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III ENCONTRO CENTRO-OESTE DOS GRUPOS PET UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS/MS PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL

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Ata da Assembleia Geral do III Encontro Centro-Oeste de Grupos PET III ECOPET – Abril DE 2016

No vigésimo terceiro dia do mês de abril de 2016, às nove horas (9h), no Anfiteatro Central da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), iniciou-se a Assembleia Geral do Terceiro Encontro Regional dos Grupos PET do Centro-Oeste (III ECOPET), na cidade de Dourados, Mato Grosso do Sul. Na ausência justificada da coordenadora geral do evento, prof.a Dra. Rute Izabel Simões Conceição (Tutora do PET Letras/UFGD), a Assembleia foi dirigida pelas docentes Dra. Rosilda Mara Mussury (Tutora PET Biologia/UFGD), Dra.Paula Pinheiro Padovese Peixoto (Interlocutora PET/UFGD e Pró-reitora de Graduação/UFGD) e pelos discentes Igor Vinicius Venancio (PET Geografia/UFGD) e Luiza Carvalho (PET Conexão de Saberes/UnB). Participaram como relatoras as discentes Amanda Puglia de Oliveira Buttini (PET Letras/UFGD) e Catirene Fernandes (PET Agronomia/UFGD). Dadas as boas-vindas aos presentes, a Assembleia teve início com a leitura da pauta: item 1) Escolha/indicação das próximas sedes para ECOPET/ENAPET 2017; item 2) Eleição dos representantes discente e tutores do Centro-Oeste no Conselho da CENAPET; item 3) Propostas da assembleia de discentes; item 4) Propostas dos GDTs. Este último item foi subdividido em cinco subitens:

4.1) propostas GDT 1 - Filosofia e Financiamento do Programa; 4.2

Propostas GDT 2 - Ações para o Fortalecimento do Programa/Visibilidade do Programa/ PET na Instituição; 4.3 Propostas GDT 3 - Educação Tutorial: Teoria e Prática; 4.4 Propostas GDT 4 – Avaliação; 4.5 Propostas GDT 5 – Função Social do Programa. Discutido e votado o item 1 da pauta, foi aprovada a indicação das seguintes sedes para o IV ECOPET

2017, a Universidade Federal de Goiás, em Goiania e, para concorrer à

sede do ENAPET 2017, foi aprovada a indicação da Universidade Federal de Brasília/UNB, Distrito Federal. Discutido e votado o item 2 de pauta, foram eleitos como representantes dos tutores do Centro-Oeste para o

Conselho da CENAPET os seguintes professores: Dr. Mário Lima Brasil

(UnB), como titular, e professores Dr. Amaury Antônio de Castro Junior (UFMS – CPPP), Dra. Edima Aranha Silva/UFMS (CPTL) e Dra. Eglen Silvia Pipí Rodrigues (UFMT – Rondonópolis), como conselheiros

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suplentes. Como representantes discentes do centro-Oeste no Conselho da CENAPET foram eleitos Victor Simões (PET Física/UnB) como titulares; Isabela Fontes (PET Química/UnB); Ésli Rian Queiroz (PET Ed. Física/UFMS), e Marcela Alves (PET Eng. Alimentos/UFG) como suplentes. No item 3 de pauta foram discutidas e aprovadas as seguintes propostas provenientes da Assembleia dos discentes: a) Atual conjuntura do PET no Brasil: decidiu-se propor que no ENAPET seja discutida a necessidade de tornar o Mobiliza PET um evento anual do PET, sendo a mobilização e a demanda de responsabilidade dos PET’s de todo o Brasil e a organização logística responsabilidade da UnB, devido à localização estratégica; b) promover a divulgação do MOB por se tratar de um documento de orientação para os PET’s; c) Estabelecer como dever dos tutores ir, ao menos, em um evento do PET ao ano (nacional e/ou regional); d) Estabelecer a obrigatoriedade, e colocar na programação dos eventos regionais e nacionais do PET, uma reunião de membros do CLAA durante os encontros regionais e nacionais do PET; e) solicitado esclarecimento e esclarecida a questão de não haver mais um diploma do MEC após 2 anos de permanência no PET; f) Sobre o desligamento de bolsistas por reprovações constatou-se haver incongruência entre a opinião geral dos bolsistas e dos tutores em relação ao texto do inciso 04 do Art. 20 da portaria 976 24 de abril de 2013 que trata do desligamento do bolsista, ocasionado por reprovações. Discutiu-se o fato de que esta ocorre por múltiplas interpretações do inciso, bem como por procedimentos diferenciados em cada IES, quanto ao assunto. Foi aprovado para ser discutido no ENAPET e encaminhado ao MEC a criação de um índice de rendimento acadêmico do bolsista nas IES para avaliar o desempenho global do bolsista e não o número de reprovações acumuladas, como critério para o seu desligamento, visto que a eventual reprova em uma ou outra disciplina não significa baixo desempenho geral do bolsista. Há casos em que o bolsista tem elevado desempenho acadêmico e excelente desempenho no PET, mas por algum problema específico reprova em alguma disciplina (geralmente isso ocorre em disciplinas em que há reprova em massa), o que, geralmente, acaba penalizando injustamente, com o desligamento, o bolsista que tem mérito para continuar no programa; f) custeio – discutiu-se sobre a data de repasse e os materiais que podem ser comprados. Foi esclarecido que as IEs devem fornecer o material

