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5 th Brazilian Conference of In form ation Design

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Academic year: 2021

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Relações texto-imagem: uma discussão

Image-text relationships: a discussion

Rodrigo Jardim, Carla Spinillo e Kelli CAS Smythe

imagem, texto, taxonomia

Este artigo tem como objetivo discutir a relação imagem e texto de uma perspectiva semântica, relacionando os trabalhos de Marsh e White, o qual consiste em uma taxonomia das funções que a imagem tem em relação ao texto, juntamente com as teorias de Barthes sobre esta relação. Para tanto, foi levantado na literatura como se dá o entendimento sobre a relação texto e imagem identificando as consonâncias e dissonâncias nos discursos. Foram então analisados qualitativamente pares de texto-imagem para exemplificar a abordagem dos autores sobre o tema, e, finalmente discutida a importância do tema para o design da informação.

image, text, taxonomy

This paper aims to discuss the relationship between image and text not from a syntactic view point, but from a semantic perspective. Will relate the work of Marsh and White (2003), which consists of a taxonomy of functions that image is compared with the text, along with Barthes's theories about this relationship. Text-image pairs will be analyzed to exemplify the approach of the authors on the subject, and in the end we discuss the importance of this issue for information design.

1 Introdução

Estamos suscetíveis a todo tipo de informação o tempo todo, seja através de sons ou de objetos, de textos ou de imagens e das diversas relações que esses podem ter. As relações podem acontecer para atingir objetivos específicos, e por esse motivo seu entendimento é bastante relevante no âmbito do design da informação, principalmente quando relativas a documentos.

Para Schriver (1997) a imagem sem texto exige conhecimentos especiais para entender o seu significado, já o texto sem imagens não fornece o mesmo grau de nitidez e especificidade, do que se estivessem juntos. Já para Peeck (1987) as imagens nem sempre são úteis, em alguns casos ela pode até atrapalhar, especialmente se elas simplesmente tiverem função decorativa no texto e desta forma distrair o leitor o qual pode não se envolver totalmente com o conteúdo. (PEECK ,1987 apud SCHRIVER, 1997).

Relacionando a fotografia de imprensa com o texto que a acompanha, Barthes (1977) observa que o texto constitui uma mensagem parasita que conota a imagem fazendo emergir um ou vários significados. No processo denotativo o autor afirma ser impossível que a palavra duplique a imagem, pois na passagem de uma estrutura para outra surgem, inevitavelmente, segundos significados.

Na tentativa de entender essas relações possíveis entre texto e imagens e as mensagens produzidas por elas, Barthes (1997) propõe três formas de mensagem conforme veremos a seguir.

Anais do

6º Congresso Internacional de Design da Informação 5º InfoDesign Brasil

6º Congic

Solange G. Coutinho, Monica Moura (orgs.)

Sociedade Brasileira de Design da Informação – SBDI

Proceedings of the

6th Information Design International Conference 5th InfoDesign Brazil

6th Congic

Solange G. Coutinho, Monica Moura (orgs.)

Sociedade Brasileira de Design da Informação – SBDI

CIDI

2013

5th Brazilian Conference

of In formation Design 6

th Inform ation Design Student Conference 6th Inform ation Design

International Conference

Blucher Design Proceedings

May 2014 , Vol. 1, Num. 2

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processo de comunicação. Salienta-se que o autor não possui a intenção de criar uma teoria geral sobre a relação da imagem com o texto, mas sim apresentar uma análise isolada de textos e imagens a partir mensagens: lingüística, icônica codificada e icônica não-codificada.

Mensagem Icônica não-codificada

Refere-se à mensagem denotada, à representação pura das imagens. No entanto, Barthes afirma que não é possível encontrar uma imagem literal no estado puro, e mesmo que conseguíssemos uma imagem completamente ingênua, esta ganharia de imediato o signo da ingenuidade. Segundo o autor só a fotografia detém o poder de transmitir a informação literal, diferentemente do desenho que, mesmo denotado, ele ainda é uma mensagem codificada, pois a representação envolve, por exemplo, conhecimento de perspectiva.

