• Nenhum resultado encontrado

A importância da suplementação de zinco sobre o funcionamento cognitivo de escolares

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "A importância da suplementação de zinco sobre o funcionamento cognitivo de escolares"

Copied!
83
0
0

Texto

(1)MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE. A IMPORTÂNCIA DA SUPLEMENTAÇÃO DE ZINCO SOBRE O FUNCIONAMENTO COGNITIVO DE ESCOLARES. JOSÉ EDSON DE MOURA. NATAL/RN.

(2) JOSÉ EDSON DE MOURA. A IMPORTÂNCIA DA SUPLEPLEMENTAÇÃO DE ZINCO SOBRE O FUNCIONAMENTO COGNITIVO DE ESCOLARES. Tese apresentada ao Programa De Pós-Graduação em Ciência da. Saúde. da. Universidade. Federal do Rio Grande do Norte. como. requisito. para. obtenção do titulo de Doutor em Ciências da Saúde.. Orientador: Prof. Dr. José Brandão Neto. NATAL/RN 2013.

(3) logação da Publicação na Fonte Universidade Federal do Rio Grande do Norte - Sistema de Bibliotecas Biblioteca Central Zila Mamede / Setor de Informação e Referência Moura, Jose Edson de. A importância da suplementação de zinco sobre o funcionamento cognitivo de escolares / Jose Edson de Moura. - Natal, RN, 2013. 82f.: il. Orientador: Prof. Dr. José Brandão Neto. Tese (doutorado) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde. 1. Zinco -Tese. 2. Função Cognitiva -Tese. 3. Nutrição - Tese. 4. Estudante–Suplementação - Tese. I. Brandão Neto, José. II. Título. RN/UF/BCZM. CDU159.92-034.5.

(4) MINISTERIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE. Coordenadora do Programa de pós-Graduação em Ciências da Saúde: Profa. Dra. Ivonete Batista de Araujo. iii.

(5) JOSÉ EDSON DE MOURA. A IMPORTÂNCIA DA SUPLEPLEMENTAÇÃO DE ZINCO SOBRE O FUNCIONAMENTO COGNITIVO DE ESCOLARES. APROVADO EM 19/ABRIL/2013. BANCA EXAMINADORA. Presidente da Banca: Prof. Dr. José Brandão Neto. Membros da Banca:. Professora Doutora Katie Moraes de Almondes Professora Doutora Selma Sousa Bruno Professor Doutor Sergio Leme da Silva Professor Doutor Nelson Torro Alves. iv.

(6) DEDICATÓRIA. A Deus, por permitir a realização desse trabalho.. Aos meus queridos pais José e Josefa (in memorian), por terem me transmitido segurança e esperança para seguir.. Aos meus filhos, José Edgar, Ellen Núbia e José Edson Junior.. Ao meu neto, José Eduardo (Dudu), por sua capacidade de me trazer paz e alegria, principalmente nos momentos mais difíceis.. À Edna, minha esposa, pessoa com quem amo compartilhar a vida e com a qual me sinto cada vez mais vivo. Obrigado pelo carinho e pelo sentimento de que não estou sozinho.. v.

(7) AGRADECIMENTOS. À cada criança e aos seus pais que de uma forma espontânea e generosa participaram desse estudo. À Profa Dra Áurea pela colaboração e gentileza na discussão dos dados dessa pesquisa.. A todo aquele que compõe a equipe do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde.. Ao Prof. Dr. José Brandão Neto, pela visão científica, por seus ensinamentos e, principalmente, pela paciência ao longo das supervisões das atividades na minha formação de doutor em Ciências da Saúde. Posso dizer que a minha formação não teria sido a mesma sem a sua presença.. Àquele que, de alguma forma, sempre esteve comigo, me incentivando, motivando, estimulando para a conclusão desse trabalho.. vi.

(8) RESUMO. A nutrição tem sido considerada como um dos fatores relevantes para um bom crescimento e desenvolvimento em crianças e adolescentes. No cérebro, durante seu período de rápido crescimento, os micronutrientes tem apresentado um papel importante nos processos neurológicos, principalmente o zinco por ser um micronutriente essencial, que contribui para a formação da estrutura cerebral, para o desenvolvimento neuropsicológico e motor. Desta forma, esse micronutriente pode interferir nas funções cognitivas, tais como a memória, atenção, inteligência, linguagem, habilidades psicomotoras e funções emocionais.. Considerando. que. a. literatura. apresenta. relatos. pouco. esclarecedores sobre a relação entre o zinco e o desenvolvimento cognitivo, principalmente em escolares, este estudo avaliou por meio da aplicação de técnicas neuropsicológicas validadas (WISC II), o significativo papel da sua suplementação (5 mg/dia, durante 3 meses), na cognição em escolares com idade de 6 a 9 anos, sem déficit marginal de zinco. Os resultados mostraram que os escolares apresentaram melhores resultados após o período de suplementação, em habilidades neuropsicológicas especificas não verbal. Concluímos que a suplementação de zinco pode contribuir significativamente para o desempenho escolar. Estudos adicionais são necessários para esclarecer o impacto dessa suplementação em outra população e com amostra mais ampla e de preferência usando o experimento duplo cego.. vii.

(9) LISTA DE ABREVIATURA E SIGLAS. UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte WISC III – Escala de Inteligência Wechsler para Criança RAVEN – Teste das Matrizes Progressivas Coloridas de RAVEN SCR – Figuras complexas de Rey ZnSO47h2O1 – Sulfato de Zinco hepta-hidratado Mg – miligramas B-G – Teste Gestáltico Viso-motor de BENDER DFH – Desenho da Figura Humana HOSPED-UFRN – Hospital de Pediatria da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. viii.

(10) SUMÁRIO. DEDICATÓRIA ................................................................................................. v AGRADECIMENTOS ....................................................................................... vi RESUMO ......................................................................................................... vii LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS .......................................................... viii INTRODUÇÃO ................................................................................................ 10 JUSTIFICATIVA .............................................................................................. 13 OBJETIVOS ................................................................................................... 14 MÉTODOS ...................................................................................................... 15 ARTIGO PRODUZIDO .................................................................................... 19 COMENTÁRIOS, CRÍTICAS E CONCLUSÕES ............................................. 48 REFERÊNCIAS .............................................................................................. 53 ABSTRACT APÊNDICES ANEXOS. ix.

