ATA Nº 001/2016 2
DATA: 11 de janeiro 2016. 3
Aos onze dias do mês de janeiro de dois mil e dezesseis reuniram-se sob a Presidência
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da Maria de Fátima Cardoso do Rosário, e os seguintes CONSELHEIROS DA
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SOCIEDADE CIVIL: Cristina Jaenisch Rosa (T) - Secretariado de Ação Social da 6
Arquidiocese de Porto Alegre; Rosângela Fin Carboni Vieira (T) - Instituto Espírita 7
Irmãos de Boa Vontade; Ângela Maria de Aguiar da Silva (T) - Fórum Municipal dos 8
Trabalhadores da Assistência Social - FOMTAS; Ordilei Fidelis (T) e Eli Fidelis (S) - 9
Fórum Municipal de Usuários do SUAS; Karina Cardoso Oliveira – (T) – CORAS 10
Centro; Ari Ribeiro (S) – CORAS Extremo Sul; Pedro Luis Moreira da Silva (T) – CORAS 11
Glória; Richard Gomes de Campos (T) – CORAS Leste; Maria Deloí Silveira Cardoso (T) 12
– CORAS Nordeste; Maíra Conceição dos Santos Mello (S) – CORAS Cristal; Tânia
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Mara da Silva Garcia (T) - CORAS Eixo Baltazar; Ilca Souza Daniel (S) - CORAS Sul;
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Maria de Fátima Cardoso do Rosário (T) - CORAS Norte; Sônia Regina do Nascimento
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Sezar (T) e Silvia Inês Escher (S) - CORAS Ilhas. REPRESENTANTES
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GOVERNAMENTAIS: Márcia Regina Ribeiro (T) – DMAE; Gilmar Nascimento da Cunha 17
(T) – DEMHAB; Cristina Graziadei do Santos (T) – DMLU; Daniela Vendruscolo Panini
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(T), Neuza Maria dos Santos Nunes (T) e Maria de Lourdes Duque Estrada (S) – FASC;
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Ângela Bolsson de Moraes (S) – SMPEO; Rosilene Mazzarotto (T) e Cláudia Cordeiro
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Rael (S) – SMED; Carlos Alexandre Varante Ávila (T) – SMF; André Luís Souza de Moura
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(T) e Mateus da Silva de Carvalho (S) – SMGES; Eunice de Siqueira Flores (T) e Máximo
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Júlio Alfonso (S) – SMGL; Maria Eugênia Steyer (T) – SMJ. FALTAS JUSTIFICADAS:
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Jaqueline Beatriz da Silva Antonio (T) - CORAS Restinga; Luís Fernando Rubim Ramos
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(T) – SMIC; Heraida Cyrelli Raupp (T) e Liliane Maria dos Santos (S) – SMS. DEMAIS
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PRESENTES: Maria Verônica Dariva, CORAS Humaitá Navegantes; Rosemary Lopes 26
Gonçalves, Lar Esperança; Marlon Coelho de Souza, CORAS Centro Sul; Amélia Martins
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Ribeiro, CORAS Eixo Baltazar; Paulo Valentim, SMIC. ORDEM DO DIA: Informes: a)
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Ausências Justificadas; b) V Conferência Municipal de Direitos Humanos; 2 - 29
Apresentação do CMAS; 3 - Assuntos Gerais. Após a assinatura da lista de presença 30
foram abertos os trabalhos da Mesa. MARIA DE FÁTIMA CARDOSO DO ROSÁRIO (T)
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CORAS Norte e Presidente do CMAS: Boa tarde. Nós queremos dar os parabéns a 32
todos aqui. Muitas coisas nós vamos aprender juntos. Tivemos a primeira Executiva na
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quinta-feira, a nossa demanda não é pouca e não adianta nós queremos atropelar as
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coisas. Então, vamos devagarzinho, até mesmo para podermos nos conhecer. Vou iniciar
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com os informes. Vamos colocar as ausências de hoje, quem justificou: temos a Heraida
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Cyrelli Raupp e a Eunice de Siqueira. Depois a Jucemara vai explicar a parte jurídica,
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quantas faltas podem. JUCEMARA BELTRAME – Assessoria Jurídica CMAS: Temos
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um convite para a V Conferência Municipal de Direitos Humanos de Porto Alegre, o tema
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é Direitos Humanos para Todos, Democracia, Justiça e Igualdade. Era dia 20/02, na
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Câmara de Vereadores, o dia todo. Estão todos convidados e o CMAS tem que tirar um
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representante. MARIA DE FÁTIMA CARDOSO DO ROSÁRIO (T) CORAS Norte e
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Presidente do CMAS: Podemos tirar na próxima, vamos avaliar mais um pouco. Alguém 43
trouxe algum informe da sua região? Estamos abertos. Nenhum informe? TÂNIA MARA
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DA SILVA GARCIA (T) - CORAS Eixo Baltazar: Nós fizemos a nossa primeira reunião 45
no dia 05, onde decidimos que só retornamos no dia 05/03. Janeiro e fevereiro são muitas
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entidades de férias. MARIA DE FÁTIMA CARDOSO DO ROSÁRIO (T) CORAS Norte e
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Presidente do CMAS: Tah. Então, alterou o calendário. KARINA CARDOSO OLIVEIRA 48
(T) – CORAS Centro: Amanhã é a nossa plenária aqui, se quiserem comparecer. MARIA 49
DE FÁTIMA CARDOSO DO ROSÁRIO (T) CORAS Norte e Presidente do CMAS: 50
Quem não tiver espaço para as reuniões das regiões, nós temos este espaço aqui, é só
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passar pela Executiva para nós nos programarmos, temos que agendar. Mais algum
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informe. MARIA DELOÍ SILVEIRA CARDOSO (T) – CORAS Nordeste: Nós vamos ter a
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nossa primeira reunião da CORAS no dia 19. Convido o pessoal da Executiva, estamos
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abertos para trocarmos algumas coisas, porque nós precisamos do usuário participando,
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para que a gente saiba o que eles querem realmente. A gente tem que ouvir a voz dos
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outros para que possamos trabalhar melhor, juntamente com o CMAS. Obrigada. MARIA
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DE FÁTIMA CARDOSO DO ROSÁRIO (T) CORAS Norte e Presidente do CMAS: Mais 58
algum informe? Então, vamos passar para a apresentação do CMAS, que a Jucemara
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vai-nos dar um parecer... Primeiro, eu vou convidá-los a se apresentarem. Eu agradeço,
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pois temos um quorum alto, é mês de janeiro, us estão de férias. (Apresentação dos
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Conselheiros presentes). Vamos aproveitar para colocar uma questão, nós temos as
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nossas plenárias pré-estabelecidas a cada 15 dias, mas temos pautas bem cheias. A
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Executiva veio sugerir a nossa capacitação e assuntos gerais fosse também nas
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segundas-feiras, que além da plenária nós pudéssemos estar aqui na segunda-feira.
