• Nenhum resultado encontrado

TÍTULO: A PREVALÊNCIA DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA NOS IDOSOS FREQUENTADORES DO CCI NA CIDADE DE POPULINA SP.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "TÍTULO: A PREVALÊNCIA DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA NOS IDOSOS FREQUENTADORES DO CCI NA CIDADE DE POPULINA SP."

Copied!
12
0
0

Texto

(1)

Realização: IES parceiras: CATEGORIA: CONCLUÍDO

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

SUBÁREA: Fisioterapia

INSTITUIÇÃO: FACULDADES INTEGRADAS DE FERNANDÓPOLIS - FIFE

AUTOR(ES): ISABELE MARCOLIN GONÇALES, RAFAELA ANDRADE LEMES, EDUARDA VONO DE SOUZA

(2)

1. RESUMO

A incontinência urinária (IU) é um sintoma muito comum, que gera grandes impactos na vida de quem a possui. Pode acometer qualquer indivíduo, porém, normalmente é mais prevalente em mulheres. Os fatores de risco mais frequentes incluem obesidade, número de gestações, tipo de parto, idade, hábitos alimentares, hábitos de vida, entre outros que serão citados ao longo do trabalho. A incontinência urinária nos idosos tem sido questionada quanto a sua prevalência, sendo que a idade tende a ser um fator importante. O objetivo do trabalho é relatar a prevalência da incontinência urinária nos idosos que frequentam o Centro de Convivência do Idoso (CCI) da cidade de Populina - SP, que inclui pessoas do sexo feminino e masculino. O estudo trata-se de uma pesquisa de campo, onde foi aplicado questionário ICIQ-SF (International Consultation Incontinence Questionnaire - Short Form) que calcula a gravidade, o impacto e a frequência da IU nos idosos através de perguntas específicas sobre a determinada patologia.

Palavras-chave: incontinência urinária, idosos, prevalência, impacto e qualidade de vida.

2. INTRODUÇÃO

A incontinência urinária manifesta-se pela perda involuntária de urina em quantidade suficiente para retratar um problema médico ou social (RAMOS; CENDOROGLO, 2011).

Os três tipos mais frequentes de IU são: A incontinência urinária de esforço (IUE), ou seja, a perda involuntária de urina através de esforços como tossir ou espirrar; a incontinência urinária de urgência (IUU) é quando o indivíduo apresenta uma vontade inesperada de urinar e não obtém controle; e a incontinência urinária mista (IUM) é uma combinação dos dois tipos já citados acima (CARVALHO et al., 2014).

Nos idosos ocorrem alterações funcionais e estruturais no aparelho geniturinário que podem predeterminar a incontinência urinária, porém esse sintoma não corresponde a um processo natural do envelhecimento, como há muitos anos se pensava (SEBBEN; FILHO, 2008).

(3)

A habilidade de reter urina diminui, o esfíncter da uretra fica enfraquecido e aparecem as queixas de eliminação de urina com maior frequência e em menor quantidade, representando um quadro de incontinência urinária (TEIXEIRA, 2013).

A IU não tem como único responsável à alteração no trato urinário inferior. Mudanças na motivação, na habilidade motora, na integridade mental e a existência de doenças como diabetes mellitus e insuficiência cardíaca, entre outras estão entre os motivos que podem predispor esse sintoma (REIS et al., 2003).

De acordo com Moreno (2004), indivíduos do sexo feminino acometidos pela incontinência urinária possuem a tendência de se afastarem do seu meio social por receio que ocorra perdas urinárias em público; deixam de praticar atividades que possam revelar seu problema; sentem-se tão angustiadas ao falar sobre o problema e geralmente procuram ajuda quando a incontinência está em um estágio avançado (SEBBEN; FILHO, 2008).

Segundo Freitas et al. (2002), a IU causa um grande impacto tanto na saúde como na vida do indivíduo, facilitando as infecções do trato urinário, a formação de escaras, as quedas, interromper o sono, causa grande constrangimento, o que pode levar ao isolamento social e à depressão (SEBBEN; FILHO, 2008).

3. OBJETIVO

O objetivo é relatar a prevalência da incontinência urinária nos idosos frequentadores do Centro de Convivência do Idoso (CCI) na cidade de Populina- SP.

