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UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE ENGENHARIA CIVIL FABRICIO BARP DEBORTOLLI

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE ENGENHARIA CIVIL

FABRICIO BARP DEBORTOLLI

ACOMPANHAMENTO DA IMPLANTAÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA NA RODOVIA DE SÃO MIGUEL DO OESTE ENTRE:

AS ESTACAS 79 E 94

LAGES (SC) 2016

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FABRICIO BARP DEBORTOLLI

ACOMPANHAMENTO DA IMPLANTAÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA NA RODOVIA DE SÃO MIGUEL DO OESTE ENTRE:

AS ESTACAS 79 E 94

Estágio supervisionado apresentado à Coordenação do Curso

de Engenharia Civil da Universidade do Planalto Catarinense (UNIPLAC) como requisito necessário para obtenção do grau de Bacharel em Engenharia Civil.

Orientação: Prof. Ricardo Fonseca Nerbass.

LAGES (SC) 2016

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RESUMO

O presente trabalho sintetiza os dispositivos de tratar de estrutura asfáltica, no que se refere a melhoria da via de pavimento rodoviário. Percebendo que esse é o meio de transporte mais utilizado comparado a outros meios, necessita que a via esteja em boas condições estrutural para que o usuário tenha conforto e segurança quando for utiliza-la. A necessidade de implantação de uma rodovia engloba muitas variáveis como o local de aplicação, o tipo de solo em que será trabalha, o clima da região, entre outros, o que de fato carece um elevado grau de conhecimento do responsável pelas obras de rodovias para assim tomar as melhores decisões para cada situação.

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ABSTRACT

This paper summarizes the various devices in the case of the asphalt structure, as regards the improvement of the paving path. Realizing that this is the most used means of transport compared to other means, requires that the track is in good structural conditions so that the user has comfort and security when you use it.

The need to deploy a highway encompasses many variables as the site of application, the type of soil in which to work, the climate of the region, among others, which in fact requires a high degree of knowledge of the responsible for the construction of roads for so make the best decisions for each situation.

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SUMÁRIO

1. IDENTIFICAÇÃO ... 6

1.1 Histórico da Empresa ... 6

2. APRESENTAÇÃO ... 7

2.1 Tema ... 7

2.2 Problemática e Perspectiva do Estágio ... 7

2.3 Justificativa ... 8 2.4 Objetivos... 8 2.4.1 Geral... 8 2.4.2 Específico ... 8 3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ... 9 4. METODOLOGIA ... 12 5. PLANEJAMENTO DA EXECUÇÃO ... 13 5.1 Materiais ... 13

7. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ... 21

8. CONCLUSÃO ... 22

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6 1. IDENTIFICAÇÃO

Nome da Organização: Gaia Rodovias Ltda.

Endereço: Rua Duque de Caxias, 626, Sala 101, Bairro - Centro CNPJ: 03.257.777/0001-24

Ramo de atividade: Estradas

Professor Orientador: Ricardo Fonseca Nerbass Orientador Técnico: Cristhian Ticiani

Período da Realização: 01/08/2016 à 19/09/2016 Duração: 36 dias

Carga Horária: 180h

1.1 Histórico da Empresa

A Gaia Rodovias Ltda foi fundada em 01 de julho de 1999, e atualmente conta com aproximadamente 80 funcionários e vem desenvolvendo suas atividades no Extremo Oeste do Estado de Santa Catarina abrangendo um raio de 120 km.

A empresa trabalha com serviços e produtos, operacional e competitividade, otimizando o uso de suas instalações e equipamentos, com segurança no trabalho e respeito ao meio ambiente, buscando a satisfação da população, clientes, investidores e funcionários, com responsabilidade em executar serviços e fornecer produtos com a melhor eficiência. A empresa tem como área de atuação: Implantação de rodovias, terraplanagem, drenagens, obras de arte corrente, pavimentação asfáltica de vias urbanas e obras complementares.

