As questões abordam os seguintes temas:
As questões abordam os seguintes temas:
RACIOCÍNIO LÓGICO:
RACIOCÍNIO LÓGICO:
1 Estruturas lógicas. 2 Lógica de argumentação: analogias,
1 Estruturas lógicas. 2 Lógica de argumentação: analogias,
inferências, deduções e conclusões. 3 Lógica sentencial (ou proposicional). 3.1
inferências, deduções e conclusões. 3 Lógica sentencial (ou proposicional). 3.1
Proposições simples e compostas. 3.2 Tabelas-verdade. 3.3 Equivalências. 3.4 Leis de
Proposições simples e compostas. 3.2 Tabelas-verdade. 3.3 Equivalências. 3.4 Leis de
De Morgan. 3.5 Diagramas lógicos. 4 Lógica de primeira ordem. 5 Princípios de
De Morgan. 3.5 Diagramas lógicos. 4 Lógica de primeira ordem. 5 Princípios de
contagem e probabilidade. 6 Operações com conjuntos. 7 Raciocínio lógico envolvendo
contagem e probabilidade. 6 Operações com conjuntos. 7 Raciocínio lógico envolvendo
problemas aritméticos, geométricos e matriciais.
problemas aritméticos, geométricos e matriciais.
01. Julgue o item:
01. Julgue o item:Em uma limpeza na repartição do prédio do INSS em Brasília, um un!ion"rio re!ol#euEm uma limpeza na repartição do prédio do INSS em Brasília, um un!ion"rio re!ol#eu de uma li$eira alguns pedaços de papéis semidestruídos !om o nome de tr%s pessoas:
de uma li$eira alguns pedaços de papéis semidestruídos !om o nome de tr%s pessoas:
Abreu, Abraão e Adão& Ele !onseguiu des!obrir que um deles tem '( anos de idade e é pai dos outros Abreu, Abraão e Adão& Ele !onseguiu des!obrir que um deles tem '( anos de idade e é pai dos outros dois, !u)as idades são: *' e + anos& -es!obriu, ainda, que Adão era militar, Abreu era mais .el#o que dois, !u)as idades são: *' e + anos& -es!obriu, ainda, que Adão era militar, Abreu era mais .el#o que Abraão, !om dierença de idade inerior a *( anos, e des!obriu também que o de + anos de idade era Abraão, !om dierença de idade inerior a *( anos, e des!obriu também que o de + anos de idade era médi!o e o outro, proessor& /om base nessas inormações, é !orreto airmar que Abreu não tem + médi!o e o outro, proessor& /om base nessas inormações, é !orreto airmar que Abreu não tem + anos de idade e Abraão não é médi!o&
anos de idade e Abraão não é médi!o&
/onsiderando os símbolos l0gi!os 1 2negação3, 4 2!on)unção3, . 2dis)unção3,
/onsiderando os símbolos l0gi!os 1 2negação3, 4 2!on)unção3, . 2dis)unção3, →→ 2!ondi!ional3 e as 2!ondi!ional3 e as
proposições )ulgue o item& proposições )ulgue o item&
Q
Q : 2a 4 1 b3 . 21 a 4 !3: 2a 4 1 b3 . 21 a 4 !3→→b b . . ! ! ee
R
R: 22a 4 1 b3. 21 a 4 !33 4 21 b 4 1 !3,: 22a 4 1 b3. 21 a 4 !33 4 21 b 4 1 !3,
02.
02. As tabelas5.erdade de 6 e As tabelas5.erdade de 6 e de 7 possuem de 7 possuem !ada uma, !ada uma, lin#as e a proposição 7lin#as e a proposição 7→→6 é uma tautologia&6 é uma tautologia&
03.
03./onsidere que as seguintes premissas se)am .erdadeiras:/onsidere que as seguintes premissas se)am .erdadeiras:
8899: Se o un!ion"rio do INSS é dedi!ado e não alta ao ser.iço, então 8edro trabal#a no INSS&: Se o un!ion"rio do INSS é dedi!ado e não alta ao ser.iço, então 8edro trabal#a no INSS&
88++: Se osé não é un!ion"rio do INSS ou 8edro trabal#a no INSS, então ;aria não é uma un!ion"ria: Se osé não é un!ion"rio do INSS ou 8edro trabal#a no INSS, então ;aria não é uma un!ion"ria
e$emplar& e$emplar&
88**: < un!ion"rio do INSS é dedi!ado e ;aria é uma un!ion"ria e$emplar&: < un!ion"rio do INSS é dedi!ado e ;aria é uma un!ion"ria e$emplar&
A partir das premissas é
A partir das premissas é !orreto airmar que osé é un!ion"rio do INSS, 8edro !orreto airmar que osé é un!ion"rio do INSS, 8edro não trabal#a no INSS e onão trabal#a no INSS e o un!ion"rio do
un!ion"rio do INSS é INSS é dedi!ado&dedi!ado&
8roposições também são deinidas por predi!ados que dependem de .ari".eis e, nesse !aso, a.aliar 8roposições também são deinidas por predi!ados que dependem de .ari".eis e, nesse !aso, a.aliar uma proposição !omo = ou > .ai depender do !on)unto onde essas .ari".eis assumem .alores& 8or uma proposição !omo = ou > .ai depender do !on)unto onde essas .ari".eis assumem .alores& 8or e$emplo, a proposição ?@odos os analistas são #omens, que pode ser simbolizada por e$emplo, a proposição ?@odos os analistas são #omens, que pode ser simbolizada por
))
))
((
))
((
)(
)(
((
x x A A x x →→ H H xx ∀∀ , em que A2$3 representa ?$ é analista e 2$3 representa ?$ é #omem, ser" =, em que A2$3 representa ?$ é analista e 2$3 representa ?$ é #omem, ser" =
se $ perten!er a um !on)unto de pessoas que torne a impli!ação =C !aso !ontr"rio, ser" >& 8ara e$pressar se $ perten!er a um !on)unto de pessoas que torne a impli!ação =C !aso !ontr"rio, ser" >& 8ara e$pressar simboli!amente a proposição ?Algum analista é #omem, es!re.e5se
simboli!amente a proposição ?Algum analista é #omem, es!re.e5se ∃∃
((
X X)(
)(
A A((
x x))
∧∧ H H((
xx))
))
& Nesse& Nesse !aso, !onsiderando que $ pertença ao !on)unto de todas as pessoas do mundo, essa proposição é =& Na !aso, !onsiderando que $ pertença ao !on)unto de todas as pessoas do mundo, essa proposição é =& Na tabela abai$o, em que A e B simbolizam predi!ados, estão simbolizadas algumas ormas de proposições& tabela abai$o, em que A e B simbolizam predi!ados, estão simbolizadas algumas ormas de proposições&04.
04. /onsiderando que/onsiderando que
((
∀∀ x x))
A A((
xx))
ee((
∃∃ x x))
A A((
xx))
são proposições, é !orreto airmar que a proposiçãosão proposições, é !orreto airmar que a proposição))
((
))
((
∀∀ x x A A xx ((
∃∃ x x))
A A((
xx))
é a.aliada !omo = em qualquer !on)unto em que $ assuma .alores& é a.aliada !omo = em qualquer !on)unto em que $ assuma .alores&André, un!ion"rio do INSS é ai!ionado em ra!io!ínio l0gi!o e em !erto dia realizou o seguinte desaio André, un!ion"rio do INSS é ai!ionado em ra!io!ínio l0gi!o e em !erto dia realizou o seguinte desaio aos seus !olegas de trabal#o da seguinte orma:
aos seus !olegas de trabal#o da seguinte orma:
8egou quatro !artões es!re.eu um nDmero em um lado e no outro uma letra, segundo ilustrado abai$o& 8egou quatro !artões es!re.eu um nDmero em um lado e no outro uma letra, segundo ilustrado abai$o&
Andre airmou: ?@odos os !artões que t%m uma .ogal numa a!e t%m um nDmero par na outra& Ele Andre airmou: ?@odos os !artões que t%m uma .ogal numa a!e t%m um nDmero par na outra& Ele perguntou para seus !olegas: 8ara .erii!ar se tal airmação é .erdadeira quais !artões de.em ser perguntou para seus !olegas: 8ara .erii!ar se tal airmação é .erdadeira quais !artões de.em ser .irados ulgue o item:
.irados ulgue o item:
05-05-Seria !orreto se um dos amigos airmasse que é sui!iente .irar o primeiro e o Dltimo !artão&Seria !orreto se um dos amigos airmasse que é sui!iente .irar o primeiro e o Dltimo !artão& FABA7I@<: 9
FABA7I@<: 9 G G E E +5 E +5 E *5 *5 / H5 / H5 / / 5 5 //
COMENTÁRIOS: COMENTÁRIOS:
(95
(95 A questão trata de uma asso!iação G !orrela!ionamento, em que iremos !onstruir uma tabelaA questão trata de uma asso!iação G !orrela!ionamento, em que iremos !onstruir uma tabela para mel#or organizar os dados :
para mel#or organizar os dados :
NOMES: ABREU ABRAÃO ADÃO
NOMES: ABREU ABRAÃO ADÃO
DADES:
DADES: *' *' + + '('(
!RO"SS#ES:
!RO"SS#ES: 8roessor 8roessor ;édi!o ;édi!o ;ilitar;ilitar
8rimeiramente sabemos que Adão é militar, que Abreu é mais .el#o que Abraão, !om dierença de 8rimeiramente sabemos que Adão é militar, que Abreu é mais .el#o que Abraão, !om dierença de idade inerior a *( anos, logo temos as seguinte possibilidades Abreu2*'3 e Abrão 2+3 ou Abreu2'(3 idade inerior a *( anos, logo temos as seguinte possibilidades Abreu2*'3 e Abrão 2+3 ou Abreu2'(3 e Abraão2*'3& Se o ;édi!o tin#a + anos, então ser" o Abraão e !onseqJentemente Abreu ter" e Abraão2*'3& Se o ;édi!o tin#a + anos, então ser" o Abraão e !onseqJentemente Abreu ter" *'anos&
*'anos&
Sabendo que Adão é militar, Abraão é ;édi!o, logo Abreu ser" proessor& Sabendo que Adão é militar, Abraão é ;édi!o, logo Abreu ser" proessor& -esta orma é s0 preen!#er a tabela&
-esta orma é s0 preen!#er a tabela&
tem e$$%&o. tem e$$%&o.
