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Poliaminas exógenas como anti-senescentes durante a maturação de bananas (Musa AAA Cavendish cv Nanica)

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Academic year: 2021

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Poliaminas exógenas como anti-senescentes

durante a maturação de bananas

(Musa AAA Cavendish cv Nanica)

Exogenous polyamines as anti-senescents

during the ripening stage for bananas

(Musa AAA Cavendish cv Nanica)

G. P. P. Lima1, I. M. T. Piza1, J. L. Mosca2, S. A. Lacerda2 e J. A. Giannoni2

Resumo

Este estudo empregou poliaminas exógenas como possível retardante de maturação de bananas (Musa AAA Cavendish cv Nanica). As frutas maduras fisiologicamente foram imersas em soluções de poliaminas (Putrescina + Espermidina) em duas concentrações 100 e 200 mM. Analisou-se teor de poliaminas endógenas e atividade da peroxidase (EC 1.11.1.7) da polpa das frutas durante 12 dias, com intervalo de 3 dias. Os resultados analisados por regressão, mostraram que a aplicação exógena do mix de poliaminas foi efetiva quanto ao retardo da maturação, principalmente na alteração de cor. A atividade da enzima peroxi-dase não foi alterada pela aplicação exógena de poliaminas.

Palavras chave: Poliaminas, peroxidase, pós-colheita, bananas

Summary

This study used exogenous polyamines as possible delayers of maturation in bananas (Musa AAA Cavendish cv Nanica). The ripe fruit were immersed in polyamine solutions (Putrescina + Espermidina) in two concentrations 100 and 200 mM. The duration of endogenous polyamines and peroxidase activity (EC 1.11.1.7) was analyzed in the pulp of the fruits over 12 days, at intervals of 3 days. The results analyzed by regression, showed that the exogenous application of the polyamine mix was effective in retarding maturation, mainly in color alteration. The activity of the peroxidase enzyme was not altered by the exog-enous application of polyamines.

Key words: Polyamines, peroxidase, post-harvest, bananas

Recibido el 7-5-2001 l Aceptado el 1-7-2002

1 Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências, Departamento de Química e Bioquímica, Caixa Postal: 545, CEP: 18618-000, Botucatu, SP, Brasil. E-mail: gpplima@ibb.unesp.br

2 Universidade Estadual Paulista, FCA, Departamento de Horticultura, Caixa Postal: 545, CEP: 18618-000, Botucatu, SP, Brasil.

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As bananas constituem um sistema vantajoso para estudo básico das transformações que ocorrem du-rante a maturação e armazenamento, visto que apresentam padrão respiratório característico de frutos climatéricos. São consideradas frutas de grande valor nutritivo, sendo uma dos mais consumidas por todas as classes da população.

Diversos métodos e substâncias têm sido utilizados para prolongar o período de armazenamento pós-colheita (vida verde) de espécies vegetais; em larga escala, comercialmente e normalmente, se usa o ambiente

(concentração de O2, CO2, etileno e

temperatura), ou pode-se acrescentar substâncias absorvedoras de etileno como permanganato de potássio

(KMnO4). Embalagens de plástico, papel

ou a combinação delas, além de ceras e outros protetores, também são usadas na manutenção da vida pós-colheita de vegetais.

Atualmente, o uso de diversas substâncias como reguladores vegetais (giberelinas, auxinas, etc.) no armazenamento pós-colheita com o objetivo de prolongar a vida, tem se intensificado. As poliaminas, putrescina (Put), espermidina (Spd) e espermina (Spm), classificadas como reguladores

vegetais, estão relacionadas com diversas respostas fisiológicas, como a senescência e estresse. Nos vegetais, a diamina putrescina é sintetizada a partir de arginina e ornitina. A putrescina é convertida a espermidina e a espermina por sucessivas transferências de 1 ou 2 grupos aminopropil via SAM (S-adenosil metionina) (14).

O precursor da síntese de etileno - SAM, é o mesmo para poliaminas, apesar da função do metabolismo do etileno e de poliaminas serem diferentes. Geralmente, as poliaminas aparecem em baixas concentrações em tecidos maduros e altas em verdes, o contrário do que é geralmente observado para o etileno e peroxidases (15).

A atividade da peroxidase tem sido correlacionada com diversos processos metabólicos como a iniciação da atividade meristemática, a supressão do crescimento, lignificação e diferenciação, maturação (6) e estresse (14).

Este trabalho teve por objetivo verificar a influência da aplicação de poliaminas (putrescina, espermidina) no prolongamento do período de conservabilidade de bananas através da análise da peroxidase e do teor de poliaminas.

