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Ventilação Aplicada à Engenharia de Segurança do Trabalho

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(1)

Ventilação Aplicada à

Engenharia de Segurança

do Trabalho

Prof. Alex Maurício Araújo

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

ESPECIALIZAÇÃO em ENGENHARIA de SEGURANÇA do TRABALHO

Recife - 2009

(2)

Sistema de Dutos para Ventilação

É uma disposição de condutos (tubos e dutos) para a condução

do ar

sob pressão pouco elevada

. Não ocorrendo

fenômenos

termodinâmicos

como nas linhas de ar comprimido e de vapor.

1 – Dimensionamento dos dutos para

insuflamento e aspiração

Se baseia na equação de

conservação de massa

(continuidade) e

da

energia

(Bernoulli).

Q = A V

Q – vazão do ar (m

3

/s) (cfm) (cfs)

A - Área transversal do fluxo (m

2

) (ft

2

)

(3)

h – energia de posição (

desprezível p/ ventilação

) (m)

p/

- energia de pressão estática (m)

v

2

/2g – energia de pressão de velocidade, cinética,

de pressão dinâmica (m)

H – energia total por unidade de peso do fluido (m)

Que pode ser obtida de: ET = m g h + p V + m v

2

/ 2 .

g

v

p

h

H

2

2

O desnível energético entre 2 posições “a” e “b” de um sistema de

dutos é a

perda de carga

H

a-b









g

Vb

p

h

g

Va

p

h

H

a b a a b b

2

2

2 2

ou

g

V

D

L

f

g

V

V

p

p

H

a b a b a b

2

*

*

2

2 2 2









(m)

(Fórmula universal)

(4)

Esta energia deverá ser proporcionada por um

ventilador

e seu

cálculo vai especificar a turbomáquina operatriz.

1a.--> 2a.-->

3a.--> pT = pD + pE

(5)

Exemplo de conversão de unidades de pressão em colunas de fluido

Obter o fator de conversão de (pé coluna de ar) para (pol H2O) e (mm H2O)

har

ar

hH2O H2O

p p

par = ar g har

pH2O = H2O g hH2O

hH2O = (ar / H2O ) har

hH2O (pol H2O) = (1,2 kg/m3 / 103 kg/m3) h

ar (12 pol / 1 ft) = 0,0144

Em sistemas de VI em geral as pressões estáticas são medidas em altura de coluna d´água (por ex.: pol H2O) por piezômetros nas tomadas de parede. Por outro lado, as cotas dos eixos dos dutos e as alturas de energia correspondentes à velocidade do fluxo de ar são medidos e calculados em altura de coluna de ar (por ex.: ft de ar).

Como par = pH2O = p

hH2O (mm H2O) = (1,2 kg/m3 / 103 kg/m3) h

(6)

Exemplo de

análise das energias e perdas

num sistema de dutos

No sistema de dutos o ar flui em regime permanente entre as seções 1-1 e 2-2. Calcular a Qar em 2-2 e a perda de energia entre 1-1 e 2-2.

(Ref 4, pg 25)

Dados:

v

1

= 3000 fpm

D

1

= 12 pol = 1 ft

p

1

/

= 5 pol H

2

O

Z

1

= 1 ft

D

2

= 20 pol

p

2

/

= 2 pol H

2

O

Z

2

= 2 ft

g = 32,2 ft/s

2 D2 D1 Z2 Z1

(7)

A) Cálculo de Q1 :

Q1 = v1D12 / 4 = 3000 12 / 4 = 2356,2 cfm

B) Cálculo de Q2 e v2 :

Pela (LCM) Q1 = Q2 = 2356,2 cfm; v2 = Q2 / A2 = 2356,2 cfm / (( 1,672) / 4) = 1080 fpm

C) Perda de energia entre 1-1 e 2-2 :

Pela (LCE – T. Bernoulli): z1 + (p1/) +( v12 / 2g) = z

2 +( p2/) + (v22 / 2g) + h1-2

h1-2 = (z1 – z2) + (p1 – p2)/ + (v12 - v

22)/2g = (1-2) + (5-2) + (v12 - v22)/2g

h1-2 = (-1) ft de ar + 3 pol H2O + (v12 - v

22)/2g

D) Cálculo da altura da diferença de energias de velocidades :

(v12 - v

22)/2g = ((3000/60)2 – (1080/60)2 / 2*32,2) = (2500 – 324)/64,4 = 33,8 ft de ar

E) Perda de energia entre 1-1 e 2-2 :

h1-2 = (-1) ft de ar + 3 pol H2O + 33,8 ft de ar

(8)