(+5
(+5 As proposições !ompostas 6 e 7 são ormadas por (* proposições simples e o nDmero de lin#asAs proposições !ompostas 6 e 7 são ormadas por (* proposições simples e o nDmero de lin#as de uma tabela .erdade é dada por +
de uma tabela .erdade é dada por +nn, em que n é o nDmero de proposições simples, logo, em que n é o nDmero de proposições simples, logo temos +
temos +**K lin#as&K lin#as&
As proposições 6 e 7 são !ontr"rias, ou se)a, uma é a negação da outra, pela seguinte lei: As proposições 6 e 7 são !ontr"rias, ou se)a, uma é a negação da outra, pela seguinte lei:
→ é → é çã ^~çã ^~, logo teremos as seguintes possibilidades:, logo teremos as seguintes possibilidades: →
→ → →
-esta orma temos uma !onting%n!ia, e não uma tautologia& -esta orma temos uma !onting%n!ia, e não uma tautologia&
tem e$$%&o. tem e$$%&o.
(*5
(*5 /onsiderando as premissas !omo .erdadeiras temos:/onsiderando as premissas !omo .erdadeiras temos:
8899: L2o un!ion"rio do INSS é dedi!ado3 4 2não alta ao ser.iço3M: L2o un!ion"rio do INSS é dedi!ado3 4 2não alta ao ser.iço3M → → 2 8edro trabal#a no INSS&3MK2 8edro trabal#a no INSS&3MK '
'
88++: L2osé não é un!ion"rio do INSS3 = 28edro trabal#a no INSS3M: L2osé não é un!ion"rio do INSS3 = 28edro trabal#a no INSS3M →→ L2;aria não é uma L2;aria não é uma
un!ion"ria e$emplar&3M K un!ion"ria e$emplar&3M K''
88**: 2< un!ion"rio do INSS é dedi!ado3 4 2;aria é uma un!ion"ria e$emplar&3 K: 2< un!ion"rio do INSS é dedi!ado3 4 2;aria é uma un!ion"ria e$emplar&3 K ''
-e a!ordo !om as .alorações das proposições podemos inerir que osé é un!ion"rio do INSS é -e a!ordo !om as .alorações das proposições podemos inerir que osé é un!ion"rio do INSS é uma proposição é .erdadeira, 8edro não trabal#a no INSS é uma proposição .erdadeira e o un!ion"rio uma proposição é .erdadeira, 8edro não trabal#a no INSS é uma proposição .erdadeira e o un!ion"rio do INSS é
do INSS é dedi!ado é uma dedi!ado é uma proposição .erdadeira&proposição .erdadeira&
tem (e$to. tem (e$to.
(H5
(H5 /onsiderando que/onsiderando que
((
∀∀ x x))
A A((
xx))
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∃∃ x x))
A A((
xx))
são proposições, é !orreto airmar que asão proposições, é !orreto airmar que aproposição
proposição
((
∀∀ x x))
A A((
xx))
((
∃∃ x x))
A A((
xx))
é a.aliada !omo = em qualquer !on)unto em que $ é a.aliada !omo = em qualquer !on)unto em que $FF
V
V
V
V
FF
FF
FF FF V V FFFF
Andre airmou: ?@odos os !artões que t%m uma .ogal numa a!e t%m um nDmero par na outra& Ele Andre airmou: ?@odos os !artões que t%m uma .ogal numa a!e t%m um nDmero par na outra& Ele perguntou para seus !olegas: 8ara .erii!ar se tal airmação é .erdadeira quais !artões de.em ser perguntou para seus !olegas: 8ara .erii!ar se tal airmação é .erdadeira quais !artões de.em ser .irados ulgue o item:
.irados ulgue o item:
05-05-Seria !orreto se um dos amigos airmasse que é sui!iente .irar o primeiro e o Dltimo !artão&Seria !orreto se um dos amigos airmasse que é sui!iente .irar o primeiro e o Dltimo !artão& FABA7I@<: 9
FABA7I@<: 9 G G E E +5 E +5 E *5 *5 / H5 / H5 / / 5 5 //
COMENTÁRIOS: COMENTÁRIOS:
(95
(95 A questão trata de uma asso!iação G !orrela!ionamento, em que iremos !onstruir uma tabelaA questão trata de uma asso!iação G !orrela!ionamento, em que iremos !onstruir uma tabela para mel#or organizar os dados :
para mel#or organizar os dados :
NOMES: ABREU ABRAÃO ADÃO
NOMES: ABREU ABRAÃO ADÃO
DADES:
DADES: *' *' + + '('(
!RO"SS#ES:
!RO"SS#ES: 8roessor 8roessor ;édi!o ;édi!o ;ilitar;ilitar
8rimeiramente sabemos que Adão é militar, que Abreu é mais .el#o que Abraão, !om dierença de 8rimeiramente sabemos que Adão é militar, que Abreu é mais .el#o que Abraão, !om dierença de idade inerior a *( anos, logo temos as seguinte possibilidades Abreu2*'3 e Abrão 2+3 ou Abreu2'(3 idade inerior a *( anos, logo temos as seguinte possibilidades Abreu2*'3 e Abrão 2+3 ou Abreu2'(3 e Abraão2*'3& Se o ;édi!o tin#a + anos, então ser" o Abraão e !onseqJentemente Abreu ter" e Abraão2*'3& Se o ;édi!o tin#a + anos, então ser" o Abraão e !onseqJentemente Abreu ter" *'anos&
*'anos&
Sabendo que Adão é militar, Abraão é ;édi!o, logo Abreu ser" proessor& Sabendo que Adão é militar, Abraão é ;édi!o, logo Abreu ser" proessor& -esta orma é s0 preen!#er a tabela&
-esta orma é s0 preen!#er a tabela&
tem e$$%&o. tem e$$%&o.
(+5
(+5 As proposições !ompostas 6 e 7 são ormadas por (* proposições simples e o nDmero de lin#asAs proposições !ompostas 6 e 7 são ormadas por (* proposições simples e o nDmero de lin#as de uma tabela .erdade é dada por +
de uma tabela .erdade é dada por +nn, em que n é o nDmero de proposições simples, logo, em que n é o nDmero de proposições simples, logo temos +
temos +**K lin#as&K lin#as&
As proposições 6 e 7 são !ontr"rias, ou se)a, uma é a negação da outra, pela seguinte lei: As proposições 6 e 7 são !ontr"rias, ou se)a, uma é a negação da outra, pela seguinte lei:
→ é → é çã ^~çã ^~, logo teremos as seguintes possibilidades:, logo teremos as seguintes possibilidades: →
→ → →
-esta orma temos uma !onting%n!ia, e não uma tautologia& -esta orma temos uma !onting%n!ia, e não uma tautologia&
tem e$$%&o. tem e$$%&o.
(*5
(*5 /onsiderando as premissas !omo .erdadeiras temos:/onsiderando as premissas !omo .erdadeiras temos:
8899: L2o un!ion"rio do INSS é dedi!ado3 4 2não alta ao ser.iço3M: L2o un!ion"rio do INSS é dedi!ado3 4 2não alta ao ser.iço3M → → 2 8edro trabal#a no INSS&3MK2 8edro trabal#a no INSS&3MK '
'
88++: L2osé não é un!ion"rio do INSS3 = 28edro trabal#a no INSS3M: L2osé não é un!ion"rio do INSS3 = 28edro trabal#a no INSS3M →→ L2;aria não é uma L2;aria não é uma
un!ion"ria e$emplar&3M K un!ion"ria e$emplar&3M K''
88**: 2< un!ion"rio do INSS é dedi!ado3 4 2;aria é uma un!ion"ria e$emplar&3 K: 2< un!ion"rio do INSS é dedi!ado3 4 2;aria é uma un!ion"ria e$emplar&3 K ''
-e a!ordo !om as .alorações das proposições podemos inerir que osé é un!ion"rio do INSS é -e a!ordo !om as .alorações das proposições podemos inerir que osé é un!ion"rio do INSS é uma proposição é .erdadeira, 8edro não trabal#a no INSS é uma proposição .erdadeira e o un!ion"rio uma proposição é .erdadeira, 8edro não trabal#a no INSS é uma proposição .erdadeira e o un!ion"rio do INSS é
do INSS é dedi!ado é uma dedi!ado é uma proposição .erdadeira&proposição .erdadeira&
tem (e$to. tem (e$to.