4. METODOLOGIA

O presente estudo trata-se de uma pesquisa de campo onde foi aplicado o questionário ICIQ-SF (International Consultation Incontinence Questionnaire – Short Form) em sua versão completa em português, constituído por questões avaliativas sobre a frequência, a gravidade e o impacto da incontinência urinária, capaz de relatar em que momento ocorre perda de urina (CARVALHO et al., 2014).

A análise do questionário utilizado considera como incontinente o indivíduo que menciona pelo menos um caso de perda urinária por semana no decorrer de poucos meses antes da entrevista e, com isso, apresenta escore ICIQ-SF maior do que 0. É continente quem assinala “nunca”, “nenhuma” ou “não interfere” nas

(4)

questões três, quatro, cinco e seis no questionário. O impacto da perda de urina varia de não interfere (0) a interfere muito (10), sendo classificado em cinco categorias: 0 (nada), 1-3 (leve), 4-6 (moderado) 7-9 (grave) e 10 (muito grave). O resultado do ICIQ-SF ocorre pela soma das questões 3,4 e 5 podendo ir de 0 a 21, e quanto maior o resultado, mais severa é a perda urinária (CARVALHO et al., 2014).

Foram utilizados os questionários ICIQ-SF, canetas esferográficas, juntamente com o Termo de Consentimento Esclarecido do Cliente/Paciente. Antes do preenchimento foi apresentada uma breve palestra informando sobre IU. Logo após, foi explicado às questões do questionário e lido o Termo de Consentimento para que todos entendessem a sua utilização, em seguida foram convidados a participar da pesquisa.

5. DESENVOLVIMENTO 5.1 Definição

Segundo a International Continence Society (ICS), 2008, incontinência urinária é vista como a perda involuntária de urina. A incontinência urinária de esforço (IUE) é caracterizada por toda perda de urina causada por algum esforço físico como tossir, espirrar e pular. Os impactos na qualidade de vida e na higiene ainda devem ser medidos, levando em consideração cada tipo de IU (CASTRO et al., 2015).

5.2 Prevalência

A sua prevalência é variável, depende de qual população está sendo estudada e qual a sua faixa etária. Alguns trabalhos apresentam a prevalência, nas mulheres jovens, em torno de 12% a 42%. Já em mulheres na pós-menopausa, varia de 17% a 55%. No Brasil, aproximadamente 10% das pacientes que buscam os ambulatórios de ginecologia tem a perda urinária como principal sintoma (CASTRO et al., 2015).

Um terço das pessoas que sofrem com esse sintoma se sentem constrangidas em falar sobre o assunto, fazendo com que convivam com o problema por vários anos, considerando-o “normal”. Sabe-se que tais desordens afetam diversos aspectos da vida, não só o físico, como também o psicológico, social, ocupacional, sexual e doméstico (HONÓRIO; SANTOS, 2009).

(5)

Aproximadamente 50 milhões de pessoas no mundo são acometidas pela IU, atingindo, principalmente, as mulheres (DEDICACAO et al., 2009).

Estima-se que a prevalência da IU em indivíduos de 50 e 75 anos é de 20 a 35% em mulheres e 10 a 15% nos homens. Nos idosos em recente internação hospitalar e institucionalizados, o percentual pode variar de 25 a 30%. Após os 75 anos de idade, o sexo do indivíduo não se torna significativo (BRASIL, 2006).

Se a raça for levada em consideração, a branca tem maior incidência do que a negra. A IUE também se torna mais frequente em obesas. Vale ressaltar também o número de gestações e o tipo de parto por poderem lesar o assoalho pélvico (CASTRO et al., 2015).

5.3 Classificação

De acordo com Reis et al (2003), são classificados três tipos principais de incontinência urinária, sendo eles:

Noctúria: pacientes queixam-se de levantar mais de uma vez por noite para urinar. Essa queixa é comum, incomodando indivíduos de diversas faixas etárias, sendo mais frequente após 50 anos.

Transitória: a incontinência urinária transitória acontece quando o indivíduo possui perda involuntária de urina, podendo ser resultado de distúrbio medicamentoso, psicológico ou orgânico, que melhora após o equilíbrio do fator que desencadeio esse sintoma. Problemas no trato urinário inferior são uma das causas mais conhecidas de IU em idosos. O risco desse tipo de IU aumenta caso ocorra alterações patológicas como ingestão hídrica excessiva, constipação intestinal crônica, infecções, depressão e dificuldade para locomoção, somado com mudanças fisiológicas do trato urinário inferior.

