GRUPO SETORIAL DE SISTEMAS FOTOVOLTAICOS
Usina Fotovoltaica MPX – Tauá – CE (primeiro MW)
Estádio do Pituaçu – BA – 400 kW
•
Grupos Setoriais (GS)
Barramentos
Chaves Seccionadoras
Contatores e disjuntores MT (SGS)
Disjuntores AT
Ferragens e Conectores
Grupos Eletrogêneos
Hidro e Turbo Geradores
Isoladores (SGS)
Medidores
Painéis
Transformadores
Sistemas Fotovoltaicos
Área GTD
3M Eltek Valere Orbe Brasil
ABB Enel - Green Power Ormazabal
Able Eletrônica Energis8 Petrobras
Acumuladores Moura Enfinity PHB Eletrônica
Aerbrax Power EPCOS do Brasil Phelps dodge
AES Eletropaulo Eudora Energia Phoenix Contact
AFAP Eletro Mecânica e Eletrônica Exide PLP Brasil
Alupar Investimento EXXA Global Power Electronics
Alusa Engenharia Fairway PUCRS - CB-Solar
Alwitra FC Solar Energias Alternativas Renova Energia
Amphenol TFC do Brasil Finder Componentes RIMA
Araxá Focus engenharia Saint-Gobain
BalloonEolica Fotowatio Renewable Ventures Samsung
BlueSol Fulguris - NewPower Sistemas de Energia Santerno (Carraro Group)
Bonfiglioli Furukawa Industrial SATURNIA
Bosch GE Energy SCBF
BR Solar Gehrlicher Ecoluz Solar do Brasil Schletter GmbH
Brunari Grupo Cornélio Brennand Schneider Electric
BVMW Grupo Fairway SEMIKRON Semicondutores
Cebrace Cristal Plano Ltda. Guascor Solar do Brasil SIEMENS
CEFET-RJ Hanwha Silicon Reef
Cegasa Brasil Helenium Services SMA
CEMIG Hydro Solaris - Tecnologia Fotovoltaica
CTI Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer Incesa Solatio Energia
Centro Empresarial de Estudos Internacionais (CEEI) Ingeteam Sollaric
Centrotherm Photovoltaics AG INPE - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais SS Solar - SolarWorld
Chesf Instituto de Eletrotécnica e Energia - USP Sun Comex
Condumax Intercedere Sun Edison
Conduspar Intermarket Industrial Films LLC Sunbeam
Contour Global Jema Sunergy
CP Eletrônica Jovic Engenharia TecnoMetal Energia Solar
CPFL Energia Kraus & Naimer do Brasil Toshiba
CPFL Renováveis Kyocera Solar do Brasil Tractebel Engenharia
Criem Lacerda Sistemas de Energia Tucana Consulting
Donauer Solar Systems LC - Labramo Centronics / SunLab Power Unitron
Dow Corning LG Electronics Vacon
DuPont M.E.S Energia Vogel Solar
EBES Empresa Brasileira de Energia Solar Manserv W3 Ambiental
EC13 MPX WEG
Eclareon New Generation Power - Renewable Energies WEG Automação
Ecoluz Newmax - Baterias Industriais Wobben Windpower
Econova Nexans FICAP World For You Consulting
Ecosolar NH Consultores & Associados Yingli Solar
Efacec Odebrecht
Eletrobras Furnas Opex Energy
Maio - 24 Junho - 21 Julho - 24 Agosto - 23 Setembro - 25 Outubro - 25 Novembro - 21 Dezembro - 11
Datas das Reuniões Plenárias
As reuniões dos Grupos de Trabalho são complementares as reuniões do Grupo Setorial, e acontecem em datas e periodicidade acordadas pelo próprio GT.
Há no Brasil um vasto potencial de fontes renováveis para
a geração de eletricidade além da fonte hidrelétrica:
•Biomassa (especialmente do bagaço de
cana-de-açúcar e dos resíduos da agroindústria florestal e da
indústria madeireira),
•Pequenas centrais hidrelétricas (PCH),
•Energia eólica,
•Energia solar.
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117 GW potência instalada Renovável:
75% da capacidade instalada 86% da geração
A comercialização ocorre através de Leilões de Energia,
onde a competitividade entre as diversas fontes é
estabelecida, tendo como referência o custo da fonte
hidrelétrica (modicidade tarifária).
A biomassa obteve relativo sucesso nos leilões de energia
nova, tendo sido viabilizado a construção de mais 4.400
MW de capacidade (Fonte: Câmara de Comercialização de
Energia Elétrica (CCEE).
