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SEGURANÇA SOCIAL Direitos e Deveres

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Política da Qualidade Atribuições

2. SISTEMA DE SEGURANÇA SOCIAL Objectivos

Princípios

2.1. Sistemas Abrangidos pelo Sistema de Segurança Social

2.1.1. Sistema de Protecção Social de Cidadania Subsistema de Acção Social

Subsistema de Solidariedade Subsistema de Protecção Familiar 2.1.2. Sistema Previdencial

2.1.3. Sistema Complementar 3. SITE DA SEGURANÇA SOCIAL

Serviços On-Line Guias Práticos Simuladores Outros Serviços

4. SERVIÇO VIA SEGURANÇA SOCIAL 5. SEGURANÇA SOCIAL DIRECTA

5.1. Acesso ao Serviço Empresas

Cidadãos

5.2. Serviços Disponíveis para Empresas 5.3. Serviços Disponíveis para Cidadãos 6. NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO DA SEGURANÇA

SOCIAL (NISS)

6.1. Obter, via Internet, o Novo NISS - Pessoas Singulares

6.2. Obter, via Internet, o Novo NISS - Pessoas Colectivas

6.3. Pedido de NISS de Pessoa Singular -- Trabalhador por Conta de Outrem, ainda não comunicado pela Segurança Social

5 5 9 9 9 9 9 10 10 12 12 13 14 14 14 14 15 15 16 16 16 17 17 18 20 20 21 22

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7. INSCRIÇÃO NA SEGURANÇA SOCIAL 7.1. Entidades Empregadoras

7.2. Trabalhadores por Conta de Outrem 7.3. Trabalhadores do Serviço Doméstico 7.4. Trabalhadores Independentes 7.5. Seguro Social Voluntário 8. PAGAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES À

SEGURANÇA SOCIAL

8.1. Entidades Empregadoras 8.2. Trabalhadores Independentes 8.3. Trabalhadores do Serviço Doméstico 8.4. Seguro Social Voluntário

9. DECLARAÇÕES DE REMUNERAÇÕES

9.1 Entrega da Declaração de Remunerações 9.2. Como Entregar a Declaração

de Remunerações

9.3. Prazo de Entrega da Declaração de Remunerações

10. PROTECÇÃO SOCIAL 10.1. Protecção Garantida 10.2. Acção Social

10.3. Complemento Solidário para Idosos - CSI 10.4. Rendimento Social de Inserção - RSI 11. PAGAMENTO DAS PRESTAÇÕES SOCIAIS POR

TRANSFERÊNCIA BANCÁRIA Título SEGURANÇA SOCIAL - Direitos e Deveres Edição Instituto da Segurança Social Design e Paginação Lemondrop - Comunicação e Design, Lda.

Depósito Legal 264252/07 24 24 25 26 28 29 30 30 33 36 38 41 41 42 42 43 43 45 46 46 48

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1. INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P.

O Instituto da Segurança Social, I.P. (ISS), é uma pessoa colectiva de direito público, dotada de autonomia adminis-trativa, financeira e patrimonial, com natureza de Instituto Público, sob a tutela do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social.

Foi criado em Janeiro de 2001, com o objectivo de instituir um novo modelo de organização administrativa, aumentar a capacidade de gestão estratégica e implementar a coor-denação nacional.

Desenvolve a sua actividade em todo o território nacional continental através de 18 Centros Distritais, do Centro Nacional de Pensões (*), do Centro Nacional de Protecção Contra os Riscos Profissionais (**) e conta com uma rede alargada de Serviços de Atendimento

Permanentes.

Sob o enquadramento da Lei de Bases do Sistema de Segurança Social, o ISS, assume um peso determinante, abrangendo o Sistema de Protecção Social de Cidadania, o Sistema Previdencial e o Sistema Complementar, de forma a garantir a protecção e integração social dos cidadãos.

Missão

Como instituição nuclear do Sistema de Segurança Social, o ISS tem por missão a gestão dos regimes de Segurança Social, incluindo o tratamento, recuperação e reparação de doenças ou incapacidades resultantes de riscos profis-sionais, o reconhecimento dos direitos e o cumprimento das obrigações decorrentes dos regimes de Segurança Social

(*) O Centro Nacional de Pensões (CNP) tem como objectivo a gestão dos regimes de Segurança Social, no domínio das prestações diferidas do Subsistema Previdencial, no âmbito do Sistema de Solidariedade e Segurança Social,nomeadamente, pensões e outras prestações de protecção social relativas a situações de invalidez, velhice e morte. (**) O Centro Nacional de Protecção contra os Riscos Profissionais, abreviadamente designado por CNPRP, é o serviço do ISS, I. P., de âmbito nacional, responsável pela gestão do tratamento, reparação e recuperação de doenças ou incapacidades emergentes de riscos profissionais.

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e o exercício da Acção Social, bem como assegurar a aplicação dos instrumentos internacionais de Segurança Social e Acção Social (Decreto-Lei n.º 214/2007, de 29 de Maio).

Valores

– Absoluto respeito pelos direitos, interesses e expectativas dos contribuintes e beneficiários.

– Cortesia, honestidade e respeito pela dignidade de todos os cidadãos.

– Não discriminação dos cidadãos, designadamente em função do sexo, nacionalidade, raça, religião ou condição física ou psíquica.

– Equidade social, tratamento igual de situações iguais. – Diferenciação positiva, tratamento diferenciado de

situa-ções desiguais.

– Motivação e empenhamento dos colaboradores. – Melhoria contínua.

– Preservação ambiental. Política da Qualidade

No que respeita à política da qualidade o ISS assegura o cumprimento dos requisitos e a melhoria contínua do sistema de Gestão da Qualidade e propõe-se satisfazer as necessidades de cada cidadão, através da prestação de um serviço eficiente e eficaz, mais próximo do cidadão, personalizado e com prazos adequados.

Atribuições (**)

– Gerir as prestações do Sistema de Segurança Social e dos seus subsistemas;

– Garantir a realização dos direitos e promover o cumpri-mento das obrigações dos beneficiários do Sistema de Segurança Social;

– Arrecadar as receitas do Sistema de Segurança Social, assegurando o cumprimento das obrigações contributivas; – Participar às secções de processo executivo do Instituto

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as dívidas à Segurança Social, designadamente por con-tribuições e respectivos juros de mora;

– Reclamar os créditos da Segurança Social em sede de processos de insolvência e de execução de índole fiscal, cível e laboral, bem como requerer, na qualidade de cre-dor, a declaração de insolvência; (*)

– Assegurar, no seu âmbito de actuação, o cumprimento das obrigações decorrentes dos instrumentos interna-cionais de Segurança Social;

– Celebrar acordos que prevejam excepções às normas re-lativas à determinação da legislação aplicável constantes de instrumentos internacionais de coordenação e decidir sobre a vinculação, manutenção ou isenção do vínculo à legislação portuguesa de Segurança Social, no quadro, designadamente, dos referidos instrumentos interna-cionais;

– Assegurar a atribuição das prestações devidas por apli-cação dos instrumentos internacionais de Segurança Social em matéria de acidentes de trabalho e de doenças profissionais;

– Promover a execução das disposições financeiras esta-belecidas nos instrumentos internacionais de Segurança Social e colaborar na sua execução quando se trate de prestações que em Portugal não sejam do âmbito do Sistema de Segurança Social;

– Promover a liquidação e pagamento das prestações a cargo e por conta de instituições estrangeiras, no quadro da aplicação dos instrumentos internacionais de

Segurança Social;

– Desenvolver e executar as políticas de acção social, bem como desenvolver medidas de combate à pobreza e de promoção da inclusão social;

– Desenvolver a cooperação com as Instituições Particulares de Solidariedade Social e exercer, nos termos da lei, a sua tutela, bem como desenvolver a cooperação com ou-tras entidades;

– Assegurar o apoio social às famílias, através do financia-mento directo, nos termos da lei;

(*) No exercício das atribuições previstas nesta alínea, o ISS, actua em articulação com o IGFSS, I. P.