F) Análise (%) das energias perdidas no problema: (z1 – z2) = - 0,0114 pol H2O  0,0144 / 3,472= 0,4% (p1 – p2)/ = 3 pol H2O  3 / 3,472 = 86% (v12 - v 22)/2g = 0,487 pol H2O  0,487 / 3,472 = 14% G) Conclusões:

1) As diferenças de cotas altimétricas nas instalações de VI produzem relativamente pequenas variações de energia mecânica;

2) As variações de velocidades nos dutos dos sistemas de VI produzem, em geral, variação de energia maiores que às das cotas;

3) O principal modo de energia mecânica nos sistemas de VI, é a energia potencial de pressão do ar, dada em função da sua pressão estática ou termodinâmica;

4) As perdas de energia nos sistemas de VI ocorrem principalmente em função da queda de pressão estática do fluxo de ar.

(9)

2 – Classificação dos escoamentos de ar em dutos

A

NB-10/1978

da ABNT classifica :

Baixa pressão : p

E

< 50mmH

2

O

(500Pa)

e v < 10m/s

Média pressão : p

E

< 150mmH

2

O e v > 10m/s

Alta pressão : p

E

(150 – 250)mmH

2

O e v > 10m/s

3 – Cálculo de perda de carga em duto

Calcular a perda de carga em um tubo retilíneo de polipropileno

(

= 0,00015m) com D = 45cm e 25m de extensão conduzindo

1,1m

3

/s de ar a 30

O

C.

A. Cálculo da velocidade média do fluxo de ar no duto s m A Q V 6,9 / 4 ) 45 , 0 * ( 1 , 1 2   

(Obs.: 250 mmH2O = 2,4% de 10330 mmH2O)

(10)

C. Cálculo do NRe e rugosidade relativa B. Massa específica e viscosidade dinâmica

T = 30

O

C

 

= 1,1644 kg/m

3

 

= 18,648

Pa . s

5 6

1

,

9

*

10

.

10

*

648

,

18

45

,

0

*

9

,

6

*

1644

,

1

Re

s

Pa

VD

N

00033

,

0

10

*

3

,

3

45

,

0

00015

,

0

4

D

Temperatura (°C) Massa específica (kg/m3) Viscosidade dinâmica  (Pa.s) 0 1,2922 17,780 10 1,2467 17,708 20 1,2041 18,178 30 1,1644 18,648 40 1,1272 19,118 50 1,0924 19,588

(11)

D. Estimativa do coeficiente de atrito

E. Cálculo de perda de carga / fórmula universal de Darcy e Weisbach

m g V D L f H 2,38 20 9 , 6 * 45 , 0 25 * 018 , 0 2 * * 2 2    

Perda de pressão correspondente: p = gH=1,1644 * 10 * 2,38 = 27,7Pa = 2,77mmH2O 1Pa 0,1mmH2O

(Ref. 1, pág 121)

Diagrama de Moody

f

0,018

(12)

4 – Correção da perda de carga para ar com

partículas em suspensão

Nesses casos a perda de carga se torna ainda maior.

Precisa-se determinar a relação:

A = Peso do material transportado

Peso do ar limpo transportador

e usar gráfico para

corrigir o valor de

H

cp

= B *

H

puro

(13)

5 – Velocidades recomendadas em sistemas de

dutos de ar de baixa pressão

(NB-10/1978-ABNT)

Designação Edifício Públicos (m/min) Indústrias (m/min) (m/s) Entrada de ar no duto 150-270 150-360 2,5 - 6,0 Filtros 90-110 110-120 1,8 - 2,0 Lavador de ar 150-210 150-210 2,5 - 3,5 Aspiração do ventilador 250-300 300-430 5,0 - 7,2 Saída do ventilador 600-660 720-840 12 – 14 Dutos principais 390-480 540-600 8 – 10 Ramais horizontais 270-390 180-540 3 – 9 Ramais verticais 210-360 240-480 4 – 8 Difusores ou bocas de insuflamento 30-120 60-300 1 - 5

(14)

6 - Sistema de dutos

Uma linha de condutos (tubos e dutos) deverá ser instalada de acordo com o layout geral da fábrica, interligando captores (coifas) ao sistema de coleta. Deverá ser do menor produto (Q x L) possível, a fim de minimizar custos de instalação e consumo de energia.

Para o dimensionamento de dutos e captores, bem como das singularidades ao longo deles, o projetista deverá levar em consideração as vazões necessárias para cada captor, velocidade de transporte recomendada para o trecho principal dos dutos e as devidas

perdas de carga, a fim de determinar a potência do motor e ventilador, bem como as secções transversais dos dutos.

Dutos de secção retangular por apresentarem cantos vivos facilitam a

deposição de poeira, além de exigir motor de maior potência para manter o fluxo de ar com a eficiência necessária. Estes fatos em geral conduzem a um maior desgaste dos dutos, implicando em freqüentes manutenções do sistema.

