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SILAGEM PRODUZIDA COM MUCILAGEM DE SISAL ENRIQUECIDA COM URÉIA

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SILAGEM PRODUZIDA COM MUCILAGEM DE SISAL ENRIQUECIDA COM URÉIA

PEDREIRA, E.M.1; RIGO; E.J.2

1 Engenheiro Agrônomo, Universidade Federal do Recôncavo Baiano, Cruz das Almas(Ba),e-mail:

ernani_mp@hotmail.com

2 Professor da Fazu, Uberaba, evandro@fazu.br

RESUMO: O sisal é cultivado, significativamente em três Estados do Nordeste: Bahia, Paraíba e Rio Grande do Norte. A

Bahia é responsável por 90% da fibra produzida no Brasil, com área plantada 273.277 ha e produção anual de 280.005 toneladas de fibras de sisal (IBGE, 2009), concentrada na região semiárida, onde as opções de cultivos são limitadas. Uma forma alternativa para utilizar esse cooproduto é silagem que consiste no armazenamento do material em ambiente anaeróbico para manutenção da qualidade do mesmo. O uso de aditivos na silagem para melhoria do valor nutritivo e do processo fermentativo pode ser uma ferramenta e concentrados energéticos e protéicos podem ser recomendados. Objetiva-se com esse trabalho, promover a utilização da mucilagem de sisal, como recurso forrageiro, analisando a produção e valor nutritivo da silagem de sisal tratada com uréia, comparativamente as principais silagens produzidas no Brasil. Espera-se definir o melhor nível de inclusão de uréia na silagem de mucilagem de sisal e sua influência, em termos nutritivos, sendo uma alternativa de suplementação alimentar no período secoe viabilizando a produção de animais com melhor qualidade de carcaça em espaço mais curto de tempo.

PALAVRAS CHAVE: Alimentação animal; Subproduto; Semiárido.

PRODUCED WITH SILAGE AGAVE MUCILAGE ENRICHED WITH UREA

ABSTRACT: Sisal is grown significantly in three northeastern states: Bahia, Paraiba and Rio Grande do Norte. Bahia is

responsible for 90% of fiber produced in Brazil, with 273,277 ha planted area and annual production of 280,005 tons of sisal fibers (IBGE, 2009), concentrated in the semiarid region, where crop choices are limited. An alternative way to use this co-product is that silage is the storage material in anaerobic environment to maintain its quality. The use of silage additives in order to improve the nutritive value and fermentation process can be a tool and concentrated energy and protein can be recommended. This article refers to this work, promote the use of agave mucilage, such as forage resource, analyzing the production and nutritive value of urea treated sisal compared the main silage produced in Brazil. Expected to define the best level of urea in silage agave mucilage and its influence in nutritional terms, as an alternative supplemental feeding during the dry period and enabling the production of animals with better quality housing in the shortest space of time.

KEY WORDS: Animal feed; byproducts; Semiarid. INTRODUÇÃO

O semiárido nordestino abrange uma área com cerca de 863.000 km² (quase 52% da superfície da região nordeste do Brasil) caracterizada por alto índice de evaporação anual (superior a 2000 mm) e média anual de chuvas inferior a 800 mm. Em alguns anos a estiagem é prolongada, provocando as tragédias das secas. Esse fator desestabiliza as frágeis economias instaladas e gera o êxodo das populações mais desprotegidas, o que agrava os problemas da região (BANCO DO NORDESTE, 2005).

Segundo dados do IBGE (2006) a região Nordeste do Brasil possui um efetivo bovino, caprino e ovino que corresponde a aproximadamente 25,0; 9,0 e 8,2 milhões de cabeças respectivamente, e na Bahia estes rebanhos ao de cerca de 10,0; 2,5 e 2,7 milhões de animais.

A base alimentar desse contingente animal é formada por pastagens nativas ou cultivada, onde, a estacionalidade da produção de forragens é um dos fatores limitantes da produção animal. De acordo com Inácio Neto (2003), apesar da grande produtividade das plantas forrageiras tropicais, estas apresentam produção

concentrada nos meses chuvosos em quase todo o território brasileiro, cujo reflexo é a baixa produtividade na exploração de ruminantes, o que causa fortes transtornos socioeconômicos (SOUZA, 2001).