(H5
(H5 /onsiderando que/onsiderando que
((
∀∀ x x))
A A((
xx))
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∃∃ x x))
A A((
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são proposições, é !orreto airmar que asão proposições, é !orreto airmar que aproposição
proposição
((
∀∀ x x))
A A((
xx))
((
∃∃ x x))
A A((
xx))
é a.aliada !omo = em qualquer !on)unto em que $ é a.aliada !omo = em qualquer !on)unto em que $assuma .alores& assuma .alores& FF
V
V
V
V
FF
FF
FF FF V V FFFF
-adas as proposições temos: ni.ersal Airmati.o:
-adas as proposições temos: ni.ersal Airmati.o:
((
∀∀ x x))
A A((
xx))
e 8arti!ular Airmati.o: e 8arti!ular Airmati.o:((
∃∃ x x))
A A((
xx))
,, temos que , setemos que , se a ni.ersal or =erdadeira, !om !erteza a parti!ular a ni.ersal or =erdadeira, !om !erteza a parti!ular também ser" .erdadeira, porém se atambém ser" .erdadeira, porém se a ni.ersal or alsa a parti!ular ser" .erdadeira ou alsa&
ni.ersal or alsa a parti!ular ser" .erdadeira ou alsa& -ada a proposição !omposta temos:
-ada a proposição !omposta temos:
((
∀∀ x x))
A A((
xx))
→→((
∃∃ x x))
A A((
xx))
))
((
))
((
∀∀ x x A A xx((
∃∃ x x))
A A((
xx))
((
∀∀ x x))
A A((
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→→((
∃∃ x x))
A A((
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=aloração da 8roposição
=aloração da 8roposição ' ' ' ' ''
=aloração da 8roposição
=aloração da 8roposição " " ')" ')" ''
Oogo é !orreto airmar que a proposição
Oogo é !orreto airmar que a proposição
((
∀∀ x x))
A A((
xx))
((
∃∃ x x))
A A((
xx))
é a.aliada !omo = em qualquer é a.aliada !omo = em qualquer!on)unto em que $ assuma .alores est" !orreto& !on)unto em que $ assuma .alores est" !orreto& Item !erto&
Item !erto&
05-05- -e a!ordo !om a airmação de André: ?@odos os !artões que t%m uma .ogal numa a!e t%m um -e a!ordo !om a airmação de André: ?@odos os !artões que t%m uma .ogal numa a!e t%m um nDmero par na outra , podemos interpretar que o 6uantii!ador ni.ersal airmati.o tem a mesma nDmero par na outra , podemos interpretar que o 6uantii!ador ni.ersal airmati.o tem a mesma interpretação do !one!ti.o !ondi!ional ? Se&&&,então&&&, logo podemos rees!re.er da seguinte orma: interpretação do !one!ti.o !ondi!ional ? Se&&&,então&&&, logo podemos rees!re.er da seguinte orma: Se o !artão t%m uma .ogal numa a!e , então t%m um nDmero par na outra
Se o !artão t%m uma .ogal numa a!e , então t%m um nDmero par na outra
Sendo assim ser" apli!ação da tabela5.erdade !ondi!ional, em que as .alorações do ante!edente e Sendo assim ser" apli!ação da tabela5.erdade !ondi!ional, em que as .alorações do ante!edente e !onseqJente serão dadas a partir dos !artões&
!onseqJente serão dadas a partir dos !artões&
!%$% o *$imei$o (%$t+o temo,: !%$% o *$imei$o (%$t+o temo,:
Se o !artão t%m uma .ogal numa a!e2 =3 , então t%m um nDmero par na outra 2=P>3K =P> &
Se o !artão t%m uma .ogal numa a!e2 =3 , então t%m um nDmero par na outra 2=P>3K =P> & emo, ueemo, ue /i$%$ o *$imei$o (%$t+o.
/i$%$ o *$imei$o (%$t+o.
!%$% o ,egu&o (%$t+o temo,: !%$% o ,egu&o (%$t+o temo,:
Se o !artão t%m uma .ogal numa a!e2 >3 , então t%m um nDmero par na outra 2=P>3K = & Não temos que Se o !artão t%m uma .ogal numa a!e2 >3 , então t%m um nDmero par na outra 2=P>3K = & Não temos que .irar o segundo !artão&
.irar o segundo !artão&
!%$% o te$(ei$o (%$t+o temo,: !%$% o te$(ei$o (%$t+o temo,:
Se o !artão t%m uma .ogal numa a!e2 =P>3 , então t%m um nDmero par na outra 2=3K = & Não temos que Se o !artão t%m uma .ogal numa a!e2 =P>3 , então t%m um nDmero par na outra 2=3K = & Não temos que .irar o ter!eiro !artão&
.irar o ter!eiro !artão&
!%$% o u%$to (%$t+o temo,: !%$% o u%$to (%$t+o temo,:
Se o !artão t%m uma .ogal numa a!e2 =P>3 , então t%m um nDmero par na outra 2>3K =P> &
Se o !artão t%m uma .ogal numa a!e2 =P>3 , então t%m um nDmero par na outra 2>3K =P> & emo, ueemo, ue /i$%$ o u%$to (%$t+o.
/i$%$ o u%$to (%$t+o. O item e,t (e$to O item e,t (e$to
05-/<;EN@Q7I<:
A questão trata de uma apli!ação de tabela .erdade em que de.emos analisar a proposição !ondi!ional: 8 : ?Se na a!e de uma !arta #" um nDmero par, então no .erso #" um animal mamíero&
-e a!ordo !om a tabela .erdade da !ondi!ional temos: 8 6 86
= = =
= > > > = = > > =
6uando a questão pergunta quais !artas de.em ser .iradas para a airmação se)a .erdadeira, temos que .erii!ar qual situação+o torna a proposição 8 .erdadeira:
>IF7A A:
=alorando as proposições simples que !ompõem a proposição 8 temos:
!: a!e de uma !arta #" um nDmero par ')"no .erso #" um animal mamíero" 6 ")'
Neste !aso temos que .irar a !arta A, pois não temos a !erteza que a proposição 8 é .erdadeira, ou se)a, segundo as .alorações a!ima temos que ela pode ser .erdadeira ou alsa&
>IF7A B:
=alorando as proposições simples que !ompõem a proposição 8 temos:
!: a!e de uma !arta #" um nDmero par ')"no .erso #" um animal mamíero' 6 '
Neste !aso não pre!isamos .irar a !arta B, pois temos a !erteza que a proposição 8 é .erdadeira, ou se)a, segundo as .alorações a!ima temos que ela pode sempre ser" .erdadeira&
>IF7A /:
=alorando as proposições simples que !ompõem a proposição 8 temos:
!: a!e de uma !arta #" um nDmero par"no .erso #" um animal mamíero')" 6 '
Neste !aso não pre!isamos .irar a !arta /, pois temos a !erteza que a proposição 8 é .erdadeira, ou se)a, segundo as .alorações a!ima temos que ela sempre ser" .erdadeira&
>IF7A -:
=alorando as proposições simples que !ompõem a proposição 8 temos:
!: a!e de uma !arta #" um nDmero par 'no .erso #" um animal mamíero')" 6 ')"
Neste !aso temos que .irar a !arta -, pois não temos a !erteza que a proposição 8 é .erdadeira, ou se)a, segundo as .alorações a!ima temos que ela pode ser .erdadeira ou alsa&
7esposta Oetra /&
07- !oli(i% 8i/il -S! - 2013 Em um reino distante, um #omem !ometeu um !rime e oi !ondenado R or!a& 8ara que a sentença osse e$e!utada, o rei mandou que !onstruíssem duas or!as e determinou que ossem denominadas de >or!a da =erdade e >or!a da ;entira&
Além disso, ordenou que na #ora da e$e!ução o prisioneiro de.eria proerir uma sentença asserti.a qualquer& Se a sentença osse .erdadeira, ele de.eria ser enor!ado na >or!a da =erdade& Se, por outro lado, a sentença osse alsa, ele de.eria ser enor!ado na >or!a da ;entira& Assim, no momento da e$e!ução, oi soli!itado que o prisioneiro proerisse a sua asserção& Ao azer isso, o !arras!o i!ou !ompletamente sem saber o que azer e a e$e!ução oi
