, Embora ainda atgo mo lc. o Q *• ?'« sufl !en. qlle nunca se separara de Ipojuco^ jft

qu ^

O Corintians bombardeou ««clemente o Jure* T!!,?10 segundo tempo do J°g "^^«SS? a:e erradamente, porque o mau' «"J^"™.,,, ()(?£.

aoCl0 adversário' para dentro da arca. Assestou.bar ^^ com os lançamentosjlcjncio go . ?e°na°. é tanto insistiu, que LuüJnjo^bau mar _

ttnuou o ftlíI lcsrr°'05a

cra oberdan que aparecia, A'ÍSS°; •ffcÍHnSS.

Afinai 9e

tanS salvos. Quem torcida do Conntmns. Aim. errar(. Quc)11

Cláudio uerdera a ntorta.

„;,„«„, „„... ^racteri-aram nos melhores pe-passes sutis que o cometer -«'^ h0ri»nt« para seu estagio dentro do to»e™°'todo, àe$fa-Irognosticos, que se ^ ° ^"Ltima.el «a-•omreis. Poderá ser uma a. m J ndo !ia. no campeonato, P""^^^ Saste físico, como é, sem dufida nao fr^t^ou\er jazer

pcu-em tão árdua campanha^ Enquanto ouo ^ der a balança, ou mesmo nnehi la.

p n & tu.:i ,avv-iím:* E L

EIS 0A

Píininho. Jausem e Baltazar nao conseguiram nada de pratico. Aliás, a idéia de senso objetivo passou loncje por eles. no cotejo dc domingo cm Campinas. Quan-do toQuan-dos procuravam por ordem nas ações, enquanto os craque* apuravam os passes e tentavam. ;orna-los os mais simples e dc

tinidos oossireis. os três, so per-diam a noção cie conjunto, con-fundindo os companheiros e com.-'prometendo

a equipe. Talvez es-su tenha sido a ratão principal da queda da Ponte.

Jansem chegou ao extremo. Em determinada ocasião, desferiu um cluitão desorientado, contra o próprio campo, culminando, com

ele. o seu papel apagado na luta. Caso venham a ser-aos jogos fu-turos, os mesmos jogadores con-fusos de contra a Portuçpicsa, a Ponte estará cm maus lençóis. Futebol, atualmente, é simplicida-de simplicida-de movimentos e senso objfl; tivo Nada se consegue com bun-lados, com amortecimentos no peito e com filigranas dispersivas. E' imprescindível que se tenha a Meia exata do jogo a fazer, antes de apanhar a bola. para poder-se evecuia-lo sem preda de tempo e com a máxima velocidade pos-stvel Exíranliou bastante a atua-cão dos três, principalmente <<e Nininho que sempre foi tido c»v mo um avante dos mais práticos oe nossos gramados

Caso interessante vem acontecendo com

LuU»-& £r?r ?„%j.-.r:r £¦=.¦£

Solo ataque existem dois ^« ^ ^ ,c, Sábado não deu a vitoria ao ah.i negro mas «arVaiijou-lhe" dos males o menor, conseguiu o em

ainda mais a fundo. Com uma resistência Imprewio-na te còn-cu sempre o campo dc ponta a ponta, ouscando insistentemente aquilo que. depois, surgiu-fhe como um premio merecido c digno. Peo esforço

obrehumano de fato, Luizinho foi uma mura tne • quectvel. no prelio de sábado. Grande jtbra. gran-dc coração

ou oesper«u»«v, - .,--- .- , jogadas, tam- ren0 e Belmiro "(irraíijunnu u»..« ^^~'^.-,.. h'm rcmumOS, Oo chamava a atenção po S^J *• coníu. ^ |fl fa=é.,os perdcr a cabeça. Avnda bem, rep ,er, não o faria por í^ .^ud/Dc de3 ou quince uc os anim0S< ou melhor, o china pai ti o, o 1"fa „t e. ,o, foi ao extremo da ...fehcidudc ^ fl/_ i emoções, não propiciou o esquer '«e«1°

J" ote au, pegou, ¦««»/'" ; ;i. 0 endereço certe mlidades» dentro do cotejo. Anui a bem ue I diarte _n

-,uer delas. Ou melhor, deu sim Q ventQ cstav(l CJchdo e Qtte a Miwerença

Dlías ,isas podem

^^^0

0r^SSo%,. que, afinal, o Juven us empatou

e: o caiu como uma vitoria; a outra rj c

* ,

rido nesta «dada outro. «.re. «n-« ^ /ic„ fora de duvida, no enta no. ,- a.

c

,,-apassou as medulas Ao pr«"»«ro d"Ptodo mau. Se sou despercebido, o que- Oámo^dc ^

do

quer c<'<as. Ou m'•'"". ,"(". ,;;:, , fi;() ,ie <¦!" era o pé dos adversários. Chegou ao

c nhar ,„„ lançamento, derivado «^ « «^J sem

sabade,. sô não merece a nota máxima de

ruindo-de noraue - -'idade seja dita, afinal — fez um gíande lançamento para Bernordi. no pnme.ro tem-po, de onde resultou o tento juventino. Vislumbrou uma brecha e "enfiou" o extrema por ela. No mais, chegou a despertar comiseração, tal o infortúnio

com que intervinha.