Persistente: A incontinência urinária persistente não é provocada por efeito colateral às drogas, nem por nenhuma comorbidade. Pode vir a persistir por no mínimo 3 meses, sendo classificadas em três tipos: A - Incontinência urinária pelo esvaziamento vesical inadequado; B - Urge-incontinência; C - Incontinência urinária de esforço.

(6)

Incontinência paradoxal: ocorre por causa da retenção urinária crônica, onde se expande e aumenta a pressão intravesical, igualando a resistência uretral, ocorrendo o gotejamento persistente da urina, sendo o indivíduo incapaz de iniciar ou manter um jato adequado miccional (FABICHAK, 2000).

Incontinência de origem neuropática: diversos problemas neurológicos podem levar a distúrbios miccionais e à incontinência. Os sinais variam de acordo com a gravidade e localização da lesão. As lesões mais frequentes são: diabetes mellitus, doenças vasculares cerebrais, doença Alzheimer, parkinsonismo e esclerose múltipla (TATA, 2000).

Incontinências temporárias: correspondem a casos onde o paciente pode se tornar incontinente, por alterações de locomoção, cognitivas, ou de dinâmica abdominal transitória, como uma internação hospitalar. As causas podem ser: regressão psicológica durante hospitalização; estados confunsionais agudos; impactação fecal, levando à retenção urinária; vaginite atrófica ou uretrite (LEME, 2000).

6. RESULTADO

Foram avaliados 25 pessoas na faixa etária de 41 - 86 anos que participam

das atividades oferecidas pelo CCI (Centro de Convivência do Idoso) de Populina –

SP, sendo 11 (44%) no grupo incontinente, todos do sexo feminino, e 14 (56%) no grupo continente, onde 11 pessoas são mulheres e 3 homens.

Tabela 1 – Prevalência da incontinência urinária nos idosos frequentadores do CCI de Populina.

Perguntas Resultado

1. Com que frequência você perde urina?

Participantes Total de

participantes

Resultado % Mulheres Homens

Apresentam IU 11 44% 11 0

(7)

Nunca 14

Uma vez por semana ou menos 3

Duas ou três vezes por semana 0

Uma vez ao dia 1

Diversas vezes ao dia 6

O tempo todo 1

2. Gostaríamos de saber a quantidade de urina que você pensa que perde. Nenhuma 14

Uma pequena quantidade 3

Uma moderada quantidade 5

Uma grande quantidade 3

3. Em geral quanto que perder urina interfere em sua vida diária? 0 (não interfere) e 10 (interfere muito). Zero 14 Um 1 Dois 1 Três 0 Quatro 0 Cinco 1 Seis 1 Sete 1 Oito 2 Nove 2 Dez 3

4. Quando você perde urina? Assinale todas as alternativas que se aplicam a você. Nunca 14

(8)

Perco quando tusso ou espirro 7

Perco quando estou dormindo 0

Perco quando estou fazendo atividades físicas 2

Perco quando terminei de urinar e estou me vestindo

1

Perco sem razão óbvia 2

Perco o tempo todo 1

Tabela 2 - Respostas dos participantes para as questões do questionário ICIQ-SF. 7. DISCUSSÃO

Os dados do presente estudo mostram que, das 22 participantes do sexo feminino, 11 delas (50%) apresentam algum grau de incontinência urinária, ou seja, metade dessas idosas sofrem com este sintoma. Já os 3 participantes do sexo masculino não relataram ter perda de urina.

Faria et al. (2014), através de seu artigo Incontinência Urinária e Noctúria: prevalência e impacto sobre a qualidade de vida em idosas numa Unidade Básica de Saúde, realizou um estudo com 66 mulheres, com idade entre 60 e 87 anos, utilizando o ICIQ-SF (International Consultation Incontinence Questionnaire – Short Form) e identificou que 28 delas (42,4%) possui perda de urina e dessas mulheres, 12 relatam que esse sintoma interfere na sua vida diária.

Quadros et al. (2015), em seu estudo sobre a prevalência da incontinência urinária entre idosos institucionalizados e sua relação com o estado mental, independência funcional e comorbidades associadas, constatou que o trato urinário pode apresentar mudanças devido ao envelhecimento do indivíduo. Os músculos do assoalho pélvico perdem a força, sofrendo atrofia, levando a uma diminuição da capacidade vesical e a perda de urina se torna frequente.