!an!elada Assinale qual das alternati.as representa a asserção que o prisioneiro teria proerido& 2A3 ?Est" !#o.endo orte&
2B3 ?< !arras!o não .ai me e$e!utar&
2/3 ?A soma dos Tngulos de um triTngulo é !ento e oitenta graus& 2-3 ?-ois mais dois é igual a !in!o&
8omet$io:
A Ban!a =unesp e$ige um !on#e!imento de sentenças e!#adas 2 proposições3 e sentenças abertas& ma bela questão em que o e$aminador soube apli!ar de maneira !on!reta os prin!ípios undamentais da O0gi!a 8roposi!ional&
Segundo a questão e$istem duas or!as para e$e!ução do prisioneiro, no qual, se proerisse uma sentença .erdadeira, ele de.eria ser enor!ado na >or!a da =erdade, mas, por outro lado, se a sentença osse alsa, ele de.eria ser enor!ado na >or!a da ;entira& U primeira .ista temos uma interpretação que tal situação é absurda, porém quando analisamos pelo ponto de .ista l0gi!o podemos interpretar que e$istem pensamentos passí.eis de .aloração 2 = ou > 3 dentro da l0gi!a bi.alente e pensamentos !ompletos que não possuem interpretação, ou se)a, sentenças abertas&
Nesse !aso, o prisioneiro ao proerir a sentença dei$ou o !arras!o !ompletamente sem saber o que azer, pois aquilo que ele ou.iu não propor!ionou a e$e!ução do prisioneiro , ou se)a , uma sentença que não !onduzia a or!a da .erdade nem a or!a da mentira , sendo dessa orma a e$e!ução !an!elada& Bem, isto se de.e ao ato que a sentença se trata.a de um pensamento !ompleto que não era nem .erdadeiro nem also, ou se)a, uma SEN@ENVA ABE7@A&
Analisando as opções de.emos en!ontrar a sentença aberta que o prisioneiro proeriu propor!ionando sua absol.ição&
2A3 ?Est" !#o.endo orte: W uma proposição , pois pode ser .erdadeira ou alsa, seria e$e!utado de qualquer ormaC
2B3 ?< !arras!o não .ai me e$e!utar: W uma proposição, pois possui .aloração, no !aso alsa, seria e$e!utado na or!a da mentiraC
2/3 ?A soma dos Tngulos de um triTngulo é !ento e oitenta graus& W uma proposição, pois possui .aloração, no !aso .erdadeira, seria e$e!utado na or!a da .erdade&
2-3 ?-ois mais dois é igual a !in!o& W uma proposição, pois possui .aloração, no !aso alsa, seria e$e!utado na or!a da mentira&
2E3 ?Serei enor!ado na >or!a da ;entira& A sentença não é nem .erdadeira e nem alsa& 8ois se tentarmos .alorar !omo .erdadeira , a mesma se torna alsa, e se tentarmos .alorar !omo alsa se torna .erdadeira, ou se)a, não possui .aloração G sentença aberta& < prisioneiro proeriu a sentença que est" na letra E&
7esposta: Oetra E&
09- Em um posto de is!alização da 87>, !in!o .eí!ulos oram abordados por estarem !om alguns !ara!teres das pla!as de identii!ação !obertos por uma tinta que não permitia o re!on#e!imento, !omo ilustradas abai$o, em que as interrogações indi!am os !ara!teres ilegí.eis&
<s poli!iais que izeram a abordagem re!eberam a seguinte inormação: se todas as tr%s letras orem .ogais, então o nDmero, ormado por quatro algarismos, é par& 8ara .erii!ar se essa inormação est" !orreta, os poli!iais de.erão retirar a tinta das pla!as
A3 I, II e =& B3 I, III e I=& /3 I, III e =&
-3 II, III e I=& E3 II, I= e =& /<;EN@Q7I<:
A questão reere5se a apli!ação de !on!eitos de l0gi!a proposi!ional, em que temos uma sentença a ser interpretada&
No !omando, o tre!#o: ?<s poli!iais que izeram a abordagem re!eberam a seguinte inormação: ,e to&%, %, t$, let$%, ;o$em /og%i,< et+o o =me$o< ;o$m%&o *o$ u%t$o %lg%$i,mo,< > *%$? ser" interpretada do ponto de .ista l0gi!o& Sendo assim temos uma proposição !omposta !ondi!ional&
7epresentação da proposição :
!: to&%, %, t$, let$%, ;o$em /og%i,
Q: o =me$o ;o$m%&o *o$ u%t$o %lg%$i,mo,< > *%$.
A proposição P →Q é .erdadeira de a!ordo !om os a$iomas da l0gi!a, ou se)a, sua tabela5 .erdade& P Q P → Q = = = = > > > = = > > =
Segundo o !omando da questão temos ainda o tre!#o: ?8ara .erii!ar se essa inormação est" !orreta, os poli!iais de.erão retirar a tinta das pla!as, ou se)a, !om au$ilio das pla!as .erii!aremos se a inormação é .erdadeira&
De %(o$&o (om % *l%(% %(im% %, ,ete@%, ,e$+o /%lo$%&%,:
to&%, %, t$, let$%, ;o$em /og%i, → o =me$o ;o$m%&o *o$ u%t$o %lg%$i,mo,< > *%$
= → ')" 6 ')"
A primeira sentença é .erdadeira e a segunda sentença 2aberta3 não é .erdadeira nem alsa, assim operando os .alores pelo !one!ti.o !ondi!ional temos um resultado que não é nem .erdadeiro nem also,logo temo, ue $eti$%$ % tit% &% *l%(% *%$% /e$i;i(%$ ,e % ,ete@% > /e$&%&ei$%.
to&%, %, t$, let$%, ;o$em /og%i, → o =me$o ;o$m%&o *o$ u%t$o %lg%$i,mo,< > *%$
> → ' 6 '
A primeira sentença é alsa e a segunda é .erdadeira, assim operando os .alores pelo !one!ti.o !ondi!ional temos um resultado que é .erdadeiro , logo +o > e(e,,$io $eti$%$ % tit% &o, (%$%(te$e, ileg/ei, *%$% /e$i;i(%$ ,e % ,ete@% > /e$&%&ei$%.
De %(o$&o (om % *l%(% %(im% %, ,ete@%, ,e$+o /%lo$%&%,:
to&%, %, t$, let$%, ;o$em /og%i, → o =me$o ;o$m%&o *o$ u%t$o %lg%$i,mo,< > *%$
=P>23 → ')" 6 ')"
A primeira sentença é aberta2 não é alsa nem .erdadeira3 e a segunda é uma sentença aberta 2 não é alsa nem .erdadeira3, assim operando os .alores pelo !one!ti.o !ondi!ional temos um resultado que é indeterminado 2 nem .erdadeiro nem also3 , logo > e(e,,$io $eti$%$ % tit% &o, (%$%(te$e, ileg/ei, *%$% /e$i;i(%$ ,e % ,ete@% > /e$&%&ei$%.
De %(o$&o (om % *l%(% %(im% %, ,ete@%, ,e$+o /%lo$%&%,:
to&%, %, t$, let$%, ;o$em /og%i, → o =me$o ;o$m%&o *o$ u%t$o %lg%$i,mo,< > *%$
=P>23 → ' 6 '
A primeira sentença é aberta2 não é alsa nem .erdadeira3 e a segunda é .erdadeira, assim operando os .alores pelo !one!ti.o !ondi!ional temos um resultado é .erdadeiro independente do .alor da primeira sentença2 ante!edente3, logo +o > e(e,,$io $eti$%$ % tit% &o, (%$%(te$e, ileg/ei, *%$% /e$i;i(%$ ,e % ,ete@% > /e$&%&ei$%.
De %(o$&o (om % *l%(% %(im% %, ,ete@%, ,e$+o /%lo$%&%,:
to&%, %, t$, let$%, ;o$em /og%i, → o =me$o ;o$m%&o *o$ u%t$o %lg%$i,mo,< > *%$
=P>23 → " 6 ')"
A primeira sentença é aberta2 não é alsa nem .erdadeira3 e a segunda é alsa, assim operando os .alores pelo !one!ti.o !ondi!ional temos um resultado que não nem .erdadeiro nem also, logo > e(e,,$io $eti$%$ % tit% &o, (%$%(te$e, ileg/ei, *%$% /e$i;i(%$ ,e % ,ete@% > /e$&%&ei$%.
RE!OSA CERA 8?.