De acordo com Babilônia et al. (2000), esta sazonalidade na oferta quantitativa e qualitativa das pastagens tropicais resulta nos baixos índices produtivos e reprodutivos e, por conseguinte, na baixa remuneração da pecuária.

De acordo com Paulino et al. (1983), durante a estação “seca” o rebanho bovino alimenta-se com sobras de forragens de verão, caracterizadas por elevado teor de fibra e baixo teor protéico. Esta escassez de proteína na forragem limita o crescimento de microrganismos celulolíticos no rúmen, o que compromete a digestibilidade da fração fibrosa da forragem e, por sua vez, a velocidade de passagem no trato digestivo e consumo, o que reduz o desempenho do animal (CHURCH, 1993).

No período da seca o animal pode perder peso e apresentar o que é denominado de “efeito sanfona”, ou seja, ocorrem altos ganhos de pesos no período das águas e pouco ganho ou perda de peso no período da seca,

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ampliando, com isso, a idade de abate (CARDOSO et al., 1998).

A suplementação alimentar no período seco surge então como alternativa para corrigir deficiências nutricionais e viabilizar a produção de animais com melhor qualidade de carcaça em espaço mais curto de tempo.

Desta forma, objetiva-se com esse trabalho, promover a utilização da mucilagem de sisal, como recurso forrageiro, analisando a produção e valor nutritivo da silagem de sisal tratada com uréia, sendo uma alternativa de suplementação alimentar no período secoe viabilizando a produção de animais com melhor qualidade de carcaça em espaço mais curto de tempo.

DESENVOLVIMENTO

Para Silva (1999) o resíduo do desfibramento do sisal é constituído de suco e seiva vegetal, partículas de tecido parenquimatoso esmagado e pedaços da folha e fibras de diferentes tamanhos. Grande parte deste material é jogado fora sendo abandonado no campo. Segundo Laksesvela & Said (1970), Gohl (1975) e Harrison (1984), a utilização dos resíduos do sisal (bagaço ou polpa) na alimentação animal é uma prática utilizada no México e em países do continente africano, entretanto para Silva (1999) é necessário conhecer a composição química e o valor nutritivo do produto do sisal para ser complementado com outros ingredientes, visando fornecer uma ração equilibrada aos animais.

Para Souza (2001), a utilização de resíduos culturais e agroindustriais é uma alternativa viável, principalmente no que se refere à sua grande disponibilidade, tais como palhas, bagaço de cana-de-açúcar, casca de arroz, etc.

Segundo Brandão et al. (2008) a utilização de coprodutos agroindustriais para suplementação dos animais é uma alternativa viável que deve ser indicada e o coproduto do desfibramento do sisal pode ser uma opção. A utilização desse na alimentação de ruminantes já é prática comum na “região do sisal” na Bahia, porém de forma empírica.

A América Latina produz mais de 500 milhões de toneladas de subprodutos e resíduos agroindustriais. O Brasil é responsável por mais da metade desta produção. Embora esses materiais volumosos sejam pobres em nutrientes, eles podem suprir em parte as necessidades energéticas dos animais, se previamente tratados e melhorados para este fim. Estes materiais são geralmente abundantes em fibras e ricos em lignina e sílica, entretanto a celulose que existe nestes subprodutos e resíduos, e que pode servir como fonte de energia para os animais ruminantes, é um fato conhecido há mais de um século (SOUZA, 2001).

Na Bahia existe grande produção de sisal (Agave sisalana, Perrine), principalmente nos territórios do Sisal, Piemonte da Chapada e Bacia do Jacuípe, que geram quantidade significativa do subproduto desta planta. Segundo Silva & Beltrão (1999), apenas 4 % das folhas do sisal são aproveitadas na forma de fibra e 15 % são subprodutos sólidos do desfibramento, que correspondem a

cerca de 325.000 t/ano, quando se consideram os dados do IBGE (2006) cuja produção anual de fibras no Estado da Bahia equivale a 86.841 toneladas.