CARA

AGARRADA

i&ffim&WÊatm-Ainda bem oue os jogadores do franga e do XV de

Pho-ipyiijlpiyí^^^

:

O São Paulo passou mal* tambem contra o XV de Jau, embora não chegasse ao extremo de deixar mais dois pontos em campo, como aconte-ceu contra o Juventus. No entanto, foi a duras penas que venceu. Com defeitos, principahnen-te em sua linha de frenprincipahnen-te, que parece desafiar de todos os esforços dispendidos para a sua ele-vacão técnica, chegou aos últimos minutos de luta com uma içualdade inaceitável no marca-dor. E quando sua torcida já se desesperava, an-te a perda iminenan-te de mais um ponto na tabe-Ia, quando vários de seus adeptos iá tinham abandonado o Pacaembu desolados, surgiu aque-le tento — jóia de Negri, colhido por intermédio de um sem-pulo impressionante. O meia teve tempo de estudar todo o lance, pesando todas as possibilidades de sucesso. Teve fé. arriscou e acer-tou E foi com isso. o homem do cha. O homem que evitou um desfecho que já parecia decreta-do E aquela bola veio, efetivamente, do ceu, caindo em cheio no peito do pé de Negri. Era o desafogo era o suspiro de alivio, em todo o

Ls-tadio. O São Paulo estava salvo. (E Jim tambem).

Arnaldo foi novamente grande, frente ao Corin-tians. assim corno já o fora contra o São Paulo. Za-gueiro forte, consciente, apresentando progressos técnicos apreciáveis, não deixa, contudo, de mostra»-uma faceta desfavorável, em sua formação. Tem muita propensão para as encenações, gesticulando, querendo "gozar" todo mundo, e, no final, não pas-sando dc um "clown" para a assistência. Ainda sa-bado foi assim. Deriva da seriedade da partida, para leva-la ao aspecto de um espetáculo de circo de ca-valinhos Num dado lance, cortou um passe de Lui-cinho cojn as mãos, cx. que já üor si é um recurso condenável, mas muito usado em nosso futebol. E«-perou o meia e. grotescamente, cumprimentou-o não sabemos porque. Qui: "goza-lo" na certa. Seria mais produtivo para Arnaldo, mais social e mais espor-tivo, que se resírinrjisse. em todas as partidas ao aspecto técnico epie dentro dela lhe está designado. Que não compromete sua ação futebolística boa, com atitudes de picodeiro, sempre más. sempre ener-vantes. Que dê o melhor de si mesmo e deixe o nior para o vestiário.

¦o&m>MA*mw n t e

« ÁMISÀ Ê tf X MA §

•ota. Porque, se não houvesse tado isso u i^ ;>«« -— - ,(/. se verificado no Parque Antártica, ante o olhai sempre

cente? sempre conivente de Telemaco Pompeu. Só pôs para fora Belmiro e Moreno, porque o

"™l*nte"$ indisciplina foi num aglomerado e a^^^^^}a^Uro ba-to claramente. Np

^^^^^^^^"ogadoreB nana "fez que nao riu - Na sua cara, deu se agre .{ es. empurravam os outros, rebelavam-se contra JJ™",'^ bana,Iffl íiculavam acintosamente c . nada. Para ser P^ad°^e°Q°lúci0l

expulsou três elementos. Mas se tivesse tulo pu Iso M*£° se tivesse tido autoridade desde o apito ^«^'S Po. pulsar nenhum. Esse fato, portanto, nao ^jerveãe J«f«aJt deria tê-las evitado, ou, senão, que expulsasse todos os mjru. iguais.

Quando o São Bento assina-lou o segundo tento, Américo, numa demonstração cabal de displicência e indiferença à lu-ta, parou no campo, entregan-do-sc à marcação contraria e sem o menor empenho para uma recuperação de seu quadro. Enquanto Amauri esbanjava energia, empregando-se a fun-do. Américo, apenas olhava o esforço dos companheiros, na-da fazendo para entusiasmar-se em torno de uma reabilita-ção. Parece ter gelo nas veias. E' uma estatua de mármore. As-sim insensível, nunc3 poderá re-ceber da torcida uma consagTa-ção justa. Precisa sentir o ca-lor da luta e as suas alternati-vas. Não só na vitoria é que se

deve lutar. Ao contrario,

quan-do o clube está em mieriorida de é que mar? necessita dos es forcos conjugados de todos o seus defensores. E Américo, pre fere alheiar-se a essas «"""? tancias. Só nasceu para os m mentos favoraveis.Nao sabe m portar uma situação ^Ucl\™" çalhardia. Pena que isso acon teça, justamente com um jog* dor que tanto vinha prometen-do e que nesse certame ainda não conseguiu jogar nem aj tade do que sc esperava. Ame rico tem tempo de f*™J?™ reaeir. Não deve contamina* ¦ com o virus dos elogios que» U« foram endereçados anteno^ mente. Se o desempenho con tra o São Bento ioi

JWrtJ » critica favorável, que f»Q»e e' sem eleito...