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permanente. Como proposta, os bolsistas reivindicaram a elaboração de uma lista especificando o que é e o que não é considerado material permanente; g) Constatada a necessidade de maior articulação entre os eventos do PET e o repasse de informações e decisões tomadas em cada evento, aprovou-se a criação de um canal de comunicação mais ágil entre os Grupos e IES; h) Necessidade de melhorar a integração entre bolsistas e tutores em muitos grupos. Foi indicada a importância de se ao tomarem em conjunto, tutores e bolsistas, as decisões em relação ao PET, pois há casos em que o tutor desempenha o papel de chefe dos bolsistas e não de mediador no Programa; i) Interação entre os grupos PET da mesma IEs – foi sugerida a criação de um evento compartilhado com os grupos PET’s e alunos de graduação contemplando os pilares do programa e o fortalecimento do INTERPET enquanto reunião de grupos PET. Foi sugerido que sejam promovidos fórum-Pets, em forma de eventos dos grupos com caráter de ensino-pesquisa-extensão; j) Solicitar a cria~]ao de um campo específico para lançar a produtividade do Programa na Plataforma Lattes e, caso não seja possível, obter explicações a respeito dos motivos da impossibilidade; l) Lutar pela inclusão da produtividade dos bolsistas PET no quadro de pontuação dos editais de seleção dos PPGs das diferentes IES que ainda não contemplam a produtividade do Programa e pela Lutar pela equiparação a pontuação de bolsistas PET com a dos demais programas (como PIBID, PIBIC, PIBEX). Sugere-se que se divulgue nacionalmente nas IES o trabalho realizado e políticas nacionais do PET para haver maior valorização e reconhecimento dos bolsistas; m) Indicação das próximas sedes do IV ECOPET (UFG) e do ENAPET 2017 (UnB); n) Indicação de representantes discentes para o Conselho CENAPET: Victor Simões – PET Física/UnB; Ésli Rian Queiroz –PET Ed. Física/UFMS; Isabela Fontes – PET Química/UnB; Marcela Alves – PET Eng. Alimentos/UFG. No item 4 de pauta foram discutidas e aprovadas as propostas aprovadas nos cinco GDT’S que se reuniram durante o III ECOPET 2016 na UFGD em Dourados, MS. Um resumo das As atas de cada GDT serão transcritas nesta Ata da Assembleia Geral do III ECOPET e será encaminhado um anexo com as propostas destacadas para o ENAPET 2016, junto à ata, para facilitar as discussões durante o Encontro Nacional: item 4.1 – Ata do GDT 1 Filosofia e Financiamento do