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Então, queríamos colocar a vocês se seria possível. DANIELA VENDRUSCOLO PANINI
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(T) – FASC e Vice-Presidente do CMAS: Vamos ver se as plenárias serão mantidas às 67
segundas-feiras, o horário. A executiva colou para que possamos começar a reunião um
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pouco mais cedo, com a primeira chamada às 13h30min e a segunda às 14 horas. Então,
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queremos ver com a plenária se podemos adiantar o horário e se mantemos na
segunda-70
feira a plenária. TÂNIA MARA DA SILVA GARCIA (T) - CORAS Eixo Baltazar: E por
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que não fazemos a primeira chamada às 14 horas e a segunda às 14h30min? Às
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13h30min muitas mães estão chegando nas escolas com as crianças. Como os
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conselheiros, a maioria é usuário, muitos têm seus filhos. Nós como usuário fazemos esta
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leitura. RICHARD GOMES DE CAMPOS (T) – CORAS Leste: A sugestão é a gente
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comece com um tempo e se estenda (Inaudível)? ÂNGELA MARIA DE AGUIAR DA
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SILVA (T) – FOMTAS: A sugestão da Executiva é que todas as segundas a gente tenha 77
agenda, uma segunda-feira para a plenária geral, com as pautas, as votações e
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demandas. Na outra segunda poderia ser para capacitação e também para o debate de
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algum tema, alguma questão que ficasse. Então, esta é a proposta que a Executiva traz,
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mas queremos construir isto com a plenária, porque queremos que as pessoas participem
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do início ao fim. Existe uma fala que quando chega 17 horas as pessoas precisam sair.
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Então, a ideia é que a gente possa combinar o início e término, também se fica na
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segunda-feira. É fundamental a gente ver o que é melhor e termos esta consciência. Eu
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não vejo problema da proposta que a Tânia trouxe, acho que pode ser. PEDRO LUIS
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MOREIRA DA SILVA (T) – CORAS Glória: Eu também acho que pode ser este horário, 86
14 e 14h30min. NEUZA MARIA DOS SANTOS NUNES (T) – FASC: A gente está
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trazendo para às 13h30min a primeira chamada para poder iniciar às 14 horas e encerrar
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ás 16 horas, 16h30min, não às 17 horas. Esta é a ideia. MÁRCIA REGINA RIBEIRO (T) –
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DMAE: Antecipar o horário não tem problema para nós. Agora, acontecer outra reunião 90
na segunda-feira fica difícil, porque nós temos as nossas reuniões também na segunda à
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tarde. Como fazemos de 15 em 15 conseguimos nos organizar, a suplente pode também
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vir. Sendo toda segunda-feira vai inviabilizar. ROSÂNGELA FIN CARBONI VIEIRA (T) –
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Instituto Espírita Irmãos de Boa Vontade: Tem uma previsão cronológica para encerrar 94
as capacitações? NEUZA MARIA DOS SANTOS NUNES (T) – FASC: Não, pode se
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estender o ano todo. CRISTINA JAENISCH ROSA (T) - SECRETARIADO DE AÇÃO
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SOCIAL DA ARQUIDIOCESE DE PORTO ALEGRE e 2ª Vice-Presidente do CMAS: Na 97
última gestão nós ficamos com a questão burocrática, nós aprovávamos, rejeitávamos e
não tínhamos muita discussão sobre os assuntos. Quando a gente ia começar a discutir
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esvaziava a plenária. Então, muitas coisas a gente teve que correr por fora para estudar,
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para ver como se adequar. A proposta não seria apenas uma capacitação para os
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conselheiros saberem o que é o Conselho ou não, mas se chegar uma resolução
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precisamos estudar juntos, ou se tem um seminário a gente precisa discutir. Se tiver
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alguma coisa acontecendo na Cidade, como aconteceu o ano passado sobre a questão
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dos abrigos, aqui a gente não conseguiu discutir porque não tinha tempo para isto. Então,
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esta foi a ideia, para que deixássemos as segundas-feiras disponíveis ao Conselho para
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que a gente pudesse, além de fazer a parte burocrática que nos compete, também este
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aprofundamento das questões. (Falas concomitantes em plenária). MARIA DE FÁTIMA
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CARDOSO DO ROSÁRIO (T) CORAS Norte e Presidente do CMAS: Mais alguém quer 109
falar? Acho que podemos colocar em votação o dia e o horário. Vamos levantar o crachá
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quem concorda que seja toda segunda-feira, sendo que uma segunda-feira para a