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– Desenvolver e apoiar iniciativas que tenham por finalidade a melhoria das condições de vida das famílias e a pro-moção da igualdade de oportunidades, designadamente as dirigidas à infância, à juventude, ao envelhecimento activo, à dependência, à imigração, às minorias étnicas e aos outros grupos em situação de vulnerabilidade; – Assegurar, nos termos da lei, assessoria técnica aos

tri-bunais em matéria de promoção e protecção de crianças e jovens em perigo e tutelar cível;

– Promover o licenciamento dos serviços e estabelecimentos de apoio social;

– Celebrar e homologar acordos ou protocolos de coope-ração;

– Avaliar e fixar as incapacidades em matéria de doenças emergentes de riscos profissionais e assegurar a prestação dos cuidados médicos e medicamentosos necessários, bem como as compensações, indemniza-ções e pensões por danos emergentes de riscos profis-sionais, por incapacidade temporária ou permanente; – Participar nos trabalhos da Comissão Nacional de

Revisão da Lista das Doenças Profissionais e da

Comissão Permanente para a Revisão e Actualização da Tabela Nacional de Incapacidades por Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais e assegurar o apoio necessário ao respectivo funcionamento;

– Exercer a acção fiscalizadora no cumprimento dos di-reitos e obrigações dos beneficiários e contribuintes do Sistema de Segurança Social, das Instituições Particulares de Solidariedade Social e de outras entidades privadas que exerçam actividades de apoio social;

– Exercer os poderes sancionatórios, no âmbito dos ilícitos de mera ordenação social, relativos aos estabelecimentos de apoio social, a beneficiários e contribuintes, nos ter-mos legais;

– Assegurar, nos termos da lei, as acções necessárias à eventual aplicação dos regimes sancionatórios referentes a infracções criminais praticadas por beneficiários e con-tribuintes, no âmbito do Sistema de Segurança Social;

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– Intervir na adopção, nos termos da lei, bem como no âmbito da adopção internacional como autoridade cen-tral;

– Assegurar, nos termos da lei, a concessão de protecção jurídica;

– Promover a divulgação da informação e as acções ade-quadas ao exercício do direito de informação e de recla-mação dos interessados, bem como a dignificação da imagem do Sistema de Segurança Social;

– Assegurar as relações externas em matéria das suas atribuições, sem prejuízo das atribuições da Direcção-Geral de Segurança Social.

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2. SISTEMA DE SEGURANÇA SOCIAL Objectivos

– Garantir a concretização do direito à Segurança Social. – Promover a melhoria sustentada das condições e dos

níveis de protecção social e o reforço da respectiva equidade.

– Promover a eficácia do sistema e a eficiência da sua gestão.

Princípios

Constituem princípios gerais do Sistema de Segurança Social, o princípio da universalidade, da igualdade, da solidariedade, da equidade social, da diferenciação positiva, da subsidiariedade, da inserção social, da coesão intergeracional, do primado da responsabilidade pública, da complementaridade, da unidade, da descentralização, da participação, da eficácia, da tutela dos direitos adquiridos e dos direitos em formação, da garantia judiciária e da informação.

2.1. Sistemas Abrangidos pelo Sistema de Segurança Social

O Sistema de Segurança Social abrange três sistemas. 2.1.1. Sistema de Protecção Social de Cidadania Tem como objectivos garantir direitos básicos dos cidadãos e a igualdade de oportunidades, bem como promover o bem-estar e a coesão sociais.

Para concretização dos objectivos, compete ao Sistema de Protecção Social de Cidadania a efectivação do direito a mínimos vitais dos cidadãos em situação de carência económica, a prevenção e a erradicação de situações de pobreza e de exclusão, a compensação por encargos familiares, e a compensação por encargos nos domínios da deficiência e da dependência, bem como prestações em espécie.

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Este Sistema engloba três Subsistemas. Subsistema de Acção Social

Tem como objectivos fundamentais a prevenção e

reparação de situações de carência e desigualdade socio-económica, de dependência, de disfunção, de exclusão ou vulnerabilidade sociais, bem como a integração

e a promoção comunitária das pessoas e o desenvolvimen-to das respectivas capacidades.

Este Subsistema assegura ainda especial protecção aos grupos mais vulneráveis, nomeadamente crianças, jovens, pessoas com deficiência e idosos, bem como a outras pessoas em situação de carência económica ou social.

A Acção Social deve ainda ser conjugada com outras políticas sociais públicas, bem como ser articulada com a actividade de instituições não públicas.

A protecção da Acção Social realiza-se através da con-cessão de:

– Acesso à rede nacional de serviços e equipamentos sociais; – Apoio a programas de combate à pobreza, disfunção,

marginalização e exclusão sociais;

– Prestações pecuniárias, de carácter eventual e em condições de excepcionalidade;

– Prestações em espécie. Subsistema de Solidariedade

Destina-se a assegurar, com base na solidariedade de toda a comunidade, direitos essenciais de forma a prevenir e a erradicar situações de pobreza e de exclusão, bem como a garantir prestações em situações de comprovada necessidade pessoal ou familiar, não incluídas no Sistema Previdencial. Pode abranger também, nos termos a definir por lei, situações de compensação social ou económica, em virtude de insuficiências contributivas ou prestacionais do Sistema Previdencial.

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Regimes Abrangidos

O Subsistema de Solidariedade abrange os seguintes regimes:

– Regime não contributivo;

– Regime especial de Segurança Social das actividades agrícolas;

– Regimes transitórios ou outros formalmente equiparados a não contributivos.

Eventualidades Abrangidas

O Subsistema de Solidariedade abrange as seguintes eventualidades:

– Falta ou insuficiência de recursos económicos dos indivíduos e dos agregados familiares

para a satisfação das suas necessidades essenciais e para a promoção da sua progressiva inserção social e profissional;

– Invalidez; – Velhice; – Morte;

– Insuficiência das prestações substitutivas dos rendimentos do trabalho ou da carreira contributiva dos beneficiários;

– Situações de incapacidade absoluta e definitiva dos beneficiários do Sistema Previdencial, na parte necessária para cobrir a insuficiência da respectiva carreira contributiva em relação ao correspondente valor da pensão de invalidez;

– Encargos decorrentes de diminuição de receitas ou de aumento de despesas, sem base contributiva específica.

Protecção Social

A protecção do Subsistema de Solidariedade realiza-se através da concessão das seguintes prestações: – Rendimento Social de Inserção (RSI);

– Pensões sociais;

– Subsídio social de desemprego;

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– Complementos sociais;

– Outras prestações ou transferências afectas a finalidades específicas, no quadro da concretização dos objectivos deste Subsistema.

Subsistema de Protecção Familiar

Aplicável à generalidade das pessoas, visa assegurar a compensação de encargos familiares acrescidos nos domínios da deficiência e dependência. Eventualidades Abrangidas

O Subsistema de Protecção Familiar abrange as seguintes eventualidades:

– Encargos familiares;

– Encargos no domínio da deficiência; – Encargos no domínio da dependência. 2.1.2. Sistema Previdencial

Visa garantir prestações pecuniárias substitutivas de rendimentos de trabalho perdido em consequência da verificação das eventualidades legalmente definidas. O Sistema Previdencial abrange o regime geral de Segurança Social aplicável à generalidade dos trabalhadores por conta de outrem, ou legalmente equiparados, e também os trabalhadores independentes, os regimes especiais, bem como os regimes de inscrição facultativa.

Eventualidades Abrangidas

O Sistema Previdencial abrange as seguintes eventualidades: – Doença;

– Parentalidade (Maternidade, Paternidade e Adopção); – Desemprego;

– Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais; – Invalidez;

– Velhice; – Morte.

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Princípio da Contributividade

O Sistema Previdencial deve ser fundamentalmente auto-financiado, tendo por base uma relação bilateral directa entre a obrigação legal de contribuir e o direito às prestações.

Condições de acesso

São condições gerais de acesso à protecção social garantida pelos regimes do sistema previdencial, a inscrição e o cumprimento da obrigação contributiva dos trabalhadores e, quando for caso disso, das respectivas entidades empregadoras.

2.1.3. Sistema Complementar

Compreende um regime público de capitalização e regimes complementares de iniciativa colectiva e de iniciativa individual.

Os regimes complementares são reconhecidos como instrumentos significativos de protecção e de solidariedade social, concretizada na partilha das responsabilidades sociais, devendo o seu desenvolvimento ser estimulado pelo Estado através de incentivos considerados adequados. Para obter mais informação sobre estes sistemas ou as formas de usufruir das prestações deverá consultar www.seg-social.pt.

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(*) O serviço DR On-Line destina-se, apenas, a Entidades Empregadoras com menos de 10 trabalhadores ao seu serviço, à data de adesão.