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MUNDO

ESPORTIVO

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MUNDO

ESPORTIVO

Terça-feira, 31-8-1&54

Foi encerrada a 3.a rodada do campeonato PJ-Usla do VI Centenário. J^»-^ £££* nela não tomaram parte, pelo que seus ™»^ "™^^"li^Cs, os elementos de cada [(UC daremos a seguir, ou seja, as no as que mere ceiam poi s as em catla pos-posição nas diversas equipes. Os leitores verão ^Ç osf«°loc*tl~ QUatiro de Honra (matéria ao ¦o, compõem a Seleção «A» da rodada e aqueles que figuiam jo gua™ tos: 1>0 lu. »"i0) alem das notas constantes da relação abaixo, tem m.ii.. «.ireuo ¦ _j ^.} ^ Ip.j(

CASIlllDAS-MNÍlOí^rilOPICAÍi;

NACIONAIS E ESTRANGEIROS

m mais direito aos seguunca i'»»-"- "" fn„ Nestas condições, será fácil aos leitores que

5S"i «£** 1» ^»«-iA5 .6S,^U^im,5?atSirrpl-«íSrc™c"S^s-mii.ra1S ... cor.

3,a rodada: 1 quiserem fazer, acompanhar a

lame. Eis as cotações relativas a -\RQUElROS — l.o) Fernan-des, nota 8; 2.o) Oberdan, 7,5; 3.o) Lindolfo, Manga e Sidney, 7; 6.0) Cabeção. G,5; 7.o) Sa-marone, Valentino e Inocencio, (i; lO.o) Poy, 5; ll.o) Andu, 4,5; 12.o) Herrera, 4.

ZAGUEIROS DIREITOS —

l.o) De Sordi, nota 9,5; 2.o) Helvio, 7,5; 3.o) Nena, Pascoal,

Cotia. Giancoli, 7; 7.o) Nino, li; 8.o) Bruninho, 5,5; 9.o) Salva-dor e Procopio. 5; ll.o) Home-ro, 4; 12.0) Rui, 3.

ZAGUEIROS ESQUERDOS — Japonês, nota 9; Z.o) Arnaldo, 8; 3.o) Pirani, Saverio e Mario, 7; G.o) Pepino e Ivan, ti; 8.o' Valdir, 5,5; 9.o) Herminio, Mau-ro, 5; ll.o) Alan, 4; 12.o) Eci-dir, 3.

m^mmã

Positivamente, o campeão nao atravessa fase propicia. Seu ata-que principalmente, não funcio-na bem. Contra o XV de Jau, Edelcio e Teixeirinha foram os mais fracos. Aliás, foram os mais frágeis de toda a equipe. Entretanto, também a defesa apresentou pontos irregulares, como Mauro e Bauer

PONTE PRETA

Também a Ponte Freta decep-cionou na 3.a rodada. Elementos como Carlito, Bibe, Jansem. No-ca, estiveram apagadissimos. enquanto Valdir, um dos sus-tentáculos, nada pôde fazer, pois entrou contundido na cancha. Entre os quatro primeiros cita-dos, pode ser escolhido o pior.

CORINTUN

Vários elementos destoaram na equipe do Parque São Jorge. Começaremos citando a parelha

de zagueiros, pela grande irre-rularidade. Ora acerta bem. ora erra bisonhamente Baltazar e Paulo não jogaram o que sabem e podem, sendo que achamos o Cabecinha um pouce superior ao meia esquerda. Js dois nao podem ioaar juntos

ÍMÍH^M

Não teve, a rifec*.. ¦ ¦ -- •' ra-mente vulnerável. A equipe se locomoveu com certo discerni-mento, trabalhando bem em conjunto. As cotações dos joga-dores foram quase tonas acima de regular, sendo que somente Ivan, Hugo e Tite nao produzi-ram dentro de suas reais pos-sibilidades.

NOROESTE

Rebolo em nossa opmião foi o elemento mais frágil do grêmio bauruense. Como no caso de Herminio. da Portuguesa, nao foi uma negação, somente não acompanhou o ritmo mais ou menos regular de seus compa-nheiros. Não fracasssou, teve apenas menos evidencia.

MÉDIOS DIREITOS - l.o) Cassio, nota 8,5; 3.0) Santos, 8, 3.) Nelson Faria. Pitico Idario e Nesio, 7; 7.o) Carlos. 6; 8.o)

Pé de Valsa, Zezinho, Elpidio, 5; ll.o) Belmiro, 4; 12.o) Romeu

(L.), 3.