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plenária e na outra a capacitação e assuntos gerais. DANIELA VENDRUSCOLO PANINI
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(T) – FASC e Vice-Presidente do CMAS: É importante lembrar, a segunda-feira de 113
capacitação não é a plenária, não terá taquigrafia e nem deliberações. Será somente a
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capacitação e assuntos em geral que alguém queira colocar. (Falas concomitantes em
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plenária). ÂNGELA MARIA DE AGUIAR DA SILVA (T) – FOMTAS: Só um pouquinho, só
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para organizar. Tem a proposta da plenária da segunda-feira, votamos e depois podemos
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ver o horário, depois vamos ver se permanece a questão da outra segunda-feira. EUNICE
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DE SIQUEIRA FLORES (T) – SMGL: Como nós temos duas segundas-feiras por mês o 119
grupo de trabalho com todas as secretarias, isto me traria uma dificuldade. ÂNGELA
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MARIA DE AGUIAR DA SILVA (T) – FOMTAS: Vamos ver primeiro a questão da 121
segunda-feira, depois vemos se vai ser todas. A não ser que tu estejas propondo outro dia
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sem ser a segunda-feira. Tu estás propondo outro dia? Qual o dia? EUNICE DE
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SIQUEIRA FLORES (T) – SMGL: Terça-feira para mim seria um bom dia. ÂNGELA 124
MARIA DE AGUIAR DA SILVA (T) – FOMTAS: Então, temos a proposta de segunda-125
feira e terça-feira. DANIELA VENDRUSCOLO PANINI (T) – FASC e Vice-Presidente do
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CMAS: As plenárias são quinzenais. (Falas concomitantes em plenária). ÂNGELA 127
MARIA DE AGUIAR DA SILVA (T) – FOMTAS: Então, que alguém faça a defesa da 128
segunda-feira e outra defesa da terça-feira, aí votamos. RICHARD GOMES DE CAMPOS
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(T) – CORAS Leste: Eu estou entendendo que segunda-feira é o melhor dia para todos... 130
(Falas concomitantes em plenária). ÂNGELA MARIA DE AGUIAR DA SILVA (T) –
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FOMTAS: Escutem aqui, o Richard acabou de fazer uma defesa da segunda-feira. 132
MARIA DELOÍ SILVEIRA CARDOSO (T) CORAS Nordeste: Eu acho que se nós 133
começarmos no horário como era antes, às segundas-feiras, porque já estávamos
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acostumados, nós podemos nos organizar. Para quem se colocou já sabia que era todas
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as segundas-feiras. Já iniciamos a semana e organiza o resto da semana. ÂNGELA
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MARIA DE AGUIAR DA SILVA (T) – FOMTAS: Quem vai fazer a defesa da terça-feira? 137
EUNICE DE SIQUEIRA FLORES (T) – SMGL: Eu fiz a proposta da terça-feira, mas não 138
quero trazer qualquer transtorno. Foi uma proposta em função de uma preocupação
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minha, mas vence a maioria e nós vamos ter que nos organizar na Secretaria. MARIA DE
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LOURDES DUQUE ESTRADA (S) – FASC: Considerando que este é um período atípico, 141
de férias, onde já existia uma organização quando as pessoas se propuseram ao espaço
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das segundas-feiras e quinzenalmente, porque... (Falas concomitantes em plenária). Sim,
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neste período de férias que se mantenha o planejamento quinzenalmente. No caso da
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capacitação sugiro segunda-feira pela manhã. DANIELA VENDRUSCOLO PANINI (T) –
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FASC e Vice-Presidente do CMAS: Então, vamos colocar em votação primeiro o dia da 146
plenária. Quem vota por segunda-feira? (Contagem de votos: 23 votos favoráveis). Quem
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vota na terça-feira? (Contagem de votos: 02 votos favoráveis). Quem se abstém?
APROVADA a segunda-feira. Agora vamos votar o horário, se vamos manter a plenária
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às 14h30min e segunda chamada às 15 horas ou faremos às 14 horas a primeira
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chamada e segunda chamada às 14h30min. Ok? Então, quem vota em manter a plenária
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às 14hmin e segunda chamada 14h50min, que é como está hoje acontecendo?
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(Contagem de votos: 03 votos favoráveis). Quem vota na proposta dois (primeira
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chamada às 14 horas e segunda chamada às 14h30min)? (Aprovado por maioria). Então,
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as plenárias se mantêm às segundas-feiras, primeira chamada às 14 horas e segunda
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chamada às 14h30min. NEUZA MARIA DOS SANTOS NUNES (T) – FASC: Agora a
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proposta da outra segunda-feira. MARIA DE FÁTIMA CARDOSO DO ROSÁRIO (T)
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CORAS Norte e Presidente do CMAS: Vamos ver a nossa capacitação. ÂNGELA 158
MARIA DE AGUIAR DA SILVA (T) – FOMTAS: O que a Maria de Lourdes trouxe está 159
correto, estamos em janeiro e fevereiro, talvez nós não façamos este processo agora.
