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P INO DE FIBRA DE VIDRO

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Rev is ta de Od o n to lo gi a C o n temp o n ea ROC

Volume 1 número 2 Dezembro 2017

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P

INO DE FIBRA DE VIDRO

REANATOMIZADO COM RESINA COMPOSTA:

UM RELATO DE CASO

GLASS FIBER POST REANATOMIZED WITH COMPOSITE RESIN: A CASE

REPORT

Roberto Carlos Guimarães FILHO¹ Rafael Ildelfonso GUIMARÃES² Pedro Rogério Camargos PENNISI³ Marcel Santana PRUDENTE4

Paulo César Freitas SANTOS-FILHO5 Victor da Mota MARTINS6

RESUMO

Os retentores intraradiculares possibilitam que os dentes tratados endodonticamente com grande perda estrutural possam ser reabilitados morfologicamente, funcional e esteticamente, através de uma melhor fixação intra-canal. Paciente RMS, 52 anos, sexo feminino, compareceu a Clínica Odontológica da Faculdade de Patos de Minas- FPM relatando descolamento do elemento 22. Após anamnese detalhada foi sugerida uma cimentação com pino de fibra de vidro (PFV) reanatomizado com resina composta. Foram realizados o alívio do conduto seguido pela descontaminação com EDTA e irrigação com uma solução salina. O PFV foi tratado com peróxido de hidrogênio a 35% e Silano. Aplicou-se o sistema adesivo convencional de dois passos em duas camadas, sendo a última fotoativada por 20 segundos. Utilizou-se resina composta para reanatomizar o pino, levando o mesmo ao conduto em movimentos de inserção e remoção para copiar a forma do conduto. O cimento resinoso convencional de presa dual foi utilizado. O núcleo de preenchimento foi reconstruído com resina composta convencional de dentina e o dente com resina composta de esmalte, seguido de acabamento e polimento com pontas diamantadas finas e extrafinas e borrachas abrasivas. A utilização do pino de fibra de vidro é uma boa opção no tratamento de dentes com pouca estrutura dentária remanescente, no qual possibilita a maior preservação possível das

estruturas remanescentes, promovendo maior

longevidade da peça protética.

Palavras-Chave: Cimentação, Pino de fibra de vidro,

Reanatomização

ABSTRACT

Intraradicular retainers allow endodontically treated teeth with great structural loss to be morphologically, functionally and aesthetically rehabilitated through better intra-canal fixation. 52-year-old female patient attended the Policlinica of the Faculty of Patos de Minas, reporting detachment of element 22. After detailed anamnesis, Fiberglass pin (FGP) cemented with composite resin was suggested. The conduit relief was followed by decontamination with ethylenediamine tetraacetic acid (EDTA) and a saline solution. FGP was treated with 35% hydrogen peroxide and Silane. The conventional two-step adhesive system was applied in two photoactivated layers for 20 seconds. Composite resin was used to reline the pin and the same was taken to the conduit in insertion and removal movements to copy the shape of the conduit. The self-adhesive resin cement having chemical and physical prey was handled. The filling core was constructed with universal dentin composite resin and the tooth was composed of enamel resin, followed by finishing and polishing with fine and extrafine diamond tips and abrasive rubbers. The use of the fiberglass pin is a good option in the treatment of teeth with little remaining dental structure, in which it allows the greatest possible preservation of the remaining structures, promoting greater longevity of the prosthetic part.

Keywords: Cementation, Glass fiber post, Reanatomization.

