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A POLUIÇÃO SONORA E A QUALIDADE DE VIDA NAS CIDADES. Palavras-chave: Qualidade de vida. Poluição. Poluição sonora. Ruído urbano.

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A POLUIÇÃO SONORA E A QUALIDADE DE VIDA NAS CIDADES

Andriele da Silva Panosso1 Ronise de Paula2

RESUMO

Este artigo apresenta uma revisão bibliográfica que trata de conceituar a qualidade de vida e seus parâmetros de avaliação. Busca também conceituar a poluição nas suas diversas modalidades, exemplificar suas consequências e principalmente, relacionar a qualidade de vida à poluição sonora que, comprovadamente é, depois da poluição do ar e da água, uma das maiores vilãs causadoras de problemas de saúde pública nos centros urbanos. Existem, no entanto alguns aspectos caóticos da convivência urbana que prejudicam a busca pela qualidade de vida. Seriam eles problemas pontuais que de certa forma acabam interferindo de forma negativa na percepção de conforto das pessoas. Ao enumerar as particularidades de cada local e população, deve-se, com a ajuda destes parâmetros, determinar as diretrizes para atingir níveis aceitáveis de conforto, e consequentemente de qualidade de vida.

Palavras-chave: Qualidade de vida. Poluição. Poluição sonora. Ruído urbano.

1 INTRODUÇÃO

Nos últimos vinte anos tornaram-se evidentes os problemas decorrentes da queda no nível de qualidade de vida da população que vive em cidades, primariamente causados pela poluição, em suas diversas modalidades. O meio ambiente e suas condições estão diretamente relacionados à qualidade de vida destes habitantes.

Hoje, aproximadamente 85% da população brasileira reside em cidades. Vive, consome, polui. As empresas, indústrias, cidadãos, todos poluem. Aparentemente chegou-se a um ponto na "evolução" no qual tudo que é produzido e consumido de alguma forma gera danos.

Existem atualmente diversas conceituações e discussões sobre o real sentido do termo qualidade de vida. Neste artigo buscou-se definir o que hoje significa viver com qualidade em centros urbanos.

1 Docente UCEFF, Mestra em Engenharia Civil. E-mail: andrielep@uceff.edu.br.

2 Docente UCEFF, Mestra em Design pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. E-mail:

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Este artigo também busca exemplificar e explicar quais os tipos de poluição à que estamos sujeitos, tratando principalmente da Poluição Sonora e sua relação com a qualidade de vida nas cidades urbanizadas.

2 REFERENCIAL TEÓRICO

A população mundial está envelhecendo. Vive-se num tempo em que a expectativa de vida aumentou consideravelmente em todos os países do mundo. A melhoria nas condições socioeconômicas de vida, o progresso da medicina e influências no estilo de vida são os responsáveis pelo aumento na longevidade (LEHR, 1997).

“Nossa expectativa de vida depende do nosso estilo de vida. Expectativa de vida não significa somente tempo de vida, mas também qualidade de vida; não leva em consideração somente a idade que um indivíduo terá, mas como ele envelhecerá. ” (SCHAEFER apud LEHR, 1997).

Qualidade de vida “é o tempo de trânsito e as condições de tráfego, entre o local de trabalho e de moradia. É a qualidade dos serviços médico-hospitalares. É a presença de áreas verdes nas grandes cidades. É a segurança que nos protege dos criminosos. É a ausência de efeitos colaterais de medicamentos de uso crônico. É a realização profissional. É a realização financeira. É usufruir do lazer. É ter cultura e educação. É ter conforto. É morar bem. É ter saúde. É amar. É, enfim, o que cada um de nós pode considerar como importante para viver bem” (NOBRE, 1995).

O período que se passa no trânsito, a fluência do tráfego, as condições de saúde, lazer e segurança proporcionadas aos cidadãos, as realizações, o conforto, amor, formam o grupo de características que, dentre outras medidas, entende-se por qualidade de vida. As pesquisas que tratam sobre o assunto trabalham com uma metodologia eficaz que consiste de coleta de opiniões de indivíduos, com base na vivência e na cultura de cada um, tornando os resultados das mesmas uma verdade subjetiva. Para tanto se utilizam de instrumentos chamados genéricos, para que a abordagem seja satisfatória se aplicada a um grande grupo de indivíduos.

Ao avaliar a qualidade de vida de uma população são analisadas “cerca de seis a oito dimensões que compreendem a mobilidade física, o repouso, as funções cognitivas, a satisfação sexual, o comunicar-se, o alimentar-se, a reserva energética, a presença de dor, o comportamento emocional, as atividades recreativas, as atividades de trabalho, as atividades domésticas e os relacionamentos sociais” (NOBRE, 1995).