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tema “Filosofia e Financiamento do Programa”, realizada na sala 06) do prédio da Universidade Federal da Grande Dourados, em Dourados, MS, durante o III ECOPET, no dia 21 de abril de 2016, das 10:30h às 12:30h e das 14h às 17h. Incialmente foi composta a mesa diretora dos trabalhos da seguinte forma: Coordenadores: Prof. Dr. Charlei Aparecido da Silva (PET Geografia – UFGD) e Prof. Dr. Mario Lima Brasil (PET Conexão dos saberes – UNB); Relatores: Paulo César Pereira dos Santos (PET Ciências Biológicas – UFGD), Alana Elke do Nascimento Corrêa (PET Ciências Biológicas – UFGD), Steffanny Cristina Pereira Santos (PET – Geografia – UFGD). Após a composição da mesa, foi discutida e aprovada a seguinte metodologia para o desenvolvimento dos trabalhos: a) Apresentação da proposta; b) Leitura dos princípios norteadores. Leitura do Manual de Orientação/2014; c) Discussão dos princípios norteadores via item, por destaque; e) Apresentação dos grupos PET e das experiências de cada um; f) Elaboração de uma minuta da discussão do GDT; g) Apresentação da proposta no GDT. Aprovação do texto final. h) Apresentação na assembleia final do III – ECOPET/2016. Os seguintes assuntos foram destacados pelos presentes para a discussão: 1) satisfação dos integrantes dos grupos PET quanto a filosofia do programa, principalmente no que diz respeito à formação dos bolsistas em relação aos eixos ensino, pesquisa e extensão, o que proporciona uma ampla formação, tanto acadêmica quanto cidadã. 2) Foi destacado que as palavras fundantes da filosofia do Programa presentes no MOB foram citadas durante as explanações das experiências dos grupos PET: a) Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão; b) Academia interligada/conectada com a sociedade; c) Processo de aprendizagem participativo, colaborativo e dialógico; d) Produção de conhecimento: horizontal e diversificado ou verticalizada segundo as ações e etapas; e) Presença da verticalidade na hierarquia de avaliação; f) Desenvolvimento e aperfeiçoamento habilidades de autonomia e senso crítico. Após a apresentação e a discussão desses itens, foi decidido o seguinte encaminhamento de propostas do GDT 1

“Filosofia e Financiamento do Programa” para a Assembleia Geral do III ECOPET: Proposta 1) Elaboração de revistas (locais, regionais e

nacionais) que publiquem artigos divulgando ações realizadas envolvendo a tríade do programa e a filosofia do PET, podendo ser semestral ou anual e, preferencialmente, eletrônica, com a participação de todos os grupos

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PET da instituição; Proposta 2) Dar visibilidade da filosofia do Programa à CAPES, CNPq e às Fundações de Apoio ao ensino, à extensão e à pesquisa; Proposta 3) Solicitar que o CLAA de cada IES visite os Grupos PET e, nas suas visitas aos grupos, certifique-se de que estes conheçam a filosofia do programa. Aos que não conhecem que se indique a leitura/estudo do MOB; Proposta 4) Promover um processo de produção de conhecimento mais participativo, colaborativo e dialógico no interior de cada grupo e entre os grupos PET das IES. A respeito do Financiamento do Programa, após discutido o fato de que o atraso do custeio afeta a própria filosofia do programa, no que diz respeito à execução e elaboração das atividades no grupo, decidiu-se propor como encaminhamento o seguinte:

Proposta 5) O repasse do custeio seja feito semestralmente pelo MEC, no

início de cada semestre, para que os grupos tenham tempo menos exíguo para a sua utilização; 6) Haja flexibilização do uso dos recursos, permitindo-se que possa ser utilizado para a aquisição de materiais permanentes, uma vez que atualmente só pode ser utilizado para materiais de consumo. Item 4.2 – Ata da reunião do Grupo de Discussão e Debate (GDT 2) sobre o tema “Ações Para O Fortalecimento Do Programa/

Visibilidade Do Programa PET Na Instituição”, realizada na sala 07 do

prédio da Universidade Federal da Grande Dourados, em Dourados, MS, durante o III ECOPET, no dia 21 de abril de 2016, das 10:30h às 12:30h e das 14h às 17h. Incialmente foi composta a mesa diretora dos trabalhos da seguinte forma: Coordenadora: Prof.a Dra. Pamela Staliano (tutora PET Psicologia/UFGD); Relatora: Giovani Monteiro (PET Psicologia/UFGD) e