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1 - Aluna do Curso de Odontologia da Faculdade Patos de Minas - FPM formando no ano de 2017. Robertoguimaraesf12@gmail.com 2 - Aluna do Curso de Odontologia da Faculdade Patos de Minas - FPM formando no ano de 2017. rafaelkpta@hotmail.com 3 - Aluno do Curso de Odontologia da Universidade Federal de Uberlândia - UFU. pedrorogeriocamargos@gmail.com

4 - Professor Adjunta Curso de Odontologia da Faculdade Patos de Minas - FPM. Doutor em Clínica Odontológica Integrada pela Universidade Federal de Uberlândia. Marcel_prudente@hotmail.com 5 - Professor Adjunto Curso de Odontologia da Universidade Federal de Uberlândia - UFU. Doutor em Clínica Integrada pela Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP. paulocesarfs@yahoo.com.br

6 - Professor Adjunto Curso de Odontologia da Faculdade Patos de Minas - FPM. Mestre em Clínica Odontológica Integrada pela Universidade Federal de Uberlândia – UFU. victortag@hotmail.com

INTRODUÇÃO

O sistema de núcleos e pinos intra-radiculares são utilizados há vários anos, com a função de auxiliar na retenção do material restaurador. Os retentores intraradiculares possibilitam que os dentes tratados endodonticamente com grande perda estrutural possam ser reabilitados morfologicamente, funcional e esteticamente, através de uma melhor fixação intra-canal (1, 2, 5,6).

Os pinos de fibra são compostos por um conjunto de fibras unidirecionais, alinhadas paralelamente, envoltas por uma matriz resinosa epóxi. As fibras são consideradas os componentes de reforço dos pinos (6). Os pinos podem ser subdivididos em dois grupos: os personalizados /fundidos e os pré-fabricados. Os fundidos são subdivididos em metálicos ou não-metálicos (cerâmicos), já os pré-fabricados podem ser metálicos (ativos ou passivos) e não metálicos, rígidos ou flexíveis (fibra de carbono/quartzo/fibra de vidro) (1, 2, 5, 6).

Os pinos não-metálicos de carbono, quartzo ou fibras de vidro, incorporado numa matriz de resina epóxi ou metacrilato e estão disponíveis em diferentes formas: cilíndrico, cônica e cônica dupla (1, 2, 7).

O composto de fibra de vidro reforçado apresenta propriedades biomecânicas semelhantes às propriedades da dentina, criando deste modo uma restauração homogênea, e quanto maior a quantidade de fibras dos pinos, melhores serão suas propriedades mecânicas (2,3).

Áreas comprometidas em um pino, tais como: espaços vazios presente na resina ou nas descontinuidades ao longo da interface entre as fibras e a matriz, podem reduzir suas propriedades mecânicas (2).

Para o tratamento de canais amplos, existem diferentes técnicas, como a utilização de pinos anatômicos e através da moldagem do canal radicular com resina composta associada aos pinos de fibra de vidro copiando a porção radicular e coronária do dente, obtendo-se um modelo para confecção do núcleo indireto de fibra de vidro (3).

Com o objetivo de melhorar a tentativa de adaptação dos pinos em canais amplos e com grande perda de estrutura, uma das técnicas propostas é a utilização de pinos anatômicos ou reanatomizados através do reembasamento e moldagem do conduto radicular com resina composta. A adaptação do pino às paredes do canal aumenta com esta técnica, reduzindo assim a linha de cimentação e possibilita a formação de uma camada uniforme e fina de cimento, fornecendo condições favoráveis para a retenção de pino (4, 8).

Este artigo tem como objetivo descrever, através de um caso clínico, a sequência detalhada da reanatomização do pino de fibra de vidro com resina composta.

RELATO DE CASO

Paciente R.M.S, do gênero feminino, 52 anos de idade, compareceu à Clínica Odontológica da Faculdade de Patos de Minas (FPM), relatando descolamento da coroa do elemento 22. Após assinado o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), o trabalho foi submetido à aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade Patos de Minas - FPM e aprovado sob o CAAE: 75497317.0.0000.8078 e parecer nº 2.304.624 cumprindo as normas da Resolução da CONEP nº 466/12. Durante o exame clínico, foi observado que a paciente fazia o uso de uma supercola a base de cianocrilato para aderir a coroa no

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remanescente dental. Após a remoção da coroa pode-se notar a amplitude do canal e que havia um remanescente dental com pouca região de férula (Figura 1).