(**) O serviço DRI destina-se, preferencialmente, a Entidades Empregadoras com 10 ou mais trabalhadores ao seu serviço, à data de adesão.

3. SITE DA SEGURANÇA SOCIAL

A forma mais rápida de chegar à Segurança Social www-seg-social.pt

A Segurança Social oferece-lhe um portal, onde tem acesso a um conjunto variado de serviços e informação útil que pode consultar a qualquer hora, sem filas de espera e sem sair de casa ou do escritório.

Serviços On-Line

– Segurança Social Directa. – Declaração de Remunerações.

– Serviço DR On-Line (*). – Serviço DRI (**). – Lista de Devedores.

– Novo NISS - Pessoa Singular. – Novo NISS - Pessoa Colectiva.

– Pedido de Número de Identificação de Pessoa Singular (NISS).

– Pedido de Número de Identificação de Pessoa Colectiva (NISS).

– Pedido de Informações.

– Esclarecimentos no âmbito do plano de combate à fraude e evasão contributiva.

– Formulários para download. Guias Práticos

– Informação sobre as várias temáticas e serviços da Segurança Social no menu informações sobre… Simuladores

– Regime Público de Capitalização. – Valor da Contribuição Mensal. – Capital Acumulado e Renda Vitalícia. – Certificados de Reforma.

– Pensões.

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– Abono de Família para Crianças e Jovens. – Cálculo do Valor de Rendimento para Efeitos de

Protecção Jurídica.

– Abono de Família Pré-Natal.

– Cálculo do valor de rendimento para efeitos de Protecção Jurídica.

– Regime Público de Capitalização. – Certificados de Reforma.

Outros Serviços

– Contactos dos Serviços de Atendimento ao Público. – Legislação.

– Circulares e Publicações.

– Documentação Geral e Estatísticas. – Contas da Segurança Social.

– Centro de Documentação e Informação. – Perguntas Frequentes (FAQ's).

4. SERVIÇO VIA SEGURANÇA SOCIAL

VIA Segurança Social é o novo serviço de atendimento que diminui a distância entre o cidadão e a Segurança Social, simplifica a informação dada sobre os serviços e esclarece as suas dúvidas, com resposta directa, via telefone, via e-mail e via fax.

O objectivo principal é melhorar o atendimento

prestado e uniformizar a resposta na transmissão de uma mensagem única.

Para contactar o serviço VIA Segurança Social: Em Portugal ligue 808 266 266,

dias úteis das 8h00 às 20h00.

Do estrangeiro ligue +351 272 345 313, dias úteis das 8h00 às 20h00.

Em Portugal ou do estrangeiro utilize o fax (+351) 272 240 900.

Coloque as suas questões através de e-mail em www.seg-social.pt

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(*) Caso o seu número tenha ainda 9 dígitos, saiba como obter o novo NISS na página 21.

Conheça o Catálogo de Serviços em www.seg-social.pt, menu VIA Segurança Social.

VIA Segurança Social

A distância mais curta para a Segurança Social. 5. SEGURANÇA SOCIAL DIRECTA

O serviço Segurança Social Directa é o meio de comuni-cação dos Cidadãos e das Empresas com a Segurança Social, através da Internet, em www.seg-social.pt Benefícios

– Possibilitar que os cidadãos e as empresas se relacionem com a Segurança Social através da Internet de forma rápida, simples e segura.

– Promover a desmaterialização e simplificação de processos.

– Possibilitar que os cidadãos verifiquem o cumprimento das obrigações contributivas.

5.1. Acesso ao Serviço Empresas

– Através do site da Segurança Social www.seg-social.pt

Segurança Social Directa

– Digitar o NISS (*) Número de Identificação da Segurança Social e a Palavra-Chave já utilizada na entrega da Declaração de Remunerações por Internet, serviços DRI e DR On-Line.

Se ainda não aderiu aos serviços DRI e DR On-Line para entrega da Declaração de Remunerações deve efectuar a sua adesão para utilizar o serviço Segurança Social Directa.

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Cidadãos

– Através do site da Segurança Social www.seg-social.pt

Segurança Social Directa Registe-se aqui

– Digitar os dados do beneficiário solicitados no écran “Registo no Serviço”.

– Confirmar se a sua morada na Segurança Social está correcta. A Palavra-Chave de acesso ao serviço será remetida pelo correio, para a morada registada na Segurança Social.

– Cancelar, caso a sua morada não esteja correcta. Antes de se registar no serviço Segurança Social Directa deverá actualizar a sua morada nos serviços da Segurança Social, para salvaguardar o extravio da carta

com a Palavra-Chave de acesso. Alterar a morada

Se a sua morada não está correcta preencha o formulário Mod. MG 02 – DGSS, disponível para download no menu, Em linha, junte fotocópia do seu Cartão do

Cidadão, ou Bilhete de Identidade, ou Certidão de Registo Civil, ou Passaporte, etc., e o Cartão de Identificação da Segurança Social ou documento onde conste o número de beneficiário e entregue num dos Serviços de Atendimento ao Público.

Depois de aderir à Segurança Social Directa pode alterar a sua morada de forma on-line, neste serviço.

5.2. Serviços Disponíveis para Empresas – Consulta de Dados de Identificação (Cadastro e

Enquadramento no Sistema de Segurança Social). – Consulta de Declarações de Remunerações.

– Comunicação da Admissão de Novos Trabalhadores. – Comunicação da Cessação da Actividade de

Trabalhadores.

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– Declaração de Situação Contributiva: - Realizar Pedido;

- Consultar.

– Declaração de Não Aplicação de Sanções: - Realizar Pedido;

- Consultar.

– Consentimento a Entidades Públicas de Consulta da Situação Contributiva:

- Dar consentimento (dias úteis das 8h00 às 22h00);

- Consentimentos Activos;

- Histórico de Consultas (dias úteis das 8h00 às 22h00);

- Histórico de Consentimentos. – Instituições com Crianças/Jovens a cargo:

- Consulta de Abono de Família e outras Prestações Familiares.

– Entidades Públicas:

- Consulta de Situação Contributiva. – Consultar Membros Órgãos Estatutários.

– Certificação da Entidade Empregadora para efeitos de Requerimentos de Paternidade (Maternidade, Paternidade e Adopção):

- Comunicar Certificação; - Consultar.

– Gestão de Taxas Especiais: - Registar Pedido; - Consultar Pedido. – Documentos Electrónicos:

- Enviar;

- Consultar Documentos Enviados; - Consultar Documentos Recebidos. – Candidatura ao Programa PARES. 5.3. Serviços Disponíveis para Cidadãos – Consultar Dados de Identificação:

- Alteração de Morada (dias úteis das 8h00 às 22h00);

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– Consultar Carreira Contributiva:

- Mensal (ano anterior e ano corrente); - Anual (Remunerações Anuais que existem no

Sistema Informático). – Agregado Familiar.

– Alteração de NIB.

– Cartão Europeu de Seguro de Doença. – Desemprego:

- Requerer Subsídio (dias úteis das 8h00 às 22h00);

- Consultar Estado.

– Parentalidade (Maternidade, Paternidade e Adopção): - Requerer Subsidio;

- Consultar Estado. – Abono de Família:

- Requerer Abono para Crianças e Jovens; - Requerer Abono Pré-Natal;

- Verificar Majoração Monoparental. – Consultar as Prestações Requeridas:

- Parentalidade (Maternidade, Paternidade e Adopção); - Doença; - Prestações Familiares. – Pensões: - Estado do Processo; - Requerimento de Pensões; - Simulador de Pensões. – Declaração de Situação Contributiva:

- Realizar Pedido; - Consultar.

– Declaração de Não Aplicação de Sanções: - Realizar Pedido;

- Consultar.

– Consentimento a Entidades Públicas de Consulta da Situação Contributiva:

- Dar consentimento (dias úteis das 8h00 às 22h00); - Consentimentos Activos;

- Histórico de Consultas (dias úteis das 8h00 às 22h00);

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Obter 1 -Introduza o número de Beneficiário antigo. 2 -Clique em “Obter”, o sistema determina

automaticamente o novo número. Número Beneficiário Antigo

3 -Escreva o seu novo número em local seguro para futuras utilizações.