Introdução

Material e métodos

Utilizaram-se bananas (Musa acuminata AAA Cavendish Simm, & Shep. cv nanica) oriundas do pomar da Faculdade de Ciências Agronômicas, UNESP, Campus de

Botucatu, SP, Brasil, as quais estavam ¾ gordas, isto é, maturas fisiologicamente e imaturas para consumo. Após a seleção para eliminar as frutas danificadas e uniformizá-las

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quanto ao tamanho e estádio de maturação, as pencas foram divididas em buquês, . Todos os buquês foram lavados com água à temperatura ambiente, para retirada do látex e eliminação dos restos florais e em seguida, imersos em solução 20% de hipoclorito de sódio (comercial – Qboa, contendo 2% de cloro ativo) por 10 minutos e deixados secar a temperatura ambiente. As frutas fo-ram imersas em solução de putrescina e espermidina, constituindo-se os

seguintes tratamentos: T0

-Testemunha (imersa em água); T1

-(100 mM putrescina + espermidina) e

T2 - (200 mM putrescina +

espermidina), por 40 minutos e mantidas em sala com temperatura

(20 ± 2 oC) e umidade relativa (80%),

controladas. O ensaio foi realizado em delineamento experimental inteiramente casualizado,

compreendido de três tratamentos, quatro repetições e cinco coletas, que foram realizadas aos 0, 3, 6, 9 e 12 dias, e os resultados foram submetidos a analise de regressão.

Amostras de polpa de banana, obtidas com um furador de rolha (Ø 1cm) foram pesadas, processadas e analisadas individualmente, as quais foram denominadas de repetições, quanto ao teor de poliaminas e atividade de peroxidases (EC 1.11.1.7). A polpa foi homogeneizada em 5 ml de tampão fosfato 0,2M pH 6,7 e centrifugada a 12100 x g, por 10

minutos a 4 oC, obtendo-se dessa

maneira o extrato bruto, no qual foi determinada a atividade da peroxidase (13). As poliaminas foram determinadas por TLC (cromatografia de camada delgada) seguindo a técnica descrita por Flores e Galston (8), modificada por Lima (14).

Resultados e discussão

Poliaminas

O teor de putrescina durante o experimento, em todos os tratamentos, foi maior quando comparado com as demais poliaminas (figuras 1, 2, 3 e 4). Putrescina é menos efetiva em relação a espermidina e espermina em prevenir aumentos na atividade de RNAase, degradação de clorofila e outras propriedades que culminam com a senescência. A diamina também é menos efetiva em estabilizar as membranas contra mudanças induzidas por estresse, como fluidez e ligações de soluto (15,16).

A aplicação exógena do mix de poliaminas nas duas concentrações

utilizadas, mostrou-se efetiva quanto ao retardo na degradação de clorofila, isto é, ocorreu retenção da cor verde nas frutas, quando comparadas com o controle. Durante o amadurecimento de frutos, cloroplastos e as membranas tilacóides se desorganizam e ocorre degradação de clorofilas, causando a perda da coloração verde (6).

Os níveis das poliaminas endógenas observados no primeiro dia de coleta, se devem possivelmente, ao estádio fisiológico das frutas, isto é, verdes para o consumo, porém fisiologicamente maduras. De acordo com Kaur-Sawhney (12) e Lima (15), as poliaminas aparecem em baixas

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0 3 6 9 12 1100 1200 1300 1400 1500 1600 1700 y = 1660,78 - 209,38x + 31,49x2 - 1,27x3 r2 = 0,86 nm oles P U T /g m a t. f res c a Coletas (dias)

Figura 1. Putrescina endógena em bananas (testemunha)

0 3 6 9 12 1000 1100 1200 1300 1400 1500 1600 1700 y = 1660,64 + 78,68x - 36,69x2 + 2,14x3 r2 = 0,96 nmol es PUT /g. mat . f re s c a Coletas (dias)

Figura 2. Putrescina endógena em bananas tratadas com 100 mM do mix de poliaminas.

(5)

0 3 6 9 12 1400 1600 1800 2000 2200 2400 y = 1604,35 + 45,32x - 11,09x2 + x3 r2 = 0,72 nm oles P u t/ g m a t. f res c a Coletas (dias)

Figura 3. Putrescina endógena em bananas tratadas com 200 mM do mix de poliaminas. 0 3 6 9 12 100 200 300 400 500 600 y = 574,25 - 217,57x + 52,92x2 - 3,14x3 r2 = 0,95 n m oles S P D /g m a t. f res c a Coletas (dias)

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concentrações em tecidos maduros e altas, em verdes, ao contrário do que é geralmente observado para o etileno e peroxidases. Porém, durante o amadurecimento, há uma tendência de diminuição nos níveis de poliaminas.

Nas bananas que receberam aplicação de putrescina e espermidina, provavelmente, o nível de etileno foi alterado devido à ação das poliaminas aplicadas, principalmente na concentração de 200 mM, resultado que não foi observado nos demais tratamentos (figuras 5, 6, 7, 8 e 9). Espermidina e espermina, poliaminas que agem certamente na prevenção da degradação de clorofila, não mostraram diminuição a partir dos 6 dias; fato este, que poderia ter contribuído para o balanço etileno/poliaminas. Essa observação, pode ser resultado da estabilização das membranas que estariam ocorrendo, principalmente nos

cloroplastos (retenção de clorofila), con-tra o processo de maturação. A efetividade das poliaminas em proteger as membranas corresponde ao número de cargas por molécula, da concentração e do tipo de poliamina exógena utilizada no tratamento (9, 1).