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Então, que a gente pudesse amadurecer melhor e na primeira plenária de março nós
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vemos isto com mais tranquilidade. MARIA DE FÁTIMA CARDOSO DO ROSÁRIO (T)
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CORAS Norte e Presidente do CMAS: Todos concordam com isto? Então, na primeira 163
plenária de março nós decidiremos as capacitações. Agora eu vou passar para a
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Jucemara, para uma apresentação. JUCEMARA BELTRAME – Assessoria Jurídica
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CMAS: O calendário vocês vão receber. A próxima reunião é dia 25/01. Em fevereiro, 15 166
e 29, março 14 e 28, abril 11 e 25. Eu nem vou continuar porque vocês vão receber esta
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proposta de calendário. Certo? A ideia desta fala é apresentar o Conselho. Nenhuma
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resolução, decisão sai do Conselho que não seja do coletivo. Este grupo de presidente e
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executiva é que organiza o que vai ser discutido e decidido aqui na plenária. a plenária é
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o momento das decisões do que vai ser aprovado ou não. Este material foi feito pelo
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Jorge, um belo trabalho. O regimento interno está no material que vocês receberam. Esta
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é a Lei nº 352/95, que é a lei de criação do Conselho. Esta lei passa hoje por uma
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revisão, porque a assistência social é um assunto muito peculiar e quem conhece muito
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bem é a FASC e o Conselho. Então, o Conselho sugeriu uma proposta de lei para
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atualizar a 352. A legislação, as leis que vêm da assistência social vêm do Governo
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Federal, algumas do Governo Estadual e algumas do âmbito municipal. Então, esta
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sugestão que o Conselheiro fez e entregou na FASC, que encaminhou para o centro de
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Governo, que estaria da Secretaria da Fazenda. Acho que é isto. Nós até vamos pedir
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para o nosso Conselheiro Carlos nos ajudar para que ande rápido, porque a gente precisa
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atualizar esta lei. (Falas concomitantes em plenária)... O que está posto aqui é a
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Secretaria Executiva, que foi aquele processo que vocês participaram no dia 04. Este
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processo é ora sociedade na presidência da Executiva, ora governo. A gente saiu de um
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mandato de governo e agora estamos no mandato de sociedade civil. Hoje três membros
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só da sociedade civil, que representam a sociedade civil, a Dani e a Neuza representam o
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Governo. As três que são representantes da sociedade civil, se daqui a pouco a
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sociedade civil entender que elas não estão fazendo o papel como vocês pensam que
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deveria ser, vocês podem trocar as representantes. Isto não é uma eleição de 2 anos e
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acabou, não é assim. Elas estão aqui para representar o papel da sociedade civil. Assim
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como o gestor tem toda a liberdade de trocar as suas representantes. Aí o papel de
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vocês, o papel do conselheiro é de interesse público, relevante e não será remunerado. É
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da lei. O que a sociedade civil terá direito? Ao vale transporte, tem que pegar com o Alex,
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que vai pegar o nome de vocês, pegar o número do cartão. Este benefício é só para a
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sociedade civil. TÂNIA MARA DA SILVA GARCIA (T) - CORAS Eixo Baltazar: O cartão
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é do titular e se não puder vir tem que passar para o suplente. JUCEMARA BELTRAME
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– Assessoria Jurídica CMAS: Isso é verdade, bem lembrado. Este vale transporte, o 196
objetivo é participar do Conselho e das comissões. Se o titular dele, necessariamente terá
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que passar para o seu suplente. ÂNGELA MARIA DE AGUIAR DA SILVA (T) –
FOMTAS: O importante é que o titular e o suplente possam participar. Esta é uma das 199
questões que a gente pode ver, que também o suplente possa ter para que também
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possa vir nas plenárias e nas comissões. MÁXIMO JÚLIO ALFONSO (S) – SMGL: Até
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porque teremos capacitações, como que o titular vai vir e o suplente não? JUCEMARA
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BELTRAME – Assessoria Jurídica CMAS: Nós temos 04 comissões, a Comissão de 203
Acompanhamento e Fiscalização é responsável pelo controle das ações governamentais,
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que significa que estado comissão vai fiscalizar as ações da FASC, as propostas que
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vêm, a forma como estão sendo executadas essas ações no âmbito de Porto Alegre. por
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exemplo, a FASC manda para cá o projeto do SASE, a comissão analisa e encaminha
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para a Comissão de Políticas e para a Comissão de Fiscalização, que vão discutir. Se
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tiver dúvida vão chamar um técnico da FASC. Se achar que daquela forma não está bem
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tem que alterar, a comissão sugere alteração, volta, discute e faz um relatório, que vem
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para a Executiva, se tiver concordância vê para a plenária. Passado aqui, vai sair uma
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resolução de que provamos com as seguintes alterações. A FASC terá que executar tal
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qual foi aprovado aqui. Esta comissão vai fiscalizar se realmente está acontecendo da
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forma como foi aprovado aqui. Nós tivemos a questão da República, que foi aprovado
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aqui, a FASC fez as alterações que nós pautamos e a instituição está fazendo outra coisa.
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Aí a FASC fez seu monitoramento e avaliação, percebeu, o Conselho também fez a sua
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parte, visitou, fez relatório, denúncias e entendeu que o que estava sendo executado não
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era o que tínhamos aqui acordado. O Conselho mandou a viça proposta, o gestor acatou
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e vai ser implementada o novo modelo. Isto veio desta Comissão de Acompanhamento e
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Fiscalização. A Comissão de Políticas delibera sobre as propostas da política de
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assistência social, bem como elabora, sugere e acompanha programas. Na Resolução nº
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109, que vocês temem aí, está dito, mas não é para assustar, é uma resolução federal, é
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regra, ali diz a forma como as instituições vão estar, o que está dentro da política, de que
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forma devem ser os serviços dentro da política de assistência social. É sempre o mesmo
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fluxo, a FASC encaminha, vai passar pela comissão, que vai examinar se está de acordo
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e manda um relatório que está de acordo, volta para a Executiva, vem para a plenária,
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vocês aprovam e sai uma resolução. E vejam a importância de vocês, se vocês não
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aceitarem o gestor não pode fazer. Olhem o quanto é fundamental esta participação de
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vocês aqui, o conhecimento de vocês, porque é aqui que só deliberados os recursos para
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a Cidade dentro da política de assistência social. A Comissão de Normas tem a ver com
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as CORAS, s CORAS são consultivas, a CORAS não toma nenhuma decisão, nem a
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Diretoria Executiva toma, a decisão é coletiva, é da plenária, é aqui. Então, a CORAS vai
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receber, vai fazer uma rede, uma combinação com as instituições, usuários, moradores,
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todos da região, onde vão discutir as demandas da região, o que tem, o que falta, de que
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forma se dá, além disto a apresentação dos serviços das instituições daquela região.