A empresa gaia conta com obras em andamento em: Anchieta, Caibi, Campo Êre, Capinzal, Cunhataí, Descanso, Dionísio Cerqueira, Guarujá do Sul, Iporâ do Oeste, Iraceminha, Irati, Itapiranga, Lacerdópolis, Maravilha, Modelo, Palmitos, Romelândia,

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7 Saltinho, Santa Terezinha do Progresso, São José do Cedro, São Lourenço, São Miguel da Boa Vista, São Miguel do Oeste, Treze Tilias a Imoerê, Tunápolis.

E com suas obras concluídas: Caibi, Saltinho e Bom Jesus do oeste, Cunha Porã, Erechim, Guaraciaba, Guaruja do Sul, Iporã do Oeste, Itapiranga, Maravilha, Mondaí, Princesa, Riqueza, Saltinho, Santa Terezinha do Progresso, São João do Oeste, São José do Cedro, Saudades.

Recentemente a empresa Gaia Rodovias Ltda adquiriu a empresa Viga de Joaçaba, para cobrir a área centro oeste e a serra catarinense cobrindo um raio de aproximadamente de 100km, que atualmente tem obras em Videira, Capinzal e Lages.

2. APRESENTAÇÃO

Este trabalho faz parte da formação acadêmica e tem como finalidade a aplicação dos conhecimentos adquiridos ao longo dos anos de curso de engenharia civil da UNIPLAC. A lei 6.494/77 (regulamentada pelo decreto n° 87.497/82) é atendida pela UNIPLAC com a resolução 030 de 1999 juntamente com a disciplina de estágio supervisionado, oferecendo assim a possibilidade da realização do mesmo em uma entidade externa. O local escolhido para a realização do estágio foi a empresa Gaia Rodovias Ltda – Maravilha SC.

2.1 Tema

Este trabalho tem como o tema o Acompanhamento na Implantação de CBUQ, entre a estaca 79 e à estaca 94 da rodovia de São Miguel do Oeste, afim de melhorar o trajeto local e na segurança dos usuários.

2.2 Problemática e Perspectiva do Estágio

Os profissionais de engenharia são indivíduos instruídos e devem ter em mente que as tarefas de pavimentação asfáltica são normatizadas e projetadas por empresas

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8 privados e licitações feitas por órgãos publicos, porém, do ponto de vista prática, nem sempre são atendidas. A partir desse ponto vem o questionamento. Se a implantação da pavimentação acompanhada durante o período de estágio atenderá as exigências impostas, e se encontrarão erros na execução ou no projeto.

2.3 Justificativa

Com a importância de desenvolver os conhecimentos obtidos durante o curso de Engenharia Civil, a realização do estágio obrigatório é de suma importância para a formação do acadêmico. A oportunidade de estar em uma obra para a realização do estágio final, é fundamental para a formação de qualquer engenheiro civil.

Devido à necessidade de implantar uma rodovia que tenha as características adequadas a região contando que tenha condições de trafegabilidade, conforto e segurança para o usuário, é que surgiu a necessidade de implantação da rodovia (estaca 79 à estaca 94) na cidade de São Miguel do Oeste.

2.4 Objetivos

2.4.1 Geral

Desenvolver os conhecimentos nas áreas de Estradas, adquiridos em sala de aula e aplica-los na parte prática, para a formação do Engenhario Civil.

2.4.2 Específico

– Frequentar um campo de experiências e conhecimentos que permita a articulação teórico-prática;

– Descrever os processos vistos em obra;

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9 3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Pavimento é uma estrutura de múltiplas camadas de espessuras finitas, construída sobre a superfície final de terraplenagem, destinada técnica e economicamente a resistir aos esforços oriundos do tráfego de veículos e do clima, e a propiciar aos usuários melhoria nas condições de rolamento, com conforto, economia e segurança. (BERNUCCI, 2010)

Há várias razões para o uso intensivo do asfalto em pavimentação, sendo as principais: proporciona forte união dos agregados, agindo como um ligante que permite flexibilidade controlável; é impermeabilizante, é durável e resistente à ação da maioria dos ácidos, dos álcalis e dos sais, podendo ser utilizado aquecido ou emulsionado, em amplas combinações de esqueleto mineral, com ou sem aditivos.