As maiores expansões das fontes renováveis aconteceram
quando houve algum programa de promoção da fonte, a
exemplo do Programa de Incentivo a Fontes Alternativas
(PROINFA).
Leilões de fontes alternativas aconteceram em 2007 e
2010.
Leilão de energia de reserva em 2008 (exclusivo para
biomassa).
Dentre as fontes renováveis, a energia eólica foi a mais
dependente de programas de incentivo. Sua expansão
realmente só se deu quando da implantação dessas
medidas:
•PROINFA
•Leilão de energia de reserva (que foi exclusivo para
eólica em 2009),
•Leilão de fontes alternativas em 2010.
Os resultados dos leilões de energia
mostram que biomassa, PCH e energia
eólica já têm atualmente potencial de
concorrer em igualdade de condições com
fontes fósseis.
Tal desempenho confirma o sucesso dos
programas de promoção de fontes
renováveis no Brasil, tendo como principais
justificativas:
•a diversificação da matriz elétrica
•o fomento da sua cadeia produtiva no país
•a competitividade entre as diversas fonte
•entre outras
A energia solar fotovoltaica não foi contemplada em
nenhum dos programas para contratação no Sistema
Interligado Nacional (SIN).
No PROINFA a fonte solar fotovoltaica não foi considerada
alegando-se que o seu preço ainda era alto demais (2004).
No Brasil esta fonte foi adotada somente no âmbito do
Programa Luz para Todos, ficando restrita ao atendimento
de domicílios isolados.
Usina Fotovoltaica MPX – Tauá – CE (primeiro MW)
Estádio do Pituaçu – BA – 400 kW
30 mw Off-grid
Capacidade instalada atual de Sistemas Fotovoltaicos no Brasil:
• Comunidades Isoladas: 30 MW
• Sistemas Conectados a Rede: 2 MW
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Estádio do Maracanã – RJ - Projeto
Relatório do Grupo de Trabalho de Geração Distribuída com Sistemas Fotovoltaicos – GT-GDSF (Portaria n.º 36, de 26 de Novembro de 2008)
Tarifas Elétricas no Brasil.
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R$ -R$ 100,00 R$ 200,00 R$ 300,00 R$ 400,00 R$ 500,00 R$ 600,00 R$ 700,00 R$ 800,00 C E M A R C E L T IN S E N E R G IS A M G E L F S M C E M A T C H E S P A M P L A U H E N P A L E N E R S U L C L F M C E M IG C E P IS A C O E L C E R G E F O R C E L C P E E E N F C O E L B A C L F S C E L E T R O C A R S U L G IP E E P B H ID R O P A N C S P E E F L JC L IG H T E L E T R O A C R E D E M E I C O O P E R A L IA N Ç A IE N E R G IA EEB E L E K T R O C E L P A E S E E F L U L C O C E L C O S E R N C E L P E M U X -E n e rg ia C E E E -D E S C E L S A C E A L D M E P C E D E V P C N E E C E L E S C C P F L -P a u li st a B A N D E IR A N T E C F L O C O P E L C E L G -D A E S -S U L C E R O N C P F L -P ir a ti n in g a C JE E B O C A IU Á C E B E L E T R O P A U L O A M A Z O N A S C E R R B o a V is ta C E A
Tarifa Final com imposto tarifa aneel
Solar Fotovoltaica: 500 a 600 R$/MWh
Source: ANEEL – Brazilian National Agency for Electricity
O alto preço da eletricidade, e a alta irradiação solar, já possibilita o “grid parity” no Brasil.
Regulamentação (AUDIÊNCIA PÚBLICA No- 42/ 2011)
-Resolução Normativa que busca reduzir as barreiras para a instalação de micro e minigeração distribuída incentivada e alterar o desconto na TUSD e TUST para usinas com fonte solar.
GRUPO SETORIAL FOTOVOLTAICO ABINEE
•Resolução aprovada em 17/04/2012.
•Para a microgeração (até 100 KW de potência) e a minigeração (de 100 KW a 1 MW). •Sistema de Compensação de Energia (net meetering).
•Para fontes incentivadas (hídrica, solar, biomassa, eólica e cogeração qualificada). •O excedente injetado no sistema gerará um crédito.
•O crédito poderá ser utilizado em até 36 meses.