(11) 10. 1. INTRODUÇÃO. A temática da nutrição, de imediato, remete a questões vinculadas a falta de alimento (desnutrição) ou ao seu excesso (obesidade). A obesidade e a desnutrição são hoje um grande problema de saúde publica mundial, pois é crescente o aumento populacional e cada vez mais, o espaço para a produção de alimentos diminui, sendo assim, otimizar e adequar o uso de alimentos para as mais diversas atividades que o homem desenvolve, vem a ser um grande desafio para a ciências(1). A nutrição tem sido considerada como um dos fatores relevantes para um. bom. crescimento. e. desenvolvimento.. Durante. o. período. de. desenvolvimento cerebral, entre 24 e 42 semanas de gestação, a deficiência de nutrientes acarreta importantes danos devido a ocorrência da rápida trajetória de processos neurológicos incluindo formação sináptica e mielinização (2). As várias áreas do cérebro se desenvolvem e amadurecem em ritmos diferentes, ou seja, nos primeiros anos de vida estão mais envolvidas as funções básicas como a audição, o olfato, o paladar, a visão e respostas motoras. Só mais tarde é que amadurecem áreas dos lobos frontais responsáveis pelas funções cognitivas mais complexas como, planejamento, resolução de problemas, desenvolvimento de estratégias, teste de hipóteses na resolução de problemas e atenção focalizada, entre outras(3). Esse período coincide com a fase escolar, na qual as crianças são submetidas a tarefas que exigem muito de suas funções cognitivas como leitura,. raciocínio,. atenção,. linguagem,. e. coordenação. motora.. O. desenvolvimento cognitivo se refere às mudanças que ocorrem nesses processos cognitivos e que são avaliados por meio de instrumentos psicométricos adequados que identificam na criança habilidades cognitivas específicas(4). Estudos recentes apontam que a deficiência de micronutrientes pode afetar o desenvolvimento cognitivo de crianças(5, 6)..

(12) 11. Desta forma, cada vez mais cresce o interesse pelo estudo do papel dos micronutrientes na formação e desenvolvimento do sistema nervoso, em especial o zinco por apresentar reconhecida contribuição para as mais diversas funções bioquímicas dos carboidratos, lipídeos e proteínas, principalmente aquelas relacionadas com o crescimento e desenvolvimento, o funcionamento do sistema imunológico e sobretudo com o desenvolvimento cognitivo (7-9). No organismo humano, o zinco pode ser encontrado no fígado, intestino, rim, pele, cabelo, músculo esquelético, osso, baço, pâncreas, hipófise, cérebro, e outros mais(10). No cérebro, os estudos revelaram que o zinco contribui para a formação de sua estrutura, neurogênese, sinaptogênese, plasticidade sináptica e para o desenvolvimento neuropsicológico e motor. (6,. 11). . Desta forma, esse. micronutriente pode interferir nas funções cognitivas, tais como a memória, atenção,. inteligência,. linguagem,. habilidades. psicomotoras. e. funções. emocionais(12). Sua carência pode influenciar o comportamento, causando algum tipo de dano na interação psicossocial, desde a primeira infância à terceira idade(13-15). A deficiência de zinco e suas consequências na nutrição humana têm motivado estudos quanto aos seus aspectos bioquímicos e biológicos, tais como, seus espectros de deficiência severa(16-18), biomarcadores(19), diarréias, em especial as crônicas(20-24), pneumonias(18, 25) e outras infecções que podem causar danos no processo de formação e desenvolvimento do sistema nervoso (alterações teratogênicas)(26, 27). Quanto ao impacto social, os estudos sobre o zinco abordam também o âmbito da saúde pública e gerenciamentos de programas de prevenção de sua deficiência, principalmente em relação à suplementação de crianças mais vulneráveis, as quais apresentam baixa atividade e desenvolvimento psicomotor comprometido(13, 17, 28-30). A literatura atual sobre nutrição, distúrbios de aprendizagem e cognição não responde a várias perguntas que enfocam a influência de suplementação de micronutrientes essenciais em crianças escolares. Assim, nossa intenção nesta pesquisa foi avaliar o impacto da suplementação de zinco no desenvolvimento cognitivo de crianças com idade entre 6 e 9 anos, com a.

(13) 12. finalidade de conhecer o papel deste micronutriente numa fase importante do desenvolvimento infantil, na qual a criança está inserida em um contexto sóciopsicológico que lhe exige a utilização de um potencial suficientemente preparado para aquisição de novos conhecimentos para o enfrentamento de desafios..

(14) 13. 2. JUSTIFICATIVA. Considerando que a literatura apresenta relatos pouco esclarecedores sobre a relação entre o zinco e o desenvolvimento cognitivo na população especifica de escolares, este estudo torna-se relevante na medida em que procura, por meio da aplicação de técnicas neuropsicológicas validadas, dados significativos sobre o papel da sua suplementação na cognição. Dessa forma, ele contribui com novos conhecimentos, o suficiente para sugerir futuros trabalhos. com. amostra. populacional. mais. representativa,. além. de. planejamento de estratégias de intervenção em escolares. A importância deste estudo decorre também do fato de se tratar de um tema atual, embora, dentre os micronutrientes pesquisados, o zinco tem sido abordado na literatura ainda de forma tímida em relação à população de escolares. Desse modo, os resultados obtidos neste estudo poderão contribuir para ampliar o entendimento do papel da suplementação de zinco na melhoria do funcionamento cognitivo de crianças em idade escolar..

(15) 14. 3. OBJETIVOS. GERAL . AVALIAR O DESENVOLVIMENTO COGNITIVO DE CRIANÇAS EM IDADE. ESCOLAR. SEM. DÉFICIT. DE. ZINCO. APÓS. SUPLEMENTAÇÃO FISIOLÓGICA DE ZINCO.. ESPECÍFICOS. . caracterizar as condições sócio-demográficas (idade e sexo) de escolares sem carência de zinco;. . avaliar o nível de funcionamento intelectual, memória, maturação visomotora e o estado afetivo-emocional de escolares sem carência de zinco;. . identificar as funções cognitivas preservadas e as comprometidas de escolares sem carência de zinco;. . comparar o funcionamento cognitivo com as características sóciodemográficas observadas nos escolares sem carência de zinco;.

