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AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA ADESIVA DE RESTAURAÇÕES DE RESINA COMPOSTA COM OU SEM PREPARO ADICIONAL.

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AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA ADESIVA DE RESTAURAÇÕES DE

RESINA COMPOSTA COM OU SEM PREPARO ADICIONAL.

Ana Luiza de Carvalho Felippini

Mestre e Doutora em Reabilitação Oral pela Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo.

analuizafelippini@gmail.com

RESUMO: O sucesso clínico de uma restauração em resina composta baseia-se,

sobretudo, na adesão do material restaurador à estrutura da dentina ou esmalte. As grandes falhas das restaurações estéticas estão centradas nas margens cervicais localizadas em dentina ou cemento, onde a adesividade é mais difícil de ser obtida devido à complexa estrutura dentinária e à contínua exsudação de fluidos advindos da polpa. O vedamento das margens cavitárias com a utilização de materiais fotoativados pode ficar comprometido devido à contração de polimerização que estes materiais sofrem. Os testes de cisalhamento são estudos que visam reproduzir, em laboratório, as condições existentes na cavidade bucal, em relação aos esforços do sistema estomatognático durante os movimentos mastigatórios. O objetivo do presente estudo foi avaliar a influência do repreparo na resistência adesiva de restaurações com resina composta após simulação de uma falha adesiva realizada por meio do Ensaio de Cisalhamento.

Palavras-chave: adesão, bisél;cisalhamento;adesividade 1. INTRODUÇÃO

A odontologia adesiva ocupa um lugar de destaque no desenvolvimento de materiais e técnicas que possibilitem ao cirurgião-dentista a obtenção de restaurações estéticas, duradouras e funcionais. Neste contexto, evoluíram os sistemas adesivos utilizados em restaurações com resinas compostas. (Melo, 2006).

O sucesso clínico de uma restauração em resina composta baseia-se, sobretudo, na adesão do material restaurador à estrutura da dentina ou esmalte. A camada híbrida, de importância fundamental no processo de adesão das restaurações em resina composta é resultante da infiltração do agente adesivo entre as fibras colágenas da dentina após o condicionamento ácido e remoção da smear layer. (CARVALHO, 2005).

As grandes falhas das restaurações estéticas estão centradas nas margens cervicais localizadas em dentina ou cemento, onde a adesividade é mais difícil de ser obtida devido à complexa estrutura dentinária e à contínua exsudação de fluidos advindos da polpa. O vedamento das margens cavitárias com a utilização de materiais fotoativados pode ficar comprometido devido à contração de polimerização que estes materiais sofrem. (COELHO-DE-SOUZA et al., 2008).

Segundo Demarco et al., (2004), uma maior resistência à fratura de restaurações de resinas compostas pode ser observada em dentes com a realização de bisel circunferencial ou chanfro do que em dentes sem nenhum preparo adicional. Os autores atribuem isto ao aumento da área total adesiva. Os testes de cisalhamento são estudos que visam reproduzir, em laboratório, as condições existentes na cavidade bucal, em relação aos esforços do sistema estomatognático durante os

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2 movimentos mastigatórios. Portanto, os testes de resistência adesiva, como o de cisalhamento, têm sido utilizados para investigar a adesão dos materiais odontológicos à estrutura dental, podendo ser aplicados em dentes de animais ou de seres humanos (CHAPPELL; EICK,1994; FRIELD et al., 1997; TRIOLO Jr; SWIFT Jr, 1992). Eles são ferramentas importantes para os pesquisadores uma vez que permitem uma investigação preliminar do comportamento dos materiais em relação aos dentes hígidos.

2. OBJETIVO

O objetivo do presente estudo foi avaliar a influência do repreparo na resistência adesiva de restaurações com resina composta após simulação de uma falha adesiva realizada por meio do Ensaio de Cisalhamento.

3. MATERIAL E MÉTODO

3.1 Preparo dos corpos-de prova:

Para o presente estudo foram utilizados Conjunto de Dentes Prodens Dentística. Em uma matriz height=12 mm, diameter=26 mm, and thickness=2,3mm confeccionada em silicona (lote 0271034-Silicona Máster®), os dentes foram posicionados centralmente ficando a porção coronal mais próxima a uma das extremidades. Os dentes foram seccionados no longo eixo separando-se a porção palatina da porção vestibular, o que permitiu a obtenção de 20 corpos-de-prova. A superfície vestibular ou lingual voltada sobre a cera, foi aprofundada sobre esta com pressão uniforme. Utilizando-se de cilindros de (P.V.C.) height=12 mm, diameter=26 mm, and thickness=2,3mm a porção dentária ficou posicionada centralmente nesse disco e assim incluída com resina acrílica autopolimerizável.