Mensagem Icônica codificada

É a mensagem simbólica ou mensagem composta pelos signos que a imagem apresenta no sentido conotativo. Para Barthes o que torna este sistema original é que o número de leitura que se pode fazer de uma mesma imagem é variável segundo cada indivíduo. Deste modo, o autor destaca que a interpretação dos signos de uma imagem é regida pelo código cultural, isto é, o repertório do receptor da mensagem.

Mensagem Lingüística

Presente em todas as imagens na comunicação de massa, estabelecendo relações por meio de títulos, subtítulos, artigos, e balões de histórias em quadrinhos. De acordo com Barthes, somos, mais do que nunca, uma civilização da escrita, pois ela juntamente com a fala constitui a estrutura informacional fundamental, podendo assumir funções diversas. Por esse motivo, o autor divide as funções da mensagem lingüística em duas: ancoragem e complemento (relay).

Ancoragem

Toda a imagem é polissêmica, possui uma cadeia flutuante de significados, dos quais o leitor pode considerar uns e desconsiderar outros. Para Barthes a mensagem lingüística é uma técnica para fixar essa cadeia e controlar a diversidade de signos que uma imagem pode apresentar, isto é, trata-se de uma denotação da imagem. Conforme o autor, no plano da imagem simbólica, a mensagem lingüística não induz à identificação, mas à interpretação, ela constitui uma barreira para impedir a proliferação dos sentidos conotados da imagem limitando as projeções de significados. Barthes complementa que a ancoragem detém o controle diante do poder de projeção da imagem, onde o texto tem papel repressivo diante da liberdade dos significados.

Complemento (relay)

Esta função surge da relação de interdependência da imagem e texto, é quando um ou outro, sozinho, não consegue ilustrar a mensagem, assumindo uma relação complementar. Ela é mais rara na imagem estática, sendo mais comum nas animações, cinema e histórias em quadrinhos, onde os diálogos não são suficientes para elucidar as cenas. Essa função não será atribuída ao texto para descrever, por exemplo, as características físicas dos personagens, cores e cenários. A imagem desenvolve muito bem esta função, e evita o aborrecimento do leitor, com as descrições verbais que devem ser confiadas à imagem [BARTHES, 1977].

Em "Image Music Text", Barthes (1977) faz análises de materiais publicitários que envolvem textos e imagens, a exemplo do trecho descrito abaixo e imagem representada na figura 1:

"Temos aqui uma publicidade Panzani: pacotes de massas, uma lata, um sachê, tomates, cebolas, pimentões, um cogumelo, todo o conjunto saindo de uma sacola de compras entreaberta, em tons de amarelo e verde sobre fundo vermelho” [BARTHES, 1977:33].

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Figura 1 - Publicidade Panzani

Em sua análise o autor identifica e descreve as três formas de mensagem:

- a mensagem icônica não-codificada: a qual trata da denotação da imagem, ou seja, o sentido literal dos elementos da cena;

- a mensagem icônica codificada: que se refere ao conjunto de signos

representados pelos elementos da cena (e.g. composição cromática com as cores da

bandeira da Itália significando o aspecto de "Italianidade", sacola de compras

entreaberta conotando o sentido de comprado recentemente) e;

- a mensagem lingüística: a qual é representada pela legenda localizada na parte inferior da imagem e os rótulos das embalagens.

De acordo com o exposto até o momento percebe-se que as relações texto e imagem são complexas principalmente pelo caráter cultural e subjetivo que podem ter. Outra forma de entender essa relação será apresentada através da taxonomia criada por Marsh e White (2003).

