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Casado há vinte anos com Geralda ele tinha dois filhos que sempre iam para a casa da avó nas férias. Uma fazenda que ficava em Minas Gerais e como

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Academic year: 2021

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Titio safado

Sempre fui admirador de homens maduros e mais encorpados. Lembrando desse detalhe acabei de me lembrar do dia em que meu tio tirou a minha virgindade.

Meu tio é um homem de 40 anos, gordinho, másculo mesmo do tipo que não dava muito papo para assuntos sexuais, ainda mais se for papo de gay. Para ele aquilo não era coisa de homem e ele não aceitava aquela situação caso isso acontecesse na sua família.

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Casado há vinte anos com Geralda ele tinha dois filhos que sempre iam para a casa da avó nas férias. Uma fazenda que ficava em Minas Gerais e como eles moravam em São Paulo, sempre faziam esse tipo de programa sozinhos. Mas nessa ocasião Geralda acabou indo com eles. Como eu morava no mesmo bairro, sempre freqüentava a casa do meu tio, para brincar com meus primos. Na época eu tinha quinze anos e já sabia bem o que eu queria na vida, com certeza não eram as mulheres que me faziam sonhar e sim os homens iguais a meu tio. E como ele é mecânico de autos o deixava ainda mais másculo pelos esforços físicos que ele fazia deixando suas mãos grossas.

Nunca dei a entender ao meu tio que ele era o homem que sonhava em ter para mim. Mas só que ele como um homem experiente e já vivido, percebia que algo eu tinha de diferente. Não tinha namorada e não gostava de ficar com meninos em rodinhas falando de mulheres. Certa vez fui à casa do meu tio a pedido da minha mãe pegar um livro de receitas. Chamei no portão e uma voz lá de dentro me disse para entrar. Assim que adentrei a casa, meu tio falou mais alto que estava no

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banho e que eu podia ficar a vontade que ele já estava terminando.

Fiquei inquieto com aquela situação e não resisti e fui correndo até a porta do banheiro. Chegando lá, olhei pelo buraco da fechadura e vi meu tio todo ensaboado. Ele estava de costas, mais vi que ele era peludão nas costas, nádegas e pernas. Quando olhei novamente, ele havia se virado e ficou de frente para o buraco da fechadura. Vi a espuma do sabão escorrer com a água do chuveiro pelo seu corpão peludo e descendo até a ponta grossa do seu pau. Alem de peludão e encorpado meu tio tinha o pau grosso e bagos grandes.

Excitado com tal visão, não percebi que a porta estava sem trancar e acabei abrindo a porta sem querer, mas num gesto de sufoco fechei-a rapidamente. Lógico que meu tio viu que era eu que estava lá espiando ele tomar banho. Voltei para a sala e fiquei esperando. Assim que saiu do banheiro, ele apareceu na minha frente de cara fechada e enrolado na toalha.

Perguntou o que eu queria e se eu estava precisando usar o banheiro. Disse que sim já todo desconcertado. Ele falou então: Pode ir então já está

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desocupado. Passei pelo meu tio e fui para o banheiro fingir que queria usá-lo. Quando voltei meu tio estava sentado no sofá da sala ainda enrolado na toalha e de pernas abertas. Sentei bem na frente dele e falei o motivo da minha vinda a sua casa. Ele me disse que não sabia onde estava o livro, mas percebeu rapidamente que meus olhos não paravam de olhar o que a tolha não estava cobrindo. Seu saco grande, peludo e seu pau ainda mole.

Você gosta é disso ne? Fiquei até meio sem graça, ainda mais depois da sena do banheiro. Meu tio falando aquilo comigo, logo ele que nunca se permitia falar naquele tipo de assunto.

Com voz tremula tentei mudar de assunto perguntando pelos meus primos. Para de mentir, sei como você é e o que você gosta. Também sei que quando você vem aqui em casa fica me olhando de lado e com certeza deve ter me espionado tomar banho outras vezes. Eu disse: - Não é isso não tio, o senhor esta enganado.

Enganado, eu? Você não consegue tirar o olho do que você esta vendo ai de onde você está sentado. Levantei do sofá na intenção de ir embora. Meu tio me segurou pelo braço me fazendo cair sentado em seu colo.

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Senti que seu pau já estava em estado de evolução de crescimento. Aquela sensação deixou o meu também querendo apontar para o norte.