0- Em um posto de is!alização da 87>, os .eí!ulos A, B e / oram abordados, e os seus !ondutores, 8edro, orge e ;"rio, oram autuados pelas seguintes inrações: 2i3 um deles esta.a dirigindo al!oolizadoC 2ii3 outro apresentou a /N .en!idaC 2iii3 a /N apresentada pelo ter!eiro motorista era de !ategoria inerior R e$igida para !onduzir o .eí!ulo que ele dirigia& Sabe5se que 8edro era o !ondutor do .eí!ulo /C o motorista que apresentou a /N .en!ida !onduzia o .eí!ulo BC ;"rio era quem esta.a dirigindo al!oolizado& /om relação a essa situação #ipotéti!a, )ulgue os itens que se seguem& /aso queira, use a tabela na !oluna de ras!un#o !omo au$ílio&
I& A /N do motorista do .eí!ulo A era de !ategoria inerior R e$igida& II& ;"rio não era o !ondutor do .eí!ulo A&
III& orge era o !ondutor do .eí!ulo B& I=& A /N de 8edro esta.a .en!ida&
=& A proposição ?Se 8edro apresentou /N .en!ida, então ;"rio é o !ondutor do .eí!ulo B é .erdadeira&
Estão !ertos apenas os itens A3 I e II&
B3 I e I=& /3 II e III& -3 III e =&
A questão a!ima se trata de uma !orrelação, em que iremos asso!iar os elementos apresentados no te$to&
8ara mel#or resolução torna5se interessante !onstruir a tabela abai$o:
Nomes 8edro orge ;"rio
=eí!ulos Inrações
Segundo as inormações temos:
1- S%Fe-,e ue !e&$o e$% o (o&uto$ &o /e(ulo 8< *$ee(Ge&o % (>lul%:
Nomes 8edro orge ;"rio
=eí!ulos 8
Inrações
2- M$io e$% uem e,t%/% &i$igi&o %l(ooliH%&o< *$ee(Ge&o % (>lul%:
Nomes 8edro orge ;"rio
=eí!ulos 8
Inrações Al(ooliH%&o
3- O moto$i,t% ue %*$e,etou % 8NI /e(i&% (o&uHi% o /e(ulo B:
Se o motorista que apresentou a /N .en!ida !onduzia o .eí!ulo B, então podemos !on!luir que não era ;"rio, pois esta.a al!oolizado, nem 8edro, pois !onduzia o .eí!ulo /& Sendo assim, o que apresentou a /N .en!ida oi orge e dirigia o .eí!ulo B &
Nomes 8edro orge ;"rio
=eí!ulos 8 B
Inrações 8NI /e(i&% Al(ooliH%&o
4- !o&emo, (o(lui$ ue !e&$o %*$e,etou 8NI e$% &e (%tego$i% i;e$io$ eKigi&% e M$io &i$igi% o /e(ulo A.
Nomes 8edro orge ;"rio
=eí!ulos 8 B A
Inrações 8NI (%tego$i% i;e$io$ 8NI /e(i&% Al(ooliH%&o
-e a!ordo !om a tabela preen!#ida podemos )ulgar os itens:
I& A /N do motorista do .eí!ulo A era de !ategoria inerior R e$igida&
Item errado.
II& ;"rio não era o !ondutor do .eí!ulo A&
Item errado.
III& orge era o !ondutor do .eí!ulo B&
Item certo.
I=& A /N de 8edro esta.a .en!ida&
=& A proposição ?Se 8edro apresentou /N .en!ida, então ;"rio é o !ondutor do .eí!ulo B é .erdadeira&
?8edro apresentou /N .en!ida2 >3 ;"rio é o !ondutor do .eí!ulo B2>3 K =
Item certo, segundo a tabela condicional . Re,*o,t% Cet$% D.
eKto *%$% %, ue,tLe, &e 10 % 13
>i!ou pior para quem bebe
< go.erno ainda espera a !onsolidação dos dados do primeiro m%s de apli!ação da Oei Se!a para a.aliar seu impa!to sobre a !assação de /Ns& As primeiras pro)eções indi!am, porém, que as apreensões subirão, no mínimo, 9(X& Antes da .ig%n!ia da Oei Se!a, eram suspensas ou !assadas, em média, apro$imadamente 9&((( /Ns por ano& Se as pre.isões esti.erem !orretas, a média anual de.e subir para pr0$imo de 9Y(&(((& A tabela a seguir mostra esses resultados nos Dltimos anos 2onte: -ENA@7AN3&
10 - 8ara que a média de /Ns suspensas ou !assadas, de +((* a +((, atin)a o .alor pre.isto de 9Y(&(((, ser" ne!ess"rio que, em +((, a quantidade de /Ns suspensas ou !assadas se)a um nDmero A3 inerior a 9(&(((&
B3 superior a 9(&((( e inerior a +((&(((& /3 superior a +((&((( e inerior a ++(&(((& -3 superior a ++(&((( e inerior a +H(&(((& E3 superior a +H(&(((&
/<;EN@Q7I<:
A questão trata de média aritméti!a&
W obtida di.idindo5se a soma das obser.ações pelo nDmero delas& W um quo!iente geralmente representado pela letra ; ou pelo símbolo & Se ti.ermos uma série de N .alores de uma .ari".el $, a média aritméti!a simples ser" determinada pela e$pressão:
n x x x x M = 1 + 2 + 3 +
...
+ n ; Kmédia de +((* a +(( ;K 9Y(&(((700
.
230
300
.
789
)
6
000
.
170
(
6
300
.
789
000
.
170
6
100
.
112
800
.
98
700
.
115
200
.
314
500
.
148
...
2008 2008 2008 2008 3 2 1 = − × = + = + + + + + = + + + + = X X X X M n x x x x M n Re,*o,t% let$% D11- Supon#a que, em +((', nen#uma /N ten#a sorido simultaneamente as penalidades de suspensão e de !assação e que, nesse mesmo ano, para !ada /Ns suspensas, * eram !assadas& Nessa situação, é !orreto airmar que a dierença entre o nDmero de /Ns suspensas e o nDmero de /Ns !assadas é A3 inerior a +H&(((&
B3 superior a +H&((( e inerior a +&(((& /3 superior a +&((( e inerior a +'&(((& -3 superior a +'&((( e inerior a +Y&(((& E3 superior a +Y&(((&
/<;EN@Q7I<:
A questão trata5se de uma di.isão propor!ional, em que temos as /Ns suspensas 2 S3 e !assadas2 /3 totalizando Z&(( segundo a tabela e para !ada /Ns suspensas, * eram !assadas&
7epresentado a proporção:
37050
12350
3
61750
12350
5
:
12350
98800
8
98800
3
5
98800
3
5
3
5
= × = = × = = = = + = + = = = C S o substiuínd p p p p C S p C p S C SA dierença entre /Ns suspensas e !assadas é : '9Y(5 *Y((K +HY((&
12- Supondo que, neste ano de +((, a .ariação na quantidade de /Ns emitidas de um m%s para o m%s anterior se)a mantida !onstante e que, em e.ereiro de +((, ten#am sido emitidas 9Y&((( #abilitações, então o total de #abilitações emitidas em +(( ser", em mil#ões,
A3 inerior a *&
B3 superior a * e inerior a *,& /3 superior a *, e inerior a H& -3 superior a H e inerior a H,& E3 superior a H,&
/<;EN@Q7I<:
Segundo a tabela temos que o total de /Ns !on!edidas até )un#o de +(( é igual a 9, mil#ões& A .ariação na quantidade de /Ns emitidas de um m%s para o m%s anterior se)a mantida !onstante 2 $ 3 e que, em e.ereiro de +(( , ten#am sido emitidas 9Y&((( #abilitações&
/onsiderando $ !omo a razão da seqJ%n!ia2 !onstante3 e os meses representados pelas relações abai$o: aneiro: $ >e.ereiro: $ [ r ;arço: $[ +r Abril: $[ *r ;aio: $[ Hr un#o: $[ r ul#o: $[ 'r Agosto: $[ Yr Setembro: $[ r <utubro: $[ Zr No.embro: $[ 9(r -ezembro: $[ 99r >e.ereiro K 9Y&((( $ [ r K 9Y&((( -e )aneiro a )un#o +((: '$ [9 r K 9Y&(((
@otal em +(( é dado por:
$ [2 $ [ r3 [2 $[ +r3 [2 $[ *r3 [2 $[ Hr3 [2 $[ r3 [ 2 $[ 'r3 [2 $[ Yr3 [2 $[ r3 [2 $[ Zr3 [2$[ 9(r3 [2 $[ 99r3 K 9&((&(((
9+$ [ ''r
7esol.endo as equações, temos: I 5 $ [ r K 9Y&((( 2 multipli!ar por 5'3 II5 '$ [ 9r K 9&((,((
I5 5'$ G 9 r K 59&((&(((
$ [ r K 9Y&((( $ [ (&(((K 9Y&(((
$K 9+&((( 2 )aneiro de +((3
8ara !al!ular o total é s0 substituir na equação : 9+$ [ ''r K 9+$29+&(((3 [ ''$2(&(((3K 9((&((( [ *&*((&(((K H&((&(((K H, mil#ões&
Re,*o,t% let$% E.
13- /onsiderando que, em +((, o moti.o de todas as !assações ou suspensões de /N ten#a sido dirigir .eí!ulo automotor depois de ingerir bebida al!o0li!a em quantidade superior R permitida, e que uma pesquisa ten#a re.elado que 9+X da população brasileira admitia dirigir .eí!ulo automotor depois de ingerir bebida al!o0li!a em quantidade superior R permitida, e !onsiderando, também, que a quantidade de /Ns !assadas ou suspensas !orresponda, propor!ionalmente, a * em !ada '(( indi.íduos que admitiam dirigir .eí!ulo automotor depois de ingerir bebida al!o0li!a em quantidade superior R permitida, é !orreto inerir que, em +((, a população brasileira era, em mil#ões,
A3 inerior a 9(&
B3 superior a 9( e inerior a 9& /3 superior a 9 e inerior a 9Z(& -3 superior a 9Z( e inerior a 9Z& E3 superior a 9Z&
/<;EN@Q7I< :
Nesta questão iremos ormar uma proporção de a!ordo !om o enun!iado: quantidade de /Ns !assadas ou suspensas 2+((3 K \*\\
indi.íduos que ingerem bebida al!o0li!a '((
000
.