3 Taxonomia de Marsh e White (2003)

Muitas teorias e classificações têm abordado a temática da relação texto e imagem. Percebe-se que grande parte dessas classificações é de ordem sintática (objetivas) e poucas

exemplificam essas relações de forma semântica (subjetivas). No design da informação, mais especificamente o design de documentos, quanto maior for o entendimento sobre essas relações (sintáticas e semânticas) melhor será o resultado dos projetos executados.

Neste sentido o trabalho de Marsh e White (2003) propõem uma taxonomia que pode usada para analisar a maneira com que as imagens e texto interagem, e ser aplicável a todas as áreas e tipos de documentos.

A taxonomia proposta pelas autoras originou-se em resposta à pergunta: “Como uma

ilustração relaciona-se com o texto com o qual está associado, ou, quais são as funções da ilustração?” A ilustração aqui é entendida como relação funcional de uma imagem com uma

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1. Revisão de literatura baseada em pesquisas relevantes nas áreas da literatura infantil, desenvolvimento de dicionário, educação, jornalismo, design de biblioteca e da informação

2. Aplicação da primeira versão da taxonomia em 954 pares de imagem-texto, em 45 páginas Web (com conteúdo educacional para crianças, jornais online e páginas de negócios) - a taxonomia identificou 49 relações e as agrupou em três categorias (ABC) de acordo com grau de proximidade da relação conceitual entre imagem

e texto (tabela 01).

Tabela 01 - Taxonomia das funções da imagem em relação ao texto

O trabalho apresentado pelas autoras inclui a análise de seis pares de imagem-texto retirados de publicações online do governo dos Estados Unidos, dos quais, um será

apresentado neste artigo a fim de relacionar e discutir a partir da teoria proposta por Barthes (1977).

4 Análise dos pares de imagens

Análise de Marsh e White (2003)

Conforme descrição Marsh e White, a figura (02) aparece duas vezes no site do programa de recompensas para Justiça dos EUA e, em cada página ligada a um texto diferente. Esta imagem aparece tanto na página relativa a Crimes de Guerra quanto na página do Genocídio de Ruanda. Segundo as autoras, isto exemplifica que as funções de uma mesma imagem podem variar em relação aos segmentos de texto diferentes.

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Exemplo A

Na página de crimes de guerra a figura (02) está relacionada com o seguinte segmento de texto:

Crimes de Guerra [título da página]

Os links para a esquerda e abaixo o levará às páginas que cobrem vários incidentes de crimes de guerra internacionais, onde foram cometidos crimes contra a humanidade.

[abertura que refere-se a crime de guerra em outro país]

Crimes de Guerra em Ruanda [link] (EUA Rewards for Justice, nd, a). Exemplo B

Na página do Genocídio de Ruanda a figura (02) está ligada ao seguinte segmento de

texto:

Genocídio em Ruanda [título da página]

Em 1994, durante um período de 100 dias aproximadamente 800.000 tutsis e hutus

moderados em Ruanda foram brutalmente assassinados no genocídio do Ruanda

(EUA Rewards for Justice, sd, b).

A descrição abaixo exemplifica a análise das autoras a partir da aplicação da

taxonomia e identificação das funções das imagens em relação aos segmentos de

texto:

A2 - eliciar a emoção: Na foto, a pilha de ossos ordenado, classificado por tipo, é

preocupante. Em ambos os exemplos, ele evoca uma resposta emocional do utilizador.

B1.1 - concretizar: Junto com a imagem de um homem Ruanda usando uma máscara

médica para evitar a contaminação, mas também concretiza a noção de "crimes de guerra em Ruanda" (na página de Crimes de Guerra) e "genocídio em Ruanda" (segunda página), mostrando o resultado daqueles crimes em termos de vítimas

B5.2 - Complemento: No exemplo B, o segmento de texto é mais longo e, entre outros

conteúdos, descreve o crime de guerra de genocídio dos tutsis e hutus, especificando o tamanho do massacre e os números de mortos. A imagem relaciona-se diretamente a essa descrição mostrando o resultado do massacre e indicando o número de pessoas mortas pelas pilhas de ossos e caveiras. A imagem e o texto se complementam para transmitir o horror das ações.