Para que a implantação da rodovia seja eficaz, utiliza-se uma série de dispositivos com objetivos específicos, dentre eles:

- Subleito - Leito - Regularização do Subleito - Reforço do Subleito - Sub-base - Base - Pintura de Imprimação - Pintura de Ligação - Revestimento - Acostamento

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10 3.1 Subleito

É o terreno de fundação onde será apoiado todo o pavimento. Deve ser considerado e estudado até as profundidades em que atuam significativamente as cargas impostas pelo tráfego (de 60 a 1,50 m de profundidade).

3.2 Leito

É a superfície do subleito (em área) obtida pela terraplanagem ou obra de arte e conformada ao greide e seção transversal.

3.3 Regularização do subleito

É a operação destinada a conformar o leito, transversal e longitudinalmente. Poderá ou não existir, dependendo das condições do leito. Compreende cortes ou aterros até 20 cm de espessura.

3.4 Reforço do subleito

É a camada de espessura constante transversalmente e variável longitudinalmente, de acordo com o dimensionamento do pavimento, fazendo parte integrante deste e que, por circunstâncias técnico econômicas, será executada sobre o subleito regularizado. Serve para melhorar as qualidades do subleito e regularizar a espessura da sub-base. 3.5 Sub-base

Camada complementar à base. Deve ser usada quando não for aconselhável executar a base diretamente sobre o leito regularizado ou sobre o reforço, por circunstâncias técnico-econômicas. Pode ser usado para regularizar a espessura da base. 3.6 Base

Camada destinada a resistir e distribuir ao subleito, os esforços oriundos do tráfego e sobre a qual se construirá o revestimento.

3.7 Pintura de imprimação

Consiste na aplicação de uma camada de material asfáltico sobre a superfície de uma base concluída, antes da execução de um revestimento asfáltico.

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11 Objetivos da imprimação:

- Aumentar a coesão da superfície da base, pela penetração do material betuminoso empregado;

- Promover condições de aderência entre a base e o revestimento; - Impermeabilizar a base.

3.8 Pintura de ligaçao

Pintura de ligação consiste na aplicação de ligante betuminoso sobre superfície de base ou revestimento betuminoso anterior à execução de uma camada betuminosa qualquer, objetivando promover condições de aderência entre as mesmas.

3.9 Revestimento

É camada, tanto quanto possível impermeável, que recebe diretamente a ação do rolamento dos veículos e destinada econômica e simultaneamente a:

- Melhorar as condições do rolamento quanto à comodidade e segurança;

- Resistir aos esforços horizontais que nele atuam, tornando mais durável a superfície de rolamento.

Deve ser resistente ao desgaste. Também chamada de capa ou camada de desgaste. 3.10 Acostamento

Parte da plataforma contígua à pista de rolamentos, destinado ao estacionamento de veículos, ao trânsito em caso de emergência e ao suporte lateral do pavimento.

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12 4. METODOLOGIA

PLANO DE PESQUISA

Para o desenvolvimento deste relatório, a metodologia adotada foi descritiva qualitativa, através das visitas in loco e também da análise de materias referentes à obra, como projetos e memoriais descritivos.

DEFINIÇÃO DA ÁREA

A obra que foi acompanhada durante a realização do estágio, teve como principal área Estradas (Implantação de CBUQ).

PLANO DA ANÁLISE DE DADOS

Simultâneo as visitas realizadas in loco, foram realizadas pesquisas bibliográfica a respeito da implantação da pavimentação. Finalizando com o relato da experiência e itens observados.

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13 5. PLANEJAMENTO DA EXECUÇÃO

O dimensionamento de uma rodovia exige o estudo do local e a utilização de técnicas eficientes e adequadas a serem utilizadas.