É prática comum na “Região Sisaleira” baiana, durante o período de estiagem, o fornecimento deste co-produto a bovinos, caprinos e ovinos. Esse material fica amontoado ao lado das “Paraibanas” (máquinas de desfibramento) até ser ofertado aos animais (FARIA et al, 2008). Entretanto após o desfibframento do sisal, existe uma grande quantidade de fibra no material, desta forma quando ingerido pelos animais de forma continuada poderá ocasionar a oclusão do rúmen do animal. Portanto é necessário que se retire a bucha da mucilagem, utilizando-se para tal finalidade uma máquina deutilizando-senvolvida pela Embrapa Algodão, baseando-se no principio gaiola giratória citado por Medina (1954) e desenvolvido por Silva et all. (1993).

Citado por Silva & Bretão (1999) existem vários autores que descrevem a viabilidade da mucilagem do sisal como suplemento alimentar animal, entre eles, Figueiredo (1974), Peixoto et al. (1977) e Paiva et al. ( 1986), que estudaram dietas de novilhos fistulados, à base de mucilagem do sisal, e concluíram que, removidas as fibras longas da mucilagem e de parte do suco, esta desponta como suplemento valioso para o período seco.

Uma das formas de aproveitamento desse subproduto seria na alimentação animal sob a forma de silagem. Essa técnica permite que esse alimento seja utilizado durante o período que a forragem natural é escassa na região. No entanto, Silva & Beltrão (1999) salientam o seu baixo valor nutricional, pois apresenta um alto teor de lignina e baixo percentual de proteína bruta.

O baixo valor de proteína na dieta do animal pode trazer sérios prejuízos na digestão da celulose, uma vez que, a microbiota ruminal necessita de no mínimo 7% de proteína bruta na sua dieta com base na matéria seca, para que ocorra a digestão perfeita (PETROBRÁS, 1998; LOPES, 1998). Quando o alimento apresenta teores de proteínas inferiores a este percentual, a digestibilidade do alimento, a velocidade de passagem no trato digestivo e o consumo são prejudicados, comprometendo o fornecimento de energia, acarretando, consequentemente, redução do desempenho do animal (SILVA & BRETÃO, 1999).

Para Kundu (1989), a qualidade nutricional dos resíduos pode ser aumentada através do seu tratamento químico, físico ou biológico. Nesse sentido, uma das alternativas para elevar o valor nutricional da silagem do subproduto do sisal seria o tratamento químico com uréia. A uréia reduz as barreiras físicas e químicas que dificultam a degradação da parede celular e eleva o conteúdo de nitrogênio (DAMASCENO et al., 1992).

Segundo Gesualdi et al. (2001), o tratamento químico de volumosos de baixa qualidade com uréia proporciona incremento da proteína bruta (PB) e da digestibilidade da matéria seca (MS), que eleva o consumo e o desempenho dos animais.

A melhoria da qualidade nutricional pela ação da amônia se dá tanto pela desestruturação do complexo formado pelos componentes da fibra (celulose,

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hemicelulose e lignina), o que oferece aos microrganismos maior área de exposição e, conseqüentemente, aumenta o grau de utilização das diferentes frações de fibra, quanto pelo incremento protéico por meio do aumento no teor de PB, que é explicado pela adição de nitrogênio não-protéico (CÂNDIDO et al., 1999).

A uréia dentro do silo, em decorrência da ação da urease, é convertida a amônia, que, ao se ligar à água, forma o hidróxido de amônia, capaz de solubilizar os componentes da parede celular, principalmente a hemicelulose, reduzindo a FDN do material (REIS et al., 1990), o que reflete positivamente na digestibilidade dos constituintes celulares (SUNDSTOL et al., 1984).

No entanto, outro fator que pode influenciar negativamente na qualidade nutricional da silagem de mucilagem de sisal é seu alto teor de umidade, em torno de 90 a 95 %, que influencia diretamente na fermentação. Para tanto, para ser ensilada adequadamente, a umidade deverá ser reduzida para 30%, através da exposição ao sol (EMBRAPA, 2008), sendo sugerida a utilização de aditivos, como absorvente de afluentes para favorecer a fermentação da silagem.

