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Evaluation of quality of life in hypertensive patients using the hipertension quality of life questionnaire (Minichal)

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Academic year: 2021

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A

vAliAção dA quAlidAde de vidA em hipertensos com uso do miniquestionário de quAlidAde de vidA em hipertensão ArteriAl (minichAl)

OsvaldO sampaiO NettO,1 CarOliNe ivONe FONtaNa FOrmigari,2 Cassia maria melO sOuza,2

gabriela FigueiredO melara,2 patríCia amaral biCalhO2 e steFâNia barbOsa diNiz2

A

rtigo

o

riginAl

Objetivo. Avaliar a qualidade de vida em pessoas hipertensas e compará-la com a de normotensos por meio da utilização de questionário.

Método. Estudo transversal, mediante aplicação do miniquestionário de qualidade de vida em portadores de hipertensão arterial (Minichal). O critério de inclusão ao grupo de hipertensos foi o uso de medicamento anti-hiperten-sivo, e o critério de exclusão, em ambos os grupos, a presença de comorbidade grave ou mal-estar recente. O Minichal contém dezessete questões objetivas, organizadas em estado mental, manifestações somáticas e uma questão sobre a influência da hipertensão e de seu tratamento na qualidade de vida. O entrevistado respondeu ao questionário fazendo referência aos sete dias anteriores à aplicação. Essas foram distribuídas em escala de frequência tipo Likert, com quatro opções que variaram de 0 a 3. A avaliação estatística foi realizada com o teste t de Student.

Resultados. A amostra consistiu de 182 indivíduos, sendo 96 hipertensos (52,7%) e 86 não hipertensos (47,3%). Com o uso da escala de frequência de Likert, observou-se que a média do estado mental para hipertensos foi 7,86 ± 4,39, e a média para normotensos foi 3,92 ± 2,51 (p = 0,05). Em relação às manifestações somáticas, os valores médios foram 7,32 ± 1,5 e 3,82 ± 1,92 (p = 0,001) para hipertensos e normotensos respectivamente.

Conclusão. O Minichal mostrou ser confiável e de fácil aplicabilidade. Em todos os itens avaliados, houve dife-rença na observação da qualidade de vida, e as médias dos hipertensos evidenciaram piora desta em relação à dos normotensos.

Palavras-chave. Pressão arterial; hipertensão; qualidade de vida; questionário Minichal.

RESUMO

Evaluation of quality of lifE in hypErtEnsivE patiEnts using thE hipErtEnsion qual-ity of lifE quEstionnairE (Minichal)

objective. To assess the quality of life in hypertensive patients and to compare it with the normotensive using a questionnaire.

Method. A cross-sectional study was done in Brasilia-DF by applying the hypertension quality of life question-naire (Minichal). The inclusion criteria for hypertensive group was the use of antihypertensive medication, and the exclusion criterion in both groups, the presence of severe comorbidity or recent comorbidity. Minichal contains sev-enteen objective questions organized in mental status, somatic symptoms and one question on the influence of the hypertension and its treatment influence on quality of life. The interviewee answered the questionnaire referring to the seven days prior to application. The questions were distributed by frequency in the Likert scale with four options ranging from 0 to 3. Statistical analysis was performed with t-Student test.

results. The sample consisted of 182 cases, 96 hypertensive (52.7%) and 86 non-hypertensive (47.3%). Using the Likert scale we observed that the average of mental state for hypertensive people was 7.86 ± 4.39, while the average for normotensive patients was 3.9 ± 2.5. Regarding the somatic manifestations the values were 7.32 ± 1.5 (p = 0.057) and 3.82 ± 1.92 (p = 0,001) for hypertensive and normotensive respectively.

conclusion. Minichal questionnaire proved to be reliable and easily applicable. There was a difference in quality of life in all of the assessed items, with the mean showing a worsening on hypertensive patients in relation to that of normotensive patients.