CENTROS MÉDIOS — l.o) Goiano, nota 8; 2.0) Formiga, 7; 3.o) Roberto, 6,5; 4.o) Bran-dáozinho, Ribamar e Osvaldo, G; 7.o) Walacc, Frangão, Bauer, Tanga e Gaspar, 5; 12.o)

Carli-°MÊDIOS

ESQUERDOS — 1.0) Zito, nota 7,5; 2.o) Aedo, 7; 3.o) Rcinaldo, 6.5: 4.o) Ceei, Alfre-do (SP), Alfredo (SB), Rober-to, fi; 8.o) Olavo. 5; 9,o) Bon-figlio e Carlinhos, 4,5; ll.o) Os-ni, 4: 13.o) Rubens (D, 3.

PONTEIROS DIREITOS —

l.o) Canhoteiro, nota 7,5; 2.o) Júlio. 7; 3.o) Alfredinho. Nica-cio. Nestor e Alcino, 6; 7.0) Cláudio, Lino e Marucci, 5; lO.o) Nelsinho e Colombo, 4; l~o)

Noca, 3. .

MEIAS DIREITAS — l.o) Lui-zinho, nota 8,5: 2,o) Renato, 7,5; 3.o) Santos, 7; 4.o) Nival-do. Urubatão c Tiío, 6,5; 7.o) Feijão e Baltazar (P). 5: 9.0) Hermes, 4,5; lO.o) Edelcio, 4; H.o) Moreno. 3,5: 12o) Ameri-C°'CENTR0

AVANTES — Io) Ipojucan, nota 8,5; 2.o) Silas, 7; 3.0) Zezinho, 6: 4.o) Wel-lington, Bola e Hugo, 6; 7,o) Baltazar (C), 5: Amorim. Ni-ninho, Rebolo e Arlindo, 4; 12,o) Dias (D, 3.

MEIAS ESQUERDAS — l.o) Berto, nota 8; 2.o) Valter, 7,5; ?,.o) Adãozinho. Negri, Osvaldi-nho, Mauri e Ranulfo, 7: 8.o) Tico. 6; 9.o) Nenè, 5; lO.o) Al-varo (XV), 4; ll.o) Bibe, 3,5; 12,o) Paulo, 3.

PONTEIROS ESQUERDOS -Simão, 6,5: 3.o) Bcrnardi, Or-l.o) Luiz Marini, nota 7; 2.o) teça. Guanxuma, Evaldo e Ncl-sinho, 6; 8.o) Paulo, Tite e Valter (XV), 5; ll.o) Teixeira, 4,5; 12.o) Jansem, 4.

_ MajS uma vez o notável zagueiro direito cl«. São

ftP VÍlDflE IMiilo- '"i •' «K«"> maiúscula do si-u quadro. I).-

Snr-ML JVIWI (). afcravessa talvez ti melhor base de sua carreira, eom atuações quo definem bani -eu potencial técnico, colocando-o em um posto5 sobremaneira honroso no futebol brasileiro. Ha tempos a u provas de sua descomunal fôrma física e técnica. Antes da vinda de Mauro, que estava na seleção brasileira, o jovem zagueiro retrfou-se portei, «so na guarda do centro-avante. a despeito «le não possu altura que o credencie a jogar como zagueiro central Teve al.aç..* cílcSilSmas, salvando em varias situações, seu quadro de derrota certa Caíra o XV de Jau. cortou tudo... As bolas altas que eu ram na área do são Paulo, foram bem neutralizadas pelo

•¦migno" -,,.-sue *o ta -ai. que, Inclusive, teve tempo ainda de cobrir as alias

a fmermiria numa jornada pouco luelda. Mais uma vez, porIa

.,le S rdi surgiu como a figura proeminente do seu quadro e da an cha. F°0 por isso mesmo, eleito o maloral da terceira rodada.

™" m-.»ndo note 9,5, pei» sua "performance" e mais 10 pontos por ..

leria de 1 loura

JAPONÊS

_ jogador de boa estatura, levou

a 1'lltl I' rui

LUIZINHO

-„¦, .TTZZ..::: ~TTY7^^^^p||p|^^^^||

IPUJUCAN

DRAMtâdef

-Esses juizes são sempre as-sim. Clube de São Paulo não po-de perpo-der. Apesar po-de ter apita-do bem alguns lances, amarrou o jogo, mormente quando hauin via vantagem de bola. Perdi a ca beca e confesso que a cxpwtsac que sofri foi justa, pois não pu-de me conter contra o bandei-com raiva. Por-isso é que não re-provo o Carlito quando "mete i pé". Devo meter mesmo" Pala-vras do extrema NOCA, após o jogo com a Portuguesa de Des-portos, quando se achava senta-ao medio da Ponte. O repórter ouviu e anotou tudo mental-mente

"Aqueles dois são futebolistas'' Palavra, então não sei mais o que é futebol. Carlito e Carli-nhos. desde o inicio, andavam ò procura de Júlio. Depois, o cen-tro medio acertou o joelho do nosso ¦ companheiro, sem bola. uma estupidês! Foi bem expulso, mas merece outras punições, pois aquilo não se faz, é mais que-deslealdade'. De cia rações de BRANDÃOZINHO, quando se di-vigia vara o vestiário após a

contenda

"Viu aquele camarada atrás ri:' meu gol. do lado da quadra dc bola ao cesto? Um que estava de paletó de camurça marrou1' Foi para ali para xingar-me enervar-me. clizendo-me as piores coisas. A/i não pode ficar nin-guem, pois fica muito em cima da meta. Quando quis ir até ele. o tal desguiou, Qual a função daquele cara. dentro do alambr" do do "Moisés Lucarelli"? Quase brigo com ele". Palavras de LINDOLFO. assim que o arbitro encerrou a peleja.