140
.
23
115700
600
3
= = x xSe 9+X da população admitia dirigir .eí!ulo automotor depois de ingerir bebida al!o0li!a em quantidade superior a permitida, podemos realizar uma regra de tr%s da seguinte maneira:
+*&9H(&(((555555555555555555555559+X $555555555555555555555555555559((X logo $≅ 9,Z+ $9(
Re,*o,t% let$% D.
14- A!er!a de !ontagem, por!entagem, regra de tr%s, "reas e sistemas lineares, assinale a opção que apresenta !on!lusão !orreta a!er!a da situação #ipotéti!a nela !ontida&
A3 <s 9( 87>s lotados em determinado posto de uma rodo.ia ederal de tr"ego intenso is!alizam ostensi.amente (( .eí!ulos durante #oras de trabal#o& Nessa situação, para a is!alização de (( .eí!ulos nas mesmas !ondições e no mesmo espaço de tempo, serão ne!ess"rios 9 87>s&
Este item reere5se a grandezas propor!ionais 2 regra de tr%s3: 7ela!ionando as grandezas temos:
87>s =eí!ulos @empo2#3
9( (( 23
] (( 23
A grandezas tempo e .eí!ulos podem ser simplii!adas&
7epresentando a proporção, em que as grandezas 87>s e =eí!ulos são diretamente propor!ionais:
PRFs x x x
16
5
80
80
5
8
5
10
= = = = tem E$$%&o.B3 A !on!ession"ria que administra uma rodo.ia aumentou o preço do ped"gio em 9X& 8orém, nos eriados, quando o tr"ego aumenta, a !on!ession"ria passou a !on!eder um des!onto de 9X no .alor do ped"gio& Nessa situação, o preço do ped"gio !obrado pela !on!ession"ria nos eriados é igual ao preço antigo, anterior ao aumento&
< aumento no preço de 9X dos ped"gios pode ser representado: 9((,((2 .alor simulado3 [ 9X K115<00
Nos eriados o preço diminui em 9X podendo ser !al!ulado da seguinte maneira: 99,(( G 29X de 99,((3 K 995 9Y,+ K 7<75
8odemos !on!luir que o ped"gio2 .alor simulado3 antes do aumento29X3 era de 9((,(( , logo ap0s o des!onto29X3 o .alor do ped"gio oi de ZY,+, ou se)a, o preço do ped"gio !obrado pela !on!ession"ria nos eriados não é igual ao preço antigo, anterior ao aumento&
tem E$$%&o.
/3 m .eí!ulo do tipo .an a!omoda 9 passageiros mais o motorista, e todos eles ^ passageiros e motorista ^ estão #abilitados a !onduzir esse tipo de .eí!ulo& Nessa situação, a quantidade de ormas dierentes !omo essas 9' pessoas podem ser a!omodadas na .an é igual a 9'&
8elo prin!ípio da !ontagem podemos !al!ular a quantidade de ormas dierentes em que 9' pessoas podem ser a!omodadas em uma .an:
9' $ 9 $ 9H $ 9* $ 9+ $ 99 $ 9( $ Z $ $ Y $ ' $ $ H $ * $ + $ 9 K 9'
NDmero de possibilidades para !ada lugar na .an
tem (e$to.
-3 Em um posto poli!ial, o p"tio para dep0sito de .eí!ulos apreendidos tem a orma de um retTngulo que mede ( m _ ( m& 8ara !ir!ulação e patrul#amento da "rea, oi delimitada uma ai$a uniorme, interna, paralela aos lados do retTngulo, de modo que a "rea reser.ada para dep0sito osse igual a +&(( m+& Nessa situação, a largura da ai$a é superior a ' m&
/onsiderando a largura da ai$a de ' m !onorme a questão indi!a .amos .erii!ar se realmente a "rea interna reser.ada para dep0sito é igual a +&(( m+
8ara !al!ular a "rea da igura inteira: A K b $ # K ( $ ( K H&((( m+& 8ara !"l!ulo da ai$a lateral 2 A [ B [ / [ - 3 :
A K ( $ ' K *(( m+ B K ( $ ' K *(( m+ /K ' $ ' K H( m+ -K ' $ ' K H( m+
Somando as "reas a!ima temos: 9&H9' m+&
A "rea de dep0sito ser" a dierença da "rea total !om a "rea da ai$a lateral: Qrea de dep0sito: H&((( G 9&H9' K +&Hm+&
< item est" errado, pois airma que a "rea de dep0sito é de +&(( m+&
E3 Em uma is!alização, oi presa uma quadril#a que transporta.a drogas ilí!itas& <s presos oram le.ados para a !adeia mais pr0$ima, e !onstatou5se que: se !ada !ela a!omodasse um preso, um preso i!aria sem !elaC se !ada !ela a!omodasse dois presos, uma !ela i!aria sem preso& Nessa situação, a soma do nDmero de presos e da quantidade de !elas é superior a &
/<;EN@Q7I<:
=amos !onstruir um sistema de equações lineares para resol.er a questão : I 5 Se !ada !ela a!omodasse um preso, um preso i!aria sem !elaC
@omando /K !elas e 8K presos: 8 K /[ 9
II5 Se !ada !ela a!omodasse dois presos, uma !ela i!aria sem preso& 8 [ + K +/
Substituindo a equação I na II teremos: I 5 8 [ + K +/ / [ 9 [ + K +/ / K * 2 tr%s !elas3 II5 8 K / [ 9 8 K * [ 9 8 K H 2 quatro presos3
O item e,t e$$%&o.
15-/onsiderando, em relação Rs iguras a!ima, que, na igura I, as H !ur.as são quartos de !ír!uloC nas iguras II, III e I=, as !ur.as são + semi!ír!ulosC na igura =, apare!e 9 quarto de !ír!ulo e, interno a ele, um semi!ír!ulo, nessa situação, as iguras em que as partes sombreadas t%m "reas iguais são
A3 I e I=& B3 I e =& /3 II e III& -3 II e =& E3 III e I=&
A "rea sombreada ser" a "rea do quadrado 2lado + !m3 subtraída da "rea de um !ír!ulo de raio 9 !m & 2 2
)
4
(
4
cm As r As π π − = − =A "rea sombreada ser" a "rea de ` do !ír!ulo maior 2 7K 9!m3 subtraída da "rea do !ír!ulo menor 2 r K (, !m 3 & 2 2 2 2 2
2
)
4
1
(
)
4
3
(
)
5
,
0
.
(
)
1
.
4
3
(
)
(
)
4
3
(
cm As As As r R As π π π π π π π = − = − = − =A "rea sombreada ser" a "rea de ` do !ír!ulo maior 2 7K 9!m3, pois a região indi!ada pela letra ser" transerida, !onorme a seta&
2 2
4
3
4
3
cm As r As π π = =A "rea sombreada ser" a "rea do quadrado de lado +!m, pois a região2 semi5!ír!ulo3 ser" transerida para região indi!ada por A el o lado do quadrado&
2 2 2
4
2
cm As l As = = =2 2 2 2 2
2
2
4
4
2
1
4
2
2
4
cm As As As r R As π π π π π π π = − = − = − = Re,*o,t% let$% D1- No ano de +((', um indi.íduo pagou 7 H&(((,(( pelas multas de trTnsito re!ebidas, por ter !ometido ."rias .ezes um mesmo tipo de inração de trTnsito, e o .alor de !ada uma dessas multas oi superior a 7 +((,((& Em +((Y, o .alor da multa pela mesma inração soreu um rea)uste de 7 H(,((, e esse mesmo indi.íduo re!ebeu * multas a mais que em +((', pagando um total de 7 '&Y+(,((& Nessa situação, em +((', o .alor de !ada multa era
A3 inerior a 7 Y(,((&
B3 superior 7 Y(,(( e inerior a 7 (,((& /3 superior a 7 (,(( e inerior a 7 Z(,((& -3 superior a 7 Z(,(( e inerior a 7 9&((,((& E3 superior a 7 9&((,((&
A questão reere5se a equações:
Em +((' o .alor de !ada multa ser" a di.isão do total pago pela quantidade de multas re!ebidas& =alor da multa 2unit"rio3 K \\\\H&(((,((\\\
quantidade de multas
Em +((Y o .alor de !ada multa2 a!res!ida de H(,((3 ser" a di.isão do total pago pela quantidade de multas re!ebidas2 a!res!ida de * unidades3&
=alor da multa 2unit"rio3 [ H( K \\\\'&Y+(,((\\\\\ quantidade de multas[ *
7
,
66
''
00
,
800
'
:
4840000
160000
3
4
)
2600
(
4
0
160000
2600
3
6720
160000
4120
3
6720
120
160000
3
4000
6720
3
4000
)
40
(
3
4000
720
.