Key words. Blood pressure; hypertension; quality of life; Minichal questionnaire.

aBstract

1 Médico, professor da Universidade Católica de Brasília, doutor em medicina, especialista em medicina nuclear, Brasília, Distrito Federal,

Brasil

2 Graduandos em medicina, Universidade Católica de Brasília, Distrito Federal, Brasil

Correspondência: Osvaldo Sampaio Netto. Universidade Católica de Brasília, Curso de Medicina, QS07, lote 1, sala C-104, CEP 71.966-700, Taguatinga, DF. Telefone: 61 33569416. Fax: 61 33492053. Internet: osvsamp@gmail.com

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INTRODUÇÃO

A

hipertensão arterial sistêmica é condição clínica de alta prevalência mundial que constitui um problema de saúde pública no Brasil. É considerada um dos mais importantes fatores de risco modifi-cáveis de doença cardiovascular.1 A percepção da doença e de seus riscos, o desenvolvimento de lesão em órgãos-alvo, os efeitos adversos da terapia medi-camentosa e a dificuldade enfrentada na mudança do estilo de vida fazem dessa condição um expressivo determinante na qualidade de vida.2,3

Acomete cerca de um bilhão de indivíduos no mundo, sendo responsável pela morte de 7,1 milhões de pessoas por ano, o que corresponde a 13% da mortalidade global.4,5 Estima-se que de 22,3% a 43,9% da população brasileira tenha pressão arterial elevada.1 Tais números são crescentes, e o apareci-mento da hipertensão é cada vez mais precoce, com estimativas de que cerca de 4% das crianças e ado-lescentes também sejam portadoras da doença.6

No Distrito Federal, o Ministério da Saúde em inquérito realizado por telefone em 2007 estima que 18,4% da população com mais de 18 anos é hiper-tensa, o que corresponde a 15,4% da população masculina e 21% da população feminina do Distrito Federal.7

Diante desses dados, é nítida a importância da prevenção, da detecção precoce e do controle estrito da hipertensão arterial sistêmica. Hábitos saudáveis de vida devem ser estimulados desde a infância, respeitando-se as características regionais, culturais, sociais e econômicas dos indivíduos.1

O interesse pelo conceito de qualidade de vida é relativamente recente e decorre, em parte, dos novos paradigmas que têm influenciado as políticas e as práticas do setor de saúde nas últimas décadas. A melhora da qualidade de vida passou a ser um dos resultados esperados, tanto das práticas assistenciais quanto das políticas públicas nos campos da promo-ção da saúde e da prevenpromo-ção de doenças.8

A qualidade de vida relacionada à saúde pode ser definida como valor atribuído à duração da vida, quando modificada pela percepção de limitações físicas, psicológicas, funções sociais e oportunida-des influenciadas pela doença, pelo tratamento e por outros agravos.2

Pessoas diferentes em condições de saúde semelhan-tes podem ter percepções diferensemelhan-tes sobre sua qualidade de vida. Além disso, as interpretações de pacientes, família e profissionais de saúde podem ser variadas, o que reforça a importância de a própria pessoa avaliar sua condição.9

Por se tratar de doença sistêmica e crônica o tra-tamento deve ter como base a manutenção da saúde mental, do funcionamento físico e social. Apesar de seu componente subjetivo, podem ser usados instru-mentos para medir a qualidade de vida, ao transfor-mar dados subjetivos em medidas objetivas que pos-sam ser analisadas. A avaliação da qualidade de vida é importante para verificar os aspectos passíveis de intervenções e o impacto destas para os enfermos.2

Há vários estudos de adaptação cultural de ins-trumentos de qualidade de vida relacionada à saúde no Brasil. O spanish short form of quality of life

questionnaire for arterial hypertension (Minichal)10 surge como instrumento específico mais usado na hipertensão arterial sistêmica, com trabalho de adap-tação cultural e validação para o Brasil. O questioná-rio Minichal foi avaliado em critéquestioná-rios de conteúdo, constructo e consistência interna do instrumento, comparando-se resultados em pacientes hipertensos e normotensos.3

Em uma publicação de 2010, o Minichal foi com-parado a outros instrumentos de medida da qualidade de vida e, assim como nas publicações anteriores, tal questionário se mostrou ferramenta útil e válida na avaliação da qualidade de vida em hipertensos.11

Os objetivos deste estudo foram: (1) avaliar a qualidade de vida em pacientes com hipertensão arterial sistêmica por meio de um questionário, que visa a transformar medidas subjetivas em dados objetivos que possam ser quantificados e analisa-dos e (2) observar os impactos da pressão arterial elevada no estado mental e físico dos doentes, bem como a influência do tratamento e a importância das intervenções em saúde para a qualidade de vida.