(16) 15. 4. MÉTODO:. Participantes Foram estudadas 36 crianças em fase pré púbere, com idade de 6 anos a 9 anos (7.8 ± 1.1), oriundas de 3 escolas municipais da Cidade de Natal/RN, Brasil, as quais foram autorizadas pelos seus pais ou responsáveis a fazerem parte deste estudo. A amostra foi não probabilística (conveniência) e o projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética do Hospital Onofre Lopes da Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN, Brasil (protocolo número 005/06). Critério de Seleção Os critérios de inclusão foram os seguintes: crianças eutróficas, sem déficit de zinco, com peso corporal, índice de massa corporal, exames hematológicos e função cognitiva dentro da normalidade. Além do mais, todos deveriam ser saudáveis segundo avaliações clínica e laboratorial. Os critérios de exclusão foram: crianças que apresentassem patologia aguda, crônica, doenças inflamatórias ou infecciosas, e aquelas que faziam uso de vitaminas e suplementos minerais e que tivessem se submetido recentemente à cirurgia. Modelo do estudo Os trinta e seis escolares submeteram à suplementação oral de 5 mg do elemento zinco/dia, por 3 meses. No primeiro e último dias da suplementação oral, todas as crianças foram submetidas a exames clínico, laboratorial (bioquímico, hematológico, parasitológico) e psicométrico (WISC III).. Suplementação oral de Zinco Os escolares foram suplementados com 5 mg de zinco/dia, na forma de de sulfato de zinco hepta-hidratado (ZnSO4.7H2O, Merck, Darmstadt, Alemanha). O zinco foi preparado no Laboratório de Farmacotécnica do Departamento de Farmácia da UFRN. Cada gota continha 1 mg de zinco.

(17) 16. elementar. As cinco gotas foram adicionadas ao leite ou suco todas as manhãs no café da manhã. O consumo foi monitorado a cada 2 semanas por nutricionistas mediante visitas domiciliares.. Teste de laboratório. Todas as amostras de sangue foram coletadas pelo mesmo médico em tubos apropriados (BD Vacutainer, BD Franklin Lakes, NJ, EUA), e todos os procedimentos de manipulação foram realizados de acordo com padrões internacionais para prevenir a contaminação do zinco ambiental. Zinco plasmático foi medido pelo método de espectrofotometria de absorção atómica (SpectrAA-240, Varian, Victoria, Austrália) de acordo com as instruções do fabricante.. Medida cognitiva. O processo de avaliação do desenvolvimento cognitivo de cada escolar ocorreu em duas etapas: 1- A primeira, realizada com os pais ou responsáveis pela criança, consistiu da aplicação da entrevista anamnésica (vide Apêndice A), e obteve dados da vida pregressa do paciente auxiliando na fundamentação da avaliação do desenvolvimento cognitivo; 2- A segunda, realizada com os escolares, constou da administração dos seguintes instrumentos neuropsicológicos com o objetivo de identificar as funções cognitivas específicas:. Escala de Inteligência Wechsler Para Crianças – WISC III – 3ª Ed – Adaptação Brasileira – 1ª Edição – Trata-se de uma escala individual desenvolvida para avaliar a capacidade intelectual de crianças entre 6 e 16 anos e 11 meses. O WISC III é composto de vários subtestes, cada um medindo um aspecto diferente da inteligência (atenção e funções executivas, linguagem e comunicação, funções sensório motoras, funções visualespaciais e memória). O conjunto dos subtestes constitui três escalas: Verbal, NãoVerbal e Total. Essas escalas permitem a obtenção de três medidas compostas: QI Verbal, QI de Execução e QI Total;.

(18) 17. Matrizes Progressivas Coloridas – RAVEN, é uma escala de inteligência não-verbal destinado a avaliar os processos intelectuais de crianças na faixa de 5 a 11 anos de idade. A escala é dividida em três séries: A, Ab e B, cada uma com 12 problemas. É composta por manual de aplicação, caderno de problemas, folha de respostas e crivo de apuração;. Figuras Complexas de Rey – FCR. É uma técnica psicológica do tipo cópia de figuras que objetiva verificar o modo como o sujeito apreende os dados perceptivos que lhe são apresentados e o que foi conservado espontaneamente pela memória. A memória imediata como a memória tardia podem também ser avaliadas. É um teste que consiste em uma figura geométrica complexa composta por um retângulo grande, bissetores horizontais e verticais, duas diagonais, e detalhes geométricos adicionais interna e externamente ao retângulo grande, apresentada em uma cartela. Ao examinando é dado uma folha de papel, lápis e borracha e lhe é solicitado copiar a figura e depois, sem aviso prévio, reproduzi-la de memória. O desenho é apresentado horizontalmente e o examinando deve copiá-lo em uma folha em branco. A reprodução da figura foi solicitada após 30 minutos da elaboração da primeira. O procedimento da avaliação do desenvolvimento cognitivo dos escolares foi realizado em três sessões individuais, com duração de no máximo cinquenta minutos, assim distribuído: Primeira sessão: foram aplicados 5 subtestes do WISC III (completar figuras, informação, código, semelhanças, arranjo de figuras); Segunda sessão: foram aplicados 5 subtestes do WISC III (aritmética, cubos, vocabulário, armar objetos, compreensão); Terceira sessão: foram aplicados os testes RAVEN e o FCR.. A aplicação dos instrumentos só era iniciada quando o escolar estava se sentindo confortável para a realização das tarefas propostas pelos testes. Para isto, era realizada uma entrevista preparatória para a aplicação do teste e o psicólogo só dava início a avaliação após estabelecido o rapport. As instruções, o tempo de aplicação e apuração dos resultados de cada um dos testes psicológicos seguiram rigorosamente as recomendações de seus construtores de acordo com as instruções contidas nos seus respectivos manuais. Durante toda a testagem, permaneceram na sala apenas o examinador e o examinando. O ambiente de realização da avaliação era isento de estímulos que pudessem comprometer a obtenção das respostas dos examinandos em cada teste..