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Se forem aplicados estes instrumentos, pode-se chegar a conclusões sobre a qualidade da vida que a população leva nas grandes cidades.

Houve o tempo onde a bucólica vida do campo transmitia a serenidade e paz evidenciando a presença de qualidade de vida, simplesmente por tais características. Contudo desde o início do século passado pode-se identificar a migração em massa da população para os grandes centros, ocasionando inconvenientes característicos da urbanização descontrolada e desta forma diminuindo a qualidade de vida dos habitantes de cidades urbanizadas.

Nobre (1995) defende que a qualidade de vida deve ser definida como “... sensação íntima de conforto, bem-estar ou felicidade no desempenho de funções físicas, intelectuais e psíquicas dentro da realidade da sua família, do seu trabalho e dos valores da comunidade à qual pertence”. Estes condicionantes devem ser aplicáveis a qualquer indivíduo buscando a conceituação objetiva (NOBRE, 1995).

Existem, no entanto alguns aspectos caóticos da convivência urbana que prejudicam a busca pela qualidade de vida. Seriam eles problemas pontuais que de certa forma acabam interferindo de forma negativa na percepção de conforto das pessoas.

Pode-se enumerar fatos como congestionamentos, deterioração dos espaços, poluição do ar, da água, poluição sonora, insuficiência nos sistemas de transporte, habitações improvisadas, insuficiência de áreas verdes, insuficiência de áreas de lazer aptas a atender a comunidade. Todos estes aspectos causam interferência na busca pela qualidade de vida nos grandes centros.

O conceito de poluição passou a existir a partir da Revolução Industrial. Com a consolidação do capitalismo surgiu o incentivo à produção intensiva e ao acúmulo de riquezas. Este acúmulo de riquezas veio aliado à necessidade aparente de se adquirir bens de consumo e de descartar estes bens à medida que se tornam obsoletos. Toda essa produção industrial intensiva surgiu ligada à exploração e destruição de recursos naturais. Os primeiros momentos da revolução industrial foram cercados por um sentimento de progresso sem foco à preservação. Não se pensava em lixo ou em poluição do ar, muito menos em quais seriam as suas consequências caso existissem e assim durante décadas, o homem poluiu o meio ambiente sem se preocupar com o futuro.

Atualmente a Política Nacional do Meio Ambiente (BRASIL, 1981) define poluição como "a degradação da qualidade ambiental resultante de atividades que direta ou indiretamente prejudiquem a saúde, a segurança e o bem-estar da população, criem condições adversas às atividades sociais e econômicas, afetem desfavoravelmente a biota, afetem as

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condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente, lancem matérias ou energia em desacordo com os padrões ambientais estabelecidos."

A poluição abrange grandes áreas de estudo: Poluição sonora, visual, atmosférica, nuclear, da água, do solo etc.

A poluição visual, um tema ainda bem controverso, está relacionada à grande quantidade de informações visuais encontradas todos os dias nas cidades. O uso excessivo da comunicação visual pode causar estresse, desconforto visual, distração no trânsito, entre outros problemas. Em São Paulo, existe desde 2007, a Lei Cidade Limpa que proíbe toda e qualquer forma de publicidade exterior, seja em imóveis públicos ou particulares. Os anunciantes têm a possibilidade de usar o mobiliário público urbano como abrigos de ônibus, lixeiras, relógios públicos, placas de ruas para anunciar suas atividades. Esta medida mantém a cidade limpa e ainda obriga os anunciantes a zelar pela manutenção do mobiliário urbano (SÃO PAULO, 2006).

A poluição atmosférica é aquela que afeta as condições do ar que respiramos. Este tipo de poluição é causado principalmente pela emissão de gases poluentes na atmosfera por indústrias e veículos. Estes gases causam inúmeros danos à saúde da população e geralmente estes danos são mais evidentes em áreas de grande aglomeração de pessoas, como nas áreas urbanizadas.

A poluição dos recursos hídricos é, provavelmente, a mais comum. Há muito tempo o homem procura se instalar próximo à cursos d'água e acabou por comprometer a qualidade destas águas lançando esgoto de indústrias, residências ou outros tipos de empreendimentos. Nos dias de hoje esta prática é proibida por lei, entretanto ainda são muitos os locais onde a fiscalização é ineficiente e os recursos hídricos acabam por ser livremente poluídos.

A poluição do solo é apontada como um dos principais problemas urbanos. Os aterros sanitários, hoje considerados ilegais, formaram enormes áreas degradadas, contaminando o solo e carregando impurezas até os cursos d’água. Outro tipo de poluentes do solo amplamente utilizados são os agrotóxicos e defensivos agrícolas que por sua vez, também provocam a contaminação do solo e dos lençóis freáticos.