Auxiliar: Maisa Martins (PET Psicologia/UFGD). Após a composição da

mesa, foi discutida e aprovada a seguinte metodologia para o desenvolvimento dos trabalhos: a) Apresentação da pauta com questionamentos para fomentar as discussões e posterior elaboração de propostas para a Assembleia geral do III ECOPET/2016. Temática 1: Visibilidade e integração do Programa PET e a comunidade externa: a) A comunidade conhece os trabalhos que os grupos PETs têm desenvolvido? b) Qual a importância da comunidade externa ter conhecimentos do programa PET? c) As ações desenvolvidas pelos grupo PET na comunidade beneficiam na formação acadêmica? Temática 2: Visibilidade e integração entre os Grupos PET da Universidade e outros Grupos PET do programa: a) Como os grupos PETs poderiam desenvolver trabalhos em

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conjunto? b) Quais os canais de comunicação disponíveis, e como utiliza-los para fortalecer os grupos e a visibilidade do programa? c) Será que o interPET é suficiente para sanar a questão da visibilidade? d) O ECOPET contribui de alguma forma para o seu grupo PET e sua universidade?

Temática 3: Visibilidade e integração entre o Programa PET e a

universidade na qual o grupo está inserido: a) Os grupos PETs conhecem as ações desenvolvidas pelos demais PETs de sua universidade ? b) Quais são/seriam as formas mais efetivas de divulgação das atividades dos grupos PETs dentro das universidades nas quais estão presentes? c) Quais seriam as estratégias que poderiam aumentar a união dos trabalhos dos grupos com a universidade? Temática 4: Visibilidade e integração do Programa PET junto aos acadêmicos e professores dos cursos de graduação: a) Como o PET é apresentado para os alunos e professores que desconhecem o programa? B) Qual a melhor forma do Programa PET ser divulgado e apresentado? Após a discussão de cada temática, as seguintes propostas foram aprovadas para serem encaminhadas para a Assembleia geral do III ECOPET 2016: Proposta 1: a) Garantia da formalização das ações do PET (como exemplo: Revistas periódicas referentes a anais de evento com ISBN ou ISSN, Revista do PET âmbito nacional, regional e institucional). b) Garantia de eventos com avaliação externa aliada ao InterPET com a aplicação de critérios de avaliação científicos. Proposta 2: Ampliar as ações de extensão de forma que se possibilite um diálogo com a comunidade local; criar maior interlocução entre os bolsistas e a comunidade externa à universidade; promover maior visibilidade na comunidade e ampliação da formação acadêmica. Proposta 3: propor que a CENAPET encaminhe ao CNPq e à CAPES a solicitação da inclusão do PET como item de avaliação da produtividade científica na plataforma LATTES (a exemplo dos demais Programas PIBID, PIBIC, entre outros).

Proposta 4: Criar uma página ou um blog que contenha todas as

informações gerais (planos de trabalho, dados de identificação dos grupos PET, entre outros) dos grupos da Região Centro-Oeste, com a finalidade de aproximação e de interlocução entre os grupos. (Foi sugerido que se consultasse os grupos PETS de informática e computação das IES para se responsabilizarem pela criação e manutenção da página). Proposta 5: Criar espaços (virtuais) para que haja troca de experiências entre os pets, tanto no âmbito institucional, quanto interinstitucional. Proposta 6: fomentar o

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engajamento político dos integrantes e, dessa forma, ocupar espaços de deliberação dentro das instituições, na tentativa de garantir a visibilidade institucional para o programa PET. Proposta 7: Promover a divulgação do programa em diferentes frentes, seja na semana acadêmica, recepção de calouros, workshops, oficinas, entre outros, com engajamento dos professores do curso, graduandos e pós-graduandos. Item 4.3 – Ata da reunião do Grupo de Discussão e Debate (GDT) sobre o tema “Educação