"Coisa absurda! A gente chuta. chuta, e a bola não entra. Bate cm todo lugar, menos no fundo rias vedes, isso desanima, e de matar. Nunca vi tanta falta de sorte como a que vem nos perse-guindo -nesle campeonato. Mas haveremos de supera-la. como a superamos hoje" Desabafo 'le DE SORDI. depois do suado tr-unfo sobre o XV de Jau.

"Não è questão de lamentar, de chorar, mas que dá raiua. 'á isso dá. A única falha da nossa defesa, durante todos os 90 mi-uutos de jogo, ocasionou o nol do Juventus. Não foram capazes os

¦juventinos, depois, de criar ou-Vras situações. Conosco sempre acontece isso. Imaginem se ca possível perder um jogo desses!" Declarações de GOIANO, no mo-mento em que se dirigia para o rrstinrio. após o jogo.

"Apesar do empate que teve sabor dc vitoria para nós, não estou totalmente satisfeito. Co-mo è que pode! Fui cumprimen-tar Oberdan. por ter defendido a penalidade máxima e o juiz ex-pulsou-me Francamente, doi. cliotein. porque poderia-nos sei prejudicados" Palavras de BON-FIGLIO,.quando entrava no tu-nel, expulso da cancha.

todos os lances altos. Sua função no quadro ja.tci». se não foi somente a de guarnecer o setor central. Devido a sua enorme estatura, deteve todo o ataque sampaulino Mpc-[ou sempre nos duelos por cima e portou-se bem na marcação .... < avante do São Paulo, anulando-o. .Japonês foi. sem sombra ***Ml**l* tteura mais destacada do XV de Novembro, devendo o grêmio d, Jau Sateação do seu zagueiro, a vantagem que ^^'^^ o quadro da Capital e os dois tentos deste, foram o«n Jogadas fo £

das e não Podem de forma alguma desmerecer o valor do jov« - « ;" «ueiro do XV. .Japonês ganhou nota 9, pela sua condute ,*«.,.

1 mal 6 por entrar nesta Galeria de Honra, que compreende som. nt. aque.

que mais destaque obtiveram na rodada.

_ Por Incrível que pareça, pela terceira vez conse. cativa o minúsculo meia direita do Corintians, l.m-zinho conseeue marear de cabeça. >'"* <lu;*s u'/,'s anteriores, foram gols decisivos e. desta feita, no oeaso da partida, qimn. do o grêmio do Parque São .Jor,... interiorizado no marcado bus.aja leu tento de honra, o solerte meia num lance de muita felicidade aca KSItndo a redonda no fundo das redes de Oberdan sa va do

< „„adro de uma queda que estava quase eminente. Alem <''/-.' nomem que mais trabalhou na vanguarda do Campeão , o <•'< ¦ procurando sempre envolve,- os homens da retaguarda jmentina

na ,e,, rodízio muito habitua) eom o ponteiro Cláudio. MV»mo «of.endo uma marcação rígida, conseguiu às vezes burlar os contrarl, s tintas estonteantes c passes bem calculados aos çompanhe ros Ganbo. nota 8.5 e mais I. pela sua participação nesta Galeria de Honia.

_ Reabilitou-se inteiramente da má ••performance' apresentada diante do Ipiranga, há uma -'¦¦";•¦¦ atrás jogando uma enormidade em Campinas. Com aquela .-lasse descomunal num jogador de sua categoria, fez o pw no meio de campo eom Renato, envolvendo eom incrível f c IW de o homens da retaguarda pontepretana, deixando para Osvald.. i

ces de área - já cozinhados - para que o impetuoso comandante! o ataque desfrutasse bem do gênio e categoria de Ipojucan, muna a típica do ex-atacante do Vasco, que está esbanjando classe no 1 " -• sa de Desportos. Com a volta de Atis estará o grêmio luso en com ções de manter-se na posição privilegiada que ocupa no momento lider invicto. Nota H.5. atuação individual — muito boa — e mais . sua participação nesta Oaleria de Honra. Grande Ipojucan.