Um estudo sobre a prevalência e fatores associados à incontinência urinária em idosos, realizado por Carneiro et al. (2017), identificou entre os homens idosos a prevalência de 23,2%, enquanto entre as mulheres idosas, 31,1%, desse modo, pode-se observar que as mulheres idosas são afetadas com mais frequência, ainda que a prevalência em ambos os sexos seja significativa.

(9)

Silva et al. (2017), afirma que a idade é tida como um dos fatores que mais propiciam esse distúrbio visto que, com o aumento da longevidade, traz consigo transformações como a fraqueza dos músculos do assoalho pélvico, diminuição do comprimento funcional da uretra prejudicando, assim, a capacidade de contração da musculatura da região pélvica.

Cândido et al. (2017), em sua breve revisão de fisiopatologia sobre incontinência urinária nas mulheres, considerou as diferentes clínicas possíveis da IU e os diferentes mecanismos fisiopatológicos e chegou à conclusão que ela pode ser classificas em cinco tipos: a incontinência urinária paradoxal, mista, contínua, de esforço e de urgência. Ele também observou que o distúrbio é mais encontrado em mulheres brancas e com histórico familiar positivo, o que ocorre a participação de fatores hereditários. Dentro de todos os riscos, também tem os fatores ambientais, como idade avançada, obesidade, tabagismo, doenças crônicas, como diabetes mellitus, prática de atividades físicas de alto impacto, grande paridade.

Tomasi et al. (2017), em seu artigo sobre incontinência urinária em idosas: práticas assistenciais e propostas de cuidado âmbito da atenção primária de saúde, observou através da percepção dos profissionais acerca da IU que o conhecimento de mulheres idosas sobre o assunto é pequeno, desconhecendo os fatores de risco e os cuidados com a incontinência urinária.

8. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Conclui-se com a pesquisa de campo realizada que a incontinência urinária afeta parte significativa da população idosa, destacando-se uma maior porcentagem no sexo feminino, onde o tipo de IU mais frequente é a incontinência urinária de esforço (IUE).

Não foram encontrados muitos estudos sobre o tema na literatura e devido à importância da incidência da incontinência urinaria encontrada no trabalho, sugere-se que sugere-se façam mais pesquisas sobre o assunto.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

CARVALHO, M. P. et al., 2014. O impacto da incontinência urinária e seus

(10)

<http://www.scielo.br/pdf/rbgg/v17n4/1809-9823-rbgg-17-04-00721.pdf>. Acesso em: 19 ago. 2019.

CÂNDIDO, F. J. L. F., et al. Incontinência urinária em mulheres: breve revisão de fisiopatologia, avaliação e tratamento. Biblioteca Digital de Periódicos,

Curitiba/PR, vol. 18, n. 3, 2017. Disponível em:

<https://revistas.ufpr.br/academica/article/view/54506>. Acesso em: 31 out. 2019. CARNEIRO, J. A., et al. Prevalência e fatores associados à incontinência urinária em idosos não institucionalizados. Disponível em:

<http://www.scielo.br/pdf/cadsc/2017nahead/1414-462X-cadsc-1414-462X201700030295.pdf>. Acesso em: 31 out. 2019.

CASTRO, R. A., et al. Conceito, epidemiologia, diagnóstico clínico e laboratorial. In: GIRÃO, M. J. B. C., et al. Tratado de uroginecologia e disfunções do assoalho pélvico. 1 ed. Barueri, SP: Manole, 2015. cap.10, p. 159 – 165.

DEDICACAO, A.C., et al. Comparação da qualidade de vida nos diferentes tipos de incontinência urinária feminina. Rev. bras. Fisioter, v.13, n.2, 2009.

Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Cadernos de atenção básica - n° 19 seria A. Normas e Manuais Técnicos. Brasília, 2006. Disponível em: <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/evelhecimento_saude_pessoa_idosa.p df>. Acesso em: 31 out. 2019.

FABICHAK, C. Fisiologia e patofisiologia da micção. In: DOUGLAS, C. R. Patofisiologia geral - Mecanismo da doença. 1 ed. São Paulo – SP: Robe Editorial, 2000. cap. 9, p.191 – 201.

FARIA, C. A., et al., 2014. Incontinência urinária e noctúria: prevalência e impacto sobre a qualidade de vida em idosas numa Unidade Básica de Saúde. Disponível em: <https://www.redalyc.org/pdf/4038/403838834003.pdf>. Acesso em: 31 out. 2019.