Os aditivos absorventes de umidade são, normalmente, fontes de carboidratos, cereais, farelos, entre outros, utilizados para elevar o teor de MS das silagens, reduzir a produção de efluentes e aumentar o valor nutritivo das silagens (McDONALD et al., 1991).

Brandão et al. (2008) que avaliou o efeito de aditivos na silagem do coproduto do sisal concluíram que os aditivos utilizados elevaram os teores de MS do coproduto do desfibramento do sisal e a adição de uréia, farelo de soja, torta de algodão e farelo de trigo aumentaram os teores de PB.

Coelho et al. (2003), utilizando 5% de fubá de milho como aditivo, obteve aumento significativo no teor de matéria seca na silagem de milheto. Pesquisa realizada por Lopes (2007), quando avaliou o valor nutricional da silagem de cana-de-açúcar acrescida de uréia e aditivos absorventes de umidade, constatou que o valor nutritivo da silagem aumentou com a utilização dos aditivos.

De acordo com Silva e Beltrão (1999), o resíduo fresco do sisal apresenta 21,2% de carboidratos solúveis em água, oferecendo condições necessárias à fermentação do material, possibilitando seu enriquecimento protéico através de processos fermentativos.

De acordo com Faria et al. (2008) ao se considerar um bovino em 450 kg (UA), o consumo estimado deste produto seria de 12,96 kg. O CMS estimado dos materiais estudados por Paiva et al. (1995), Rosa et al. (1998), Reis et al. (2001), Reis et al. (2001b) e Fadel et al. (2003), que amonizaram palhada de milho, fenos de gramíneas, feno de braquiária e palha de arroz, respectivamente, foram de 1,54; 1,54; 1,54; 1,55 e 1,62% PV, que correspondem a um consumo estimado de 6,93; 6,93; 6,93; 6,975 e 7,29 kg, respectivamente. O CMS do co-produto do sisal amonizado apresentou-se bem superior aos demais, que, por apresentar menores teores de FDN, acarreta menor limitação na ingestão de MS. Faria et al. (2008) também observou um crescimento linear nos teores de PB a medida que se aumentou os níveis de uréia. Resultados

semelhantes foram obtidos por Lima et al. (2004) com fermentação aeróbia de palma forrageira e diferentes dos observados por Pereira et al. (1996) e Inácio Neto (2003) na auto-fermentação da cana-de-açúcar (sacharina), que obtiveram incrementos nos teores de PB. Segundo Brandão (2008) os valores de PB aumentaram consideravelmente com adição de farelo de soja e uréia 27,2 e 21,5%, respectivamente, devido ao elevado teor de proteína da soja e ao fornecimento de nitrogênio não protéico da uréia.

Segundo Faria et al (2008) ao analisar o cooproduto do sisal com diferentes níveis de uréia e tempos de estocagens diferentes verificou que o material apresenta bom potencial de consumo e digestibilidade de MS. Porém, devido ao pequeno tamanho de suas partículas, o material deve ser oferecido juntamente com um volumoso que apresente maior concentração de fibras longas. Além disso, conclui-se que o método de estocagem utilizado neste estudo, associado à baixa concentração de MS, pode ter sido a causa da elevada quantidade de efluente observada durante o processo, o que resultou no aumento da concentração de FDA, bem como na diminuição da concentração de CNF e digestibilidade de MS.

Desta forma, com o propósito de minimizar os problemas de baixo valor nutritivo e alto teor de umidade da mucilagem do sisal, assim como, aproveitar de forma ecológica e rentável esse resíduo, objetiva-se nessa pesquisa, avaliar as silagens da mucilagem do sisal enriquecida com uréia.

CONCLUSÃO

A uréia contribuiu para a melhoria da composição bromatológica da silagem da mucilagem do sisal, sendo, portanto, recomendável.

A utilização de aditivos absorventes de umidade eleva o teor de matéria seca, porém é recomendável novas pesquisas fazendo-se uma pré-secagem da mucilagem.

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