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Vocês terão que fazer uma visita àquela instituição para ver se o que está sendo proposto
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no plano de aplicação está sendo desenvolvido. Vocês farão o relatório, está na pasta a
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lei e os formulários que as instituições precisam preencher para terem inscrição aqui no
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Conselho. Vocês são o braço do Conselho nas regiões. a diferença é que lá vocês não
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têm poder de decisão, a decisão se dá aqui no coletivo. As instituições vêm fazer a
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inscrição aqui no Conselho, vocês vão fazer o Anexo X lá, o resto é a instituição que faz.
241
CRISTINA JAENISCH ROSA (T) - SECRETARIADO DE AÇÃO SOCIAL DA 242
ARQUIDIOCESE DE PORTO ALEGRE e 2ª Vice-Presidente do CMAS: É importante 243
dizer que o parecer de vocês tem que constar lá na ata da CORAS. JUCEMARA
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BELTRAME – Assessoria Jurídica CMAS: Sim, eu vou continuar. A instituição vai se 245
apresentação na CORAS e vai solicitar a visita da conselheira, que vai fazer a visita e dar
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um retorno se é favorável ou não pela instituição. Isto é lido na reunião da CORAS. Dado
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isto a instituição vem trazer a sua documentação, não é o conselheiro quem traz. Vocês
têm apoio, tem eu da assessoria jurídica, vocês podem me chamar para as reuniões da
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CORAS. Também temos uma assessora técnica que poderá ir. Todas as terças-feiras
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pela manhã há atendimento às entidades da assessoria jurídica, basta agendar. Então,
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tem esta questão da leitura do parecer para constar na ata da CORAS, vem para o
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Conselho, o processo entra aqui. A partir do parecer jurídico vai para a Comissão de
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Normas, onde vão ser avaliadas todas essas questões, inclusive, a Comissão de Normas
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poderá rever o parecer que o conselheiro deu na região. Então, esta possibilidade aqui é
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real. A Comissão de Normas vai chamar a instituição para que explique, caso não esteja
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clara a sua ação, podendo pedir que refaça os instrumentos. Se estiver tudo de acordo
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vem para a Executiva e para a plenária para vocês aprovarem. A última é a Comissão do
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Bolsa Família, que é a que trata do Cadastro Único e todos os benefícios do que vem. É a
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comissão que trata dos benefícios. A função é acompanhar e avaliar, fiscalizar o
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funcionamento das ações desta implementação. Por, é daqui que sai recurso para várias
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questões do CMAS, compra de material de mesas e cadeiras. Esta comissão tem uma
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função muito importante, de fazer esta fiscalização. Agora entramos para o corpo do
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Conselho, que começamos com um problema, porque a secretária executiva é o coração
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e a alma do Conselho, por onde passa tudo que entra e sai do Conselho. Nós tivemos
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uma secretária executiva por 19 anos, que saiu agora, está de férias, mas não retorna
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para o Conselho. Todos nós somos funcionários da FASC e temos dois terceirizados, o
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Aderbal e a Gi. Neste momento nós estamos sem secretária executiva. Este é um
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problema para nós e há um desafio da nova Executiva dar conta junto ao gestor, porque a
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obrigação do gestor é instrumentalizar não só com RH, mas também com equipamentos,
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toda a estrutura do Conselho. É lei, não é favor. Aqui são as assessorias, a técnica e a
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jurídica, que também está aí no regimento interno o papel de cada um de nós, o que
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estamos fazendo. Então, eu acho que mais do que ficar descrevendo o que cada um faz,
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é importante vocês saberem que tem assessoria jurídica e técnica. O Alex é o nosso
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assessor administrativo, que agora está em uma função de substituir, no lugar da nossa
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executiva. E temos o Aderbal, que está na recepção, mais o estagiário que deve começar
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em seguida. Este é o quadro que nós temos e vocês podem acessar a qualquer instante.
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RICHARD GOMES DE CAMPOS (T) – CORAS Leste: Eu não entendi muito bem, como 278
que nas regiões nós vamos organizar as atas? Algumas CORAS têm parcerias, que
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auxiliam. JUCEMARA BELTRAME – Assessoria Jurídica CMAS: A CORAS é o CRAS,
280
o CREAS, as entidades, é todo mundo, os usuários. Não é uma responsabilidade só do
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Conselho. Qualquer dificuldade chama a assessoria, a executiva. Então, era isto, pessoal.