A pavimentação asfáltica tem por finalidade descrever os serviços de terraplenagem, regularização e compactação do subleito, execução de sub-base e base, imprimação, pintura de ligação para CBUQ, pavimentação asfáltica com CBUQ, , sinalização viária e construção de drenos, além das eventuais remoções de materiais inadequados.

5.1 Materiais

Os pavimentos flexíveis, em geral associados aos pavimentos asfálticos, são compostos por camada superficial asfáltica (revestimento), apoiada sobre camadas de base, de sub-base e de reforço do subleito, constituídas por materiais granulares, solos ou misturas de solos, sem adição de agentes cimentantes. Dependendo do volume de tráfego, da capacidade de suporte do subleito, da rigidez e espessura das camadas, e condições ambientais, uma ou mais camadas podem ser suprimidas.

O pavimento deve ser dimensionado para o tráfego previsto no período de projeto e para as condições climáticas a que estará sujeito. As diferentes camadas devem resistir aos esforços solicitantes e transferi-los, por sua vez, às camadas subjacentes.

5.2 Equipamentos

O equipamento deve ser do tipo, tamanho e quantidade que venha a ser necessário para a execução satisfatória dos serviços. O equipamento básico necessário para a execução da pavimentação asfáltica:

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14

 Caminhão Basculante

 Mini Carregadeira

 Mini Escavadeira

 Moto niveladora

 Rolo Compactador lido e pé de carneiro

 Retroescavadeira

 Escavadeira Hidráulica

 Acabadora de asfalto

 Multidistribuidor de agregados

 Rolo compactador liso com pneus

A empresa deve colocar na obra todo o equipamento necessário para a execução dos serviços, em termos de qualidade e atendimento ao prazo contratual.

5.3 Execução

5.3.1 Terraplenagem 5.3.1.1 Corte

As escavações de cortes obedeceram aos elementos técnicos constantes das notas de serviço, feitos de acordo com o projeto. A escavação será procedida pelos serviços de desmatamento, destocamento e limpeza, nenhum movimento de terra poderá ser iniciado antes que estes serviços tenham sido totalmente concluídos. O desenvolvimento da escavação se dará conforme a previsão de utilização dos materiais extraídos. Verifica a conveniência de reserva de materiais escavados, visando a confecção das camadas da pavimentação, será feito a guarda do material para ser utilizado posteriormente.

As valetas de proteção dos cortes serão obrigatoriamente executadas e revestidas imediatamente após a sua conclusão, independente das demais obras de proteção previstas, a proteção dos taludes e dos sistemas de drenagem superficial e profunda serão executadas de acordo com as indicações do projeto. Nos pontos de passagem de corte para aterro, a escavação transversal ao eixo deverá ser executada até profundidade necessária para evitar recalques diferenciais.

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15 5.3.1.2 Aterros

A execução dos aterros obedecerá rigorosamente aos elementos técnicos fornecidos pela fiscalização e constados nas notas de serviço apresentadas no projeto de execução. O lançamento do material para a construção dos aterros deverá ser feito em camadas sucessivas, em toda a largura da seção transversal, e em extensões tais, que permitam seu umedecimento e compactação. Para o corpo dos aterros a espessura da camada solta não deverá ultrapassar 30 cm. Para as camadas finais a camada não deverá ultrapassar 20cm.

A inclinação dos taludes de aterro, tendo em vista a natureza dos solos e as condições locais será fornecida pelo projeto. Para a proteção dos taludes contra os efeitos erosivos da água serão executadas as obras de drenagem e de proteção mediante ao plantio de gramas, estabilização betuminosa e/ou a construção de patamares.