Com o exame radiográfico (Figura 2), observou-se que o tratamento endodôntico se encontrava satisfatório e o comprimento do núcleo metálico insatisfatório. Assim, como plano de tratamento inicial, optou-se pela confecção e cimentação de pino reanatomizado com resina composta seguido de núcleo de preenchimento e restauração direta com resina composta.

Foi realizado isolamento absoluto, seguido do alívio do conduto utilizando brocas Gattes 2, 3 e 4, e Largo 3,4 e 5, em baixa rotação, favorecendo uma melhor adaptação do PFV. O PFV Whitepost DC n°2 (FGM, Joinville, SC, Brasil) (Figura 3 A) foi selecionado. A descontaminação do conduto com foi realizada com EDTA trissódico líquido (Biodinâmica, Ibiporã, PR, Brasil) por 3 minutos seguidos de irrigação de uma solução salina e posteriormente controle de umidade com cones de papel absorvente. O pino de fibra de vidro recebeu o tratamento de superfície com peróxido de hidrogênio Whiteness HP a 35% (FGM, Joiinville, SC, Brasil) por 1 minuto (Figura 3 B). Lavagem com água por 1 minuto, secagem e aplicação do agente de união,

Figura 1: Aspecto do conduto após remoção da coroa e do

núcleo metálico fundido.

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Silano Prosil (FGM, Joinville, SC, Brasil) agindo por 1 minuto (Figura 3 C). Em seguida foi realizada a aplicação do sistema adesivo convencional de dois passos (Ambar FGM, Joinville, SC, Brasil) (Figura 3 D), dispensando o ácido fosfórico, e fotoativando por 40 segundos em todas as faces do pino.

Para a reanatomização do PFV, foi aplicado um volume de resina composta Llis A1(FGM, Joinville, SC, Brasil) de esmalte, sobre o pino (Figura 4 A). O canal foi isolado com gel hidrossolúvel (KY, São Jose dos Campos, SP, Brasil), visando impedir a retenção da resina composta no interior do conduto. O conjunto pino e resina não-fotoativada no interior do conduto, foi fotoativado com luz LED Fotopolimerizador (Poly Wireless 1100w – Bivolt, KAVO, Joinville, SC, Brasil), por 3 segundos no interior do conduto, sendo removido e fotoativado por mais 20 segundos, em seguida o pino reanatomizado foi reinserido para certificar que a adaptação do mesmo estava satisfatória (Figura 4 B).

Figura 3: A: Pino de fibra de vidro. B: Aplicação do peroxido de hidrogênio. C:

Aplicação do agente de união. D: Aplicação do sistema adesivo

A B A D A C A

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A descontaminação do pino anatômico foi realizada com condicionamento ácido a 37% (Condac 37% Flow Pack, Maringá, PR, Brasil), durante 30 segundos somente para limpeza e remoção de detritos, lavagem com água, secagem e aplicação do sistema adesivo convencional de dois passos (Ambar FGM Joinville, SC, Brasil) e fotoativado por 20 segundos.

O conduto radicular foi tratado com ácido fosfórico a 37% durante 15 segundos, lavado com água pelo mesmo tempo do condicionamento e secagem com papel absorvente. Recebeu aplicação do sistema adesivo convencional de dois passos (Ambar FGM Joinville, SC, Brasil), retirando o excesso de adesivo com cones de papel absorvente, seguido de fotoativação durante 20 segundos.

Para o procedimento de cimentação, foi utilizado o cimento resinoso convencional dual (Allcem – FGM, Joinville, SC, Brasil), que possui presa química e física, para garantir uma adequada formação polimérica do cimento no interior do conduto radicular. Desse modo, o cimento foi espatulado em placa de vidro durante 15 segundos, levado ao pino e inserido no interior do conduto através de movimentos de inserção e remoção. Foram aguardados 5 minutos para que o cimento atingisse o tempo ideal de presa química, sobre pressão digital. Após a presa química, foi realizada fotoativação de todas as faces por 40 segundos, cada (Figura 5).