As superfícies dentárias incluídas (seja vestibular ou palatina) foram desgastadas por meio de lixas de carburundum (Norton®, Indústria e Comercio Limitada, São Paulo-S.P., Brasil) de granulação 200 e 400, em politriz sob refrigeração (Struers® DPU-10, Panambra, São Paulo, SP, Brasil), até que a superfície ficasse plana e uniforme em dentina sem a presença de esmalte em meio a esta.

Os corpos-de-prova foram então aleatoriamente divididos em dois grupos (n=10). A dentina exposta de cada corpo-de-prova recebeu o condicionamento ácido com gel de ácido fosfórico 35% (Scotchbond, 3M® -ESPE, St. Louis, EUA) por quinze segundos e logo após a superfície foi lavada por 20 segundos com jato de água da seringa tríplice.

O excesso de água foi removido com bolinha de algodão e em seguida aplicado o agente de união adesivo com um pincel microbrush (KG Sorensen®, Barueri, São Paulo-SP-Brasil) que foi espalhado por 15 segundos. Após esse tempo, foi aguardado mais 15 segundos para que o solvente presente no adesivo conseguisse evaporar da superfície dentinária, e em seguida foi realizada a fotopolimerização por 40 segundos (aparelho fotopolimerizador de lâmpada halógena, Dabi Atlante, Ribeirao Preto, SP, Brasil - 600mW/cm2).

Para a inserção da resina composta, uma matriz de Teflon® (São Paulo-SP-Brasil) foi confeccionada exatamente nas dimensões dos discos de PVC para obterem

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3 um intimo contato, apresentando um orifício de 4 mm de diâmetro por onde a resina era aplicada.

A resina composta (Z 250, 3M-ESPE®, St. Louis, EUA) na cor A2 (lote 1370), foi inserida em pequenos incrementos de 2 mm e cada incremento fotopolimerizado por 40 segundos. Os incrementos eram colocados até que se chegasse à altura definida pela matriz 6 mm, sendo a quantidade suficiente para a realização do teste de cisalhamento.

Vale ressaltar que todo o procedimento adesivo e inserção da resina composta de todos os corpos-de-prova foram realizados pelo mesmo operador e em ambiente com temperatura controlada, em torno de 230C.

Previamente ao teste de cisalhamento, os corpos-de-prova foram armazenados em água deionizada ou destilada a temperatura ambiente por 1 semana.

3.2 Ensaio de Cisalhamento Inicial

O ensaio de cisalhamento inicial foi realizado utilizando-se a máquina de Ensaio Universal (Emic DL 2000®, Emic, São José dos Pinhais, PR, Brasil), na qual o

corpo-de-prova era acoplado perpendicular à ponta do cinzel. O cinzel ficou em intimo contato com o corpo-de-prova percorrendo toda sua extensão até estar de encontro com a resina inserida, a ponta foi ajustada para descer com 0,5 mm/min de velocidade, com uma força 490 N.

3.3 Ensaio de Cisalhamento Final

Dos 20 corpos-de-prova, após cisalhamento inicial, 10 foram selecionados para formar um grupo C no qual não seria feito nenhuma espécie de preparo para a realização de uma nova inserção de resina seguindo todo o protocolo de aplicação já descrito e nos outros 10 corpos-de-prova restantes (grupo D) foram feitos preparos de 1,5 mm de diâmetro e 1mm de profundidade sobre refrigeração com brocas #3069 diamantadas (Metalúrgica FAVA® Ind e Com Ltda, Franco da Rocha, S.P., Brazil) and mounted on an air-driven turbine (Dabi-Atlante®, Ribeirão Preto, S.P., Brazil).Um stop foi acoplado na fresa para padronizar a profundidade do desgaste e para padronizar o desgaste em diâmetro, foram realizadas, por meio da matriz de polietileno, marcações com uma caneta esferográfica vermelha.

Feitos os preparos, seguiu-se o protocolo de inserção de resina composta. Um segundo teste de cisalhamento, exatamente igual ao primeiro, foi então realizado nos 20 corpos-de - prova agora constituindo os grupos C e D.

Os dados foram analisados estatisticamente pela Análise de Variância (ANOVA) e Teste complementar de Tukey.

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4 V

L

n=20

Desgaste das faces

Superfície plana e uniforme em dentina

Ataque ácido, aplicação do sistema adesivo,inserção da resina composta

Armazenagem por uma semana em água destilada, temperatura ambiente

E- Ensaio de cisalhamento inicial (CI) n=20 n=10 grupo A

n=10 grupo B

ataque ácido, aplicação do sistema adesivo, inserção da resina composta

BISÉL

ataque ácido, aplicação do sistema adesivo,inserção da resina composta Ensaio de cisalhamento final (CFA) Ensaio de cisalhamento final (CFB) Separação face vestibular-parte palatina SEM BISÉL F F’

Figura 1 – Esquema gráfico da metodologia utilizada

4. RESULTADOS

A Análise de Variância (Tabela 1) evidenciou diferença estatisticamente significante para p<0,0001.Houve diferença significativa entre as amostras A x C; A x D; B x C.