– Envio de Documentos Electrónicos: - Consultar Documentos Enviados; - Consultar Documentos Recebidos. – Regime Público de Capitalização:

- Registar Adesão;

- Emitir Comprovativo de Adesão; - Consultar Saldo Conta Individual; - Consultar Extracto da Conta Individual. – Simuladores:

- Simular Adesão;

- Simular Capital e Renda Vitalícia. – Candidatura ao Programa PARES. – Mensagens / Alertas.

6. NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL (NISS)

O NISS é o número de identificação das Pessoas Singulares e Colectivas no Sistema da Segurança Social. É composto por 11 dígitos e vem substituir o antigo número de Segurança Social composto por 9 dígitos.

O NISS das Pessoas Singulares é iniciado pelo algarismo 1. O NISS das Pessoas Colectivas é iniciado pelo algarismo 2. No Site da Segurança Social, em www.seg-social.pt, no menu Em Linha, pode obter o Novo NISS e fazer o Pedido de NISSpara as Pessoas Singulares e as Pessoas Colectivas. Saiba como obter o NISS a seguir.

6.1. Obter, via Internet, o Novo NISS - Pessoas Singulares Siga os passos:

(22)

No caso de Pessoa Singular a alteração do actual número é muito simples e automática.

O 1º dígito corresponde ao algarismo 1, seguido dos 9 dígitos do número antigo e, o último, o dígito de controlo, assume o valor resultante do algoritmo de cálculo.

6.2. Obter, via Internet, o Novo NISS - Pessoas Colectivas Siga os passos:

1 -Introduza nos campos respectivos o Número de Identificação da Segurança Social, o Número de Identificação Fiscal (NIF), o telefone e endereço de correio electrónico.

2 -Clique em “Obter”, o sistema determina automatica-mente o novo número.

Número de Identificação da Segurança Social

Número de Identificação Fiscal Telefone

Endereço de Correio Electrónico

3 -Escreva o seu novo número em local seguro para futuras utilizações

Obter Exemplo novo NISS para Pessoa Singular

11234567893

1º dígito – algarismo 1 Identifica o tipo de relação

com a Segurança Social

2º ao 10º dígito Número de Beneficiário antigo

11º dígito número de controlo

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No caso de Pessoa Colectivaa atribuição do número de identificação passa a ser único a nível nacional, indepen-dentemente dos estabelecimentos (locais de trabalho) que possua e, portanto, dos números de contribuinte antigos que detenha.

O novo número de identificação substitui o número de con-tribuinte anterior, ou os anteriores. O 1º dígito corresponde ao algarismo 2, seguido de 9 dígitos constituídos por um número sequencial e, o último, o dígito de controlo, assume o valor resultante do algoritmo de cálculo.

Saiba como pedir o NISS a seguir.

6.3. Pedido de NISS de Pessoa Singular - Trabalhador por Conta de Outrem, ainda não comunicado pela Segurança Social

Siga os passos:

1 -Introduza nos campos respectivos a informação solicitada. 2 -Clique em enviar.

Nome Completo

Data de Nascimento (dd/mm/aaaa)

Indique o Distrito onde o trabalhador exerce actividade

De:(e-mail) Telefone: Fax:

Escolha o Distrito

-Exemplo novo NISS para Pessoa Colectiva

21234567896

1º dígito – algarismo 2 Identifica o tipo de relação com

a Segurança Social

2º ao 10º dígito Número sequencial

11º dígito número de controlo

(24)

1 -Introduza nos campos respectivos a informação solicitada. 2 -Clique em enviar.

Nome Completo

Número de Identificação Fiscal (NIF)

Indique o Distrito da Sede:

De:(e-mail) Telefone: Fax:

Escolha o Distrito

-Nota:

No caso de existirem dúvidas relativamente ao NISS atribuído, quer às Pessoas Singulares, quer às Pessoas Colectivas, as mesmas deverão entrar em contacto com os Serviços da Segurança Social de maior proximidade.

6.4. Pedido de NISS de Pessoa Colectiva, ainda não comunicado pela Segurança Social

(25)

(*) Ou nas Caixas de Actividade e de Empresa pelas quais estas entidades se encontrem abrangidas.

(**) Mod.RV1009-DGSS, disponível para download, em www.seg-social.pt

7. INSCRIÇÃO NA SEGURANÇA SOCIAL 7.1. Entidades Empregadoras

A inscrição das entidades empregadoras na Segurança Social é um acto administrativo, mediante o qual se efecti-va a vinculação ao Sistema de Segurança Social, atribuin-do-lhes a qualidade de contribuintes.

A inscrição é efectuada nos Serviços de Atendimento dos Centros Distritais do Instituto da Segurança Social(*) em cujo âmbito geográfico se localize a sede ou domicílio profissio-nal das entidades empregadoras.

A participação do início, suspensão e cessação de actividade profissional ou empresarialé, comunicada, oficiosamente, pelos serviços da Administração Fiscal aos serviços do Instituto da Segurança Social, I.P..

Este procedimento não prejudica o dever dos interessados de fornecerem à Segurança Social os elementos necessários à comprovação da respectiva situação, nos casos em que, excepcionalmente, os mesmos não possam ser obtidos ofi-ciosamente ou suscitem dúvidas.

(Portaria n.º 121/2007, de 25 de Janeiro).

As entidades empregadoras são obrigadas a comunicar, à Segurança Social, a admissão de novos trabalhadores: – Por qualquer meio escrito, podendo utilizar impresso

próprio (**) Ou

– Através da Internet, em www.seg-social.pt, no serviço Segurança Social Directa.

Esta comunicação deve ser efectuada após o início de efeitos do contrato de trabalho, até ao fim da primeira metade do período normal de trabalho:

– Diário Ou

(26)

– Do 1.º dia útil seguinte, por razões excepcionais e funda-mentadas, ligadas à urgência da prestação de trabalho ou da prestação de trabalho por turnos.

Se na respectiva comunicação de admissão forem indica-dos toindica-dos os elementos necessários à inscrição de benefi-ciários, a Entidade Empregadora fica dispensada de entre-gar o formulário de Inscrição/Enquadramento

(MOD.RV1005-DGSS) dos trabalhadores admitidos que ainda não se encontrem inscritos na Segurança Social. A comunicação não dispensa a inclusão dos novos traba-lhadores admitidos na Declaração de Remunerações corre-spondente ao mês em que iniciam actividade.

O não cumprimento das obrigações perante a

Segurança Social pode constituir contra-ordenação e deter-minar o pagamento de coimas (informação sobre Sanções disponível em www.seg-social.pt).

Se a Segurança Social ainda não comunicou o Número de Identificação da Segurança Social (NISS), faça o pedido do NISS de Pessoa Colectiva e Pessoa Singular

Trabalhador por Conta de Outrem, em www.seg-social.pt. Saiba como na página 22.

Mais informação sobre Entidades Empregadoras disponível em www.seg-social.pt, ou ligue para o serviço VIA Segurança Social 808 266 266, dias úteis das 8h00 às 20h00.

Para um relacionamento mais rápido com a Segurança Social utilize o serviço Segurança Social Directa, em www.seg-social.pt (mais informação na página 15). 7.2. Trabalhadores por Conta de Outrem

A inscrição dos trabalhadores por conta de outrem na Segurança Social é vitalícia e determina a vinculação ao Sistema de Segurança Social.

(27)

(*) Mod.RV1009-DGSS, disponível para download, em www.seg-social.pt. Os trabalhadores por conta de outrem, devem comunicar, à Segurança Social, o início da actividade e a vincu-lação a uma nova Entidade Empregadora, até 24 horasapós o início de efeitos do contrato de trabalho que vincule o trabalhador à entidade empregadora:

– Através da Internet, em www.seg-social.pt, no serviço Segurança Social Directa;

– Através de formulário de modelo próprio (*); ou

– Por qualquer meio escrito, indicando os seguintes elementos: - Nome completo, data de nascimento, naturalidade

e residência do trabalhador;

- Número do beneficiário, se já estiver inscrito, ou indi-cação de que se trata do início de vida activa do traba-lhador para efeitos de vinculação à segurança social; - Categoria profissional;

- Local do exercício da actividade;

- Data do início do exercício da actividade;

- Número de Identificação da Segurança Social (NISS), e Número de Identificação Fiscal, nome e residência ou firma e sede, da entidade empregadora, consoante os casos. Se a Segurança Social ainda não comunicou o Número de Identificação da Segurança Social (NISS), faça o pedido de NISS de Pessoa Singular Trabalhador por Conta de Outrem, em www.seg-social.pt.