CASSIO

B' um nome da nova geração que está pre«

Cs • nado a galgar posiçã/» honrosa no futebol nu -loiro O "garotão" da Vila. está. atualmente, JJ-gando uma enormidade, tendo, até aqui, figurado sempre como um ^ mais positivos valores do Santos. Assistimos as duas pelejas Uncm .^^ grêmio praiano no certame e pudemos constatar de perto a Jor lliante que vem atravessando esta risonha promessa do rutcoo. 11 lista. Dentro em breve será por certo, um dos melhores marca..» * ponto de São Paulo. Se, contra o XV «le 1'iracicaba e Ponte . ieu . seguiu destacar-se. culminou em Bauru, com atuação extrao.o ^ tendo aparecido como um dos maiores em eamco. Ganhou """* Ja' ar. Ihante sem duvida, pela sua conduta individual e mais - pcia

ticipação nesta Galeria. Roa. Cassio!

PARA OS MALES DO

FÍGADO

ESTÔMAGO e INTESTINOS

HEPnCHQ

O REMÉDIO QUE

r.W*-VU/êéM

h^&aWM

XAVIER

NÃO FALHAI

(7)

T«rc«-feir«, 31-t-lt54

MUNDO

ESPORTIVO

Pagmft

1

A portuguesa de Desportos está progredindo, ganhando cs-lintui a c eficiência de jogo pa-'

j()«o. Não fosse aquele in-fausto acontecimento com Vai-,'(,Y c poderíamos dizer que era ò melhor equipe do campeona-Í„ i mais armada, a de menor número de problemas. Entre-tanto a morte do zagueiro veio •Unir. dc novo, uma lacuna an-tica que, desde Noronha, pare-cia incohrivcl. Mas Valter rc-solvcu, até a fatalidade. O ,m-co ,m-contra a Ponte Preta, em Campinas, apresentava ocasião para julgar melhor o esquadrão dirigido por Abel Picabéia. Mes-mo porque, quando outros Mes- mo-tivos não existissem, havia o lado psicológico da questão. To-ilavia. os lusos confirmaram sua ascenção técnica. E é pena so-mente que haja aquela peça vulnerável na defensiva, onde Herminio, com toda sua boa vontade, não consegue suprir. Pelo menos com a segurança aue seria de desejar, pelo me-nos de modo a tranqüilizar a ;iande família lusa.

'

[Mas, passemos a analise do que vimos no "Moisés Lucarel-li". A Portuguesa, a rigor, foi uni ouadro sem maiores pro-blrmás. Foi um quadro quo

ga-PORTUGUESA

GANHA

E SOBE DE

TRUTURA

COTAÇÃO

nliou com certa comodidade, que foi para a cancha na cer-teza de triunfar, que jamais Perdeu a calma, como se cou-besse que os tentos surgiriam normalmente, sendo tudo quês-tão de tempo. Depois daquele lance dc Baltazar, chutando na trave uma bola perigosissima c dando a falsa impressão de in-certeza rubrovcrd«\ o quadro fui se armando aos poucos, marcando em cima, sem exage-ros de classe, sem arabescos. mas com eficácia, de maneira a "matar", antes da entrada da arca, o perigo que poderia sur-gir depois, lanto que,

contra-liando suas próprias caracte-listicas, Ceei íoi mais um mar-cador em seu campo do que propriamente aquele apoia dor, c até franco atirador, que cs-turnos acostumados a ver.

13' que Renato e Ipojucan, co-lotados em soberba posição es-trategica no ccntio do grama-do, movimentavam-se simulta-«eamente, pela direita e esquer-da. combatendo, marcando mes-mo e, o que e mais importante, construindo ae primeira, cm passes entre si, e depois espar-ramando-se pelos flancos, num jogo inteligente, que forçava a Ponte a concentrar tudo nos

lados, embora não fosse lão in-tcligcnte a ponto de verificar o avanço peio meio, avanço clc imediações dc área, que dei\a-va livre, quase sempre, um ho-n.em da Portuguesa.

Osvaldinho era uma espécie dc "chamariz", de "isca ', com aquelas dcslocacões para todos os cantos. E a Ponte... mordeu a isca. Havia momentos em que Júlio recuava c ia para o meio, mas quando Carlinhos deixava o flanco, lá estava Osvaldinho, entrando firme, causando sw-bressaltos, acossando. Pena que em certos momentos, a .liasse fosse exagerada, perdendo-sc as

Só o tecnico não viu

OS DEFEITOS CAPITAIS DA PONTE

"

Para uma equipe embalada, que vinha de dois retumbantes triunfos, a Ponte Preta foi uma tremenda decepção. Muitos di-rão, como causa principal do revez, que quando tiveram os alvinegros de Campinas, pela frente, um onze mais armado, renderam-.se porque eram e são inferiores tecnicamente. Entre-tanto, não foi tanto assim, não poderia ser tanto assim. Sabe-«e que a Portuguesa tem melhor quadro, mas sabe-se também que a Ponte pode lutar cie igual para igual e até ganhar o jo-go. Como já tem ganho de ou-rro.; grandes lá no "Moisés Lu-can.-lii". Ocorreu, no entanto, que a Ponte não teve direção e viu-.se envolvida pelas tramas contrarias, tramas que não fo-ram tão surpreendentes.