(19) 18. Todos os testes psicológicos foram administrados por um mesmo examinador (um neuropsicólogo com experiência em avaliação psicométrica), antes e após o período de 3 meses de suplementação de zinco. Assim, a avaliação do desenvolvimento cognitivo após a suplementação do zinco seguiu os mesmos critérios e ordem de aplicação dos testes realizados no período antes da suplementação..

(20) 19. 5. ARTIGO PRODUZIDO. 1. “Effect of zinc supplementation on cognitive function in schoolchildren”. Enviado para publicação no periódico Biologicol Trace Element Research, que possui fator de impacto de 1,923 (2011) e Qualis B2 da CAPES para a área de Medicina II..

(21) 20. ARTIGO.

(22) 21. Effect of zinc supplementation on cognitive function in schoolchildren. AUTHORS: José Edson de Moura. Edna Nubia Oliveira de Moura. Camila Xavier Alves. Sancha Helena de Lima Vale. Márcia Marília Gomes Dantas. Alfredo de Araújo Silva. Maria das Graças Almeida. Lúcia Dantas Leite. José Brandão-Neto.. J.E. Moura. E.N.O. Moura Departament of Psychology, Federal University of Rio Grande do Norte, Natal, Brazil C.X. Alves. S.H.L. Vale. M.M.G. Dantas. A.A. Silva Postgraduate Program in Health Sciences, Federal University of Rio Grande do Norte, Natal, Brazil M.G. Almeida Department of Clinical Analyses, Federal University of Rio Grande do Norte, Natal, Brazil L.D. Leite. Department of Nutrition, Federal University of Rio Grande do Norte, Natal, Brazil J. Brandão-Neto (✉) Department of Internal Medicine, Federal University of Rio Grande do Norte, Av. Gal. Gustavo Cordeiro de Farias, s/n, Petropolis, 59012570 Natal-RN, Brazil. e-mail: jbn@pq.cnpq.br. SHORT TITLE: Zinc and cognitive function in schoolchildren.

(23) 22. ABSTRACT Zinc is an important micronutrient to human being and its deficiency among schoolchildren is deleterious to growth and development, immune competence, and cognitive function. However, the effect of zinc supplementation on cognitive function is still poorly understood. The purpose of our study was to evaluate the effect of oral zinc supplementation (5 mg Zn/d during 3 months) on Full Scale Intelligence Coefficient (FSIQ), Verbal Intelligence Quotient (VIQ), and Performance Intelligence Quotient (PIQ), using a Wechsler Intelligence Scale for Children (WISC III). We studied 36 schoolchildren, aged 6 and 9 years (7.8 ± 1.1). The tests were used in basal conditions before and after zinc supplementation. There was no difference in FSIQ by gender and age. Zinc improved VIQ, only in Information subtest (p = 0.009). But, its effects were more significant in relation to. PIQ. because. improved. the. subtests. Picture. Completion,. Picture. Arrangement, Block Design and Object Assembly (p = 0.0001, for all subtests). In conclusion, zinc supplementation improved specific cognitive abilities, thereby positively influencing the academic performance of schoolchildren, even those without apparent marginal zinc deficiency.. Keywords: Zinc supplementation, cognitive function, nutrition, schoolchildren.

(24) 23. Introduction. Zinc. is. one. of. the. most. important. micronutrient. for. living. beings.. Approximately 50% of the world population is at the risk of zinc deficiency [1]. Consequently, several prevention and treatment strategies have been developed, focusing primarily on high-risk groups, such as children with growth retardation, malnutrition, and cognitive impairment or learning disorders [2, 3]. The role of zinc on brain function and cognitive development is currently being studied more in animal models than in humans. But, the exact mechanisms are not known. Zinc is found in high concentrations in the synaptic vesicles of the neurons in the forebrain, participates in the processes of myelination, motor development, and release of neurotransmitters. These biological events are indicative that zinc is a modulator of neuronal excitability [4]. On the other hand, there are several studies in animal models that demonstrated effects of zinc deficiency decreasing the activities of cognitive development. Including humans, there are alterations in activity, attention, emotional behavior, deterioration of memory, ability to learn, language, and intelligence [5]. Zinc is essential to brain development and brain function [6], and zinc homeostasis in the brain is tightly regulated by the blood-brain and bloodcerebrospinal fluid barriers and is not easily disrupted by dietary zinc deficiency [4]. Zinc is most concentrated in the limbic system, i.e., the hippocampus and amygdala. A large portion of zinc serves the function of zinc metalloproteins in neurons and glial cells. Dietary zinc deprivation may influence zinc homeostasis.

(25) 24. in the brain, resulting in brain dysfunction, some times, eliciting a dramatic and irreversible impairment of learning and memory [7, 8]. In humans, studies on zinc supplementation in neonates and children are few. However, there is some evidence that zinc influences the neuropsychological behavior. Zinc supplementation to neonates improved motor development scores, and reversed some of the poor behaviors, particularly responsiveness [9, 10]. Zinc administered individually to infants had a beneficial effect on motor development and on orientation-engagement [2]. Moreover, a beneficial effect of zinc supplementation on short-term memory was more consistently reported in children aged 5-15 years [11, 12]. Negative results were reported by others authors studding infants and children [13, 14]. From all these considerations, we find that there are few studies in the literature covering zinc and cognition, principally in children. Thus, we conducted a nonprobability sampling method to determine the effect of zinc supplementation on cognitive function of schoolchildren..

(26) 25. Material and methods. Participants We studied 36 prepubertal children, aged 6 and 9 years, from 3 municipal schools in the city of Natal, Brazil. It was authorized by their parents or guardians to take part in the study and was approved by the Onofre Lopes University Hospital Research Ethics Committee at the Federal University of Rio Grande do Norte (UFRN), Brazil (Protocol number 005/06).. Selection criteria All children were Tanner stage I for genital, breast, and pubic hair growth [15, 16], and had body weight, body mass index, hematological tests and cognitive function within the normal reference range. The following inclusion criteria were adopted: parents giving written consent, and children being healthy, assessed clinically and by laboratory. Exclusion criteria included early pubarche, thelarche or menarche, acute, chronic, infectious or inflammatory diseases, and those who had undergone surgery or were using vitamin and mineral supplements.. Study design Thirty-six prepubertal children, submitted to oral zinc supplementation for 3 months, took part in the study (Fig. 1). A non-probability sampling method was.