3 METODOLOGIA

Para a elaboração deste trabalho utilizou-se o método dedutivo, que busca “explicar o conteúdo das premissas ”. Este método, intermediado por uma linha de raciocínio decrescente,

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força a análise os dados a partir do geral até o particular e incorrendo em uma conclusão ao final do processo (MENEZES e SILVA, 2001).

O objetivo geral deste trabalho era o de relacionar e exemplificar os conceitos que influenciam a qualidade de vida de populações urbanas. Desta forma determinou-se que a pesquisa seria realizada em nível exploratório, através de pesquisa bibliográfica e análise de exemplos que estimulam a compreensão (GIL, 2010). Ressalta-se que a análise dos dados foi realizada no texto à medida que a revisão bibliográfica foi desenvolvida.

4 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DE DADOS

O ruído é caracterizado como um som desagradável ou indesejável em oposição ao som agradável, musical. Algumas vezes o que é considerado desagradável para uma pessoa pode não ser para outra. Este é um fator cultural. Existem ruídos que são considerados desagradáveis, contudo, apresentam grande utilidade, fornecendo alguma informação útil, como por exemplo, o ruído proveniente do motor de um carro ou a sirene de uma ambulância. Então a diferença entre ruído e o som agradável depende de cada indivíduo, sua formação sociocultural e seu estado de espírito. A irritação ou incômodo causados pelo ruído podem ocasionar problemas de saúde como estresse, elevação da pressão sanguínea entre outros (NIEMANN e MASCHKE, 2004).

Outro fator de influência na saúde dos habitantes de centros urbanos são os níveis de pressão sonora elevados que podem ocasionar danos temporários ou permanentes no sistema auditivo humano (BISTAFA, 2006).

Para medir o nível de pressão sonora de um ruído no meio em que se propaga utiliza-se um medidor de nível de pressão sonora que apreutiliza-senta resultados na escala Decibel (escala logarítmica). Como o sistema auditivo humano não é sensível à todas as frequências de maneira uniforme, utiliza-se uma curva de ponderação, representada por dB(A), a qual leva em consideração estas diferenças, corrigindo os resultados. O Quadro 1 mostra os níveis de pressão sonora relacionados à realidade diária de habitantes de áreas urbanizadas.

Quadro 1: Níveis de pressão sonora medidos em áreas urbanizadas

NPS (dB) Ambiente típico Sensação subjetiva

130 Limiar da dor Insuportável

120 Decolagem de avião militar (a 30m)

(6)

100 Motocicleta (a 7,5m) Muito ruidoso

90 Caminhão pesado (a 6m)

80 Rua com muito tráfego

70 Aparelho de rádio com volume elevado Ruidoso

60 Restaurante

50 Conversa normal (a 1m)

40 Área residencial à noite Pouco ruidoso

30 Ambiente calmo, dormitório

20 Nível de fundo de estúdios de TV Silencioso

0 Início da audição humana (corresponde a Pa)

Fonte: (NUNES, 1998).

O ruído urbano é caracterizado basicamente pelo ruído de tráfego veicular. Com o crescimento das frotas de veículos motorizados diariamente percebe-se um aumento significativo nos níveis de pressão sonora a que a população está submetida. Não existe um controle ou um planejamento para que estes novos veículos não perturbem ainda mais a população (LACERDA, MAGNI, et al., 2005).

Nas áreas urbanas os veículos não se movem com fluidez como acontece nas estradas e rodovias. Nos cruzamentos de ruas se encontra a maior concentração de ruído. Os veículos apresentam acelerações e desacelerações, alternando momentos de movimento e momentos de parada. Este tipo de movimento de tráfego veicular chama-se pulsante. Os mesmos movem-se na cidade em marcha lenta e com os motores em alta rotação o que gera um nível de pressão sonora altíssimo perturbando os residentes e transeuntes das proximidades (LACERDA, MAGNI, et al., 2005).

A qualidade de vida é representada, entre outros aspectos, pelo tempo que se passa no trânsito ou pelas condições do trânsito. Pois o mesmo submete os usuários a horas de espera após a jornada de trabalho sob um nível de ruído da ordem de 80dB(A). Toma-se como exemplo uma pessoa que precisa deslocar-se de um lado a outro da cidade de São Paulo, levando uma média de 2 ou 3 horas de trânsito, diariamente, sendo submetido à um NPS de aproximadamente 80dB. O exemplo denota parte dos processos estressantes que a pessoa é submetida diariamente em um centro urbano como São Paulo. A Figura 1 mostra um gráfico com os tipos de ruídos considerados mais incômodos em centros urbanos.