C1.1 - Enfatizar: No exemplo B a imagem intensifica a descrição, dando uma sensação de

importância para o evento descrito.

Análise baseada em Barthes (1977)

Como forma de traçar um paralelo com as proposições de Barthes e a aplicação da taxonomia de Marsh e White, considerando as interpretações das autoras, será apresentada uma breve análise da mesma imagem (figura 02) com seus respectivos textos, de acordo com as mensagens propostas por Barthes.

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pilha de ossos humanos organizados por tipos.

Já a mensagem icônica codificada ou mensagem simbólica desta imagem pode ter

interpretações potencialmente infinitas, ou seja, essa interpretação vai depender da “bagagem” do leitor da imagem, ou “saberes e corpo de atitudes”. Dentre os inúmeros signos que essa imagem pode apresentar, alguns são claramente identificáveis como: a classificação e organização dos ossos revelam a intenção de contagem ou catalogação; se existem ossos humanos na composição da cena é certo que pessoas morreram; a presença das luvas revela a intenção de evitar contaminações; os pés descalços do indivíduo podem conotar despreparo na execução da tarefa de manusear os ossos, improvisação ou até mesmo pobreza.

A mensagem lingüística presente incorpora o papel de controle dessa instabilidade sígnica da imagem, fazendo com que o leitor se atente ao assunto principal da composição. Os títulos e texto assumem a função ancoragem limitando a projeção de signos da imagem e,

direcionando o entendimento para ilustrar Crimes de Guerra (exemplo A) e o Genocídio em Ruanda (exemplo B).

5 Polissemia da relação

Diante do exposto, podemos deduzir que, como o texto pode trazer estabilidade diante do potencial polissêmico da imagem, ele também pode fazer o processo inverso. Vejamos a figura abaixo (figura 03):

Figura 03 – Imagem sem texto.

Embora isso seja praticamente impossível, a figura 03 pode denotar apenas uma banana, porém, sabemos que, potencialmente, ela pode sugerir inúmeros signos (alimento, preço baixo, macaco, xingamento etc.). No entanto, se apresentássemos tal imagem a alguém e na

sequência perguntássemos: "o que é isto?", certamente as respostas mais imediatas seriam que isto é uma banana. Seria uma resposta natural diante da simplicidade e objetividade da imagem.

E se adicionarmos a esta imagem um segmento de texto:

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A mensagem lingüística aqui (figura 04) é a afirmação "Isto não é uma banana", e o que permite ao leitor entender a mensagem é o código da língua portuguesa. Para um indivíduo que não tem conhecimento sobre a obra de Rene Magritte1, esta tensão entre a mensagem da imagem e a mensagem linguística ("Isto não é uma banana") provavelmente despertaria, apenas, sua reflexão com o intuito de entender o significado da composição. Mas, para aqueles que conhecem a obra de René Magritte "Isto não é um cachimbo" (figura 05) talvez

identificassem a intenção da pergunta, e provavelmente "banana" não seria a resposta. Vamos alterar a figura mais uma vez modificando a tipografia.

Figura 05 – Obra original de Rene Magritte “Isto não é um cachimbo”

Fonte: http://www.nationetrepublique.fr/232-trompe-l-oeil-imitations-pastiches-et-autres-illusions.html?id_document=958

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Na figura 06 a mensagem lingüística continua presente, no entanto a distinção da sua função em relação à função da imagem já não é tão clara. O desenho cursivo da tipografia aproxima ainda mais a composição do seu referente, ou seja, aumenta o grau de iconicidade com a obra de Magritte. Neste caso, aqueles que conhecem a obra original, concluiriam que a figura trata de uma paródia da obra "isto não é um cachimbo" de Magritte. Vamos alterar agora o código lingüístico.

Figura 07 - Imagem com texto cursivo em francês.