Atividade da peroxidase

A aplicação de poliaminas exógenas não induziu alterações na atividade da peroxidase até o nono dia, quando comparadas com o controle. Porém, na ultima coleta, a atividade no controle foi maior (aproximadamente 75%) em relação às frutas tratadas com putrescina + espermidina (figura 10).

De acordo com Brasil e Rossi (3), ocorre aumento gradativo da respiração com o decorrer da maturação de bananas nanica até o nono dia, sendo que o pico máximo ocorre em torno do décimo segundo dia.

Figura 5. Espermidina endógena em bananas tratadas com 100 mM do mix de poliaminas. 0 3 6 9 12 0 100 200 300 400 500 600 y = 570,21 - 225,89x +36,29x2 - 1,76x3 r2 = 0,91 µ mo le s SPD /g ma t. f re s ca Coletas (dias)

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Figura 6. Espermidina endógena em bananas tratadas com 200 mM do mix de poliaminas. 0 3 6 9 12 100 200 300 400 500 600 y = 571,26 -232,35x +39,19x2 - 1,83x3 r2 = 0,89 µ m o le s S P D /g m a t. fr es c a Coletas (dias)

Figura 7. Espermina endógena em bananas (testemunha).

0 3 6 9 12 150 200 250 300 350 400 450 500 550 y = 476,93 - 225,26x + 51,47x2 - 2,85x3 r2 = 0,99 µ m o le s S P M /g m a t. f resca Coletas (dias)

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0 2 4 6 8 10 12 100 150 200 250 300 350 400 450 500 y = 487,57 - 195,44x + 33,67x2 - 1,65x3 r2 = 0,95 µmo le s S P M/ g ma t. f re sc a Coletas (dias)

Figura 8. Espermina endógena em bananas tratadas com 100 mM do mix de poliaminas.

Figura 9. Espermina endógena em bananas tratadas com 200 mM do mix de poliaminas. 0 3 6 9 12 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500 y = 474,68 - 194,77x + 29,52x2 - 1,20x3 r2 = 0,98 µ m o le s S P M /g m a t. f re sca Coletas (dias)

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Como a peroxidase pode aumentar no início da respiração climatérica, a aplicação exógena de poliaminas pode ter promovido atraso na maturação, alterando dessa forma a atividade da enzima.

Durante a senescência há a formação de peróxidos e aumento de radicais livres, causando alteração na atividade da peroxidase (4, 2). A relação do aumento da atividade da peroxidase e senescência pode ser devido à eliminação de peróxidos, que aumenta neste estádio fisiológico. Aumento na atividade da enzima poderia representar dessa forma, uma ação protetora, alterando o processo da senescência (10).

Peróxido de hidrogênio é um constituinte do metabolismo oxidativo. Pode reagir com radicais superóxidos e formar radical oxigênio-livre e

radicais hidroxilas, na presença de traços de Fe ou Cu (2). Os radicais hidroxilas produzidos iniciam reações próprias de propagação conduzindo a peroxidação dos lipídeos das membranas e destruição de proteínas (2, 11). Radicais livres e peroxidação de lipídeos são considerados como os maiores contribuintes da senescência (7). Danos celulares causados por radicais livres e pela peroxidação dos lipídeos, podem ser reduzidos ou prevenidos pelo metabolismo oxidativo envolvendo enzimas antioxidantes como a peroxidase (5).

O aumento de radicais livres e peróxidos pode ainda estar relacionado com a oxidação de poliaminas (16), que aparecem em altos teores em tecidos jovens e em baixos, em tecidos senescentes.

Assim, a baixa atividade da

per-Figura 10. Atividade de peroxidases em bananas tratadas com mix de poliaminas exógenas. 0 3 6 9 12 0,000 0,002 0,004 0,006 0,008 0,010 0,012 0,014 0,016 0,018 0,020 Coletas (dias) Controle 100 mM Put + SPD 200 mM Put + SPD µ mo le s H2 O2 de c o m p./ g ma t. f re s c a 0 3 6 9 12 0,000 0,002 0,004 0,006 0,008 0,010 0,012 0,014 0,016 0,018 0,020 Coletas (dias) Controle

Controle 100 mM Put + SPD100 mM Put + SPD 200 mM Put + SPD 200 mM Put + SPD µ mo le s H2 O2 de c o m p./ g ma t. f re s c a

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oxidase obtida em todos tratamentos utilizando poliaminas exógenas, evidencia que essas substâncias podem

ser efetivas no prolongamento da vida pós-colheita de bananas cv nanica.

Literatura citada

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bioquímicos de injúrias pelo frio e de maturação em bananas (Musa acuminata AAA Simm. & Shep. cv nanica). Tese. Livre Docência. Instituto de Biociências.UNESP. Campus de Botucatu. 103p.

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