6
40
2 2 2 2 2 ≅ = = ∆ × × − − = ∆ − = ∆ = + − = + + = + + + =
+ × + + = + V V raízes ac b V V V V V V V V V V V V V VSegundo a questão o .alor de !ada uma dessas multas oi superior a 7 +((,((, logo a resposta é letra B
17- /onsidere que um !ilindro !ir!ular reto se)a ins!rito em um !one !ir!ular reto de raio da base igual a 9( !m e altura igual a + !m, de orma que a base do !ilindro este)a no mesmo plano da base do !one& Em a!e dessas inormações e, !onsiderando, ainda, que # e r !orrespondam R altura e ao raio da base do !ilindro, respe!ti.amente, assinale a opção !orreta&
A3 A unção aim que des!re.e # !omo unção de r é !res!ente&
B3 < .olume do !ilindro !omo uma unção de r é uma unção quadr"ti!a& /3 Se A2r3 é a "rea lateral do !ilindro em unção de r, então A2r3 K ( r
-3 W possí.el en!ontrar um !ilindro de raio da base igual a + !m e altura igual a 9Z !m que este)a ins!rito no reerido !one&
E3 < !ilindro de maior "rea lateral que pode ser ins!rito no reerido !one tem raio da base superior a ' !m&
/<;EN@Q7I<: Ilustração das iguras geométri!as: !ilindro !ir!ular reto ins!rito em um !one !ir!ular reto&
A A ;u@+o %;im ue &e,($e/e G
A A ;u@+o %;im ue &e,($e/e G (omo ;u@+o &e $ > ($e,(ete.(omo ;u@+o &e $ > ($e,(ete.
/onsiderando os triTngulos ormados pelos pontos ABE e -/E respe!ti.amente, em que são /onsiderando os triTngulos ormados pelos pontos ABE e -/E respe!ti.amente, em que são semel#antes 2Tngulos iguais e lados propor!ionais3, podemos !onstruir a seguinte proporção:
semel#antes 2Tngulos iguais e lados propor!ionais3, podemos !onstruir a seguinte proporção:
10
10
25
25
CE CE CD CD = =25
25
55
,,
22
10
10
25
25
250
250
25
25
250
250
10
10
10
10
10
10
25
25
+ + − − = = − − = = − − = = − − = = r r h h r r h h r r h h r r h h@emos dessa maneira que a unção é de!res!ente, uma .ez que o !oei!iente angular é negati.o: #2r3 K 5 @emos dessa maneira que a unção é de!res!ente, uma .ez que o !oei!iente angular é negati.o: #2r3 K 5 +,r [ +&
+,r [ +&
< item est" in!orreto& < item est" in!orreto&
B O /olume &o (ili&$o (omo um% ;u@+o &e $ > um% ;u@+o u%&$ti(%. B O /olume &o (ili&$o (omo um% ;u@+o &e $ > um% ;u@+o u%&$ti(%.
@emos que o .olume do !ilindro é dado por:
@emos que o .olume do !ilindro é dado por: VV ==π π
..
r r 22..
hh, e que #2r3 K 5+,r [ +&, e que #2r3 K 5+,r [ +&22 33 22
25
25
55
,,
22
))
25
25
55
,,
22
.(
.(
..
r r r r V V r r r r V V π π π π π π + + − − = = + + − − = =< .olume do !ilindro não é dado por uma unção quadr"ti!a, e sim !Dbi!a& < .olume do !ilindro não é dado por uma unção quadr"ti!a, e sim !Dbi!a& < item est" in!orreto&
8
8 Se Se AA$ $ > % > % $$e% e% l%l%tete$%$%l l &o &o (i(ilili&&$o $o em em ;u;u@@+o +o &e &e $< $< eet+t+o Ao A$$ 6 6 5050 $ $
/onsiderando #K
/onsiderando #K 5+,r [ 5+,r [ + + e AO e AO K Qrea K Qrea lateral&lateral&
− − = = + + − − = = + + − − = = = =10
10
11
50
50
50
50
55
))
25
25
55
,,
22
((
22
22
22 r r r r AL AL r r r r AL AL r r r r AL AL rh rh AL AL π π π π π π π π π π< item est" !orreto& < item est" !orreto&
D *o,,/el e(ot$%$ um (ili&$o &e $%io &% F%,e igu%l % 2 (m e %ltu$% igu%l % 1 (m ue e,teP% D *o,,/el e(ot$%$ um (ili&$o &e $%io &% F%,e igu%l % 2 (m e %ltu$% igu%l % 1 (m ue e,teP% i,($ito o $e;e$i&o (oe.
i,($ito o $e;e$i&o (oe.
@omando o raio !omo +!m, de a!ordo !om o item e utilizando a unção da altura do !ilindro: #K 5+,r [ @omando o raio !omo +!m, de a!ordo !om o item e utilizando a unção da altura do !ilindro: #K 5+,r [ + temos: + temos: cm cm h h h h r r h h
20
20
25
25
55
25
25
))
22
((
55
,,
22
25
25
55
,,
22
= = + + − − = = + + − − = = + + − − = =< item est" in!orreto& < item est" in!orreto&
E O (ili&$o &e m%io$ $e% l%te$%l ue *o&e ,e$ i,($ito o $e;e$i&o (oe tem $%io &% F%,e ,u*e$io$ % E O (ili&$o &e m%io$ $e% l%te$%l ue *o&e ,e$ i,($ito o $e;e$i&o (oe tem $%io &% F%,e ,u*e$io$ % (m.
(m.
@omando a unção des!rita para "rea lateral do !ilindro
@omando a unção des!rita para "rea lateral do !ilindroAA$$ 6 6 5500 $ $ < < tteemmoo,,::
r r r r AL AL r r r r AL AL rh rh AL AL π π π π π π π π
50
50
55
))
25
25
55
,,
22
((
22
22
22 ++ − − = = + + − − = = = =Segundo a unção a!ima do + grau, a maior "rea2 .alor m"$imo da unção3
Segundo a unção a!ima do + grau, a maior "rea2 .alor m"$imo da unção3 ser" adquirida quandoser" adquirida quando !al!ularmos o r do .érti!e& !al!ularmos o r do .érti!e& r do .érti!e : r do .érti!e : a a b b r r vv
22
− − = =Substituindo as in!0gnitas, temos:
Substituindo as in!0gnitas, temos:
55
10
10
50
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22
50
50
== − − − − = = − − × × − − = = vv r r !m!m< item est" in!orreto& < item est" in!orreto&
Re,*o,t% Cet$% 8 Re,*o,t% Cet$% 8
-e a!ordo !om o )ornal espan#ol
-e a!ordo !om o )ornal espan#ol El !%,El !%,, em +((Z o !ontrabando de armas disparou nos países da, em +((Z o !ontrabando de armas disparou nos países da Améri!a Oatina, tendo !res!ido 9'X nos Dltimos 9+ anos& < !rime é apontado !omo o prin!ipal problema Améri!a Oatina, tendo !res!ido 9'X nos Dltimos 9+ anos& < !rime é apontado !omo o prin!ipal problema desses países, pro.o!ando uma grande quantidade de mortes& < índi!e de #omi!ídios por 9((&((( desses países, pro.o!ando uma grande quantidade de mortes& < índi!e de #omi!ídios por 9((&((( #abitantes na Améri!a Oatina é alarmante, sendo, por e$emplo, + no Brasil, H em El Sal.ador, ' na #abitantes na Améri!a Oatina é alarmante, sendo, por e$emplo, + no Brasil, H em El Sal.ador, ' na /olcmbia, ( na Fuatemala&
@endo !omo reer%n!ia as inormações apresentados no te$to a!ima, )ulgue o item que se segue @endo !omo reer%n!ia as inormações apresentados no te$to a!ima, )ulgue o item que se segue
9 5 Se, em !ada grupo de 9((&((( #abitantes da Europa, a probabilidade de que um !idadão desse 9 5 Se, em !ada grupo de 9((&((( #abitantes da Europa, a probabilidade de que um !idadão desse grupo se)a assassinado é *( .ezes menor que essa mesma probabilidade para #abitantes de El Sal.ador grupo se)a assassinado é *( .ezes menor que essa mesma probabilidade para #abitantes de El Sal.ador ou da Fuatemala, então, em !ada 9((&((( #abitantes da Europa, a probabilidade reerida é inerior a9( ou da Fuatemala, então, em !ada 9((&((( #abitantes da Europa, a probabilidade reerida é inerior a9(55
Comentário: Comentário:
De acordo como texto temos que o índice de homicídios por !!.!!! habitantes na Am"rica #atina " De acordo como texto temos que o índice de homicídios por !!.!!! habitantes na Am"rica #atina " alarmante, sendo, por exemplo, $% no &rasil, ' em l *al+ador, na Col-mbia, ! na uatemala. alarmante, sendo, por exemplo, $% no &rasil, ' em l *al+ador, na Col-mbia, ! na uatemala. /epresentando a probabilidade de homicídios por !!.!!! habitantes nos países0continente pelas /epresentando a probabilidade de homicídios por !!.!!! habitantes nos países0continente pelas respecti+as letras: &rasil(&)1 l *al+ador
respecti+as letras: &rasil(&)1 l *al+ador (#)1 uatemala (2)1 (#)1 uatemala (2)1 Col-mbia (C3) Col-mbia (C3) e uropa(2). 4odemose uropa(2). 4odemos representar a a5irmati+a: 6em cada grupo de !!.!!! habitantes da uropa, a probabilidade de que um representar a a5irmati+a: 6em cada grupo de !!.!!! habitantes da uropa, a probabilidade de que um cidad7o desse grupo se8a assassinado " 9! +ees menor que essa mesma probabilidade para habitantes cidad7o desse grupo se8a assassinado " 9! +ees menor que essa mesma probabilidade para habitantes de l *al+ador ou da uatemala; por :
de l *al+ador ou da uatemala; por : ! ! " "## ##!! !! $$ %#%# &'#!