O primeiro grande erro dos campineiros residiu no lança-monto do zagueiro central Vai-dir, c|iic não se encontrava fi-sicamente apto. Logo nos pri-niehí.s movimentos, notou-se sua insegurança, advindo daí um desejo de maior resguardo da área por seus companheiros, que nâo vislumbraram, como se-ria dc de.stjar, a necessidade de avançar, ganhar terreno, mar-canrio em cima Ipojucan e Re-nato, os homens que armavam, que idealizavam e executavam o jogo luso. A preocupação era Osvaldinho, que se deslocava muito, mas — e Isso ficou de-monstrado — faltou lucides e inteligência aos jogadores, como faltou ao tecnico, a quem cabia e cumpria observar o sistema inimigo. Ora, Osvaldinho só fa-zia atirar, executar o que outros

preparavam. Assim, a marcação deveria ser realizada sobre os elementos que construíam: Ipo-jucan e Renato.

Mas a Ponte teve Valdir na área, impossibilitado de se lo-comover, sem aquela agilidade atlética tão conhecida, em vir-tude da contusão, como teve Carlito incompreensivelmente recuado, o mesmo se dando com Carlinhos, que deveria marcar Júlio, outro que se deslocava, recuava para o deslanche. Re-sultado: o centro do gramado íol, sempre, totalmente luso e, o que é mais interessante, ao invés de pertencer a homens intermediários, pertenceu, isso sim, a dois atacantes rubrover-des. Ali, com toda a certeza, co-meçou a degringolada pontepre-tana. Pensamos que, tendo ob-servado a primeira elapa, o tec-nico determinasse as modifica-ções táticas indispensáveis. Po-rem, t>s erros continuaram os mesmos e, se alguma variação se pôde notar, essa foi o recuo de Jansem, suas derivações pa-ra o meio, tentando fugir de Santos. No mais, tudo igualzl-nho como antes. Alem desse grande erro de marcação, a Ponte Leve outro. Lançou qua-tro homens adiantados, enquan-to somente Bibe fazia o papel de "peão", buscando, sozinho, unir defesa e ataque. As bolas eram endereçadas em sentido longo, mas todas cortadas, fa-cllmente a maioria, pela maior compleição física dos defenso-ves lusos, que tinham, ainda a vantagem clc entrar no lance de frente.

Pitico, um denodado

elemen-to, procurou apoiar. Fê-lo, real-mente, algumas vezes, mas sem olhar o jogo, sem ver os que lhe acompanhavam pelos lados ou pela retaguarda. Pegava a bo-Ia, avançava, avançava e

cab-v encurralado, ainda mais, sua já encurralada ofensiva. Jamais vimos uma troca de passes en-tre o médio e Bibe. Enquanto isto, Noca, Nininho e Baltazar, foram mandados jogar na fren-te e na frenfren-te ficaram. Quan-do conseguiam recolher o balão eram logo combatidos e

inva-riavelmente voltavam com ele, acabando por perdê-lo, pois o alimentador, o municlador (Bi-bo, Pitico e Carlito) nunca es-tava em seu verdadeiro lugar. A Ponte, assim, lutou com vigor, procurou tirar uma diferença técnica considerável a peso de corrida, a peso de coração. Mas não deu certo, não buscou

co-brir, como mandava o racloci-nio, o local de onde partiam to-das as investito-das do adversário. Em síntese: a Ponte, desta fei-ta, não teve direção técnica.

jogadas pela demasiada demo-ra. Mas Picabéia há de ter no-tade essa falha e certamente a consertará.

Pouco poder-se-ia falar a res-peito cia peça defensiva. Não obstante algumas infantilida-des dc Herminio, alguns clesafo-gos de Brandãozinho sem dir**.-ção, a peça foi um bloco mais ou menos coeso. Conforin ¦ dis-semos, a marcação foi feita cm cima, dc homem a homem, cm-quanto se revezassem alguns (Ceei e Brandão por exemplo >, conforme as circunstancias da peleja. Não podemos negar ijuc a Ponte leve muitos defeitos, indiscutíveis, claríssimos. íol.:-via, é inegável também qnc .i Portuguesa teve- méritos. Oomo é inegável que está subindo,

cs-tá ganhando forma e ;o__<... .Mias, a manutenção de Ceei cm sentido mais de recuo, apo.imi-do de longe oii mantenapo.imi-do con-tacio estreito com Renato «• t-pojucan, é uma prova cabal de que os lusos estão procura ido variar, tem meios c homen? p.i-ra tugir a um esquema ri.'ida t som metamorfose...

