• Nenhum resultado encontrado

KEYWORDS: Axis/anatomy & histology; Cervical vertebrae/ anatomy & histology; Odontoid process/anatomy & histology

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "KEYWORDS: Axis/anatomy & histology; Cervical vertebrae/ anatomy & histology; Odontoid process/anatomy & histology"

Copied!
5
0
0

Texto

(1)

Variação do ângulo de inclinação sagital do odontóide

em vértebras de cadáveres

Variation of the angle of odontoid sagittal

inclination in corpse vertebrae

Variación del ángulo de inclinación sagital del odontoides

en vértebras de cadáveres

Francisco Limeira dos Santos Neto1

Carlos Teixeira Brandt2

Carlos Frederico Wanderley Estelita Romeiro3

ABSTRACT

Objective: the odontoid

ostheosynthe-sis requires detailed knowledge of the spinal anatomy for getting an adequate fixation, and the necessary lesser post-operative immobilization. The purpose of the study was to evaluate the sagi-tal angulation of the odontoid process, and its relationship with the C2 spinal bone in adult corpses. Methods: sixty-four C2 spine bones from adult corpses were analyzed. This collection belongs to the archived materials from the Anatomy Department – Health Scienc-es Center – Federal University of Per-nambuco, Brazil, from October 2006 to February 2007. Thirty-two C2 spine bones were from male gender and 32 from females. The angulation of odon-toid process were measured in relation with C2 body; using X-ray. Results: the inclination angle varied from 0 to 260 for the posterior direction for both groups. Conclusion: the measurements of the odontoid processes are diverse.

KEYWORDS: Axis/anatomy & histology; Cervical vertebrae/ anatomy & histology; Odontoid process/anatomy & histology

Trabalho realizado no Departamento de Anatomia do Centro de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Pernambuco - UFPE – Recife (PE), Brasil. Este trabalho faz parte de tese apresentada ao Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Cirurgia do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal de Pernambuco, como parte dos requisitos para obtenção do título de Doutor em Cirurgia.

1Professor Adjunto da Disciplina de Ortopedia da Universidade Federal de Pernambuco – UFPE - Recife (PE), Brasil. 2Professor Titular da Disciplina de Cirurgia Pediátrica da Universidade Federal de Pernambuco - UFPE - Recife (PE), Brasil. 3Ortopedista do Hospital Otávio de Freitas - Recife (PE), Brasil.

Recebido: 19/06/2008 Aprovado: 28/10/2008

RESumo

Objetivo: a osteossíntese do processo odontóide é uma técnica que exige co-nhecimentos anatômicos precisos. O ob-jetivo do estudo foi a mensuração direta da angulação sagital do processo odon-tóide em relação ao corpo de C2, em vértebras cervicais obtidas de cadáveres adultos. Métodos: foram analisadas 64 vértebras C2 de cadáveres adultos, per-tencentes ao acervo do Departamento de Anatomia do Centro de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Pernambuco, de outubro de 2006 a fevereiro de 2007, sendo 32 vértebras de indivíduos do gênero masculino e 32 do feminino, que foram submeti-das à mensurações da angulação do odontóide em relação ao corpo de C2 feita em radiografias. Resultados: o ângulo de inclinação variou de 0 a 26º no sentido posterior para os dois gru-pos. Conclusão: pode-se concluir que a angulação dos processos odontóides é variável.

DESCRITORES: Áxis/anatomia & histologia; Vértebras cervicais/ anatomia & histologia; Processo odontóide/anatomia & histologia

RESumEN

Objetivo: la osteosíntesis del proceso

odontoides es una técnica que exige conocimientos anatómicos precisos. El objetivo del estudio fue la medida direc-ta de la angulación sagidirec-tal del proceso odontoide en relación al cuerpo del C2, en vértebras cervicales de cadáveres adultos en la ciudad de Recife. Metodos: fueron analizados 64 vértebras C2 de ca-dáveres adultos, pertenecientes a la co-lección del Departamento de Anatomía del Centro de Ciencias Biológicas de la Universidad Federal de Pernambuco, de Octubre de 2006 a Febrero de 2007; 32 vértebras eran de individuos del género masculino y 32 del femenino, que fueron sometidos a mediciones del ángulo del odontoides en relación al cuerpo de C2, por medio de radiografías. Resultados: el ángulo de inclinación varió de 0 a 26º en el sentido posterior en los dos gru-pos. Conclusión: puede concluirse que el ángulo de los procesos odontoides es variable.