(27) 26. used and there were no concurrent controls for this study. All schoolchildren used 5 mg Zn/d during 3 mo. Laboratory tests and cognitive measures were performed at baseline before and after oral zinc supplementation. They were monitored. Professionals performed the sample collection and testing of cognitive function. The schoolchildren were matched by age.. Oral zinc supplementation The schoolchildren were supplemented with 5 mg of elemental zinc/day, in the form of zinc sulfate heptahydrate (ZnSO4.7H2O, Merck, Darmstadt, Germany). Syrups were prepared at the Pharmacotechnical Laboratory of the Department of Pharmacy, UFRN. Each drop contained 1 mg of elemental zinc. Five drops of the syrup were added to milk or juice every morning at breakfast. Intake was monitored every 2 weeks by the same nutritionists through home visits.. Laboratory test All blood samples were collected by the same doctor in appropriate tubes (BD Vacutainer, BD Franklin Lakes, NJ, USA) and all handling procedures were performed. according. to. international. standards. for. preventing. zinc. contamination of the environment [17]. Serum zinc was measured by atomic absorption spectrophotometry (SpectrAA-240, Varian, Victoria, Australia) according to the manufacturer’s instructions.. Cognitive measures.

(28) 27. Wechsler Intelligence Scale for Children (WISC-III) assessed cognitive function of each schoolchild, adapted to the Brazilian population [18]. This individual test was developed to evaluate a number of academic abilities. It requires no reading or writing and can be performed by children and adolescents, aged 6 to 16 years. The WISC-III consists of three scales: Verbal Intelligence Quotient (VIQ), Performance Intelligence Quotient (PIQ), and Full Scale Intelligence Quotient (FSIQ). Each of these IQs provides a composite score. The FSIQ consists of VIQ and PIQ scores, composed of ten different subtests (Fig. 3). Both VIQ and PIQ scores have five different subtests, each measuring a different ability (Fig. 4). The three IQ scores are standardized in such a way that a score of 90 to 110 is considered average and serves as a benchmark for higher and lower scores [18].. The WISC-III was carried out at baseline, before and after the oral zinc supplementation. Cognitive assessment was carried out twice. First, an anamnestic interview was conducted with parents or guardians. Second, the WISC-III test was applied individually at two sessions of 90 min. All procedures recommended by Wechsler's manual were adopted [18]. All sessions took place in a quiet and comfortable room in the school environment. The same examiner, a clinical. neuropsychologist with extensive experience in psychometrics, applied all tests.. Statistical analyses Statistical analyses were performed using Kolmogorov-Smirnov test, paired Student’s t test, and one-way ANOVA (GraphPad Prism 6.0, San Diego, CA,.

(29) 28. USA). A significance level of 5% was adopted, with p<0.05 considered statistically significant.. RESULTS. Study group and serum zinc levels The study group was comprised of thirty-six schoolchildren (18 girls and 18 boys), aged between 6 and 9 years (7.8 ± 1.1), and sample losses were 6 schoolchildren. Cognitive outcome are shown in Table 1. Normal baseline zinc concentrations. increased. significantly. after. oral. zinc. supplementation. (p<0.0001) (Fig. 2) and there was no difference between males and females.. Cognitive measures No significant difference was observed in FSIQ by gender or age, and comparing before and after oral zinc supplementation. VIQ showed that only Information subtest exhibited difference after oral zinc supplementation (Table 2). However, the effects of zinc were more expressive about the PIQ, i.e., zinc improved all the subtests, excluding Coding (Table 3). Additionally, there was no difference between the genders.. Thus, after zinc supplementation, schoolchildren increased their abilities in factual knowledge, long-term memory, recall (Information Subtest), alertness to detail, visual discrimination (Picture Completion Subtest), planning, logical.

(30) 29. thinking, social knowledge (Picture Arrangement Subtest), spatial analysis, abstract visual problem-solving (Block Design Subtest), visual analysis and construction of objects (Object Assembly Subtest).. DISCUSSION Zinc deficiency may affect cognitive development by altering attention, activity, neuropsychological behavior and motor development. This micronutrient is essential for neurogenesis, neuronal migration, and synaptogenesis, and its deficiency. can. interfere. with. neurotransmission. and. subsequent. neuropsychological behavior [5].. Our study showed that supplementation with 5 mg Zn/d improved specific cognitive abilities. These results certainly interfered on the academic performance of schoolchildren studied, even though in apparently healthy schoolchildren.. Studies on zinc supplementation in neonates, infants, and schoolchildren are few,. although. showing. some. evidence. that. zinc. influences. the. neuropsychological behavior. Low maternal zinc intakes can causes less focused attention in neonates. This indicates that this micronutrient is of particular interest during pregnancy because of its potential effects on developing fetal brain [5]..

(31) 30. Our study is particularly interesting because it was carried out in schoolchildren, apparently without serum zinc deficiency (Fig. 2), with adequate food intake, consisting of energy, macronutrients, fibers, calcium, iron, and zinc [19], and with satisfactory cognitive function (90 <IQ <110). This methodological design (Fig. 1) contrasts with the great majority of works published because the authors studied children with potential or moderate zinc deficiency or morbid conditions. These conditions are common in developing countries [2, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 20]. In addition, among the works examined, we found only one that used the Wechsler Intelligence Scale for Children (WISC-III) with modification on visual recall task [21]. Although zinc supplementation did not alter FSIQ, it was able to significantly increase the VIQ and PIQ scales (Table 1). In other words, this means that our schoolchildren increased their abilities in factual knowledge, long-term memory, and recall (VIQ, Table 2), and alertness to detail, visual discrimination, planning, logical thinking, social knowledge, spatial analysis, abstract visual problemsolving, visual analysis and construction of objects (PIQ, Table 3). Thus, zinc was more efficient on PIQ than VIQ. Our results are similar to those of other studies, showing that children, supplemented with zinc alone, presented better neuropsychological. performance,. particularly. reasoning,. orientation-. engagement, developmental quotient and hand and eye coordination [2, 9, 10, 13, 14, 20]. In addition, studying children aged close to our schoolchildren, Khor and Misra [11] reported, using meta-analysis, a beneficial effect of zinc supplementation on short-term memory. Thus, as our schoolchildren had serum zinc values in the normal reference range and improved cognitive performance,.