S«:m duvida alguma, ít.iwa ocasião cm que os lusos terão necessidade de adiantai i uüs elementos na ofensiva. V fim dc não dar campo ou terreno ,i'.h inimigos. Entretanto, iso po I -rá ser feito. Atis, babilissimo em tramas adiantadas, poderá for-mar uma bela dupla com Ipi-ju-can, desde que este permaneça em ascenção técnica, juslifi-cando a sua contratação, como o fez em Campinas, quando po-' de ser considerado entre os pri-meiros da cancha. Sabe-se, ou-trossim, que os dirigentes não estão parados c que outras con-tratações hão de vir. Desde j;i, contudo, sobra a certeza de que a equipe lusa está em franca ascendência. E que, inegável-mente, mais do que nunca, ha de lutar pelo titulo, com gran-des possibilidagran-des de obte-lo. Não é qualquer um que chega a Campinas e bate a Ponte, em seu próprio terreno, por S gols a 0. A Portuguesa o fese e com soberania, dominando técnica-mente durante todos os 90 mi-nutos.

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DE SORDI

34.5

PONTOS

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Arranca novamente De Sordi, à frente do pe-lotão dos craques de São Paulo. Já foi assim no "Roberto Gomes Pedrosa", onde obteve sua ultima consagração coletiva. Agora, está ainda no mes-mo nivel, na mesma exuberância. Com uma segurança impressionante, e uma autoridade inconteste dentro de seu setor de ação, De Sordi é de uma firmeza intransigente na defesa de seu campo. Do-mina e não admite resposta. Não recebe réplicas. Diz sempre a ultima palavra. Atualmente, ja conta com 34,-í pontos sendo o maior da rodada de domingo. Logo após. vem seu companheiro de setor, Mauro, com 30,5'. Embora não tão feliz quanto De Sordi. já que apresentou hiatos cm sua re-gularidade, recompõe-se. contudo, e faz prever que breve, ã medida que o campeonato for esquen-tando". recuperar-se-á por completo. Em terceiro lugar, está Humberto, que nao jogou domingo, mas mesmo assim vê computados 2« pontos. Com uma "fome" dc bola e dc gols, parece querer des-forrar-se do "jejum" que conheceu no selecionado brasileiro.

HOMERO FEZ PEN ALTE

"Cláudio,

Luizinho e Rc-berto, foram vigiados mais de perto. Recomendei aos meus jogadores antes do prelio, quetomassem muito cuidado com aqueles elementos. Neutraliza-dos, pudemos jogai á vontade. No segundo tempo, pedi para todos o máximo :le cuidado, pois estávamos em vantagem no marcador, e que não aban-ctonassem de forma alguma os wcs corintianos citados. Tudo ueu certo, e para mais esta Jornada brilhante do J*ven-SUS; contribuíram sem duvida os

jogadores, que foram de uma aetucação impressionante. O corintians é um quadro que torre muito e por isso mere-o» mais cuidados que o São

Paulo, pois este joga muito parado. Não vencemos graças ao espirite da luta cios craques corintianos, digno do;-, maiores aplausos Este empate, p irem. teve sacar de vitoria E' dificil ganhar do grêmio do Parque São Jorf;c-. Não se sntrega em momento algum. Gostei do juiz uruguaio. Tevo apenas nm grave erro no final da partida. que quase nes tira o empate Se, realmente, existiu o penal. ele foi rr.uito rigoroso Homero já havia feito um nas mesmas condições e o juiz não apitou. Devia ter feito o mesmo com o

Juventus."

Declarações de

GONZALES, técnico do

Juven-tus.

WimZM

— Não há du-vida de que. se a vitória de Cam-pinas, por varte dos lusos, n ã n foi propriamen-te uma surpresa, pelo menos o foi a contagem e o modo com que cia se verificou. Ninguém pode-ria esperar que os lusos se apre-sentassem com tal gana de vi-tòria c com tal precisão, na execução áe seus anseios. Acer-tando todas as suas Unhas c. mais, com diversos elementos ultrapassando suas já grandes possibilidades técnicas, consta-tou-sc um panorama de enorme coesão. Força conjunilva,

deli-iicação tática, Indo em sua dose,

íHSIl

— Embora ?iõo vencendo, o San tos não deixou má impressão em Bauru. Ao contrário. 1 e z mais do que o aceitável, par tt evitar o revez c, por isso, apu-receu como o segundo coloca-do. nesta classificação técnica. Teve falhas, indubitavelmente, mas também possuiu, a par dc-Ias, adensada dose de méritos, quer na análise de sua linha de frente, quer na observação de sua retaguarda. Contando com uma intermediária

tranqüiliza-dora, que agiu como o termo-metro que dc fato essa peca re-presmta, tudo o nutis surqin

como uma conseqüência.

— Em prw-cipio, o alvi-nc-qro apresentou os mesmos erros ciriüindos dc mâ compreensão, jú citados por nós. Jogo dc primeira executado com exageros, tira-ram-lhe, no primeiro tempo, a consistência orgânica qua um agir mais pausado lhe poderia determinar. E na segunda^fase, empolgou-se com a reação e também foi aos extremos, nem sempre aco7?5cl?iauci.s: aglomc-rou o Juventus dentro de «líffi área. o que lhe dificultou mais os movimentos ofensivos. Teve, contudo, muita fibra, e só por infelicidade não foi à vitoria. Numa tarde desfavorável,

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