Relutei novamente, mas meu tio me segurou forte como um nó de gravata em meu pescoço e passou a mão no meu pau e me disse: Veja só seu mentiroso. Falando que não esta afim, mas já esta ai de pinto duro querendo virar galinho. Tentei sair dos braços dele novamente, mais só que mais uma vez escorreguei em seu colo ficando de joelhos bem em frente ao seu cacete. Rapidamente meu tio retirou o resto da toalha que ainda o cobria e esfregou seu pau na minha cara e me mandou chupar, dizendo.

Chupa logo isso ai garoto e não morde não porque se não você vai apanhar. Acabei não resistindo ao seu pedido e abocanhei seu membro grande e grosso a ponto de engasgar. Experiente somente em filmes e revistas, naquele instante estava numa situação que eu sempre sonhava que era estar nos braços de um homem, ou melhor, dizendo, dando para ele o meu corpo.

Chupei o pau do meu tio feito uma criança chupando um pirulito e cai de boca aberta em seus bagos

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peludos e volumosos. Meu tio gemia de prazer e agradecia mais do que eu por aquela situação entre nós dois estar acontecendo, já que sua mulher só vivia no trivial, papai e mamãe e mais nada.

Depois dessa gostosa chupeta, meu tio, tirou a minha roupa e passou a língua no meu rabico rosado e piscante. Cada vez que ele enfiava a língua no meu cú, mais vontade de dar pra ele eu sentia, misturando medo e prazer já que ainda eu era virgem.

Vou comer esse cuzinho guloso, disse:- Tio? Estou com medo. Fique tranqüilo porque vou te tratar com carinho. Sei que você está afim, mais esta com medo porque ainda é virgem, certo? Apenas sacudi a cabeça dizendo que sim.

Meu tio foi lá no banheiro e voltou com um pote de creme para pentear cabelos. Ele me colocou de quatro com os cotovelos apoiados nos braços do sofá. Besuntou meu rabo com o creme, hora enfiando a ponta dos dedos lá dentro me fazendo gemer de prazer. Não demorou muito e meu tio veio ao encontro do meu cú que o chamava. Encostando a cabeça do seu pau no meu cú,

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senti uma dor e relutei para que ele não enfiasse aquele membro grande e grosso em minha abertura virgem.

Sem pena nenhuma de mim, meu tio, empurrou de uma vez seu cacete adentro, me fazendo gritar de dor. Rapidamente ele levou a sua mão em minha boca me fazendo parar de gritar porque se não alguém poderia ouvir. Depois de alguns segundos acabei acostumando com aquele volume lá dentro de mim. Ardendo toda vez que ele mexia com seu pau a dor passou a se transformar em prazer. Meu tio entrava e saia do meu cú várias vezes e lembro que sentia seu saco enorme batendo em minha bunda querendo também entrar na minha portinhola. Ele me virou de barriga pra cima e me comeu feito frango e depois me virou de lado e deu mais umas estocadas. Tirou seu pau do meu cú e sentou no sofá com ele duro e ereto e falou assim: Senta aqui e rebola gostoso na minha vara. Sentei no pau dele, engolindo ele todo com meu cú e em reboladas, subidas e descidas meu tio falava que não agüentava mais e que iria gozar. Ele começou a bater uma punheta no meu pintinho onde acabei gozando rápido. Então meu tio me colocou de quatro novamente e meteu tudo e com muita força até que o escutei gemendo

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e apertando a minha cintura com força deixando ela cheia de marcas de seus dedos. Ele encheu meu rabico com seu leite e tirou seu pau pra fora e me fez chupar o resto de seu gozo.

Depois de tudo terminado, meu tio voltou para o banheiro e eu fui embora para minha casa com o cú latejando, mais com a satisfação de ter feito aquilo que sempre imaginava em fazer e só tinha visto em filmes e revistas.

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A cobiça

Sempre que voltava no trabalho passava em frente à casa de Dona Margarida a viúva do bairro como era conhecida. Dona Margarida tinha ficado viúva ainda aos quarenta anos devido a um acidente vascular cerebral que seu falecido marido teve. Mãe de dois filhos já adolescentes e inquietos. Não era de muito papo com a vizinhança e também não dava trela para que homens tivessem algum tipo de intimidade.

Referências

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