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Além disto tudo, alguém falou do OP. Até 2017 vai seguir da forma que está. As
283
demandas do OP vão para o livrinho, o Conselho é quem dá a última assinatura, dizendo
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se é possível ou não. É aqui que vai ser a decisão, mas só as de assistência social. Nós
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temos as tripartites, que são comissões com representantes do CMAS, do OP e da FASC,
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que vão visitar a instituição e dizer se de fato está apta a receber o que demandou. Aí
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vem o parecer da tripartite dizendo que tal instituição está apta a receber. Este documento
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vem para o Conselho, vai para a Comissão de Políticas que vai analisar se a instituição
289
tem condições necessárias para recebe o Conselho, se não tiver inscrição no CMAS não
290
recebe o recurso do OP. É condição ter inscrição no Conselho. Se tiver inscrição vem
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para o Conselho, o Conselho aprova ou não. Vem a demanda de uma entidade, digamos
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que da Restinga, a tripartite visita e diz que não tem espaço, ela já tem 100 e não tem
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onde colocar mais 20 pessoas, aí dá parecer negativo, aí não é problema nosso, não vem
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para o Conselho. as demandas do OP enquanto estiverem na tripartite ainda não é da
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assistência, não nos pertence, quando ela passa a pertencer ao Conselho? quando a
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tripartite foi favorável, veio para cá, a entidade tem inscrição, tudo certo, o CMAS aprovou
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e a FASC faz o convênio, a entidade começa a atuar, fazer a ação. Lá pela tantas ela
desiste, quem vai decidir para onde vai este recurso? é a CORAS da região, não mais o
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OP. O recurso já entrou na assistência, é a CORAS que vai decidir. Depois da assinatura
300
do convênio este recurso entrou para a assistência, aí é decisão do Conselho, não mais
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do OP. Antes de entrar no Conselho é do OP, depois disto não mais. nós temos um grupo
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de trabalho que está trabalhando só as questões do OP, porque deu muito problema. Nós
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temos a proposta de recomeçarmos a partir de quarta-feira para terminarmos este
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trabalho. Nós estamos pegando livro por livro, ata por ata da tripartite e olhando. Deu
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muito problema de ata com mudança de objeto, porque deu muito problema da entidade
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depois dizer que não repassou metas. Vamos analisar e depois devolver para o FROP
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para a organização. Nós temos muitas representações, além das comissões. Nós temos
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necessidade de representante na Comissão de Convivência Familiar e Comunitária, que
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quem faz a pauta é o pessoal da Governança. Também a questão do CAD Único, que é
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junto ao gestor, quem faz este chamamento é a FASC. Tem o NOICA, que é chamada
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pelo Ministério Público, que rata da questão das abrigagens, acolhimento. Tem o
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Conselho Fiscal junto à FASC, que é importante tirarmos logo um representante, é por
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onde passa o dinheiro. Já tem reunião agendada para 23/03 e a pessoa que for tem que
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se apropriar dos números. Teos a tripartite que também precisa de representante. O
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Fórum de Entidades, que congrega todas as entidades. bom, então, era isto. CRISTINA
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JAENISCH ROSA (T) - SECRETARIADO DE AÇÃO SOCIAL DA ARQUIDIOCESE DE 317
PORTO ALEGRE e 2ª Vice-Presidente do CMAS: Pessoal, não se assuste. Cada um 318
tem o seu papel fundamental nesta nova gestão. se a gente não se agregar a esses
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grupos de trabalho o Conselho não anda, o Conselho para. Então, a precisa o quanto
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antes começar a pensar, dar uma lida neste material. A gente precisa que a partir de
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fevereiro essas comissões estejam andando. Nós temos todos os processos de
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manutenção das entidades e, obrigatoriamente, tem que chegar no Conselho até o dia
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30/04. Então, vocês comecem a se apropriar lá na região das entidades que precisam de
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vista, que precisam de parecer junto ao Conselho. e a gente não Recber essas
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manutenções aqui, muitas entidade perdem a inscrição junto ao Conselho. Perdendo a
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inscrição se a entidade tem algum tipo de convênio, ela perde o convênio. Então, é
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assustador? Não, não é, a gente vai dar conta, mas vamos deliberar quem vai para qual
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comissão, pensem até a próxima plenária. Leiam este material. Esta cartilha da PUC é
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espetacular, é de uma linguagem muito acessível e que nos traz clareza no que cada um
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tem que fazer. Então, pensem até a próxima plenária para a gente ver quem vai para
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cada comissão, para que as comissões possam começar a andar. E temos comissões
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fundamentais, a de Fiscalização e esta outra junto à FASC sobre os recursos. MARIA DE
333
FÁTIMA CARDOSO DO ROSÁRIO (T) CORAS Norte e Presidente do CMAS: Vamos 334
agradecer a Jucemara pela apresentar. Jucemara, com certeza nós vamos te perguntar
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muito, vamos te incomodar muito. Então, todos vão pensar, olhar este trabalho e na
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próxima reunião vamos ver as representações. Já venham com a sua solicitação para
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colocarmos em votação logo no início. JUCEMARA BELTRAME – Assessoria Jurídica
338
CMAS: Outra questão para as plenárias, nós temos que ter quorum de 23 pessoas para 339
tratar de assuntos como este, para a plenária se instaurar. Quando for assunto de
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orçamento, recurso, temos que ter 30 conselheiros aqui, titular ou suplente. É o CPF de
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vocês que vai informado para o Ministério de Desenvolvimento Social na votação de um
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recurso, de um projeto. Há também a possibilidade de ter voto nominal: eu fulano de tal
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meu voto é contra. Não precisa nem justificar, é só pedir para ter votação nominal, como
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já tivemos em alguns momentos aqui. O que também está no regimento interno é a
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obrigatoriedade de estar nas plenárias, quem faltar a três consecutivas ou a cinco
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alternadas, sem justificativa, perde o mandato. MARIA DE FÁTIMA CARDOSO DO
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ROSÁRIO (T) CORAS Norte e Presidente do CMAS: Eu até queria ver, quem chegar 348
depois da segunda chamada não teria direito a voto. Vamos manter isto? MÁXIMO JÚLIO
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ALFONSO (S) – SMGL: Será que estatuto situação não vai dificultar quando precisar de 350
um quorum de 30 para avançar? Aí não vou poder votar porque cheguei depois da
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segunda chamada. JUCEMARA BELTRAME – Assessoria Jurídica CMAS: Mas a ideia
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era justamente para responsabilizar a questão do horário. Senão a pessoa não participa
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da discussão e só levanta o crachá. MÁXIMO JÚLIO ALFONSO (S) – SMGL: Porque às
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vezes pode haver uma votação importante, só tem 29, aí a senhora chega atrasada
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porque furou o pneu do seu carro, um acidente. E aí? TÂNIA MARA DA SILVA GARCIA
356
(T) - CORAS Eixo Baltazar: Mas aí a pessoa tem que ter conhecimento do processo. 357
MÁXIMO JÚLIO ALFONSO (S) – SMGL: Tânia Mara, quando a pessoa é conselheiro já 358
está praticamente sabendo. Se a pauta já está definida eu sei o que vim fazer aqui.