&'#! , lembrando que $%! " di+idido por !!.!!! , lembrando que $%! " di+idido por !!.!!!..
&('# &('#)*)*
#ogo o item a5irma que em cada !!.!!! habitantes da uropa, a probabilidade re5erida " in5erior a! #ogo o item a5irma que em cada !!.!!! habitantes da uropa, a probabilidade re5erida " in5erior a!<.<. . stá errado uma +e que
. stá errado uma +e que&('#&('#)*)* n7o " in5erior a ! n7o " in5erior a !<<. (Assunto = probabilidade).. (Assunto = probabilidade).
Item errado. Item errado.
A 8olí!ia >ederal brasileira identii!ou pelo menos 9Y !idades de ronteira !omo lo!ais de entrada ilegal A 8olí!ia >ederal brasileira identii!ou pelo menos 9Y !idades de ronteira !omo lo!ais de entrada ilegal de armasC ' dessas !idades estão na ronteira do ;ato Frosso do Sul 2;S3 !om o 8araguai&
de armasC ' dessas !idades estão na ronteira do ;ato Frosso do Sul 2;S3 !om o 8araguai&
Internet: >???.estadao.com.br@ (com adaptaBes). Internet: >???.estadao.com.br@ (com adaptaBes).
/onsiderando as inormações do te$to a!ima, )ulgue o pr0$imo item& /onsiderando as inormações do te$to a!ima, )ulgue o pr0$imo item&
1-1- Se uma organização !riminosa es!ol#er ' das 9Y !idades !itadas no te$to, !om e$!eção daquelas da Se uma organização !riminosa es!ol#er ' das 9Y !idades !itadas no te$to, !om e$!eção daquelas da ronteira do ;S !om o 8araguai, para a entrada ilegal de armas no Brasil, então essa organização ter" ronteira do ;S !om o 8araguai, para a entrada ilegal de armas no Brasil, então essa organização ter" mais de (( maneiras dierentes de azer essa es!ol#a&
mais de (( maneiras dierentes de azer essa es!ol#a&
Observar que o termo “ou” Observar que o termo “ou” significa uma soma.
Comentário:
o item acima temos que uma organia7o criminosa escolhe seis das deessete cidades, ou se8a, temos one possibilidades para agrupar as seis cidades.
4elo princípio multiplicati+o: ++ , $ + - $ . *$ / $ 0 1$ , + '$
rata<se de uma quest7o de combina7o, logo podemos utiliar a 5Ermula
2
3(453)464636
2
++(,5++),6,6++6
F comum n7o utiliar todos os elementos para constru7o de no+os grupos, uma +e que, se 5orem utiliados todos os elementos, obteremos apenas um grupo.
“A ORDEM DOS ELEMENTOS NÃO ALTERA A NATUREZA”. Assunto ( Análise combinatEria< combina7o)
Item errado.
ma proposição é uma de!laração que pode ser )ulgada !omo .erdadeira ^ = ^, ou alsa ^ > ^, mas não !omo = e > simultaneamente& As proposições são, requentemente, simbolizadas por letras maiDs!ulas: A, B, /, - et!&
As proposições !ompostas são e$pressões !onstruídas a partir de outras proposições, usando5se símbolos l0gi!os, !omo nos !asos a seguir&
AB, lida !omo ?se A, então B, tem .alor l0gi!o > quando A or = e B or >C nos demais !asos, ser" =C A=B, lida !omo ?A ou B, tem .alor l0gi!o > quando A e B orem >C nos demais !asos, ser" =C
AB, lida !omo ?A e B, tem .alor l0gi!o = quando A e B orem =C nos demais !asos, ser" >C 1 A é a negação de A: tem .alor l0gi!o > quando A or =, e =, quando A or >&
ma sequ%n!ia de proposições A, Af, &&&, AG é uma dedução !orreta se a Dltima proposição, AG , denominada !on!lusão, é uma !onsequ%n!ia das anteriores, !onsideradas = e denominadas premissas&
-uas proposições são equi.alentes quando t%m os mesmos .alores l0gi!os para todos os possí.eis .alores l0gi!os das proposições que as !ompõem&
A regra da !ontradição estabele!e que, se, ao supor .erdadeira uma proposição 8, or obtido que a proposição 8 2183 é .erdadeira, então 8 não pode ser .erdadeiraC 8 tem de ser alsa&A partir dessas
20- /onsidere as proposições A, B e / a seguir&
A: Se ane é poli!ial ederal ou pro!uradora de )ustiça, então ane oi apro.ada em !on!urso pDbli!o& B: ane oi apro.ada em !on!urso pDbli!o&
/: ane é poli!ial ederal ou pro!uradora de )ustiça& Nesse !aso, se A e B orem =, então / também ser" =&
Comentário: /epresentando as proposiBes com seus respecti+os operadores lEgicos temos:
Premissa A: H(ane " policial 5ederal) + ( ane " procuradora de 8ustia)J H(ane " apro+ada em concurso)J K L
Premissa B: H(ane 5oi apro+ada em concurso)J K L
<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<< Con!"s#o C : H(ane " policial 5ederal) + ( ane " procuradora de 8ustia)J
Lalorando as premissas com +erdadeiro con5orme a estrutura acima aplicaremos as tabelas +erdade. Desta 5orma +eri5ica<se que a +erdade das proposiBes A e & n7o garante a +erdade da proposi7o C. ( Assunto: struturas lEgicas = #Egica de primeira ordem ) .
Item errado.
21- As proposições ?Se o delegado não prender o !#ee da quadril#a, então a operação agarra não ser" bem5su!edida e ?Se o delegado prender o !#ee da quadril#a, então a operação agarra ser" bem5 su!edida são equi.alentes&
Comentário :
/epresentando as proposiBes temos : A: 3 delegado prender o che5e da quadrilha1
&: A opera7o agarra será bem<sucedida1
/epresentando a proposi7o: 6*e o delegado n7o prender o che5e da quadrilha, ent7o a opera7o agarra n7o será bem<sucedida;, temos M A N M &.
/epresentando a proposi7o :6*e o delegado prender o che5e da quadrilha, ent7o a opera7o agarra será bem<sucedida;, A N &.
V
V/
V
4ara +eri5icar se a proposiBes s7o equi+alentes " necessário que suas tabelas +erdade produam os mesmos resultados.
A & M A M &. A B $ A $ B
L L O O % %
L O O L & %
O L L O % &
O O L L % %
3s resultados n7o s7o iguais, logo, as proposiBes n7o s7o equi+alentes. (Assunto: #Egica de primeira ordem< struturas #Egicas< equi+alPncias lEgicas)
Item errado. .
22- /onsidere que um delegado, quando oi interrogar /arlos e osé, )" sabia que, na quadril#a R qual estes perten!iam, os !omparsas ou ala.am sempre a .erdade ou sempre mentiam& /onsidere, ainda, que, no interrogat0rio, /arlos disse: osé s0 ala a .erdade, e osé disse: /arlos e eu somos de tipos opostos& Nesse !aso, !om base nessas de!larações e na regra da !ontradição, seria !orreto o delegado !on!luir que /arlos e osé mentiram&
/oment"rio:
este tipo de quest7o, temos apenas dois tipos de indi+íduos, logo aplicaremos o m"todo da e'(erimen)a*#o.
4rimeiro atribuiremos a Carlos que ele 5ale sem(re a +er,a,e , ent7o iremos realiar a análise1 se hou+er alguma contradi7o, atribuiremos a Carlos que ele sem(re -a!e men)ira. 2ma das hipEteses dará certo de acordo com as !eis ,o (ensamen)o. *endo assim temos:
Com(arsa: Car!os &a!a a +er,a,e/ Com(arsa: 0os1 &a!a +er,a,e/
a) Atribuindo a Carlos: L (+erdade) acreditaremos no que ele disser, pois 5ala +erdade. #ogo, o índi+iduo Carlos ao 5alar que ose 5ala +erdade, teremos que os" ir2 -a!ar +er,a,e )am31m %/.
Ana!isan,o: quando os" a5irma que ele e Carlos s7o tipos opostos, o mesmo entra em on)ra,i*#o , o que n7o de+eria acontecer, pois o mesmo sE 5ala a +erdade.
#ogo, esta análise está in+2!i,a.