(15)

É interessante a adoção de valores fixos (p. ex., raio de

curvatura r

c

= 2D), o que significa que

todas as curvaturas serão

semelhantes

, dando um melhor aspecto arquitetônico a toda

instalação, mesmo que isso implique em um pequeno acréscimo

de perda de carga.

O dimensionamento deve prever que, além das

velocidades-limite recomendadas, as pressões estáticas em todas as bocas

de insuflamento sejam aquelas necessárias p/ vencer a perda de

carga de cada uma.

Métodos de cálculo:

1. Arbitragem de velocidades

(avaliação inicial ou dimensionamento dos dutos principais, não prevê o equilíbrio das p estáticasnas bocas)

2. Igual perda de carga

(adotar uma perda “J-por unid. de compr. de duto” igual p/ todo os dutos, simplifica os cálculos. Não prevê o equilíbrio das p estáticas nas bocas)

3. Recuperação da p

estática (consiste em reduzir a veloc. de distrib. do ar na rede, de modo que a redução da pdin seja transformada em pestat suficiente p/ vencer as perdas do percurso)

(16)

7 – Dimensionamento dos dutos de seção circular

pelo método de igual perda de carga

A) Escolhe-se (usando a recomendação-slide13) a velocidade nos vários trechos de modo que seja máxima nos troncos principais e reduzida nos ramais secundários;

B) Conhecendo-se a vazão em cada trecho pode-se determinar a seção transversal do duto e com esse valor obtém-se o diâmetro ou os lados do retângulo correspondente.

Exemplo: ( V = 8m/s; Q = 4m

3

/s )

m

A

D

4

4

*

0

,

5

0

,

8

2

5

,

0

8

4

*

m

V

Q

A

V

A

Q

(17)

p

= 0,07 mmH

2

O/m

(Ref.1, pg. 128)

Uso do

diagrama de

perda de carga por

atrito em mm H

2

O/m

(18)

Exemplo : Ventilar um almoxarifado e uma fundição com área 200m

2

cada e pé direito de 4m. Deve-se instalar um duto principal do qual

saem 8 bocas de insuflamentos iguais, conforme o layout.

(19)

1. Cálculo das vazões 1.1 Almoxarifado Volume do recinto

al

20

*

10

*

4

800

m

3 1.2 Renovações de ar recomendadas Recinto a ser ventilado Renovações p/h CFM p/pessoa Escritórios 6-20 10 Salas para conferência 25-30 40 Pequenas oficinas 8-12 Salas de depósito 2-15 Cozinhas 10-30 Garagens 6-30 Equipamentos mecânicos 8-12 Fundições 5-20 Pinturas e polimentos 18-22 Restaurantes 6-20 Sanitários 8-20

6 renovações horárias – cada uma durante 10min – através

das 4 bocas de insuflamento

min

/

80

min

10

800

3 3

m

m

ar

Q

a

Cada boca insuflará: Qbal = 20m3/min

(20)

1.3 Oficina fundição

3

800m

fund

12 renovações horárias – 1 a cada 5min – através das 4 bocas

min

/

160

5

800

3

m

ar

Q

F

Cada boca insuflará:Qbf = 40m3/min

2. Seções dos dutos

2.1 Trecho A-B duto principal

Vazão: Q = Qa + Qf = 80 + 160 = 240m3/min = 14400m3/h = 4m3/s Velocidade admissível: De acordo com tabela do slide 13: v = 8m/s

Área da seção: 4 5 , 0 / 8 / 4 3 2 D2 A m s m s m m A D  4  2  0,8  

(21)

2.2 Trecho B-C do duto principal

Vazão: Q = 240 – (40 + 20) = 180m3/min = 10800m3/h = 3m3/s

Velocidade admissível: como o trecho está um pouco afastado do ventilador, pode-se admitir uma velocidade menor, ex. v = 7m/s.

Área da seção: 3 2 43 , 0 / 7 / 3 m s m s m V Q m D  4*0,43  0,75  p = 0,06mmH2O/m

2.3 Trecho C-D do duto principal

Vazão: Q = 180 – 60 = 120m3/min = 7200m3/h = 2m3/s

Velocidade admissível: adote-se, ex. v = 6m/s.

Área da seção: 2 3 3 1 / 6 / 2 m s m s m V Q m D 3 0,65 1 * 4    p = 0,05mmH2O/m

(22)

2.4 Trecho D-E final do duto principal

Vazão: Q = 60m3/min = 3600m3/h = 1m3/s

Valocidade admissível: adote-se, ex. v = 5m/s.