MÉTODO

Trata-se de estudo transversal em amostra de conveniência composta de dois grupos de volun-tários, sendo um grupo de hipertensos e um grupo controle de normotensos. Aplicou-se na amostra o miniquestionário de qualidade de vida em hiperten-são arterial (Minichal).3

O critério de inclusão ao grupo de hipertensos foi o uso de medicamento anti-hipertensivo. O crité-rio de exclusão, em ambos os grupos, foi a presença de comorbidade grave ou mal-estar recente.

O questionário Minichal contém dezessete ques-tões objetivas organizadas em estado mental (dez pri-meiras questões), manifestações somáticas (questões 11 a 16) e uma questão para verificar como o paciente avalia a influência da hipertensão e de seu tratamento

(3)

Figura. Valores médios e extremos dos desvios-padrão do questionário Minichal com a utilização da escala tipo Likert na qualidade de vida (questão 17). As perguntas são: 1.

Tem dormido mal? 2. Tem tido dificuldade em manter suas relações sociais habituais? 3. Tem tido dificuldade em relacionar-se com as pessoas? 4. Sente que não está exercendo um papel útil na vida? 5. Sente-se incapaz de tomar decisões e iniciar coisas novas? 6. Tem se sentido constantemente agoniado e tenso? 7. Tem a sensação de que a vida é uma luta contínua? 8. Sente-se incapaz de desfrutar suas atividades habituais de cada dia? 9. Tem se sentido esgotado e sem forças? 10. Teve a sensação de que estava doente? 11. Tem notado dificuldade em respirar ou sensação de falta de ar sem causa aparente? 12. Teve inchaço nos tornozelos? 13. Percebeu que tem urinado com mais frequência? 14. Tem sentido a boca seca? 15. Tem sentido dor no peito sem fazer esforço físico? 16. Tem notado adormecimento ou for-migamento em alguma parte do corpo? 17. Você diria que sua hipertensão e o tratamento desta têm afetado sua qualidade de vida? A cada pergunta o entrevistado tinha quatro opções de resposta: Não, absolutamente. Sim, um pouco. Sim, bastante. Sim, muito.

Os sujeitos do estudo responderam às questões fazendo referência aos sete dias anteriores à apli-cação do questionário, de forma individual, lendo e respondendo às questões sem interferência do entrevistador. Nos casos necessários, o entrevista-dor fez a leitura oral do questionário e marcou as

respostas conforme estas foram respondidas. As respostas foram distribuídas em escala de frequência do tipo Likert, com quatro opções com variação de 0 (não, absolutamente) a 3 (sim, muito). Quanto mais próximo de zero o resultado, melhor a qualidade de vida. A avaliação estatística foi reali-zada com teste t de Student pareado. O valor de p < 0,05 foi considerado significativo.

O projeto da pesquisa foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Católica de Brasília em 24 de abril de 2009, conforme oficio CEP/UCB n.º 037/2009.

RESULTADOS

A amostra foi composta de 182 indivíduos, sendo 96 hipertensos (52,7%) e 86 não hipertensos (47,3%). A idade média dos hipertensos foi 56,8 ± 13,1 anos e dos normotensos foi 44,6 ± 11,4 anos. Do total de hipertensos, 72,9% foram mulheres, e nos normotensos 63,9% foram mulheres.

Com a utilização da escala de frequência de Likert (figura) foi observado que a média do estado mental para hipertensos foi 7,86 ± 4,39, e a média para nor-motensos foi 3,92 ± 2,51 (p = 0,05). Em relação às manifestações somáticas, os valores médios foram 7,32 ± 1,5 e 3,82 ± 1,92 (p = 0,001) para hipertensos e normotensos respectivamente.