(32) 31. it is possible accept that zinc supplementation is an indicator of zinc deficiency [22].. However, there are studies in literature that show no effect of zinc on neuropsychological functions. They include children in different age groups: neonates [10], infants [13, 23, 24], preschoolers [14], and schoolchildren [25, 26, 27, 28]. Many of these children may be initially deficient of zinc or that zinc supplementation could inhibit the metabolism of iron, for example. Doses of zinc were different from each other, as well as the time of supplementation. Furthermore, factors like timing, duration, severity, and reversibility of zinc deficiency, are important to observe in neurochemistry and cognition assessments [29]. In this regard, the hippocampus is responsive to dietary zinc deprivation, which causes brain dysfunctions such as learning impairment and olfactory dysfunction [30].. Additionally, there are some studies reporting that multi-micronutrient (food fortification, fortified salt, fruit-flavored drink) might be more effective than single micronutrients. Obviously, the results can not be attributed specifically to zinc. But on the other hand, the results are also positive, indicating that there are other. deficiencies. of. micronutrients. involved. in. the. genesis. of. neuropsychological disorders [5, 27, 31, 32]. Iron is one of the most studied micronutrients in relation to cognitive function and its deficiency causes severe and irreversible neuropsychological disorders [33]. On this subject, we find in 11 of these schoolchildren decreased serum iron (although in the normal reference range) after 3 months of oral zinc supplementation without compromising.

(33) 32. hematological tests [34]. In this sense, dietary zinc deprivation may influence zinc homeostasis in the brain, since it is important for neurogenesis, neuronal migration, synaptogenesis and synaptic plasticity, and be found in areas responsible for intellectual functioning [7, 35, 36]. Moreover, simultaneous treatment with a broad mixture of other micronutrients and/or an adequate omnivorous diet appeared to enhance the efficacy of zinc [37].. In conclusion, the WISC-III scale showed that oral zinc supplementation did not contribute significantly to an increase in FSIQ. However, zinc improved different abilities, thereby exerting a positive influence on the academic performance of schoolchildren, even those with apparent good zinc status. Hence, the role of zinc in childhood cognitive function is relevant and promising. Nevertheless, additional studies are required to observe the effects of zinc supplementation on cognitive development, principally because, as with occur in other studies, our sample was small enough to extrapolate results to a larger population..

(34) 33. ACKNOWLEDGEMENTS. This study was supported by the National Council for Scientific and Technological Development (CNPq), grant n471795/2010-0..

(35) 34. CONFLICT OF INTEREST. The authors report no conflict of interest..

(36) 35. REFERENCES. 1. Brown KH, Wuehler SE, Peerson JM (2001) The importance of zinc in human nutrition and estimation of the global prevalence of zinc deficiency. Food Nutr Bull 22:113–125.. 2. Black MM, Baqui AH, Zaman K, Persson LA, Arifeen SE, Le K, McNary SW, Parveen M, Hamadani JD, Black RE (2004) Iron and zinc supplementation promote motor development and exploratory behavior among Bangladeshi infants. Am J Clin Nutr 80:903–910.. 3. Prasad AS (2009) Impact of the discovery of human zinc deficiency on health. J Am Coll Nutr 28:257–265.. 4. Takeda A, Tamano H (2009) Insight into zinc signaling from dietary zinc deficiency. Brain Res Rev 62:33–44.. 5. Bhatnagar S, Taneja S (2001) Zinc and cognitive development. Br J Nutr 85:S139-S145.. 6. Georgieff MK (2007) Nutrition and the developing brain: nutrient priorities and measurement. Am J Clin Nutr 85:614S–620S..

(37) 36. 7. Takeda A (2000) Movement of zinc and its functional significance in the brain. Brain Res Rev 34:137-148. 8. Takeda A, Takefuta S, Okada S, Oku N (2000) Relationship between brain zinc and transient learning impairment of adult rats fed zinc-deficient diet. Brain Res 859:352–357.. 9. Friel JK, Andrews WL, Mathew DJ, Long DR, Cornel AM, McKim MCD, Zerbe GO (1993) Zinc supplementation in very low birth weight infants. J Pediatr Gastroenterol Nutr 17:97-104.. 10. Ashworth A, Morris SS, Lira PIC, Grantham-McGregor SM (1998) Zinc supplementation mental development and behaviour in low birth weight term infants in northeast Brazil. Eur J Clin Nutr 52:223-227.. 11. Khor GL, Misra S (2012) Micronutrient interventions on cognitive performance of children aged 5-15 years in developing countries. Asia Pac J Clin Nutr 21:476-486.. 12. Bryan J, Osendarp S, Hughes D, Calvaresi E, Baghurst K, van Klinken JW (2004) Nutrients for cognitive development in school-aged children. Nutr Rev 62:295-306.. 13. Gogia S, Sachdev HS (2012) Zinc supplementation for mental and motor development in children. doi: 10.1002/14651858.CD007991.pub2..