DESCRIPTORES: Axis/anatomía & histología; Vértebras cervicales/anatomía & histología; Apófisis odontoides/anatomía & histología

(2)

iNTRoDuÇÃo

As fraturas do processo odontóide (PO) ocorrem em todas as faixas etárias. Sua freqüência cresce a partir da idade adulta, representando 2% de todas as fraturas da coluna vertebral e 15% das fraturas da coluna cervical. Acima dos 70 anos é a fratura mais freqüente da coluna cervical e com alta incidência após os 80 anos1-4. A partir da década de 70,

foram descritas classificações para as fraturas do PO, com o objetivo de precisar a indicação terapêutica e de definir o prognóstico dessas lesões5. A presença de instabilidade,

a localização (ápice, corpo ou base) e a direção do traço de fratura no PO levaram às descrições de classificações largamente utilizadas5. Pela classificação de Anderson &

D’Alonzo são descritos três tipos de fraturas, sendo a tipo I, fratura oblíqua do ápice; a do tipo II, fratura da base do PO e a do tipo III, fratura do corpo de C2. As fraturas tipo I e tipo III respondem bem ao tratamento não cirúrgico5,6. As

fraturas do tipo II, que representam 2/3 das fraturas do PO, têm uma incidência de pseudartrose de até 64%, quando não são operadas7-8. A fratura tipo II pode ser mais

suscep-tível à pseudartrose porque a base do odontóide é o local prévio da placa de crescimento que pode deixar resquícios cartilaginosos na vida adulta2,9.

Na presença de insucesso do tratamento conservador (im-possibilidade de redução da fratura), a cirurgia de artrodese C1-C2 soluciona a instabilidade, porém reduz 50% da rotação e 10% da flexo-extensão cervical e é acompanhada de alta morbidade pós-operatória5,10,11. A alternativa cirúrgica sem

redução funcional é a fixação pela via anterior direta da fra-tura do PO, com um ou dois parafusos para osso esponjoso, com diâmetros variando de 2,7 a 4,0mm, de modo a preservar a mobilidade do segmento C1-C2 e favorecer a consolidação da fratura na grande maioria dos casos12-14. Além disso,

dis-pensa o uso de imobilizações no pós-operatório, reduzindo a morbidade12-14 (Figura 1). A fixação rígida das fraturas do PO

exige conhecimento detalhado da anatomia do axis, permitin-do melhor adequação da interface metal-osso15-16.

Figura 1

Demonstração de uma fratura em peça anatômica da base da apófise do odontóide, fixada com parafuso canulado de 3,5mm de diâmetro, nas incidências radiológicas ântero-posterior e perfil

mÉToDoS

O estudo realizado foi observacional e prospectivo, por meio de análises de radiografias em perfil de 64 espécimens C2, secas, de cadáveres adultos, não-identificados, na faixa etária entre 20 e 50 anos, obtidas na coleção

do Departamento de Anatomia do Centro de Ciências Biológicas (CCB) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), sendo 32 masculinos e 32 femininos. Não houve distinção quanto a raça, altura, peso corporal ou a causa da morte. Foram excluídos os espécimens com sinais de imaturidade esquelética, com malformações congênitas (espinha bífida, vértebra em cunha, hipoplasia vertebral) e com evidência de doença óssea degenerativa (artrose) ou conseqüente a traumatismo (calo ósseo). Nos casos em que houvesse dúvida quanto à presença de qualquer alteração seja congênita ou adquirida o espécime era descartado. Sob observação direta foi possível dividir os odontóides em dois grupos: o primeiro, mais freqüente (53%), caracterizado pelo estreitamento de sua base e alargamento do seu corpo, foi denominado pelos autores de pediculado, e o segundo, com a base larga e o corpo estreito, foi chamado de séssil (Figura 2).

Para a medição do ângulo de inclinação do processo odontóide no plano sagital, foram realizadas radiografias na incidência em perfil com aparelho de raios-X Emic Limex 600® e a mesma técnica: 36kv, a uma distância de

1m, 0,34s e 300mA. O filme utilizado foi HR U30 Fuji®

18x24cm. A revelação foi efetuada em processadora au-tomática (Macrotec MX2®). O ângulo de inclinação foi

medido sobre as radiografias entre as linhas traçadas na base do odontóide (horizontal) e a situada entre o ápice e o centro da base do odontóide, com a utilização de um goniômetro (Figura 3).