(4)

Avaliando-se a pontuação de cada resposta, as questões 7 e 13 do Minichal apresentaram a maior diferença entre os grupos com hipertensão e sem hipertensão: “Tem a sensação de que a vida é uma luta

Tabela. Média e desvio-padrão da pontuação das respostas ao questionário Minichal com uso da escala de frequência tipo Likert e teste

t de Student pareado

Perguntas Hipertensos Normotensos p

1. Tem dormido mal? 24,8 ± 4,3 15,5 ± 4,2 0,007

2. Tem tido dificuldade em manter suas relações sociais habituais? 7,8 ± 2,5 5,3 ± 1,3 0,15 3. Tem tido dificuldade em relacionar-se com as pessoas? 7,8 ± 2,5 5,5 ± 1,4 0,05 4. Sente que não está exercendo um papel útil na vida? 12,0 ± 2,4 8,8 ± 2,5 0,10 5. Sente-se incapaz de tomar decisões e iniciar coisas novas? 11,0 ± 2,2 11,0 ± 2,2 0,19 6. Tem se sentido constantemente agoniado e tenso? 28,0 ± 4,7 19,3 ± 3,2 0,001 7. Tem a sensação de que a vida é uma luta contínua? 46,8 ± 6,4 33,8 ± 7,4 0,001 8. Sente-se incapaz de desfrutar suas atividades habituais de cada dia? 12,3 ± 3,8 5,8 ± 2,3 0,03

9. Tem se sentido esgotado e sem forças? 24,0 ± 4,7 15,0 ± 3,4 0,004

10. Teve a sensação de que estava doente? 18,5 ± 3,9 10,0 ± 3,4 0,008 11. Tem notado dificuldade em respirar ou sensação de falta de ar

sem causa aparente? 15,0 ± 2,7 8,0 ± 2,6 0,02

12. Teve inchaço nos tornozelos? 18,8 ± 3,13 7,8 ± 1,5 0,001

13. Percebeu que tem urinado com mais frequência? 22,8 ± 4,7 9,5 ± 2,0 0,001

14. Tem sentido a boca seca? 21,5 ± 3,7 15,3 ± 2,9 0,15

15. Tem sentido dor no peito sem fazer esforço físico? 12,3 ± 2,1 4,8 ± 0,9 0,02 16. Tem notado adormecimento ou formigamento em alguma parte

do corpo? 18,5 ± 3,2 8,8 ± 1,8 0,002

17. Você diria que sua hipertensão e o tratamento desta têm afetado

sua qualidade de vida? 31,0 ± 5,9 -

-DISCUSSÃO

Diante da comparação entre hipertensos e não hipertensos, por meio do questionário Minichal, a diferença na avaliação da qualidade de vida entre os dois grupos é observada de forma objetiva. No grupo de hipertensos, foram notados maiores valores na

escala Likert para a maioria das perguntas do ques-tionário, com apenas uma pergunta somática com médias iguais nos dois grupos. Houve predomínio da diferença para as manifestações somáticas, o que reflete pior qualidade de vida no aspecto físico des-ses indivíduos.

contínua?” e “Percebeu que tem urinado com mais frequência?” respectivamente. Observa-se diferença significativa nas questões 1, 6, 7, 9, 10, 12,13 e 16 (p < 0,01) e nas questões 8, 11, e 15 (p < 0,05) (tabela).

(5)

Para as perguntas que avaliam o estado mental, houve diferença com significância estatística em seis das dez questões. Nas perguntas que avaliam mani-festações somáticas, a diferença com significância ocorreu em cinco das seis perguntas. Esses dados confirmam a validade da diferença entre os grupos. A maioria dos hipertensos respondeu que a doença e seu tratamento não influenciam sua qualidade de vida. Essa dissociação entre doença e sintomas men-tais e físicos indica o pouco conhecimento que se tem da própria doença e como conviver com esta.

Os resultados mostram haver pior qualidade de vida envolvendo os pacientes sabidamente hiper-tensos, o que já era esperado em vista das repercus-sões que a doença traz para a população afetada. O tratamento envolve mudanças comportamentais e a introdução de medicamentos, o que para muitos não é bem tolerado. O indivíduo passa a ter consciên-cia de ter uma doença e lembrar-se dela diariamente, com influência em sua percepção de bem-estar e na promoção deste.