(38) 37. 14. Murray-Kolb LE, Khatry SK, Katz J, Schaefer BA, Cole PM, LeClerq SC, Morgan ME, Tielsch JM, Christian P (2012) Preschool micronutrient supplementation effects on intellectual and motor function in school-aged Nepalese children. Arch Pediatr Adolesc Med 166:404-410.. 15. Marshall WA, Tanner JM (1969) Variations in pattern of pubertal changes in girls. Arch Dis Child 44:291–303.. 16. Marshall WA, Tanner JM (1970) Variations in the pattern of pubertal changes in boys. Arch Dis Child 45:13–23.. 17. Lowe NM, Fekete K, Decsi T (2009) Methods of assessment of zinc status in humans: a systematic review. Am J Clin Nutr 89:2040S-2051S.. 18. Wechsler D. Wechsler Intelligence Scale for Children – WISC-III: Manual. São Paulo, SP: Casa do Psicólogo, 2002.. 19. Leite LD, Rocha EDM, Almeida MG, Rezende AA, Silva CA, França MC, Marchini JS, Brandao-Neto J (2009) Sensitivity of zinc kinetics and nutritional assessment of children submitted to venous zinc tolerance test. J Am Coll Nutr 28:405-412.. 20. Gardner JMM, Powell CA, Baker-Henningham H, Walker SP, Cole TJ, Grantham-McGregor SM (2005) Zinc supplementation and psychosocial.

(39) 38. stimulation: effects on the development of undernourished Jamaican children. Am J Clin Nutr 82:399–405.. 21. Manger MS, Joanne E McKenzie, Pattanee Winichagoon, Andrew Gray, Visith Chavasit, Tippawan Pongcharoen, Sueppong Gowachirapant, Bruce Ryan, Emorn Wasantwisut, and Rosalind S Gibson (2008) A micronutrientfortified seasoning powder reduces morbidity and improves short-term cognitive function, but has no effect on anthropometric measures in primary school children in northeast Thailand: a randomized controlled trial1–3. Am J Clin Nutr 87:1715–1722.. 22. Prasad AS (2012) Discovery of human zinc deficiency: 50 years later. J Trace Elem Med Biol 26:66-69. doi: 10.1016/j.jtemb.2012.04.004.. 23. Hamadani JD, Fuchs GJ, Osendarp SJM, Khatun F, Huda SN, GranthamMcGregor SM (2001) Randomized controlled trial of the effect of zinc supplementation on the mental development of Bangladeshi infants. Am J Clin Nutr 74:381-386.. 24. Siegel EH, Kordas K, Stoltzfus RJ, Katz J, Khatry SK, LeClerq SC, Tielsch JM (2011) Inconsistent effects of iron-folic acid and/or zinc supplementation on the cognitive development of infants. J Health Popul Nutr 29:593-604.. 25. Gibson RS, Vanderkooy PDS, MacDonald AC, Goldman A, Ryan BA, Berry M (1989) A growth-limiting, mild zinc-deficiency syndrome in some.

(40) 39. Southern Ontario boys with low height percentiles. Am J Clin Nutr 49:12661273.. 26. Cavan KR, Gibson RS, Grazioso CF, Isalgue MA, Ruz M, Solomons NW (1993) Growth and body composition of periurban Guatemalan children in relation to zinc status; a longitudinal zinc intervention trial. Am J Clin Nutr 57:344-352.. 27. Sandstead HH, Penland JG, Alcok NW, Dayal HH, Chen XC, Li JS, Zhao F, Yang JJ (1998) Effects of repletion with zinc and other micronutrients on neuropsychologic performance and growth of Chinese children. Am J Clin Nutr 68:470S-475S.. 28. Taras H (2005) Nutrition and student performance at school. J Sch Health 75:199-213.. 29. Kordas K, Stoltzfus RJ (2004) New evidence of iron and zinc interplay at the enterocyte and neural tissues. J Nutr 134:1295-1298.. 30. Takeda A (2001) Zinc homeostasis and functions of zinc in the brain. Biometals 14:343-351.. 31. Best C, Neufingerl N, Del Rosso JM, Transler C, van den Briel T, Osendarp S (2011) Can multi-micronutrient food fortification improve the micronutrient.

(41) 40. status, growth, health, and cognition of schoolchildren? A systematic review. Nutr Rev 69:186-204. doi: 10.1111/j.1753-4887.2011.00378.x.. 32. The NEMO Study Group (2007) Effect of a 12-mo micronutrient intervention on learning and memory in well-nourished and marginally nourished schoolaged children: 2 parallel, randomized, placebo-controlled studies in Australia and Indonesia. Am J Clin Nutr 86:1082–1093.. 33. Hermoso M, Vucic V, Vollhardt C, Arsic A, Roman-Viñas B, Iglesia-Altab I, Gurinovic M, Berthold Koletzko B (2011) The effect of iron on cognitive development and function in infants, children and adolescents: a systematic review. Ann Nutr Metab 59:154–165.. 34. Antunes MFR, Leite LD, Rocha EDM, Brito NJN, França MC, Silva CAB, Almeida MG, Rezende AA, Marchini JS, Brandão-Neto J (2010) Competitive interaction of zinc and iron after venous and oral zinc administration in eutrophic children. Trace Elem Electrolytes 27:185-191.. 35. Wainwright PE, Colombo J (2006) Nutrition and the development of cognitive functions: interpretation of behavioral studies in animals and human infants. Am J Clin Nutr 84:961-970.. 36. Suh SW, Won SJ, Hamby AM, Fan Y, Sheline CT, Tamano H, Takeda A, Liu J (2009) Decreased brain zinc availability reduces hippocampal neurogenesis in mice and rats. J Cereb Blood Flow Metab 29:1579–1588..

(42) 41. 37. Sandstead HH (2012) Subclinical zinc deficiency impairs human brain function.. J. Trace. 10.1016/j.jtemb.2012.04.018.. Elem. Med. Biol. 26:70-73.. doi:.

(43) 42. FIGURES. Fig. 1 Study design showing how was applied oral zinc supplementation and laboratory tests and cognitive measures in 36 schoolchildren. SZn = serum zinc; WISC III = Wechsler Intelligence Scale for Children.

(44) 43. Fig. 2 Basal serum zinc levels (SZn) before and after oral zinc supplementation. Values were expressed in minimum, median, and maximum. All comparisons were done at the 5% level of significance (paired Student’s t test).. Fig. 3 Wechsler Intelligence Scale for Children and its subtests.

(45) 44. Fig. 4 Different cognitive abilities measured by FSIQ = Full Scale Intelligence Coefficient, Verbal Intelligence Quotient (VIQ), and Performance Intelligence Quotient (PIQ).