A expressão dos resultados foi feita pelas médias e des-vios padrão. Foi usado o teste “t” de Student para amostras independentes, no sentido de avaliar possíveis diferenças entre médias. Foi aceito p<0,05 para realização da hipótese de nulidade.

Figura 2

Exemplos de vértebras representantes do grupo pediculado (A) espécimen 41, e séssil (B) espécimen 12

Figura 3

Variação angular do odontóide, esquerda espécimen 31 (26º) e à direita espécimen 55 (0º)

(3)

RESuLTADoS

O ângulo de inclinação do odontóide foi sempre para trás e variou de 0 a 26º, com predomínio da inclinação posterior (Tabela 1). Não foi observada diferença entre as médias

dos ângulos de inclinação do odontóide quando compara-dos os grupos séssil e pediculado (X1=8,63 ± 5,42 versus X2=8,88 ± 5,38 –t”=0,1843 – p=0,854).

TABELA 1 -

medidas do ângulo de inclinação do odontóide nos grupos séssil e pediculado Espécimen 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 Grupo Séssil Séssil Pediculado Pediculado Pediculado Séssil Séssil Séssil Séssil Séssil Pediculado Séssil Pediculado Séssil Séssil Séssil Pediculado Séssil Pediculado Pediculado Séssil Séssil Pediculado Pediculado Séssil Séssil Séssil Pediculado Pediculado Séssil Séssil Pediculado Angulação (graus) 5 2 1 7 5 9 4 1 12 10 9 13 4 9 9 8 10 13 5 9 12 10 20 6 13 12 18 7 12 8 26 17 espécimen 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 Grupo Séssil Séssil Séssil Pediculado Pediculado Séssil Séssil Pediculado Pediculado Pediculado Séssil Pediculado Séssil Pediculado Séssil Pediculado Pediculado Pediculado Séssil Pediculado Séssil Pediculado Pediculado Pediculado Pediculado Séssil Pediculado Séssil Séssil Pediculado Pediculado Séssil Angulação (graus) 8 9 16 10 3 7 1 13 15 11 9 5 8 13 9 4 19 9 1 2 14 17 0 7 5 1 0 8 11 8 10 2

(4)

DiSCuSSÃo

O estudo anatômico da coluna vertebral tem motivado ge-rações de pesquisadores. A morfometria, todavia, tem rece-bido pouca atenção na literatura, apesar da importância de-sta estrutura nas fraturas cervicais17-18. Existe uma variação

importante na angulação do odontóide e que não podem ser previstas simplesmente pela altura ou peso do paciente19-20.

A proximidade de estruturas neurológicas requer absoluta precisão na colocação do material de síntese, respeitando as dimensões das estruturas ósseas, promovendo uma fixa-ção adequada, permitindo a consolidafixa-ção da fratura, re-duzindo o índice de pseudartrose e complicações, como as lesões neurológicas secundárias18,21-22. Embora descrições

anatômicas gerais indiquem que o processo odontóide é cônico1, diferenças na morfologia e orientação longitudi-nal têm sido observados, com larga variação de forma e inclinação do odontóide sobre o corpo de C2,23-24 chegando

a ser classificado como cifótico ou lordótico, dependendo da inclinação anterior ou posterior15.

A fixação anterior direta do odontóide foi publicada no início da década de 80, utilizando-se um ou dois parafusos, dependendo da dimensão do processo odontóide e do tipo da fratura13,25-26.

A osteossíntese do processo odontóide é indicada para as fraturas do tipo II de Anderson & D’Alonzo6, que

apresentavam desvio ou tendência à perda de redução, e naquelas situações de contra-indicação de imobilizações externas (pacientes psiquiátricos, idosos, politraumatiza-dos)11,27.

O surgimento de novos implantes, a necessidade de fixações rígidas, a obtenção de correções mais eficiente, exigiu conhecimentos detalhados e precisos da anatomia e morfologia de cada vértebra28-29.

O material utilizado neste estudo merece algumas con-siderações devido às dificuldades para a obtenção de es-queletos e vértebras com informações completas quanto à raça, peso, altura, causa da morte etc. Não foi possível obter dados além da faixa etária e do sexo, representando um fator limitante ao estudo. Alguns autores desprezam por completo esses dados, considerando apenas os aspec-tos morfológicos e as medidas encontradas23-24,30.

Todas as peças foram radiografadas para a medida do ân-gulo de inclinação do processo odontóide e com isso

consta-tou-se não existir nenhum caso de radiotransparência na base do odontóide (sincondrose subdental) ou em região adjacente (os odontoideum), que pudessem representar uma vértebra imatura. Além disso, as radiografias permitiram excluir vérte-bra com osteófitos, calo ósseo ou doença metabólica.