•O crédito poderá ser utilizado por outras filiais da empresa geradora. •O consumidor será responsável pelos custos de adequação do sistema. •Após a adaptação, a distribuidora será responsável pela manutenção.
•As distribuidoras terão até 240 dias (da publicação da resolução) para adaptarem-se.
Resolução Normativa que busca reduzir as barreiras para a instalação de micro e minigeração distribuída incentivada e alterar o desconto na TUSD e TUST para
usinas com fonte solar (AUDIÊNCIA PÚBLICA No- 42/ 2011)
Agencia Nacional de Energia Elétrica (ANEEL)
GRUPO SETORIAL FOTOVOLTAICO ABINEE
Resolução Normativa que busca reduzir as barreiras para a instalação de micro e minigeração distribuída incentivada e alterar o desconto na TUSD e TUST para
usinas com fonte solar (AUDIÊNCIA PÚBLICA No- 42/ 2011)
Agencia Nacional de Energia Elétrica (ANEEL)
Descontos aprovados para usina solar de até 30MW
TUSD - Tarifa de Uso do Sistema de DistribuiçãoTUST - Tarifa de Uso do Sistema de Transmissão
• Desconto de 80% será aplicável nos 10 primeiros anos de operação de usinas com início de operação comercial até 31 de dezembro de 2017.
• O desconto será reduzido para 50% após o décimo ano de operação da usina. • Para os empreendimentos que entrarem em operação comercial após 31 de dezembro de 2017, mantém-se o desconto de 50% nas tarifas.
Com o forte aumento da demanda, e queda consistente dos preços, é
imprescindível considerar a imediata introdução dessa fonte na matriz
elétrica brasileira, extendendo a ela, as mesmas condições de apoio
concedida as outras fontes renováveis, objetivando com isso o
desenvolvimento da sua cadeia produtiva no país.
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Leilão
A inclusão da fonte solar fotovoltaica no processo de compra de energia através de leilões, sinalizará o interesse do governo com o
desenvolvimento dessa fonte no Brasil, com poder para alavancar a cadeia produtiva da indústria fotovoltaica.
Em discussões recentes no âmbito do Grupo Setorial Fotovoltaico, e levadas a cabo pelo GT-Leilão, pode-se concluir que um leilão de
reserva, abrindo a R$ 320 reais o MWh, teria a adesão da maioria dos participantes, que apostam em um certame bastante concorrido
As discussões desse GT também destacaram que um montante inicial de 500 MW poderia ser adequado para este primeiro leilão, iniciando assim o processo de introdução da energia solar fotovoltaica na matriz elétrica brasileira.
Fonte: Plano Decenal de Expansão de Energia 2020, EPE. Viabilidade do Potencial Brasileiro e
Inserção das Fontes Alternativas na Matriz Energética.
Fonte: - EPE Plano Decenal de Energia 2020
Viabilidade do Potencial Brasileiro
Leilão
1. A alteração da redação do item 5.2.3 para o que segue:
“Em relação às fontes alternativas, nota-se uma expansão média anual de 12%, com destaque para as usinas eólicas, a biomassa de bagaço de cana-de-açúcar e PCH. A região Sudeste/Centro-Oeste mantém a maior participação dessas fontes ao longo do horizonte de tempo do estudo, como pode ser visto no Gráfico 25. Espera-se para o
período, também, o desenvolvimento da geração fotovoltaica, com um crescimento gradual de sua participação dentre as fontes alternativas ao longo dos próximos anos, principalmente, na regiões Norte e Nordeste.”
2. A inclusão na tabela 50 (Evolução da capacidade instalada por fonte de geração - MW)
de uma nova linha com dados das usinas de fonte fotovoltaica como segue:
Plano Decenal 2020
-Contribuição Enviada ao MME em 01/07/2011
Consulta Pública do Plano Decenal de Energia 2020.
MANIFESTAÇÃO DO GRUPO SETORIAL FOTOVOLTAICO DA ABINEE – GT-LEILÃO – SOBRE O PREÇO TETO E PREMISSAS PARA A
REALIZAÇÃO DE LEILÃO DE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA NO BRASIL.
Repercutindo notícias recentes associadas ao valor da energia solar fotovoltaica, vimos por meio desta carta formalizar a posição
GS-Fotovoltaico acerca deste assunto. Após discussões realizadas no âmbito do GT Leilão, nosso entendimento é que, para que haja
competitividade em um certame específico de energia solar fotovoltaica, seria necessário um Preço Teto de 320 R$/MWh.