Tutorial: Teoria e Prática”, realizada na sala 05 do prédio da

Universidade Federal da Grande Dourados, em Dourados, MS, durante o III ECOPET, no dia 21 de abril de 2016, das 10:30h às 12:30h e das 14h às 17h. Incialmente foi composta a mesa diretora dos trabalhos tendo como coordenadores os docentes. Dr. Rodrigo Garófalo Garcia (tutor PET Zootecnia/UFGD) e Dra. Cristina Tostes Filgueiras (Tutora PET Engenharia de Alimentos/UFGD). Após a composição da mesa, foi discutida e aprovada a seguinte metodologia para o desenvolvimento dos trabalhos: a) Leitura e aprovação das regras para a discussão e aprovação das propostas do GDT 2; b) Leitura da pauta de discussão do GDT; c) propostas de inclusão e modificação de tópicos; d) votação das propostas para encaminhamento à Assembleia Geral do III ECOPET UFGD. Definida a metodologia de trabalho, foram estabelecidos os seguintes pontos de discussão: 1) PET: Teoria; 2) PET: Prática; 3)Situação atual do PET; 4) Eventos do PET: Teoria e Prática; 5) A Teoria e a Prática que o PET deseja; 6) Experiências dos Grupos. Como material de apoio foram sugeridos os seguintes documentos: Manual de Orientações Básicas do PET; Portaria 976; Portaria 343; Relato de Experiência PET (Grupo PET/Educação Física/UFSC). A respeito da teoria e prática foram discutidos os seguintes pontos: a) Atualização do Manual de Orientações Básicas do PET que rege as principais obrigações e direitos do programa; b) buscar maior interação da teoria com a prática, incluindo o programa PET no meio acadêmico e na sociedade, para que ocorra uma troca de conhecimentos e experiências; c) diminuir o afastamento entre os grupos PET da mesma universidade, uma vez que a articulação e a divulgação das atividades precisam melhorar. A partir dessa discussão inicial, foram aprovadas as seguintes propostas: Proposta 1: Promover a integração do PET com a graduação, demais PETs e a sociedade por meio de colaboração na organização de diferentes atividade tais como: Semana acadêmica do

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curso; palestras e seminários interdisciplinares com temas de interesse para vários cursos; ampliação do INTERPET em um encontro em formato de semana acadêmica entre os PETs aberto para todos os acadêmicos; Oficinas, monitorias para os acadêmicos; Maior interação entre os programas PET, PIBID e IC; Identificação de temas pouco ou não abordados nas disciplinas para serem melhor explorados pelo PET, por meio de eventos ou disciplinas complementares; Maior aproveitamento de mídias sociais para divulgação de atividades e conteúdo produzido pelo PET; Discussões com o NDE, comissão de apoio e coordenação do curso para definição de medidas que reforcem o processo ensino-aprendizado, diminuam a evasão e a reprovação, levando em consideração as demandas dos acadêmicos. Destacou-se também durante as discussões algumas ações práticas desenvolvidas pelos grupos PET atualmente, no campo do ensino, da pesquisa e da extensão tais como: a) desenvolvimento da cartilha de direitos da criança e do adolescente (por meio de através de seminários nas escolas municipais para promover maior articulação do PET com as demandas apresentadas pela sociedade; b) ações de melhoria na escrita dos alunos (por meio de pesquisa conseguiu-se identificar quais os principais problemas e quais ações devem-se realizar para diminuir os problemas); c) campanha de doação de sangue; d) feira de trocas e doações, e) "Feira grátis da gratidão"; f) campanha de combate à dengue; g) campanha de divulgação do curso; h) preservação ambiental; i) divulgação da produção científica; j) preservação do cerrado; l) elaboração de jogos didáticos; m) feira de profissões; n) projetos de inclusão, o) jornada acadêmica, p) colóquios. Proposta 2: Melhorar a divulgação dos eventos realizados pelo PET (locais (INTERPET), regionais (ECOPET e outros), nacionais (ENAPET) e eventos específicos por área (ENCONTROS), por meio da criação de um canal nacional de comunicação, acessível a todos os bolsistas, no qual conectem todos os eventos e publiquem suas principais ações. Item 4.4 – Ata da reunião do Grupo de Discussão e Debate (GDT) sobre o tema “Avaliação”, realizada na sala 07 do prédio da Universidade Federal da Grande Dourados, em Dourados, MS, durante o III ECOPET, no dia 21 de abril de 2016, das 10:30h às 12:30h e das 14h às 17h. Incialmente foi composta a mesa diretora dos trabalhos da seguinte forma:

Coordenador: prof. Dr. Walber Luiz Gavassoni (Tutor PET

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Cerqueira (PET Agronomia UFGD); Auxiliares: Gabrielle Berno Oliveira e Jhone Portela de Souza (PET/Agronomia UFGD). Após a composição da mesa, foi discutida e aprovada a seguinte pauta: Avaliação global – Programa De Educação Tutorial (PET) – Discussão do Documento recebido da CENAPET. Foi proposto e aprovado iniciar as discussões a partir da Dimensão 3 do Documento de Avaliação: Grupos PET. Propostas aprovadas para a Categoria Tutor. Proposta 1: Trocar o termo “Atuação Profissional” por: “Atuação acadêmica na perspectiva da indissociabilidade de ensino, pesquisa e extensão”(Documento Avaliação Categoria 3.1 – Tutor – Indicador 3.1.1); Proposta 2: Alterar o nome do indicador de “Participação” para “Acompanhamento das atividades do grupo”;

Proposta 3: Alterar o nome do indicador de “Relação com os estudantes”

para “Avaliação da relação do professor tutor com os petianos”; Proposta

5: Supressão do indicador 3.1.7; Proposta 6: Alteração do critério do

indicador 3.1.9 para: “Quando o tutor realiza atividades integradoras com outros grupos PET, estabelecendo parcerias e/ou cooperação mútua, intra e interinstitucionalmente. (Suficiente; Insuficiente; Não Sabe Responder)”;

Proposta 7. Alteração do indicador e do critério 3.1.10 para Indicador

3.1.10 Acompanhamento e cumprimento das exigências relacionadas ao bom funcionamento do grupo PET. Critério: “Quando o tutor se mantém atualizado em relação à política, filosofia e organização e cumpre as atividades administrativas do Programa, nos prazos estabelecidos. (Suficiente; Insuficiente; Não Sabe Responder)”. O próximo item discutido no documento de “Avaliação” foi CATEGORIA DISCENTE, com as seguintes propostas aprovadas: Proposta 8. Alteração da designação da Categoria 3.2 de DISCENTE para DISCENTES; Proposta 9. Alteração do critério 3.2.1 para: “Quando os integrantes do grupo apresentam desempenho acadêmico adequado em relação às normativas do Programa”;

Proposta 10. Alteração do critério 3.2.2 para: “Quando os integrantes do

grupo cumprem as exigências relacionadas ao bom funcionamento do grupo PET”; Proposta 11. Aglutinação dos indicadores 3.2.3, 3.2.4, 3.2.5, 3.2.6 e 3.2.7 que passam a ter a seguinte descrição: Indicador 3.2.3 – Compromisso – Critério: “Quando os integrantes manifestam interesse e motivação pelo grupo e pelo Programa, expressos no compromisso, na idealização e realização das atividades e vontade de desenvolver seus potenciais e ultrapassar dificuldades. (Suficiente; Insuficiente; Não Sabe

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Responder)”; Proposta 12. Supressão do indicador 3.2.5 Integração com a graduação; Proposta 13. Alteração da designação do Indicador e do critério 3.2.9 para Indicador 3.2.5 Integração com a graduação - Critério: Quando os integrantes do grupo realizam atividades envolvendo estudantes dos cursos de graduação exercitando o efeito multiplicador preconizado no Programa. (Suficiente; Insuficiente; Não Sabe Responder); Proposta 14. Alteração do critério 3.2.10 do Indicador “Integração com demais grupos e petianos” – “Critério: Quando os integrantes realizam atividades integradoras com outros grupos PET, estabelecendo parcerias e/ou cooperação mútua, intra e interinstitucionalmente. (Suficiente; Insuficiente; Não Sabe Responder)”; Proposta 15. Alteração do critério do indicador 3.2.11 para: “Quando os integrantes do grupo participam dos eventos do Programa, seja local, regional ou nacional. (Suficiente; Insuficiente; Não Sabe Responder)”; CATEGORIA 3.3 ESTRATÉGIAS DE FORMAÇÃO:

Proposta 16: Alteração do critério do indicador 3.3.5 Rotatividade e

diversidade para “Quando de forma geral o grupo privilegia a rotatividade entre os integrantes discentes no cumprimento das atividades e funções, garantindo o aprendizado em todas as áreas abrangidas e consequente formação ampla e não especializada. (Suficiente; Insuficiente; Não Sabe Responder)”; Proposta 17: Alteração do critério do indicador 3.3.6 Tutoria discente para “Critério: Quando o grupo exerce o papel de orientação e apoio às atividades do grupo e da graduação (Suficiente; Insuficiente; Não Sabe Responder)”; Proposta 18: Alteração do critério do indicador 3.3.8 Responsabilidade Social para “Critério: Quando de forma geral o grupo promove formação com responsabilidade social por meio de suas atividades, discussões e reflexões. (Suficiente; Insuficiente; Não Sabe Responder) (Suficiente; Insuficiente; Não Sabe Responder)”; Proposta 19: Supressão do indicador 3.3.10 Integração com a pós-graduação; Proposta

20: Victor Hugo Cardoso Simões (PET Física/UnB) Constituição de

Comissão a ser tirada da Assembleia para finalização da discussão de Avaliação do Programa em todas as dimensões previstas. Item 4.5 – Ata da reunião do Grupo de Discussão e Debate (GDT) sobre o tema “Função

Social do Programa PET”, realizada na sala 08 do prédio da Universidade

Federal da Grande Dourados, em Dourados, MS, durante o III ECOPET, no dia 21 de abril de 2016, das 10:30h às 12:30h e das 14h às 17h. Incialmente foi composta a mesa diretora dos trabalhos tendo como Coordenador:

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professor Dr. José Carlos Ziliane (Tutor PET História/UFGD). Após a discussão do tema, em que se concluiu que a fnção social do PET pode se dar: a) Nas formas como os grupos PET se relacionam e se envolvem com as comunidades externas: a escola, os quilombos, assentamentos, aldeias indígenas, hospitais, instituições e movimentos sociais, entre outros, promovendo o enriquecimento do currículo visando ampliação do conhecimento, desenvolvimento de técnicas, tecnologias e politicas atreladas a filosofia do programa; b) por meio da materialização da função social no processo das trocas de informações, juntamente com o enriquecimento da formação, dentro das especificidades de cada grupo e curso; c) nas ações dos grupos PET, as quais representam uma contribuição significativa no sentido do aprofundamento da formação acadêmica envolvendo diferentes abordagens e concepções ideológicas; d) no incentivo à integração dos grupos PETs para atividades sociais, como, por exemplo, doação de sangue, campanha para doação de agasalhos, feira das profissões etc, em atendimento às demandas para transformação e conscientização social sem conotação caritativa; e, por fim, concluiu-se que os integrantes dos Grupos PET têm a função social de retribuir para sociedade todo o investimento na sua formação profissional. Após a conclusão dessa discussão foram aprovadas as seguintes propostas:

Proposta 1: Incentivar a integração dos grupos PETs nas atividades

sociais, tais como doação de sangue, campanha para doação de agasalhos, feira das profissões etc, em atendimento às demandas para transformação e conscientização social sem conotação caritativa; Proposta 2: promover ações que vislumbram, entre outros aspectos, dar visibilidade ao programa divulgando-o nas comunidades do entorno. Proposta 3: Humanizar as relações interpessoais, enfatizando habilidades e competências em comunicação e difusão de conhecimentos; Proposta 4: Trabalhar a interdisciplinaridade como princípio e meta; Proposta 5: Buscar um equilíbrio entre as atividades de ensino, pesquisa e extensão. Após a votação e aprovação das propostas, eu, Amanda Puglia de Oliveira Buttini (PET Letras/UFGD), lavrei a presente ata da Assembleia Geral do III ECOPET 2016 que se encerrou às 13h05 do dia 23 de abril de 2016.

Contato: Coordenação Geral do III ECOPET - Prof.a Dr.a Rute Izabel Simões Conceição (Tutora PET Letras UFGD – rute1@terra.com.br )

Referências

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