Saiba como na página 22.

Se o seu NISS ainda tem 9 dígitos obtenha o novo NISS em www.seg-social.pt.

Saiba como na página 20.

Mais informação sobre Trabalhadores por Conta de Outremdisponível em www.seg-social.pt, ou ligue para o serviço VIA Segurança Social 808 266 266, dias úteis das 8h00 às 20h00.

7.3. Trabalhadores do Serviço Doméstico Os trabalhadores do serviço doméstico e respectivos empregadores estão, obrigatoriamente, abrangidos como

(28)

beneficiários e contribuintes, respectivamente, pelo regime geral de Segurança Social dos Trabalhadores por Conta de Outrem.

A inscrição dos trabalhadores do serviço doméstico na Segurança Social deve ser efectuada pelos empre-gadores, no serviço de Segurança Social que abrange a área onde o trabalhador exerce actividade:

– Até ao dia 15 do mês seguinte ao do início de actividade, data de pagamento da primeira contribuição;

– Através da apresentação de Boletim de Identificação de modelo próprio (*), acompanhado do seguinte: - Bilhete de Identidade do trabalhador e do empregador; - Cartão de Identificação Fiscal do trabalhador

e do empregador;

- Número de Identificação de Segurança Social (NISS) do trabalhador, no caso de já estar inscrito e de já lhe ter sido atribuído.

No caso de Trabalhadores do Serviço Doméstico, os Empregadores não podem inscrever

como trabalhadores ao seu serviço, pessoas que com elas tenham os seguintes vínculos familiares:

– Cônjuge;

– Descendentes até ao 2.º grau ou equiparados e afins; – Ascendentes ou equiparados e afins;

– Irmãos ou afins;

– Pessoas que vivam em união de facto com o contribuinte. O não cumprimento das obrigações perante a

Segurança Social pode constituir contra-ordenação e deter-minar o pagamento de coimas (informação sobre Sanções disponível em www.seg-social.pt).

Mais informações sobre Entidades Empregadoras disponível em www.seg-social.pt, ou ligue para o Serviço VIA Segurança Social 808 266 266, dias úteis das 8h00 às 20h00.

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7.4. Trabalhadores Independentes

Os trabalhadores independentes que iniciem uma actividade por conta própria estão obrigados a participar o início do exercício da actividade, que determina o seu enquadra-mento neste regime (indicando o número de beneficiário se já estiverem inscritos), bem como efectuar a inscriçãona Segurança Social (se ainda não forem beneficiários). A participação do início, suspensão e cessação de actividade profissional ou empresarialé comunicada, oficiosamente, pelos serviços da Administração Fiscal aos serviços do Instituto da Segurança Social, I.P..

Este procedimento não prejudica o dever dos interessados de fornecerem à Segurança Social os elementos

necessários à comprovação da respectiva situação, nos casos em que, excepcionalmente, os mesmos não possam ser obtidos oficiosamente ou suscitem dúvidas (Portaria n.º 121/2007, de 25 de Janeiro).

O enquadramento é:

– Obrigatório para os trabalhadores que obtenham da actividade por conta própria rendimentos anuais ilíquidos superiores ao valor de 6 vezes o valor do Indexante dos Apoios Sociais(IAS)*.

– Não obrigatório nos primeiros 12 meses, em que os tra-balhadores exerçam, pela 1ª vez, actividade por conta própria.

Aqueles que reiniciem uma actividade por conta própria, depois de ter cessado o enquadramento anterior, ficam obrigatoriamente abrangidos por este regime, indepen-dentemente do valor dos rendimentos obtidos do exercí-cio dessa actividade.

– Facultativo para os trabalhadores independentes com rendimentos anuais ilíquidos iguais ou inferiores àquele valor e desde que requerido pelo interessado. O não cumprimento das obrigações perante a

Segurança Social pode constituir contra-ordenação e deter-minar o pagamento de coimas. (Informação sobre Sanções disponível em www.seg-social.pt).

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Mais informação sobre Trabalhadores Independentes disponível em www.seg-social.pt, ou ligue para o Serviço VIA Segurança Social 808 266 266, dias úteis das 8h00 às 20h00.

7.5. Seguro Social Voluntário

O Seguro Social Voluntário faz parte dos Regimes não Obrigatórios.

Neste regime podem inscrever-se os maiores de 18 anos, aptos para o trabalho, não abrangidos por regimes de pro-tecção social obrigatórios, designadamente:

– Nacionais e cidadãos de outros Estados-membros da União Europeia desde que residentes em Portugal; – Cidadãos nacionais que não exerçam actividade

profis-sional ou que a exerçam no estrangeiro e aí residam e não estejam abrangidos por instrumentos internacionais de Segurança Social;

– Nacionais de países terceiros ou apátridas, residentes em Portugal há mais de 1 ano que reúnam as restantes condições;

– Trabalhadores que exerçam actividade em barcos de empresas estrangeiras (marítimos portugueses tripulantes de navios estrangeiros ou de empresas mistas de pesca, vigias da marinha mercante a bordo de navios

estrangeiros e tripulantes dos navios registados no Registo Internacional de Navios da Madeira);

– Beneficiários anteriormente abrangidos pelo regime de continuação facultativa do pagamento de contribuições; – Voluntários sociais (actividade não remunerada em favor de Instituições Particulares de Solidariedade Social e de Associações Humanitárias. Abrange os voluntários para a cooperação portuguesa);

– Bombeiros voluntários sem actividade profissional; – Agentes da cooperação portuguesa

(são obrigatoriamente inscritos no SSV, se não estiverem abrangidos por regime de Segurança Social obrigatório ou, embora inscritos, não estejam a contribuir); – Bolseiros de investigação integrados em projectos de

(31)

Mais informação sobre Seguro Social Voluntário disponível em www.seg-social.pt, ou ligue para o serviço VIA Segurança Social 808 266 266, dias úteis das 8h00 às 20h00.

8. PAGAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES À SEGURANÇA SOCIAL

8.1. Entidades Empregadoras

As Entidades Empregadoras são responsáveis pelo pagamen-to das contribuições por si devidas à Segurança Social e das quotizações devidas pelos trabalhadores ao seu serviço. O Empregador deve descontar nas remunerações pagas aos trabalhadores o valor das quotizações por eles devi-das, uma vez que é responsável pela sua entrega à Segurança Social.

Cálculo das Contribuições

As contribuições são calculadas pela aplicação das respectivas taxas contributivas sobre as remunerações que constituam base de incidência.

A Base de Incidência corresponde ao valor das remune-rações ilíquidas e abrange a remuneração base e os com-plementos de remuneração.

Os Complementos de Remuneração compreendem ou-tras retribuições directamente relacionadas com a prestação do trabalho e cuja atribuição é regular.

Taxas Contributivas

A taxa contributiva global, aplicável à generalidade dos trabalhadores, é de 34,75%, sendo 23,75% da respons-abilidade da Entidade Empregadora e 11% do traba-lhador.

ENTIDADE EMPREGADORA

23,75% 11% 34,75%

TRABALHADOR GLOBAL

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A aplicação de outras taxas contributivas depende da veri-ficação de determinadas condições, conforme previstas na lei. Consulte as Tabelas de Taxas Contributivas

disponíveis em www.seg-social.pt.

Os Empregadorespodem requerer a Redução da Taxa

Contributiva, na parte que lhes respeita, relativamente aos trabalhadores contratados ao seu serviço, nas seguintes situações:

– Emprego a Deficientes - Trabalhadores deficientes con-tratados por tempo indeterminado, desde que tenham capacidade para o trabalho inferior a 80% da capaci-dade normal exigida a um trabalhador não deficiente no desempenho das mesmas funções.

Valor da taxa contributiva - 12,5%.

– Emprego a Reclusos em Regime Aberto

-Trabalhadores reclusos, em regime aberto, contratados a termo. Valor da redução - 50%, do valor das con-tribuições do empregador. A redução é concedida durante o período do contrato de trabalho.

Atenção: Se o contrato de trabalho a termo for conver-tido em contrato por tempo indeterminado, aplica-se a dispensa temporária do pagamento de contribuições, a partir do mês seguinte.