5.3.2 Pavimento Asfáltico

A mistura asfáltica deve ser lançada em uma camada de espessura uniforme. A aplicação é feita por vibroacabadora, que lança a mistura, faz o nivelamento e a précompactação da mistura asfáltica. A mistura deve ser precedida por uma preparação da superfície da base - com uma imprimação e pintura de ligação. A imprimação consiste na aplicação de material asfáltico sobre a superfície da base já concluída, para conferir impermeabilização e a pintura de ligação permite a aderência entre a base e o revestimento a ser executado.

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16 6 EXECUÇÃO DA OBRA

Durante o período de estagio foram acompanhadas diversas vezes a obra de São Miguel do Oeste durante o período 07/08/2016 a 19/09/2016. Nesse tempo foram vistos serviços de terraplanagem na qual consiste o corte e o aterro do terreno conforme o projeto e as marcações de topografia, na qual é medida com precisão através da estação total e marcando com estacas de 20 em 20 metros, para que os operadores nivelem corretamente. Durante o corte utiliza-se a retroescavadeira para a retirada de materiais orgânico, materiais ruins e rochas que podem estar sobre a vista, o material orgânico e argiloso foi colocado nos terrenos próximos para utilização dos moradores, já as rochas foram utilizadas para formar um muro de contenção nas proximidades do córrego que ali passava.

Durante o aterro foi trazido material de uma pedreira próxima a obra e materiais do próprio britador da Gaia (quando os caminhões saiam de Maravilha para São Miguel do Oeste já iam carregados). Quando colocava os materiais no trecho a mini-escavadeira espalha o material e os rolos pé de carneiro e o liso já vinham em seguida para a compactação do material até a altura demarcada nas estacas da topográfica, assim utilizando esses maquinários nas camadas de regularização do sub-leito e da sub-base. Já na camada da base utiliza-se a moto niveladora para espalhar o material e rolo compactador liso. Durante a aplicação da base o transito foi liberado para melhor compactação da base.

Após as camadas prontas e bem compactas, foi aplicado a pintura de imprimação com o caminhão espargidor de asfalto, para impermeabilização das camadas, pois se a água fica nas camadas inferires pode ocorrer deterioração e danificando a pavimentação asfáltica. O tempo de cura do material é de 3 dias se o tempo for bom e se o trafego ali não remover todo o material. Após é aplicado a pintura de imprimação com o mesmo caminhão, porem esse tem a função de grudar a pavimentação asfáltica com a base, o tempo de cura é de apenas 3h na qual já pode ser aplicado a camada de CBUQ.

A aplicação do CBUQ utiliza-se o caminhão basculante para lançar o material em cima da acabadora de asfaltos que irá distribuir o material na pista linearmente, em seguida vem o rolo compactador de pneus liso para compactação do material. Caso precisa-se de alguns ajustes foi utilizado o serviço manual. A aplicação do material foi feito de meia em meia pista para que o trafego não fosse paralisado.

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17 Obra est 79+00 a est 94+00 Contorno Viário de São Miguel do Oeste.

Período: 01/08/2016 a 19/09/2016

Figura 1 – Aplicação e espalhamento do rachão com o Rolo compactador liso e a Escavadeira

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18 Figura 2 – Execução dos materiais da sub-base para receber a base.

Fonte: Gaia Rodovias Ltda

Figura 3 – Termino da aplicação da sub-base, pronto para receber o travamento e a base.

Fonte: Gaia Rodovias Ltda

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19 Fonte: Gaia Rodovias Ltda

Figura 5 – Termina da aplicação da base, pronto para a aplicação da pintura de imprimação. Liberado a trafego.

Fonte: Gaia Rodovias Ltda

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20 Fonte: Gaia Rodovias Ltda

Figura 7 – Termino da aplicação do CBUQ.