A acurácia do método foi avaliada pelas medidas repeti-das em torepeti-das as vértebras, sendo padronizarepeti-das três medições para cada angulação e considerada a média aritmética. Este procedimento mostrou que houve variação do ângulo de in-clinação do odontóide de mais ou menos dois graus.

O odontóide apresenta uma grande variação morfológi-ca. Ora tem base estreitada ou alargada, hora é afilado ou em forma de cabide31,32. Encontrou-se neste estudo uma

diferenciação morfológica bem característica, separando os odontóides em dois grupos: o primeiro com base estreita e corpo largo foi denominado de pediculado, e o segundo, formado pelos odontóides de base larga e corpo estreito foi chamado de séssil. É importante ressaltar que existem formas intermediárias com características limítrofes para os dois grupos e que são de difícil classificação.

O ângulo de inclinação do odontóide foi analisado por Doherty et al.24 que relacionaram o grau de inclinação com

a acentuação da lordose e encontraram desde valores nega-tivos na presença de retificação (-2o) até 420 na hiperlor-dose. Nosso grau de inclinação variou entre 0 e 26º. Este ângulo de inclinação deverá ser valorizado por ocasião da introdução do parafuso para a fixação direta do odontóide.

O interesse pela morfometria do processo odontóide tem relação direta com a fixação dessa estrutura e o materi-al de síntese empregado. Assim um odontóide a ser fixado, necessita de um planejamento pré-operatório que inclua uma avaliação tomográfica computadorizada com técnicas de reconstrução tridimensional, para a melhor escolha do material de osteossíntese e sua colocação adequada, res-peitando a variação anatômica.

CoNCLuSÃo

Respeitado os objetivos formulados e pelas análises dos resultados com nível de exigência de 95% (p <0,05), pode-se concluir neste estudo que o ângulo de inclinação do processo odontóide apresenta inclinação sempre posterior, variando de 0 a 26 graus.

REFERÊNCiAS

1. Hadley MN, Dickman CA, Browner CM, Sonntag VK. Acuteaxis fractures: a review of 229 cases. J Neurosurg. 1989;71(5 Pt 1):642-7.

2. Müller EJ, Wick M, Russe O, Muhr G. Management ofodontoid fractures in the elderly. Eur Spine J. 1999;8(5):360-5.

3. Pepin JW, Bourne RB, Hawkins RJ. Odontoid fractures, with special reference to the elderly patient. Clin Orthop Relat Res. 1985;(193):178-83.

4. Defino HLA, Fuentes AER. Osteossíntese das fraturas do processo odontóide. Rev Bras Ortop. 1995;30(8):604-8.

5. Defino HLA. Lesões traumáticas da coluna cervical alta. Rev Bras Ortop. 2002; 37(4): 99-107.

6. Anderson LD, D’Alonzo RT. Fractures of the odontoid process of the axis. J Bone Joint Surg Am. 1974;56(8):1663-74.

7. Pointllart V, Orta AL, Freitas J, Vital JM, Senegas J. Odontoid fractures. Review of 150 cases and practical application for treatment. Eur Spine. 1994;3(5):282-5.

8. Seybold EA, Bayley JC. Functional outcome of surgically and

conservatively managed dens fractures. Spine. 1998;23(17):1837-45.

(5)

Correspondência

Francisco Limeira dos Santos Neto Rua Bebinho Salgado 33

Recife (PE), Brasil CEP: 52071-321

Email: cliortop@yahoo.com.br 9. Gebauer M, Lohse C, Barvencik

F, Pogoda P, Rueger JM, Püschel K, et al. Subdental synchondrosis and anatomy of the axis in aging: a histomorphometric study on 30 autopsy cases. Eur Spine J. 2006;15(3):292-8.

10. Ryan MD, Taylor TK. Odontoid fractures. A rational approach to treatment. J Bone Joint Surg Br. 1982;64(4):416-21.

11. Majercik S, Tashjian RZ, Biffl WL, Harrington DT, Cioffi WG. Halo vest immobilization in the elderly: a death sentence? J Trauma. 2005; 59(2):350-6. 12. Jeanneret B, Vernet O, Frei S, Magerl

F. Atlantoaxial mobility after screw fixation of the odontoid: a computed tomographic study. J Spinal Disord. 1991;4(2):203-11.