Movimentos de inserção e

remoção

Figura 4. A: Incremento de resina composta sobre o pino. B: Pino

reanatomizado com resina composta

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A reconstrução da porção coronária foi realizada com resina composta A3 ( Llis, FGM, Joinville, SC, Brasil) na região cervical e A2 (Llis, FGM, Joinville, SC, Brasil) terço médio e incisal, sendo polimerizada por 20 segundos (Figura 6).

O acabamento foi realizado com pontas diamantadas F e FF (KG Sorensen, Cotia, SP, Brasil). O polimento foi realizado com Kit Acabamento e Polimento Viking 8090 CA (KG Sorensen, Cotia, SP, Brasil). A restauração final foi realizada com resina composta de forma provisória e o dente será preparado para receber uma prótese fixa. A radiografia final foi realizada para verificar a adaptação, linha de cimentação e comprimento do pino de fibra de vidro.

Figura 6: Aspecto final do remanescente construído com

resina composta antes do acabamento e polimento.

Figura 7: Radiografia final do pino de fibra de vidro reanatomizado

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DISCUSSÃO

A reanatomização de pino de fibra de vidro tem sido uma alternativa para tratamento de dentes com canal radicular amplo, visto que a estrutura dentária fragilizada tende a ser preservada, evitando dessa forma algumas falhas e consequentemente à perda do elemento dentário. No relato de caso apresentado optamos pelo pino de fibra de vidro ao invés do núcleo metálico fundido por apresentar algumas vantagens, como: módulo de elasticidade semelhante ao do dente, o que possibilita a redução do estresse gerado na interface, pois permite que o sistema restaurador possa imitar o comportamento mecânico do dente, já com a utilização do núcleo metálico fundido o espaço entre o pino e a parede do canal radicular seria maior, o que levaria ao acúmulo de uma grande camada de agente cimentante, aumentando assim a fragilidade mecânica (4). Foi analisado também para seleção do pino de fibra de vidro a estética, o tempo clinico de trabalho reduzido e menor custo do material (9).

A preservação da maior quantidade possível de estrutura coronária e radicular é considerada crucial para otimizar o comportamento biomecânico de dentes restaurados, proporcionando assim o “efeito férula”. Juntamente com o remanescente dentário é confeccionado o núcleo de preenchimento, possibilitando maior estabilidade e durabilidade da peça protética (10).

O tratamento de superfície foi realizado com peróxido de hidrogênio 35% a 1 minuto e aplicação do silano por 1 minuto, possibilitando assim a exposição das fibras do pino. Devido a essa evidenciação das fibras, tem como resultado uma melhor adesividade a resina composta utilizada na reanatomização (3).

O ácido fosfórico não fui utilizado como substância para tratamento de superfície do pino, pois de acordo com a literatura o ácido não remove resina epóxi com isso não expõe as fibras, atuando apenas com limpeza do pino (3).

O material cimentante utilizado foi o cimento resinoso convencional dual, por possuir presa química e mecânica, possibilitando maior retenção e estabilidade do pino reanatomizado no conduto radicular (11).

A finalidade principal do núcleo é de restabelecer a anatomia da parte coronária do remanescente dentário visando posterior preparo total ou parcial. Neste caso o material utilizado foi resina composta, por possuir as seguintes qualificações: biocompatível, não sofrer corrosão, adesividade, compatível com o pino, estável dimensionalmente, resistente a compressão, resistente à tração e ao cisalhamento, tempo de trabalho adequado e estética favorável (1,5).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A utilização do pino de fibra de vidro é uma boa opção no tratamento de dentes com pouca estrutura dentária remanescente, no qual evita a perda do elemento dentário, pois possibilita a maior preservação possível das estruturas remanescentes coronárias e radicular. Quando reanatomizado com resina composta, ele torna-se capaz de promover maior longevidade da peça protética. O pino de fibra de vidro apresenta diversas vantagens quando comparado ao metálico fundido e ainda apresenta baixo custo e menor tempo clínico de trabalho.

REFERÊNCIAS

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Autor para correspondência: Victor da Mota Martins Rua Major Gote 1408 Bairro Centro – Patos de Minas MG CEP: 38700-001

34- 999266910

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