– Programa Trabalho Seguro - Trabalhadores contratados por tempo indeterminado, no caso de pequenas e médias empresas, distinguidas com galardões e prémios associados, previstos no Programa Trabalho Seguro. A redução da taxa incide na parcela respeitante às enti-dades empregadoras e varia em função da classificação das candidaturas e do financiamento dos custos decor-rentes da redução da taxa contributiva, de acordo com os seguintes galardões:

- Segurança Total - 50%; - Segurança Sectorial - 20%.

O período de redução é de 12 meses, com efeitos a par-tir do 1º dia do mês seguinte ao da atribuição dos galardões e prémios associados.

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Mais informação sobre Redução da Taxa Contributiva disponível em www.seg-social.pt, ou ligue para o serviço VIA Segurança Social 808 266 266, dias úteis das 8h00 às 20h00.

Onde Pagar as Contribuições

– Em qualquer instituição de crédito onde o contribuinte tenha conta domiciliada, em numerário, ordem de paga-mento ou cheque do próprio banco.

– Nas Tesourarias dos serviços da Segurança Social, se o montante a pagar for inferior a e150, ou sem limite de montante com cheque visado ou através de cartão Multibanco.

– Nos serviços online do seu banco;

– Enviando um cheque por correio registado para qualquer tesouraria da Segurança Social (se o valor a pagar for superior a 150e, só com cheque visado).

No acto de pagamento deve:

– Indicar o Número de Identificação Fiscal do contribuinte, o ano e o mês a que se referem as contribuições e o montante a pagar;

– Entregar o meio de pagamento correspondente; – Obter o comprovativo do pagamento, confirmando que

os dados nele inscritos coincidem com os indicados ver-balmente.

Prazo de Pagamento

O pagamento das contribuições à Segurança Social deve ser efectuado, mensalmente, de 1 a 15 do mês seguinte àquele a que as mesmas dizem respeito. (Por exemplo: até 15 de Abril deverão ser pagas as con-tribuições relativas ao mês de Março).

Caso o prazo termine num Sábado, Domingo ou Feriado, transfere-se o fim do prazo para o primeiro dia útil seguinte. O pagamento fora do prazo estabelecido, dá origem à aplicação de juros de mora.

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empregadora e a falta de pagamento das quotizações deduzidas pela entidade empregadora nas remunerações dos trabalhadores ao seu serviço, dão lugar à aplicação de sanções, nos termos da lei. (Informação sobre Sanções disponível em www.seg-social.pt).

Os Empregadores podem requerer a Dispensa

Temporária do Pagamento de Contribuições, na parte que lhes respeita, relativamente aos trabalhadores contrata-dos ao seu serviço, nas seguintes situações:

– 1º Emprego;

– Desemprego de longa duração; – Rotação Emprego, Formação;

– Recuperação de regiões com problemas de interioridade;

– Emprego a reclusos em regime aberto.

Atenção: A concessão da dispensa temporária do paga-mento de contribuições depende da situação contributiva regularizada perante a Segurança Social e cessa se não se verificar o cumprimento da obrigação contributiva (decla-ração de remunerações e pagamento de contribuições). Mais informação sobre Dispensa Temporária do

Pagamento de Contribuiçõese sobre pagamento das

contribuições à Segurança Social das Entidades Empregadoras, disponível em www.seg-social.pt, ou ligue para o serviço VIA Segurança Social 808 266 266, dias úteis das 8h00 às 20h00.

8.2. Trabalhadores Independentes

Os trabalhadores independentes estão obrigados a pagar as contribuições à Segurança Social.

Assim, o cumprimento da obrigação contributiva é da responsabilidade do trabalhador independente e com-preende:

– A opção por uma remuneração convencional, como base de incidência de contribuições; – O pagamento de contribuições.

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Declaração de Remunerações

Os trabalhadores independentes podem optar por um dos seguintes escalões de remunerações, fixados por referência ao Indexante dos Apoios Sociais (IAS)* para base de incidência das suas contribuições.

Informação sobre montantes das contribuições por referência ao Indexante dos Apoios Sociais(IAS) disponível em www.seg-social.pt, ou ligue para o serviço VIA Segurança Social 808 266 266, dias úteis das 8h00 às 20h00.

Informação sobre remuneração a declarar em situações de baixos rendimentos e alteração de escalão de remunerações, disponível em www.seg-social.pt, ou ligue para o serviço VIA Segurança Social 808 266 266, dias úteis das 8h00 às 20h00.

Montante das Contribuições - Taxas Contributivas O montante das contribuições está relacionado com o esquema de protecção do trabalhador, uma vez que o regime de Segurança Social dos Trabalhadores

TRABALHADORES INDEPENDENTES 1.º 2.º 3.º 4.º 5.º 6.º 7.º 8.º 9.º 10.º 1,5 x IAS 2 x IAS 2,5 x IAS 3 x IAS 4 x IAS 5 x IAS 6 x IAS 8 x IAS 10 x IAS 12 x IAS e 628,83 e 838,44 e 1048,05 e 1.257,66 e 1.676,88 e 2.096,10 e 2.515,32 e 3.353,76 e 4.192,20 e 5.030,64 Escalões Valor

ESCALÕES DE REMUNERAÇÕES INDEXADOS AO IAS/2009

(*) O valor do Indexante dos Apoios Sociais (IAS), é actualizado anualmente através de Portaria. Saiba o valor do IAS em www.seg-social.pt, em 2009 é de e419,22.

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Independentes prevê um esquema de protecção obrigatório (mais restrito) e um esquema de protecção alargado (pelo qual o interessado pode optar).

As taxas aplicáveis à remuneração escolhida, como base de incidência de contribuições, são as seguintes:

Onde Pagar as Contribuições – Nas Caixas Multibanco.

– Nas Tesourarias dos serviços da Segurança Social. – Nas estações dos CTT, através de numerário ou cheque,

emitido à ordem dos CTT, Correios de Portugal, SA. No verso deve indicar o seu Número de Identificação da Segurança Social (NISS).

Atenção: Os Trabalhadores Independentes, abrangidos pelo esquema de protecção obrigatório, mantêm a obri-gação de contribuir nas situações de incapacidade tem-porária para o trabalho por Doença.

Nos casos em que a incapacidade for superior a 30 dias, o beneficiário pode requerer à Instituição de Segurança Social, no prazo de 60 dias, o não pagamento das con-tribuições, a partir do 31º dia posterior ao início da inca-pacidade, ficando sujeito à verificação da subsistência da mesma, pelo Sistema de Verificação de Incapacidades (Dec. Lei nº 397/99, de 13 de Outubro).

Informação sobre situações de isenção de contribuições, disponível em www.seg-social.pt, ou ligue para o serviço VIA Segurança Social 808 266 266, dias úteis das 8h00 às 20h00. TAXAS CONTRIBUTIVAS Obrigatório Alargado 25,4 % 32 % 23,75 % 30,40 % Esquema

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Prazo de Pagamento

O pagamento das contribuições à Segurança Social deve ser efectuado, mensalmente, de 1 a 15 do mês seguinte àquele a que as mesmas dizem respeito. (Por exemplo: até 15 de Abril deverão ser pagas as contribuições relati-vas ao mês de Março).

Caso o prazo termine num Sábado, Domingo ou Feriado, transfere-se o fim do prazo para o primeiro dia útil seguinte.

O pagamento fora do prazo estabelecido dá origem à aplicação de juros de mora.

O comprovativo do pagamento das contribuições sociais, deve ser guardado, pois poderá ser necessário para o reconhecimento dos direitos como beneficiário.

O não pagamento das contribuições dá lugar à aplicação de sanções, nos termos da lei. (Informação sobre Sanções disponível em www.seg-social.pt).

8.3. Trabalhadores do Serviço Doméstico

O pagamento das contribuições para a Segurança Social deve ser efectuado pelo empregador.

As remunerações que servem de base de incidência con-tributiva aos Trabalhadores do Serviço Doméstico são esta-belecidas por referência ao valor do Indexante dos Apoios Sociais (IAS)*(remunerações convencionais).

A taxa contributiva aplicável às remunerações conven-cionais dos trabalhadores do serviço doméstico é de 26,7% (17,4% para a entidade empregadora e 9,3%, para o trabalhador), sem protecção no desemprego.

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Com protecção no desemprego- mediante acordo com o empregador, pode ser fixada a remuneração real como base de incidência de contribuições, desde que o traba-lhador tenha:

– Idade inferior a 50 anos, à data do acordo; – Celebrado contrato ao mês;

– Remuneração superior a 70% do IAS até ao limite de 2,5 x IAS.