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ÂNGELA MARIA DE AGUIAR DA SILVA (T) – FOMTAS: E temos verificação de 360
quorum? JUCEMARA BELTRAME – Assessoria Jurídica CMAS: Às 14h30min é
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recolhida a folha de assinatura, quem chegar depois não vai conseguir assinar. Às
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14h30min é verificado o quorum e começa, se não tiver quorum é dispensada. Ela não
363
continua, tem que ter quorum do início o fim. MÁXIMO JÚLIO ALFONSO (S) – SMGL:
364
Aliás, quando eu coordenei umas quatro ou cinco visitas da tripartite, vinha algumas
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questões e a situação era está, que quando tinha um processo sério a plenária esvaziava
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e não tinha quorum. Isto foi reclamado, eu fui um dos que pressionei o Marcelo, a Cristina
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também, porque as entidades reclamavam para mim. JUCEMARA BELTRAME –
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Assessoria Jurídica CMAS: Foi bom o conselheiro ter tocado isto, para a gente deixar 369
muito claro já de chegada. O Marcelo e a Cristina não representam o Conselho, o
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Conselho é um órgão independente da FASC, no que pese a estrutura ser dada, é dada
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por lei, não é favor e nem empréstimo. Este Conselho é absolutamente independente, é o
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responsável, tem a responsabilidade, vocês têm a responsabilidade porque é o CPF de
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vocês que vai responder para qualquer ato que não seja lícito ou legal do que fizerem.
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Vocês têm a obrigação de fiscalizar a gestão, aqui é um órgão de controle, sendo assim é
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independente. Qualquer problema ou reclamação é para a diretora executiva. É
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importante dizer isto. (Falas concomitantes em plenária). Pessoal, vamos ouvir? ÂNGELA
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MARIA DE AGUIAR DA SILVA (T) – FOMTAS: Se as pessoas tiverem o problema de 378
chegar às 14h30min, as pessoas podem solicitar se reveja o horário. Por isto é importante
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ter um horário inicial e final para encaminhar. Outra questão fundamental é que titular e
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suplente possam estar, senão acontece do titular vir, fazer a discussão, depois acontece
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um problema, aí vem o suplente. Até para encaminharmos junto ao Presidente que
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também tenha passagem para os suplentes. DANIELA VENDRUSCOLO PANINI (T) –
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FASC e Vice-Presidente do CMAS: Aproveitando esta fala da Ângela, as comissões 384
também podem ter titular e suplente. Não tem número mínio, tem número máximo. Então,
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é importante que todos participem. (Falas concomitantes em plenária). MARIA DE
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FÁTIMA CARDOSO DO ROSÁRIO (T) CORAS Norte e Presidente do CMAS: Então, 387
vamos colocar em votação a questão do direito a voto na primeira e segunda chamada,
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após a segunda chamada recolhe a folha e não tem mais direito a voto. Quem concorda
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levante o crachá. (Contagem de votos: 25 votos favoráveis). Quem não aprova? Quem se
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abstém? APROVADO. Então, fica a primeira e segunda chama com direito a voto.
391
ORDILEI FIDELIS (T) - Fórum Municipal de Usuários do SUAS: Eu posso votar? 392
Quando vota o suplente? JUCEMARA BELTRAME – Assessoria Jurídica CMAS: Sim,
393
tu és titular, o suplente só vota quando tu não estiveres presente. ORDILEI FIDELIS (T) -
394
Fórum Municipal de Usuários do SUAS: Se eu não posso vir eu faço a justificativa? 395
JUCEMARA BELTRAME – Assessoria Jurídica CMAS: Tu tens que justificar a tua 396
ausência caso ele não venha. DANIELA VENDRUSCOLO PANINI (T) – FASC e
Vice-397
Presidente do CMAS: Em caso de atraso, como a Conselheira Eunice? Ela chegou 398
depois. JUCEMARA BELTRAME – Assessoria Jurídica CMAS: Vai assinar porque
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justificou. CRISTINA GRAZIADEI DO SANTOS (T) – DMLU: Quanto tempo de
400
antecedência para informar a justificativa? JUCEMARA BELTRAME – Assessoria
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Jurídica CMAS: Até na hora, no dia. A justificativa é anterior. CRISTINA GRAZIADEI DO 402
SANTOS (T) – DMLU: Hoje eu sou a titular e a Dalila é a suplente, mas ela vai entrar em 403
licença maternidade. Tem que colocar? JUCEMARA BELTRAME – Assessoria Jurídica
404
CMAS: Se tu vieres sempre não precisa, senão substitui. KARINA CARDOSO OLIVEIRA 405
(T) – CORAS Centro: Eu não tenho a disponibilidade, sou usuário. Eu para estar aqui 406
hoje estou0 perdendo o meu trabalho, mas eu me disponibilizei de vir. MARIA DE
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FÁTIMA CARDOSO DO ROSÁRIO (T) CORAS Norte e Presidente do CMAS: Ela não 408
tem a suplência. Neste caso tem que ter eleição ou ela pode indicar qualidade?
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JUCEMARA BELTRAME – Assessoria Jurídica CMAS: Não, tem eleição. MARIA DE 410
FÁTIMA CARDOSO DO ROSÁRIO (T) CORAS Norte e Presidente do CMAS: Se tu 411
conseguires até março vir. ÂNGELA MARIA DE AGUIAR DA SILVA (T) – FOMTAS:
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Acho importante nós colocarmos que já marcamos uma agenda com o Presidente da
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FASC para estar apontando esta questão da secretária executiva, a questão do
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cartão/passagem e tem mais algum assunto. Só para a plenária estar ciente que a
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Executiva vai se reunir com a FASC para encaminhar essas questões que apontamos.