Tabela 1. Comparações entre as médias tensões de cisalhamento entre os grupos.

Figura 2 – Gráfico demonstrando as variações das tensões durante o ensaio de cisalhamento

Teste de Tukey Diferença da Média q Significância A x B -1,774 1,945 Não A x C -7,276 7,977 Sim A x D -4,867 5,336 Sim B x C -5,502 6,032 Sim B x D -3,093 3,391 Não C x D 2,409 2,641 Não Data 2 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 0 5 10 15 20 A antes B antes A depois s/p B depois c/p

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5

5. DISCUSSÃO

Muitos estudos demonstram que a realização de repreparo, biséis entre outras técnicas sejam os responsáveis por aumentar a resistência dos materiais adesivos.

No presente estudo, com o Ensaio de Cisalhamento inicial, simulou-se uma falha na resistência adesiva das restaurações de resina composta nos grupos A e B. Não houve diferença estatística significante entre estes dois grupos após o ensaio de cisalhamento inicial. Após este teste, as restaurações foram refeitas, em 10 dentes foi feito uma canaleta nos demais não, o que deu origem a dois novos grupos distintos C e D. O objetivo do presente estudo foi avaliar se esta canaleta realmente influencia na resistência adesiva das restaurações de resina composta. Os dados analisados estatisticamente não mostraram diferenças significantes entre os grupos com ou sem bisél (C e D) após o teste de cisalhamento final. A diferença se mostrou significante entre os grupos A e C; A e D; B e C. Embora entre os grupos C e D não tenha ocorrido diferença significante, entre o grupo A (cisalhamento inicial) e grupo D (cisalhamento final – com bisel) ocorreu diferença significante. Muitos estudos confirmam que um preparo adicional, expões melhor a dentina permitindo a formação da camada híbrida, embora haja o controverso de que quanto maior desgaste de estrutura dental maior pode ser o enfraquecimento do dente.

O presente estudo corrobora com o trabalho de Campos et al., 2006, segundo o qual, a remoção adicional de estrutura dental sadia com posterior substituição por materiais artificiais não induz ao aumento da resistência adesiva. Há relato de sucesso nas colagens somente com o condicionamento ácido e hibridização do substrato dental, sem desgaste adicional. (WORTHINGTON ET AL., 1999).

Segundo Reis et al., (2001) a cimentação de fragmento dental com a realização de recontorno bem como com a confecção de canaleta interna no remanescente dental, resulta em valores de resistência adesiva similar à resistência à fratura de dentes hígidos. Os autores atribuem esta maior resistência à maior área adesiva obtida com a realização dos recontornos e confecções de canaletas.

Oliveira et al., (2004) relatam que ao utilizar um mesmo sistema de condicionamento ácido e sistema adesivo, o desgaste da superfície do esmalte previamente a confecção da restauração, não altera a tensão de cisalhamento dos dentes em estudo.

Outros estudos encontraram resistência adesiva similar entre dentes intactos e dentes nos quais fragmentos dentais eram colados à estrutura dental somente com o uso do sistema adesivo, sem nenhum tipo de biséis ou canaletas (Farik et al., 1998; Farik et al., 2002). Segundo os autores, isto diminui o desgaste da estrutura dentária evitando desta forma danos pulpares, hipersensibilidade pós-operatória e alterações de cor dos dentes (URSI; SIMONE, 1999). Chazine et al., 2011, relatam que o repreparo e biséis na face lingual ou vestibular de dentes que serão restaurados devido a fraturas são importantes para a resistência adesiva, sendo mais importantes do que diferenças entre materiais restauradores. Chai et al., 2015, os sistemas adesivos utilizados são muito importantes para os resultados esperados nos estudos. No presente estudo foi utilizado somente o adesivo Scothbond 3M, o que não seria um fator alterador das propriedades adesivas das restaurações. Segundo os mesmos autores as técnicas de aplicação do adesivo podem influenciar na adesividade assim como a área limitada de aplicação do adesivo, bem como a realização do “micro-shear

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6 bond strength”, o que levou a alterações na resistência adesiva de restaurações, sendo melhor biselar área onde será aplicado o adesivo.

Assim, na literatura relata-se a importância de repreparos prévios à realização de restaurações de resinas compostas otimizando uma maior resistência adesiva destas restaurações.

6. CONCLUSÃO

O presente estudo demonstrou que a realização de repreparo não proporcionou melhores resultados, em termos de resistência adesiva, às restaurações de resina composta submetidas ao teste de cisalhamento. Assim, concluímos que um novo condicionamento ácido e a reaplicação do sistema adesivo foram suficientes para conseguirmos os mesmos resultados que a realização adicional de um desgaste prévio da estrutura dental.

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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chazine

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