Neste caso, a taxa contributiva é de 20,6% (empregador) e de 11% (trabalhador), num total de 31,6%. O acordo deve ser comunicado à Segurança Social até Novembro, para produzir efeitos a partir de 1 de Janeiro seguinte. Informação sobre montantes das contribuições por refe-rência ao indexante dos apoios sociais(IAS) disponível em www.seg-social.pt.

Onde pagar as Contribuições – Nas Caixas Multibanco.

– Nas Tesourarias dos serviços da Segurança Social. – Nas estações dos CTT, através de numerário ou cheque,

emitido à ordem dos CTT, Correios de Portugal, SA. No verso deve indicar o Número de Identificação da Segurança Social (NISS) do trabalhador, o mês e o ano a que se refere o pagamento e o valor a pagar. No caso de contrato de trabalho e remuneração efectiva, o cheque de-verá ser visado se o montante for superior a 150e.

Remuneração Cálculo das Contribuições

TRABALHADORES DO SERVIÇO DOMÉSTICO (Sem protecção no Desemprego)

Mensal Diária Horária (Mínimo 30h/mês) e 419,22 x 70% = e 293,45 (e 419,22 x 70%) : 30 = e 9,78 (e 419,22 x 70% x 12) : (52 x 40) = e 1,69 TAXAS CONTRIBUITIVAS Entidade

Empregadora Trabalhador Total

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Prazo de pagamento

O pagamento das contribuições à Segurança Social deve ser efectuado pelo empregador mensalmente, de 1 a 15 do mês seguinte àquele a que as mesmas dizem respeito.

O empregador pode também efectuar o pagamento trimestralmente, no caso de optar pelo pagamento ante-cipado das contribuições relativas aos trabalhadores ao seu serviço. O pagamento trimestral deve ser efectuado: – De 1 a 15 de Janeiro, Abril, Julho e Outubro;

– No prazo estabelecido para o pagamento mensal; – Nas Tesourarias dos serviços de Segurança Social. Esta modalidade de pagamento não está disponível nas Caixas Multibanco.

A opção pelo pagamento antecipado das contribuições em determinado trimestre não obriga, posteriormente, à mesma periodicidade, podendo o empregador retomar o paga-mento mensal.

Caso o prazo termine num Sábado, Domingo ou Feriado, transfere-se o fim do prazo para o primeiro dia útil seguinte.

O pagamento fora do prazo estabelecido dá origem à aplicação de juros de mora.

O comprovativo do pagamento das contribuições sociais, deve ser guardado, pois poderá ser necessário

para o reconhecimento dos direitos como beneficiário. O não pagamento das contribuições dão lugar à aplicação de sanções, nos termos da lei. Mais informação sobre Sanções disponível em

www.seg-social.pt, ou ligue para o serviço VIA Segurança Social 808 266 266, dias úteis das 8h00 às 20h00. 8.4. Seguro Social Voluntário

Em regra, o pagamento das contribuições do Seguro Social Voluntário é da responsabilidade das pessoas abrangidas.

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No caso dos Agentes da Cooperação Portuguesa, Bombeiros Voluntários e Voluntários Sociais, o pagamento das contribuições é efectuado, respectivamente, pelas enti-dades promotoras ou executoras da cooperação, pelas entidades responsáveis pelos corpos de bombeiros e pelas entidades promotoras que integram os voluntários. As remunerações a declarar, em regra, são escolhidas de entre 6 escalões por referência ao valor do Indexante dos Apoios Sociais (IAS)*.

Os interessados podem optar por um dos seguintes escalões de remuneração/base de incidência de con-tribuições por referência ao IAS.

Informação sobre montantes das contribuições por referência ao indexante dos apoios sociais(IAS) disponível em www.seg-social.pt.

Alteração de escalão

O beneficiário pode requerer a alteração de escalão de remunerações.

SEGURO SOCIAL VOLUNTÁRIO

1.º 2.º 3.º 4.º 5.º 6.º 1 x IAS 1,5 x IAS 2 x IAS 2,5 x IAS 3 x IAS 4 x IAS e 419,22 e 628,83 e 838,44 e 1.048,05 e 1.257,66 e 1.676,88 Escalões Valor

Relativamente às pessoas abrangidas pelo Seguro Social Voluntário, as remunerações a declarar para base de incidência contributiva, são, em regra, escolhidas de entre 6 escalões por referência ao valor do Indexante dos Apoios Sociais (IAS)*.

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Esta alteração para um escalão: – Inferior, é sempre permitida;

– Superior, só é permitida, se tiverem sido pagas con-tribuições, pelo menos, durante 24 meses consecutivos e o beneficiário tiver idade inferior a 50 anos.

Remuneração/base de incidência fixada para: – Voluntários Sociais: 1 X IAS;

– Agentes da cooperação portuguesa (não voluntários): 3 x IAS.

Montante das contribuições - Taxas contributivas O cálculo das contribuições é efectuado pela aplicação de uma taxa contributiva à remuneração escolhida.

Onde Pagar as Contribuições – Nas Caixas Multibanco.

– Nas Tesourarias dos serviços da Segurança Social. Prazo de pagamento

O pagamento das contribuições à Segurança Social pelas pessoas abrangidas pelo Seguro Social Voluntário, deve ser efectuado, mensalmente, de 1 a 30 do mês seguinte àquele a que as mesmas dizem respeito.

TAXAS CONTRIBUITIVAS (*)

Generalidade das situações Voluntários Sociais

Abrangidos anteriormente pelo regime de continuação facultativa do pagamento de contribuições

Bombeiros voluntários Bolseiros de investigação

Trabalhadores que exercem actividade em barcos de empresas estrangeiras 16 % 16,5 % 19 % 19,5 % 20 % 23 % Beneficiários Taxas

As taxas contributivas variam consoante o tipo de actividade:

(*) As taxas contributivas variam de acordo com o esquema de protecção aplicável. Pode-se sempre optar pelo esquema mais restrito (invalidez, velhice e morte), a que corresponde a taxa de 16%.

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Caso o prazo termine num Sábado, Domingo ou Feriado, transfere-se o fim do prazo para o primeiro dia útil seguinte. O pagamento fora do prazo dá origem à aplicação de juros de mora.

O comprovativo do pagamento das contribuições sociais, deve ser guardado, pois poderá ser necessário para o reconhecimento dos direitos como beneficiário.

O não pagamento das contribuições dá lugar à aplicação de Sanções, nos termos da lei.

Mais informação sobre Sanções disponível em

www.seg-social.pt, ou ligue para o serviço VIA Segurança Social 808 266 266, dias úteis das 8h00 às 20h00. 9. DECLARAÇÃO DE REMUNERAÇÕES

9.1. Entrega da Declaração de Remunerações Para além do pagamento de contribuições, a obrigação contributiva compreende a entrega da Declaração de Remunerações que é da responsabilidade da Entidade Empregadora.

Assim, devem proceder à entrega de Declaração de Remunerações:

– As Pessoas Singulares e Colectivas que beneficiam da actividade profissional de terceiros, prestada em regime de trabalho subordinado;

– Exceptuam-se as Entidades Empregadoras dos Trabalhadores do Serviço Doméstico.

O preenchimento obrigatório e rigoroso de todos os cam-pos da Declaração de Remunerações é indispensável para o pagamento das prestações aos beneficiários do Sistema de Segurança Social.

(43)

O trabalho prestado é sempre declarado em dias, sendo um mês completo de trabalho igual a 30 dias.

No caso de trabalho a tempo parcial, o número de horas deve ser convertido em dias, em conformidade com a legis-lação laboral.

9.2. Como Entregar a Declaração de Remunerações O envio da Declaração de Remunerações deverá efectuar-se através da Internet, em www.seg-social.pt, menu Em Linha, Declaração de Remunerações, através dos serviços:

– DR On-Line – apenas para Entidades Empregadoras com menos de 10 trabalhadoresao seu serviço, à data de adesão.

– DRI – preferencialmente para Entidades Empregadoras com 10 ou mais trabalhadoresao seu serviço, à data de adesão

A não entrega da Declaração de Remunerações ou a sua entrega fora do prazo, bem como a não inclusão de tra-balhadores na mesma,constituem contra-ordenação e deter-minam a aplicação das coimas previstas na lei.