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GILMAR NASCIMENTO DA CUNHA (T) – DEMHAB: Só uma pergunta para a doutora. 417
Quando tu falas que é responsabilidade do nosso CPF, também ouvi falar que tem um
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Conselho Fiscal que não foi eleito ainda. Eu acho que quando a gente decide aqui o que
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mais pesa aí fora, quer dizer, quando representa números, eu acho bom o Conselho
420
Fiscal dar o norte das nossas ações. Aí eu vou me responsabilizar se não tem Conselho
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Fiscal? Eu acho que uma das principais é gerar o Conselho Fiscal. Precisamos do
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amparo legal como garantia. JUCEMARA BELTRAME – Assessoria Jurídica CMAS: O
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Conselho Fiscal não é do CMAS, é da FASC, o CMAS participa como um dos
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componentes. É um componente da Fazenda, da direção da FASC, CMAS. É um membro
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aqui do Conselho para esta representação. Nós sugerimos que este representante seja
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da sociedade civil, porque a lógica é que se é um órgão de controle social, quem está
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aqui representando o governo não faz sentido estar lá. GILMAR NASCIMENTO DA
428
CUNHA (T) – DEMHAB: Eu acho que o conselheiro fiscal tem que ser civil. JUCEMARA 429
BELTRAME – Assessoria Jurídica CMAS: E a questão do CPF é porque todos devem 430
ter preenchido uma lista com nome e CPF. Quem não enviou, por favor, tem que enviar
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para o câmara,as, porque essas informações vão para o MDS. Tem várias votações de
432
recurso que a resolução vai com a lista dos nomes de quem estava presente e o CPF.
433
Quando a gente fala de responsabilidade é isto. MAÍRA CONCEIÇÃO DOS SANTOS
434
MELLO (S) – CORAS CRISTAL: Não sei se pode ser agora. O Cristal enviou algumas 435
entidades que vão assinar o convênio agora e tem uma entidade que trabalha (Inaudível).
436
Ela me perguntou se vai efetivar essas pessoas, se entra na folha de pagamento neste
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mês junto com a verba ou se tem que ser depois? Não tem retroativo? JUCEMARA
438
BELTRAME – Assessoria Jurídica CMAS: A instituição não pode fazer convênio se já 439
não tiver o RH dela. Já começa com problema. Ela não pode ter só voluntários. Para fazer
440
convênio tem que passar aqui. DANIELA VENDRUSCOLO PANINI (T) – FASC e
Vice-441
Presidente do CMAS: Não. Ela não assinou o convênio ainda. As demandas do OP 442
ainda estão em stand by. Tem a resolução do CMAS, vão ser conveniadas, mas esta
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demanda está dentro desta relação enviada pela Secretaria de Planejamento Estratégico,
444
se não estiver a FASC pode emitir o PL. (Falas concomitantes em plenária). JUCEMARA
445
BELTRAME – Assessoria Jurídica CMAS: Manda a entidade vir aqui no Conselho se 446
informar. Vocês estão chegando agora, fica difícil. MARIA DELOÍ SILVEIRA CARDOSO
447
(T) CORAS Nordeste: Gostaria de sabe o seguinte, nós temos um conselheiro novo no 448
processo. Então, eles querem saber se é possível dia 19, nós vamos ter condições de
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fornecer a passagem? Eu sou uma que sempre fiz e nunca peguei uma passagem.
450
Sempre andei nesses 26 anos de Orçamento Participativo com o meu dinheiro e faço por
451
amor. Só tenho que saber e na nossa reunião de CORAS eu tenho a oportunidade de
452
apresentar para a região. é uma das coisas que eu gostaria que a região conhecesse,
453
porque nós pretendemos mudar o horário das reuniões, porque a reunião é de manhã da
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CORAS. Agora estamos com usuários, que são os que mais precisam da assistência, não
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é o trabalhador que tem de onde tirar a passagem. O usuário muitas vezes não são bem
456
atendidos nos órgãos, os funcionários muitas vezes não levantam nem a cabeça para
457
responder para o usuário. MARIA DE FÁTIMA CARDOSO DO ROSÁRIO (T) CORAS
458
Norte e Presidente do CMAS: Então, a sua solicitação é a nossa presença na sua 459
CORAS, da Executiva? MARIA DELOÍ SILVEIRA CARDOSO (T) CORAS Nordeste:
460
Sim, até para que a doutora, que eu já conheço o trabalho dela, dê explicações que as
461
pessoas precisam saber. Muitas vezes tu falas e eles ficam: será que é verdade? eles
462
acham que nós somos puxa saco do governo. Não, eu faço de coração para ajudar
463
aqueles que mais precisam. Então, eu gostaria de colocar a eles e apresentar vocês. Vão
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surgir muitas perguntas e muitas vezes tu não sabes responder. A nossa CORAS é às 9
465
horas. Deixo o convite a vocês e vou comunicar a posse dos novos conselheiros na
466
CORAS. MARIA DE FÁTIMA CARDOSO DO ROSÁRIO (T) CORAS Norte e Presidente
467
do CMAS: Nós vamos colocar isto na nossa pauta. Nós tínhamos apontado isto, nós 468
gostaríamos de proteger lá na ponta. A Rosângela nos convidou, a Eixo, mas não deu
469
para ir porque não tínhamos a informação de como chegar lá. Eu ainda não tinha isto, não
470
era o momento de eu ir. Nós queremos estar orientando. A plenária também esta aberta
471
se eles têm esta vontade de participar, mas, claro, cada um com suas condições. MARIA
472
DELOÍ SILVEIRA CARDOSO (T) CORAS Nordeste: O nosso CAR é bem equipado, 473
temos um ótimo coordenador, s demais pessoas que também trabalham lá são pessoas
474
muito boas, eles nos ajudem. Eu sou muito chata, tenho 26 anos, então, se eu tiver que
475
reclamar e ir no Prefeito eu vou. Eu sou uma cidadã porto-alegrense que paga os
476
impostos. MARIA DE FÁTIMA CARDOSO DO ROSÁRIO (T) CORAS Norte e
477
Presidente do CMAS: Bom, já está informado, mas quem também quiser informar a sua 478
reunião por email o Alex vê a agenda. (Falas concomitantes em plenária). Mais alguma
479
informação? Então, vamos encerrar a plenária.
480
481
- Encerrados os trabalhos e registros taquigráficos às 16 horas
482 483
Taquígrafa: Patrícia Costa Ribeiro
484
Registro nº 225257/2003 - FEPLAM