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21 7. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Dia/Mês/Ano Dias da Semana

Horário Nº. Horas Total Horas Inicial/Final Por dia Acumuladas

01/08/2016 Segunda-Feira 13:00 às 18:00 5 5 02/08/2016 Terça-Feira 13:00 às 18:00 5 10 03/08/2016 Quarta-Feira 13:00 às 18:00 5 15 04/08/2016 Quinta-Feira 13:00 às 18:00 5 20 05/08/2016 Sexta-Feira 13:00 às 18:00 5 25 08/08/2016 Segunda-Feira 13:00 às 18:00 5 30 09/08/2016 Terça-Feira 13:00 às 18:00 5 35 10/08/2016 Quarta-Feira 13:00 às 18:00 5 40 11/08/2016 Quinta-Feira 13:00 às 18:00 5 45 12/08/2016 Sexta-Feira 13:00 às 18:00 5 50 15/08/2016 Segunda-Feira 13:00 às 18:00 5 55 16/08/2016 Terça-Feira 13:00 às 18:00 5 60 17/08/2016 Quarta-Feira 13:00 às 18:00 5 65 18/08/2016 Quinta-Feira 13:00 às 18:00 5 70 19/08/2016 Sexta-Feira 13:00 às 18:00 5 75 22/08/2016 Segunda-Feira 13:00 às 18:00 5 80 23/08/2016 Terça-Feira 13:00 às 18:00 5 85 24/08/2016 Quarta-Feira 13:00 às 18:00 5 90 25/08/2016 Quinta-Feira 13:00 às 18:00 5 95 26/08/2016 Sexta-Feira 13:00 às 18:00 5 100 29/08/2016 Segunda-Feira 13:00 às 18:00 5 105 30/08/2016 Terça-Feira 13:00 às 18:00 5 110 31/08/2016 Quarta-Feira 13:00 às 18:00 5 115 01/09/2016 Quinta-Feira 13:00 às 18:00 5 120 02/09/2016 Sexta-Feira 13:00 às 18:00 5 125 05/09/2016 Segunda-Feira 13:00 às 18:00 5 130 06/09/2016 Terça-Feira 13:00 às 18:00 5 135 07/09/2016 Quarta-Feira 13:00 às 18:00 5 140 08/09/2016 Quinta-Feira 13:00 às 18:00 5 145 09/09/2016 Sexta-Feira 13:00 às 18:00 5 150 12/09/2016 Segunda-Feira 13:00 às 18:00 5 155 13/09/2016 Terça-Feira 13:00 às 18:00 5 160 14/09/2016 Quarta-Feira 13:00 às 18:00 5 165 15/09/2016 Quinta-Feira 13:00 às 18:00 5 170 16/09/2016 Sexta-Feira 13:00 às 18:00 5 175 19/09/2016 Segunda-Feira 13:00 às 18:00 5 180 TOTAL 180 ORIENTAÇÃO 20 200 Supervisão de estágio 10 210 Seminário 6 216 Total xxxx xxxx x 216

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8.

CONCLUSÃO

No trabalho foi apresentado o método de execução da pavimentação asfáltica conforme observado no período do estágio. No qual tal método deve ser dimensionado adequadamente para garantir a integridade da estrutura do pavimento e a segurança do usuário.

Todo o processo de execução da terraplenagem até a pavimentação asfáltica deve ser feita perfeitamente, pois caso se tenha problema nas camadas inferiores, futuramente as camadas superiores sofrerão danos.

Também se conclui que devido as situações encontradas a campo, alterações de projeto podem serem feitas, visando assim melhor acessibilidade e conforto para o usuário.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

SENÇO, Wlastermiler de, Manual de Técnicas de Pavimentação, 2ª edição, São Paulo, 2008.

DNIT, Pavimentos flexíveis – Pintura de ligação - Especificação de serviço, Rio de Janeiro, 2009.

MARQUES, Geraldo. Pavimentação TRN 32, versão 06,2, Juiz de Fora. FALEIROS, Luiz. Estradas – Pavimentação, Franca, 2005.

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http://187.17.2.135/orse/esp/ES00181.pdf

>

Acesso em: 20 de nov. de 2016 ANTAS, Paulo Mendes, Estradas, 1ª edição, Rio de Janeiro, 2010.

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