9.3. Prazo de Entrega da Declaração de Remunerações As Declarações de Remunerações devem ser entregues mensalmente, do dia 1 ao dia 15 do mêsseguinte àquele a que as remunerações dizem respeito.

No caso das Declarações serem enviadas por correio, o prazo de entrega considera-se cumprido desde que a data do carimbo dos correios não ultrapasse o dia 15 do mês seguinte ao do pagamento das remunerações.

Caso o prazo termine a um Sábado, Domingo ou Feriado, a entrega da Declaração de Remunerações poderá ser efectuada até ao primeiro dia útil seguinte.

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Mais informação sobre declaração de remunerações disponível em www.seg-social.pt, ou ligue para o serviço VIA Segurança Social 808 266 266, dias úteis das 8h00 às 20h00.

10. PROTECÇÃO SOCIAL 10.1. Prestações Garantidas

Os beneficiários abrangidos pelo Regime Geral de Segurança Social:

– Trabalhadores por Conta de Outrem; – Trabalhadores Independentes;

– Pessoas abrangidas pelo Seguro Social Voluntário e os beneficiários abrangidos pelo Regime não

Contributivo;

– Pessoas em situação de carência sócio-económica; podem obter informação sobre as Prestações Garantidas, em www.seg-social.pt, ou ligar para o serviço VIA Segurança Social 808 266 266, dias úteis das 8h00 às 20h00.

Aos beneficiários do Regime Geral de Segurança Social dos Trabalhadores Independentes, abrangidos pelo esquema de protecção obrigatório, é atribuída pro-tecção nas seguintes eventualidades:

– Parentalidade (Maternidade, Paternidade e Adopção); – Invalidez;

– Velhice; – Morte;

– Doenças profissionais.

Aqueles que optarem pelo esquema de protecção alargado têm, ainda, direito à protecção na eventualidade Doença. É, também, garantida à generalidade das pessoas a pro-tecção nos Encargos Familiares, no âmbito do Subsistema de Protecção Familiar, nas condições estabelecidas no Decreto-Lei nº.176/2003, de 2 de Agosto (Abono de

(45)

Família para Crianças e Jovens e Subsídio de Funeral), na redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 245/2008, de 18 de Dezembro.

Informação sobre Encargos Familiares disponível em www.seg-social.pt, ou ligue para o serviço VIA Segurança Social 808 266 266, dias úteis das 8h00 às 20h00. No âmbito da protecção por encargos familiares, mantém-se a concessão de prestações por deficiência e por dependência, ao abrigo de legislação anterior (aos beneficiários abrangidos pelo esquema alargado), enquan-to não for regulamentada a protecção nestas eventuali-dades, no âmbito do Subsistema de Protecção Familiar. Os Trabalhadores Independentes beneficiam da pro-tecção nas eventualidades, nas mesmas condições que os Trabalhadores por Conta de Outrem, com as seguintes particularidades na protecção da Doença e na

Parentalidade (Maternidade, Paternidade e Adopção). – Protecção na Doença

- O subsídio não é pago nos primeiros 30 dias de doença (período de espera).

- O período máximo de concessão corresponde aos dias indicados no Certificado de Incapacidade Temporária (CIT), até ao limite de 365 dias ou sem limite de tempo, no caso de tuberculose.

– As prestações compensatórias dos subsídios de férias e de Natal ou de outros de natureza análoga, não fazem parte do esquema de protecção na doença dos Trabalhadores Independentes.

Mais Informação sobre situações sem período de espera em Protecção na Doençadisponível em www.seg-social.pt, ou ligue para o serviço VIA Segurança Social 808 266 266, dias úteis das 8h00 às 20h00.

(46)

– Protecção na Parentalidade (Maternidade, Paternidade e Adopção)

A protecção na Parentalidade dos Trabalhadores Independentes é concedida nas mesmas situações e condições previstas para os trabalhadores por conta de outrem:

- Não integra os subsídios de assistência a filhos e a netos; - Depende da verificação do impedimento para o trabalho

motivado pelas situações que determinam a protecção (periodos equivalentes às licenças, faltas e dispensas dos trabalhadores por conta de outrem).

Mais Informação sobre Protecção na Parentalidade disponível em www.seg-social.pt, ou ligue para o serviço VIA Segurança Social 808 266 266, dias úteis das 8h00 às 20h00.

Atenção: É condição geral do pagamento das prestações aos Trabalhadores Independentes, terem a situação con-tributiva regularizada, até ao final do 3º mês imediata-mente anterior ao do impedimento que determina a atribuição das prestações.

10.2. Acção Social

A protecção da Acção Social realiza-se através da con-cessão de:

– Prestações pecuniárias, de carácter eventual e em condições de excepcionalidade;

– Prestações em espécie;

– Acesso à rede nacional de serviços e equipamentos sociais; – Apoio a programas de combate à pobreza, disfunção,

marginalização e exclusão social. Condições de acesso

– Apreciação da situação socio-económica. – Disponibilidade financeira das instituições

do sector da Segurança Social.

– Extensão da rede de equipamentos e serviços nos locais de residência ou áreas geográficas próximas.

(47)

Mais informação sobre a forma de usufruir destas Prestações, disponível em www.seg-social.pt,ou ligue para o serviço VIA Segurança Social 808 266 266, dias úteis das 8h00 às 20h00.

Os interessados podem também dirigir-se aos Centros Distritais do Instituto da Segurança Social, I.P. da sua área de residência.

10.3. Complemento Solidário para Idosos - CSI O que é?

O Complemento Solidário para Idosos é uma prestação monetária complementar à pensão, destinada a pessoas com baixos recursos, sendo o seu pagamento mensal. A quem se destina?

Pessoas com idade igual ou superior a 65 anos, que pos-suam em 2009 recursos inferiores a 4.960,00 euros. Onde entregar a candidatura?

A entrega da candidatura é efectuada num dos Serviços de Atendimento da Segurança Social, ou nas Lojas do Cidadão.

Mais informação sobre o Complemento Solidário para Idosos disponível em www.seg-social.pt, ou ligue para o serviço VIA Segurança Social 808 266 266, dias úteis das 8h00 às 20h00.

10.4. Rendimento Social de Inserção - RSI

O Rendimento Social de Inserção consiste numa prestação, e num programa de inserção, de modo a conferir às pessoas e aos seus agregados familiares apoios adaptados à sua situação pessoal, que contribuam para a satisfação das suas necessidades essenciais e favoreçam a

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Quem tem direito?

- Indivíduos e famílias em situação de grave carência económica e que satisfaçam as restantes condições de atribuição.

Onde entregar o requerimento?

A entrega do requerimento é efectuada num dos serviços de Atendimento da Segurança Social da área de residência.

Mais informação sobre o Rendimento Social de Inserção disponível em www.seg-social.pt, ou ligue para o serviço VIA Segurança Social 808 266 266, dias úteis das 8h00 às 20h00.

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11. PAGAMENTO DAS PRESTAÇÕES SOCIAIS POR TRANSFERÊNCIA BANCÁRIA

Agora já é possível receber os subsídios directamente na sua conta bancária – é mais rápido, mais seguro e mais cómodo. Para aderir ao pagamento por transferência bancária indique o seu NIB (número de Identificação Bancária): • Pela Internet, no serviço Segurança Social Directa, no

endereço https://www.seg-social.pt/consultas/ssdirecta/ OU

• No próprio formulário utilizado para o pedido do subsídio. OU

• No formulário, Modelo RP 5046-DGSS, disponível em www.seg-social.pt, no menu “Formulários” seleccione a categoria “Pagamento de Prestações por Depósito em Conta Bancária” e clique “Ver”.

1. Junte um dos seguintes documentos comprovativos do seu NIB:

• Declaração bancária onde conste o seu nome e o NIB (o talão de Multibanco não serve).

OU

• Fotocópia da primeira folha da caderneta bancária. OU

• Fotocópia de um cheque em branco.

2. Junte também fotocópia de documento de identificação civil válido que tenha a sua assinatura (cartão de cidadão, bilhete de identidade, passaporte) para se ve-rificar a autenticidade da assinatura no formulário. 3. Envie o formulário e os documentos (NIB e identificação)

pelo correiro para o Centro Distrital da Segurança Social da sua área de residência ou entregue-os directa-mente num dos nossos serviços de atendimento ao públi-co, ver em www.seg-social.pt/Atendimento, o mapa da rede de serviços de atendimento ao público.

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Referências

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