Área da seção: 2 3 2 , 0 / 5 / 1 m s m s m V Q   D  4*0,2  0,50m  p = 0,05mmH2O/m

3. Trechos de derivação lateral (EM, DL, CK, e BJ)

Velocidade admissível: v = 3m/s.(Slide 13 – difusores ou bocas de

insuflamento) Área da seção: 3 2 22 , 0 / 3 / 67 , 0 m s m s m V Q m D  4*0,22  0,50 

p = 0,02mmH

2

O/m

Vazão: Q = 40m3/min = 2400m3/h = 0,67m / s 3600 2400 3

(23)

4. Tomada de ar exterior (duto de aspiração – antes do ventilador)

Velocidade de “entrada de ar no duto”: adotar v = 4m/s (Slide 13).

Área da seção: 3 2 1 / 4 / 4 m s m s m V Q m D  4*1 1,1 

Vazão total : Q = 240m3/min = 14400m3/h =4m3/s

8 – Dutos de seção retangular

Em instalações de (VI) quando o pé direito é grande usa-se dutos

circulares. Caso contrário, usa-se dutos de seção retangular, com o

lado menor na vertical. Nos cálculos, usa-se o diâmetro equivalente:

25 , 0 625 , 0

)

(

)

*

(

*

30

,

1

b

a

b

a

D

eq

(a e b em (m ou cm) para D em (m ou cm))

(24)

A) Dados (a, b) do duto. Qual o Deq do tubo equivalente (mesma Q e p)? 25 , 0 625 , 0

)

(

)

*

(

*

30

,

1

b

a

b

a

D

eq

B) Dado D do tubo, quais os (a, b) do duto equivalente (mesma Q e p)?

Ex.: D = 0,80 m  31,5” 

1) (60” x 15”) = (152,5 x 38,1) cm 2) (20” x 42”) = (50,8 x 106,68) cm

(Ref.1, pg.131)

Casos típicos:

(25)

Ex: Qual a perda de carga em um duto retangular de chapa de aço com

25 m de extensão e lados de 30 e 76 cm, com Q

ar

= 1,8 m

3

/s?

a = 30 cm e b = 76 cm Deq = 1,3 ((0,3 x 0,76)0,625 / (0,3 + 0,76)0,25) = 0,508 m

Então: H = J x L = 0,15 mmH2O/m x 25 = 3,75 mmH2O Que equivale a 3.12 mcar cf. eq. do slide 5

Pelo uso do gráfico do slide 17, com (Q, v, D)--- J = 0,15 mmH2O

3,12 mcar 3,75 mmH2O H2O L= 25 m

Q

= 1,8 m3/s (ar)

Q

v = Q /A = 1,8 / 0,2026 = 8,8 m/s tubo em U tubo piezométrico (duto) ref. de energia linha de energia

(26)

9 – Materiais usados nos Dutos

O fluido transportado pode ser

corrosivo ou / e abrasivo

o que definirá

o tipo de

material do duto

.

-

Chapas de aço galvanizado; - Chapas de aço inoxidável; - Chapas de cobre, alumínio.

Plásticos

São recomendados em dutos de exaustão de gases e vapores que

sejam agressivos ao aço e ao alumínio.

- PVC (cloreto de polivinil) (T< 50 ºC)

- PP (polipropileno) (T< 100 ºC)

- PRFV (plástico reforçado com fibra de vidro)

Tipos

(27)

PLENOS - (são executados na estrutura da construção / rebaixo de forro /

vãos de paredes; v< 1,7 m/s);

DUTOS de baixa pressão - (seção retangular; v< 10 m/s);

PEÇAS – são confeccionadas c/ juntas executadas c/ o próprio material, e

(28)

CRITÉRIO de PROJETO: um bom projeto das canalizações de ventilação

mecânica deve obedecer ao critério do MÍNIMO MOMENTO DE

TRANSPORTE DO AR ; ( Q x L )MIN  economia na instalação e consumo de energia.

(29)

Chapas de aço

A espessura das chapas de aço galvanizadas para dutos de ventilação são especificadas por “classe de material I, II, III” e diâmetro.

Classe I – material não abrasivo (ex: exaustão de cabine de pintura, serraria, carpintaria, etc)

Classe II – material não abrasivo porém com altas C ou material abrasivo em baixa C (ex: exaustão de particulado de politrizes)

Classe III – material abrasivo em altas C (ex: britagem de rochas, chaminés de exaustão)

As peças especiais (cotovelos, reduções, curvas, etc) devem ser executadas em chapas mais espessas.

A NB – 10/1978 e a NBR 6401 – 12/1980 fornecem bitolas de chapas em Al e aço galvanizado para o fabrico de dutos retangulares e circulares (costura helicoidal e calandrado com costura longitudinal)

Referências

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