A alteração do código lingüístico, do português para o francês (figura 07), o texto perde sua força enquanto mensagem lingüística na medida em que a sua representação visual se

assemelha à forma como Magritte desenhou as palavras de sua obra, podendo ser

interpretada, segundo a classificação de Barthes, como uma mensagem icônica codificada. Dessa forma o domínio do código lingüístico torna-se dispensável, visto que para entender a composição basta conhecer as propriedades visuais do quadro de Magritte (figura 05). Desta forma, o texto poderia estar escrito até em outra língua, que não o português, e mesmo assim a composição seria interpretada com sucesso. No caso do código lingüístico estar em francês, proporcionaria maior aproximação da representação em relação ao seu referente.

Provavelmente a discussão em torno desses exemplos poderia se estender por muitas páginas, no entanto o objetivo aqui é demonstrar o poder da imagem e a importância da sua interação com o texto. Se uma simples composição como esta pode permitir diversas inferências, o que poderia ser dito a respeito de complexas formas de representação de informações como os infográficos? Certamente exigiria um processo muito mais laborioso.

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Diante disso, torna-se evidente a relevância de se pesquisar e entender esta relação, para poder prever os efeitos desta combinação em qualquer que seja a área de conhecimento e, em especial o design. Isso porque o design é uma atividade que trabalha o tempo todo com imagens e textos, e ainda mais que isso, trabalha com a produção de significados. Embora não seja o objetivo do artigo, vale destacar aqui o papel relevante da tipografia na relação texto imagem, pois como visto nos exemplos acima citados, ela também constitui uma mensagem icônica, podendo fazer emergir diferentes significados.

6 Considerações Finais

A análise apresentada permite uma abordagem baseada na teoria proposta por Barthes (1977) e na taxonomia de Marsh e White (2003). No entanto, mesmo com grande quantidade de funções da imagem em relação ao texto, a taxonomia não consegue contemplar algumas possíveis funções semânticas presentes nesta relação (de uma simples composição de imagem e texto). Embora se perceba certa deficiência para aplicação da taxonomia, isso não tira o mérito da pesquisa das autoras, pelo contrário, trata-se de uma grande contribuição no sentido de compilar as diversas classificações existentes da relação texto e imagem. E,

concordando com o descrito pelas autoras, podemos dizer que a taxonomia pode ser usada por profissionais como uma base para guiar o estilo do uso das imagens no desenvolvimento de seus trabalhos e, por pesquisadores que trabalham com a análise de conteúdo, como uma base de códigos para analisar documentos.

Enfim, considera-se que o contraponto principal entre os dois autores reside na abordagem da relação. Para Barthes é o texto que está em relação à imagem, que a sobrecarrega, confere-lhe uma cultura, uma moral, uma imaginação. Já para Marsh e White é a imagem que está em relação ao texto podendo assumir as diversas funções propostas pela taxonomia. Apesar de ser de fato uma contribuição importante na pesquisa da relação imagem texto a taxonomia deixa de lado a discussão do caráter sígnico da imagem. Desta forma a abordagem de Barthes vem complementar a proposição de Marsh e White possibilitando aos designers ampliar o entendimento sobre as possíveis relações texto-imagem e imagem-texto.

Referências

MARSH, E. E. e WHITE, M. D. 2003. A taxonomy of relationships between images and text. In Journal of Documentation, v. 59 Iss: 6, pp.647 - 672

BARTHES, R. 1977. Image-Music-Text. Fontana Press, London.

SCHRIVER, K. A. 1997. Dynamics in document design: creating text for readers. Willey

Computer Publishing.

Sobre o(a/s) autor(a/es)

Rodrigo Jardim, BA, UFPR, Brasil <rodrigojardim83@gmail.com> Kelli CAS Smythe, BA, UFPR, Brasil <kellicas@gmail.com> Carla G. Spinillo, PhD, UFPR, Brasil <cgspin@gmail.com>

Referências

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