GUCCIONE, A. A. Fisioterapia geriátrica. 2 ed. Rio de Janeiro – RJ: Editora

Guanabara Koogan, 2002. cap 22, p 322 - 323.

HONÓRIO, M. O. ; SANTOS, S. M. A., 2009. Incontinência urinária e envelhecimento: impacto no cotidiano e na qualidade de vida. Disponível em:

(11)

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672009000100008>. Acesso em: 25 out. 2019.

LEME, L. Incontinência Urinária. In: FILHO, E. T. C. Geriatria: fundamentos, clínica e terapêutica. 1 ed. São Paulo – SP: Editora Atheneu, 2000. cap. 17, p 227 – 231.

MELO, B. E. S., et al., 2012. Correlação entre sinais e sintomas de incontinência

urinária e autoestima em idosas. Disponível em:

<https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-98232012000100005#:~:text=Em%20rela%C3%A7%C3%A3o%20aos%20sinais%2 0e,ap%C3%B3s%20uma%20sensa%C3%A7%C3%A3o%20de%20urg%C3%AAnci a.>. Acesso em: 25 out. 2019.

QUADROS, L. B., et al. Prevalência de incontinência urinária entre idosos institucionalizados e sua relação com o estado mental, independência

funcional e comorbidades associadas. Disponível em:

<http://www.revistas.usp.br/actafisiatrica/article/view/114520/112350>. Acesso em: 31 out. 2019.

RAMOS, L. R; CENDOROGLO, M. S. Geriatria e gerontologia. 2 ed. Barueri, SP: Manole, 2011.

REIS, R. B., et al., 2003. Incontinência urinária no idoso. Disponível em:

<https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-86502003001200018>. Acesso em: 05 set. 2019.

SILVA, L. W. S., et al. Fisioterapia na incontinência urinária: olhares sobre a qualidade de vida de mulheres idosas. Kaíros Gerontologia, São Paulo/SP, vol. 20, n. 1, 2017. Disponível em: <https://revistas.pucsp.br/kairos/article/view/2176-901X.2017v20i1p221-238/23080>. Acesso em: 31 out. 2019.

SEBBEN, V; FILHO, H. T, 2008. Incidência incontinência urinária em participantes do Creati do município de Passo Fundo/RS. Disponível em: <http://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/download/344/251/>. Acesso em: 05 set. 2019.

(12)

TATA, R. Incontinência. In: PICKLES, B. et al. Fisioterapia na terceira idade. 2 ed. São Paulo – SP: Santos Livraria Editora, 2000. cap. 17, p. 230 – 254.

TEIXEIRA, M. Saúde da mulher na terceira idade. In: FERNANDES, R. A. Q. ;

NARCHI, N. Z. Enfermagem e saúde da mulher. 2 ed. Barueri – SP: Editora

Manole, 2013. cap. 12, p. 267 – 279.

TOMASI, A. V. R., et al., 2017. Incontinência urinária em idosas: práticas assistenciais e propostas de cuidado âmbito da atenção primária de saúde.

Disponível em:

Referências

Documentos relacionados

Dissertação apresentada ao Programa de Mestrado Saúde do Adulto e da Criança da Universidade Federal do Maranhão para a obtenção de título de Mestre Saúde do Adulto... A

Neste caso apresenta a influência da topografia, mas se a superfície de aquisição fosse horizontal e o refletor horizontal também, obtería-se nesta seção de afastamento comum

Os fatores estudados foram: tipo de cio (natural ou induzido), estação do ano, ano de inseminação, tipo de sémen utilizado (raça, convencional, sexado fêmea ou

Relativamente á escolas privadas, verificamos que aquela que se encontra mais próxima do modelo IS’2002 é a Universidade Europea de Madrid – Escuela Politécnica Superior com o

Por quatro vezes, tentou ingressar no Mestrado no Programa de Pós-Graduação em Educação na Universidade Federal do Paraná (UFPR), sempre sendo reprovada na

Resumo O Governo do Estado de Pernambuco decidiu adotar um modelo coordenado e descentralizado de gestão da informática, o que é compatível com os estudos sobre a evolução da

Each analytical chapter focuses on a different fictional text: “Chapter I” presents an analysis of The Holy Innocents, focusing on the representation of the

• Literatura escassa para matrizes cujas classificações diferem de ratings de agências:.. •