Este valor representa a média dos valores informados em consultas as empresas que possivelmente participariam deste certame. As premissas utilizadas para obtenção dos valores supracitados compreendem:
- Isenção da Tarifa de Uso dos Sistemas de Distribuição durante período integral de contrato;
- Contrato de Comercialização de Energia de 25 anos;
- Formato de leilão análogo aos Leilões de Reserva realizados para fonte eólica;
- Enquadramento no REIDI;
- Condições de Financiamento: (i) alavancagem superior a 75%; (ii) prazos de amortização superiores a 15 anos; (ii) carência de 12 meses; - Possibilidade de antecipação a qualquer prazo do montante contratado ao preço ofertado;
- Possibilidade de se “intercambiar” excedentes de energia não apenas em usinas solares e deste leilão, bem como entre todas as usinas de fontes renováveis cujos leilões, PPA ou outra limitação permita;
Acesso por ICG;
O GS-Fotovoltaico entende que a realização de um leilão proporcionará diferentes benefícios ao Setor Elétrico para fins de inclusão da energia solar fotovoltaica em sua matriz, tais como, mas não se limitando: (i) aprendizado tecnológico, (ii) tropicalização da tecnologia, (iii) inserção e desenvolvimento regional, (iv) desenvolvimento da cadeia produtiva
nacional, (v) geração de empregos e renda (vi) desenvolvimento de fonte limpa e renovável, (vii) repercussão positiva globalmente à imagem do Brasil e lideranças políticas.
Concomitantemente, o GS-Fotovoltaico entende que para que haja
fomento do setor solar fotovoltaico no curto e médio prazo, ensejando o desenvolvimento de uma cadeia produtiva nacional, o montante inicial que deveria ser contratado, em um primeiro leilão específico para a fonte solar, é de 500 MW picos (“MWp”). Este montante alinha-se com a
contribuição enviada pela ABINEE em 1-7-2011 para atender a Consulta Pública referente ao Plano Decenal de Energia 2020.
Cadeia Produtiva e Cadeia de Valor
(Fonte: National Solar Jobs Census)
Silício Outros
Silício Metálico
Metalurgico Silício Grau Solar Lingotes e Waffers Outros
Células
Si c-Si Filme Fino
a-Si/CdTe/CIS/CIGS Inversores Cabos Isoladores DC
Sistemas de estruturas
Dispositivos de proteção
Módulos Inversores Cabos Isoladores DC Estruturas Dispositivos de proteção
Transporte Planejamento Conexão à rede Soluções "Turn-key"
Soluções "off-greed"
Limpeza e reparos Gerenciamento
Processamento e refinamento de materiais
Desmantelamento e reciclagem Módulos Outros Produção de equipamentos (24%) Manutenção Mineração Instalação (52%) Vendas (18%)
(Fonte: National Solar Jobs Census)
Distribuição de empregos gerados pela indústria fotovoltaica nos EUA em 2011
Vários elos da cadeia produtiva do setor fotovoltaico já está
potencialmente presente no Brasil (em verde), e certamente serão fortalecidos com o surgimento da demanda.
- Portaria INMETRO / MDIC número 396 de 2008. Avaliação da Conformidade para Sistemas e Equipamentos para Energia Fotovoltaica.
- Portaria INMETRO / MDIC número 004 de 04/01/2011. Data do DOU: 05/01/2011 , Seção 01, página n° 59 - Revisão dos Requisitos de Avaliação da Conformidade para Sistemas e Equipamentos para Energia Fotovoltaica.
•
Requisitos para Certificação da EnergiaCE-03:082.01
SISTEMAS DE CONVERSÃO FOTOVOLTAICA DE ENERGIA SOLAR
Projeto de Norma PN 03:082.01-002 - ABNT NBR IEC 62116: Procedimento de Ensaio de Anti-Ilhamento para
Inversores de Sistemas Fotovoltaicos Conectados à Rede Elétrica
Projeto de Norma PN 03:082.01-001 - ABNT NBR xxxxxx: Sistemas Fotovoltaicos (FV) – Características da
Conexão à Rede Elétrica
PORTARIA INMETRO / MDIC No.004, publicada no D.O.U de 05 de Janeiro de 2011
Revisão dos Requisitos de Avaliação da Conformidade para Sistemas e Equipamentos para Energia Fotovoltaica.
Leonidas Andrade
Diretor do Grupo Setorial de Sistemas Fotovoltaicos leonidas-bispo.andrade@bra.dupont.com