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Não é somente ao ruído de tráfego que a população está exposta. Diariamente muitos trabalhadores estão expostos a outros tipos de ruídos ambientais, como o aeronáutico, ferroviário, industrial ou da construção civil (BISTAFA, 2006).

Figura 1: Distribuição em porcentagem e número de entrevistados segundo os tipos de ruídos que mais os incomodam

0,00% 10,00% 20,00% 30,00% 40,00% 50,00% 60,00% 70,00% 80,00%

Trânsito Vizinhos Sirenes Animai s Const rução Civ il

Tipos de ruído que mais perturbam

Fonte: (LACERDA, MAGNI, MORATA, MARQUES, & ZANNIN, 2005).

A poluição sonora, ambiental ou ocupacional, é uma forma de poluição comum da sociedade industrializada. Diz-se que depois da poluição da água e do ar é o tipo que mais nos acarreta danos à saúde.

Bistafa (2006), enumera os efeitos indesejáveis de níveis de ruído elevados como perda de audição e aumento da pressão arterial, incômodos como perturbação do sono, estresse, tensão, queda no desempenho, interferência com a comunicação oral, que por sua vez provoca irritação entre tantos outros sintomas. A Figura 2 mostra um gráfico com as principais reações psicossociais decorrentes do ruído urbano.

A partir da década de 70, o ruído tem recebido maior atenção como fator de desconforto e insalubridade nos centros urbanos (BURGESS, 1996).

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Para a Organização Mundial da Saúde (OMS), saúde não é considerada falta de doença, mas sim, pleno bem-estar físico e mental. O ruído é um dos principais fatores de degradação da qualidade do ambiente urbano e em muitos países é reconhecido como um problema de saúde pública (NIEMANN e MASCHKE, 2004).

Figura 2: Distribuição em porcentagem e número de entrevistados segundo as reações psicossociais ao ruído urbano

0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5 5

Categoria 1 Categoria 2 Categoria 3 Categoria 4

Série 1

Fonte: (LACERDA, MAGNI, et al., 2005).

A presença de áreas verdes é outro indicador de qualidade de vida. As áreas verdes filtram o ar poluído e criam barreiras para atenuar a propagação do ruído urbano. Infelizmente a medida que as cidades crescem as áreas arborizadas diminuem facilitando a propagação e diminuindo condições básicas de qualidade do ar.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Durante a elaboração deste artigo buscou-se caracterizar conceitos de qualidade de vida, poluição e suas inter-relações. Foram abordados tópicos que caracterizam o próprio

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bem-estar e qualidade de vida. Também foi estudada a interferência de particularidades da vida em grandes centros urbanos e a relação das mesmas com a poluição presente nestes centros. Conclui-se desta forma que existem muitos fatores que devem ser levados em consideração, para melhorar as condições de vida da população. Como exemplo podemos citar condições favoráveis de trânsito, lazer, segurança, saúde etc. Deste modo, ao enumerar as particularidades de cada local e população, deve-se, com a ajuda destes parâmetros, determinar as diretrizes para atingir níveis aceitáveis de conforto, e consequentemente de qualidade de vida.

REFERÊNCIAS

BISTAFA, S. R. Acústica aplicada ao controle de ruído. São Paulo: Edgar Blücher, 2006.

BRASIL. Lei nº 6938 - Política Nacional do Meio Ambiente. Presidência da República - Casa Civil. [S.l.]. 1981.

BURGESS, M. Trends in traffic noise research over 25 years. Internoise - Congresso Internacional de Engenharia de Controle de Ruído. Liverpool: [s.n.]. 1996. p. 371-376.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas S.A., 2010.

LACERDA, A. B. et al. Ambiente urbano e percepção da poluição sonora. Revista Ambiente e Sociedade, 2005.

LEHR, U. A revolução da Longevidade: impacto na sociedade, na família e no indivíduo. Congresso Mundial da International Association of Gerontology. Singapura: [s.n.]. 1997. p. 7-36.

MENEZES, E. M.; SILVA, E. L. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. Florianópolis: Laboratório de ensino à distância da UFSC, 2001.

NIEMANN, H.; MASCHKE, C. WHO - LARES - Final Report - Noise effects and morbidity. World Health Organization. Berlin, p. 22. 2004.

NOBRE, M. R. C. Qualidade de vida. Arquivo Brasileiro de Cardiologia, 64, 1995. 299-300.

NUNES, M. F. Estudo do ruído de tráfego veicular urbano em interseções semaforizadas no centro de Santa Maria - RS. UFSM. Santa Maria, p. 75 - Dissertação de mestrado. 1998.

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