O questionário Minichal, além de mostrar pior qualidade de vida nos pacientes hipertensos, indica fatores que influenciam essa piora e as possíveis intervenções na condução desses enfermos para minimizar esses fatores. Ao avaliar as questões com maior discrepância entre as médias, questões 7 e 13, percebem-se que os hipertensos consideram mais difícil viver, encaram a vida como uma luta cons-tante. Precisam tolerar as manifestações da doença e as desenvolvidas com o uso dos medicamentos, como o aumento da frequência urinária pelo uso de terapia diurética.

Estudo de metanálise, em que foram analisados vinte artigos, revelou que a qualidade de vida nos hipertensos é inferior aos normotensos, tanto em componentes físicos como mentais.12 Resultado tam-bém semelhante à aplicação do Minichal foi obser-vado em estudo espanhol10 e brasileiro.3

A aplicação do Minichal mostra de forma sim-ples a necessidade de investir na avaliação e promo-ção da qualidade de vida dos pacientes hipertensos. Por se tratar de doença crônica, de alta prevalência e morbimortalidade, exige-se abordagem global do indivíduo, que deve conhecer bem sua doença e a importância de seu tratamento.

Concluindo-se, o miniquestionário de qualidade de vida em hipertensão arterial mostrou ser confiável e de fácil aplicabilidade. Em todos os itens avalia-dos, houve diferença na observação da qualidade de vida, com as médias dos hipertensos evidenciando

piora desta em relação à dos normotensos. Essa diferença possibilita a aplicação do questionário em hipertensos com o objetivo de buscar a melhora da pontuação (qualidade de vida) e identificar os itens que mais incomodam o paciente. Com a evidência destes há possibilidade de intervenção em fatores mentais e somáticos identificados pelo paciente.

CONFLITOS DE INTERESSES

Nada a declarar pelos autores.

REFERÊNCIAS

1. Sociedade Brasileira de Cardiologia. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Rev Bras Hipertens. 2010;17:7-10.

2. Arbex SF, Almeida EA. Qualidade de vida e hiper-tensão arterial no envelhecimento. Rev Bras Clin Med. 2009;7:339-42.

3. Schulz RB, Rossignoli P, Correr CJ, Fernándes-Llimós F, Toni PM. Validação do Mini-Questionário de Qualidade de Vida em Hipertensão Arterial (MINICHAL) para o portu-guês (Brasil). Arq Bras Cardiol. 2008;90:139-44.

4. National High Blood Pressure Education Program Coordinating Committee. The seventh report of the Joint National Committee on prevention, detection, evaluation, and treatment of high blood pressure: The JNC 7 report. JAMA. 2003;289:2560-72.

5. World Health Organization. Global strategy on diet, phy-sical activity and health. Cardiovascular disease preven-tion and control. Disponível: <http://www.who.int/dietphy-sicalactivity/en> [acesso 15 mar 2011].

6. Sociedade Brasileira de Cardiologia. I Diretriz de Prevenção da Aterosclerose na Infância e na Adolescência. Arq Bras Cardiol. 2005;85(SVI):1-36.

7. Ministério da Saúde. VIGITEL BRASIL 2007. Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico. Brasília: Ministério da Saúde, 2008. 8. Seidl EMF, Zannon CMLC. Qualidade de vida e saúde: aspectos conceituais e metodológicos. Cad Saúde Pública. 2004;20:580-8.

9. Velarde-Jurado E, Ávila-Figueroa C. Evaluación de la calidad de vida. Salud Publica Mex. 2002;44:349-61. 10. Badia X, Roca-Cusachs A, Dalfó A, Gascón G, Abellán J, Lahoz R, et al. Validation of the short form of the Spanish hypertension Quality of Life Questionnaire (MINICHAL). Clin Ther. 2002;24:2137-54.

11. Melchiors AM, Correr CJ, Pontarolo R, Santos FOS, Souza RAP. Qualidade de vida em pacientes hiperten-sos e validade concorrente do Minichal-Brasil. Arq Bras Cardiol. 2010;94:357-64.

12. Trevisol DJ, Moreira LB, Kerhoff A, Fuchs SC, Fuchs FD. Health-related quality of life and hypertension: a sys-tematic review and meta-analysis of observational studies. J Hypertens. 2011;29:179-88.

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