13. Böhler J. Anterior stabilization for acute fractures and nonunions of the dens.J Bone Joint Surg Am. 1982;64(1):18-27.

14. Nakanishi T. Internal fixation of odontoid fractures. Orthop Trauma Surg. 1982;20(5):513-7.

15. Doherty BJ, Heggeness MH, Esses SI. A biomechanical study of odontoid fractures and fracture fixation. Spine. 1993;18(2):178-84.

16. Etter C, Coscia M, Jaberg H, Aebi M. Direct anterior fixation of dens fractures with a canulated screw system. Spine. 1991;16: S525-32.

17. Apuzzo ML, Heiden JS, Weiss MH, Ackerson TT, Harvey JP, Kurze T. Acute fractures of the odontoid process. An analysis of 45 cases. J Neurosurg. 1978;48(1):85-91. 18. Krongman WM. The human skeleton

in forensic medicine.Springfield, Illinois:Charles C Thomas; 1992. 19. Castro MG. Fraturas do odontóide.

Clin Ortop. 2000; 1:801-6.

20. Trotter M, Gleser GC. A re-evaluation of estimation of stature based on measurements of stature taken during life and of long bones after death. Am J Phys Anthropol. 1958;16(1):79-123. 21. Montesano PX, Anderson PA,

Schlehr F, Thalgot J, Lowrey G. Odontoid fractures treated by anterior odontoid screw fixation. Spine. 1991;16(3Suppl): S533-7.

22. Husby J, Sorensen KH. Fracture of the odontoid process of the axis. Acta Orthop Scand. 1974;45(2):182-92. 23. Heggeness MH, Doherty BJ.

Quantitative anatomy of the second cervical vertebra. Spine. 1993; 18(4):1945-9.

24. Doherty JB, Heggeness MH. Quantitative anatomy of the second cervical vertebra. Spine. 1995; 20(5): 513-7.

25. Yusof MI, Yusof AH, Abdullah MS, Hussin TM. Computed tomographic evaluation of the odontoid process for two-screw fixation in type-II fracture: a Malaysian perspective. J Orthop Surg (Hong Kong). 2007;15(1):67-72.

26. Rao G, Apfelbaum RI. Odontoid screw fixation for fresh and remote fractures. Neurol India. 2005;53(4):416-23. 27. Morandi X, Hanna A, Hamlat A,

Brassier G. Anterior screw fixation of odontoid fractures. Surg Neurol. 1999;51(3):236-40.

28. Defino HLA. Mauad Filho J. Estudo morfométrico do corpo e forame vertebral das vértebras torácicas e lombares. Acta Ortop Bras. 1999;7(3): 93-104.

29. Defino HLA, Vendrame JRB. Estudo morfométrico do pedículo das vértebras lombares. Acta Ortop Bras. 2007;15(4):183-6.

30. Heller JG. et al. Quantitative internal dens morphology. Spine. 1992;17(8):861-66.

31. Tulsi RS. Some specific anatomical features of the atlas and axis: dens, epitransverse process and articular facets. Aust N Z J Surg. 1978;48(5):570-4.

32. Schaffler MB, Alson MD, Heller JG, Garfin SR. Morphology of the dens. A quantitative study. Spine. 1992;17(7):738-43.

Referências

Documentos relacionados

A metodologia utilizada para determinar estas Superfícies de Influência e, consequentemente, as envoltórias, consiste na combinação do Método dos Elementos Finitos

A medicina medieval européia só se tornou desenvolvida no Renascimento quando inúmeros textos médicos árabes sobre medicina antiga grega e medicina islâmica foram traduzidos para

Considerando que o menor tempo de secagem e a qualidade sensorial são parâmetros relevantes na avaliação de um método de secagem de polpa de butiá, pode-se constatar as

Além das espécies selvagens, existem também algumas variedades de tomate da espécie Solanum lycopersicum que podem ser utilizadas como fontes de resistência a algumas pragas, entre

O objetivo geral era descrever a estruturação do setor de controle interno, perante a legislação vigente e, através da pesquisa verificou-se um cumprimento

A elaboração deste trabalho teve como base o modelo de Leme (2005) para mapeamento de competências. Foi adotado um projeto piloto de gestão por competências no setor administrativo

Na primeira subcategoria, foram 20 (28,6%) os alunos que discordaram totalmente com a afirmação de não gostar do que é abordado como justificação para não gostarem das aulas de

2017 is a novel rule-based skin detection method that works in the YCbCr color space based on correlation rules that evaluate the combinations of chrominance Cb, Cr values to