(46) 45. TABLES. Table 1 Cognitive outcome before and after oral zinc supplementation IQ Before. IQ After. P-value. 96.72 ± 13.21. 99.53 ± 11.34. 0.081. 98.08 ± 15.56. 96.94 ± 12.86. 0.590. 95.78 ± 13.11. 102.22 ± 12.18. 0.001*. FSIQ Mean (SD) VIQ Mean (SD) PIQ Mean (SD). FSIQ: Full Scale Intelligence Coefficient; VIQ: Verbal Intelligence Coefficient; PIQ: Performance Intelligence Coefficient. A score of 90 to 110 is considered satisfactory. *Difference was observed in PIQ, before and after oral zinc supplementation (p<0.05, paired Student’s t test)..

(47) 46. Table 2 Results obtained by Verbal Intelligence Coefficient (VIQ) before and after oral zinc supplementation t. P-value. Information. -2.772. 0.009*. Similarity. -1.453. 0.155. Arithmetic. -1.349. 0.186. Vocabulary. -0.252. 0.802. Comprehension. -1.525. 0.136. WISC Subtest. *Significant difference was observed in the Information Subtest (p<0.05, paired Student’s t test).

(48) 47. Table 3 Results obtained by Performance Intelligence Coefficient (PIQ) before and after oral zinc supplementation t. P-value. Picture Completion. -4.141. 0.0001*. Coding. -0.247. 0.806. Picture Arrangement. - 7.159. 0.0001*. Block Design. -3.997. 0.0001*. Object Assembly. -6.139. 0.0001*. WISC Subtest. *Significant differences were observed in all parameters, excluding Coding (p<0.05, paired t test).

(49) 48. 6. COMENTARIOS, CRÍTICAS E CONCLUSÕES. No. levantamento. bibliográfico. preliminar. foi. observado. que. o. micronutriente zinco tem sido estudado principalmente com a população infantil, relacionando-o com o crescimento e o desenvolvimento. Esses estudos tratam das consequências da deficiência de zinco sobre funções biológicas da espécie humana, tais como, o sistema imunológico(31) e patologias de origem neurodegenerativa, incluindo a doença de Alzheimer(8,. 32). . No tocante à. neuropsicologia, pesquisadores estudaram com interesse a deficiência de zinco e de outros micronutrientes, relacionando-os com o desenvolvimento comportamental(33), cognitivo e motor(34). Assim, a literatura aponta para a carência do zinco e suas consequências na formação e desenvolvimento infantil. Nesse contexto, a nossa motivação estava voltada, inicialmente, para o estudo da carência do zinco e sua importância para o desenvolvimento cognitivo infantil. Quais os possíveis prejuízos cognitivos de crianças com carência de zinco e qual a repercussão desses prejuízos na sua vida escolar? Tratando-se de um período de rápido crescimento e de vivências em atividades acadêmicas e que exige muito do potencial cognitivo dos escolares para o acompanhamento dos programas pedagógicos utilizados pelas escolas, observou-se a importância do entendimento das condições nutricionais dessas crianças no período de desenvolvimento, bem como da avaliação de suas condições neuropsicológicas. Nesse sentido, seriam estudadas 20 crianças com idade cronológica entre 6 e 9 anos, de ambos os sexos, todas com diagnóstico clínico e laboratorial de deficiência de zinco, obtido por meio de uma. bateria de exames bioquímicos hematológico, parasitológico e própria. mensuração do zinco. Para a avaliação do desenvolvimento cognitivo seria administrada uma bateria de testes neuropsicológicos incluindo: a Escala de Inteligência Wechsler Para Crianças – WISC III – 3ª Edição – Adaptação Brasileira – 1ª Edição; Teste de Matrizes Progressivas Coloridas – Raven; Teste Gestáltico Visomotor de Bender (B-G); Desenho da Casa, Árvore e Pessoa (HTP) e Figuras Complexas de Rey. O tratamento estatístico dependeria dos dados obtidos na pesquisa, após passarem pelo teste de normalidade.. As crianças seriam recrutadas em escolas. públicas de Natal. obedecendo aos critérios de inclusão e exclusão, ou seja, seriam estudadas.

(50) 49. apenas crianças diagnosticadas com carência de zinco, associada à desnutrição. No seguimento da pesquisa a amostra foi aumentada, sendo recrutadas 42 crianças de três escolas públicas de Natal que se submeteram ao procedimento de avaliação do zinco. Nenhuma criança apresentou carência de zinco após o procedimento de avaliação desse micronutriente, associado ao bioquímico, hematológico e parasitológico. Devido a alta complexidade da avaliação do zinco (desde os procedimentos. laboratoriais. aos. aspectos. financeiros). optamos. pelo. replanejamento do projeto inicial e, assim, passamos a estudar o impacto da suplementação de zinco no desenvolvimento cognitivo de escolares, desta vez, sem carência de zinco. Das 42 crianças com idade entre 6 anos e 9 anos avaliadas, uma foi eliminada por fazer uso de suplementação de outros minerais e outra por mudança de cidade. Objetivando estabelecer uma amostra de conveniência, estabelecemos paridade em gênero (50% para cada sexo) e excluímos 4 outras crianças para ficarmos assim com um n=36. Do conjunto de testes neuropsicológicos planejados no projeto inicial, dois (Bender e DFH) foram excluídos em função de sua finalidade não se adequar às intenções do replanejamento do estudo proposto. A condição de utilização desses instrumentos seguiu rigorosamente os critérios estabelecidos pelas normas de padronização, considerando também as condições adequadas aos examinandos para a sua aplicação, desta forma obtivemos os dados que nos proporcionaram uma interpretação voltada para os objetivos propostos. Na análise do WISC III, não encontramos diferenças significativas quanto aos resultados do QI relativo à escala Total, contudo observou-se aumento significativo nos resultados dos QIs das escalas Verbal e de Execução, após a suplementação do Zinco. Em referência a análise relativa aos subtestes da escala verbal, quando considerados. isoladamente,. mostrou. diferença. significativa. após. a.

(51) 50. suplementação de Zinco para o subteste Informação (conhecimentos adquiridos de forma organizada a partir da educação na escola e na família). Quanto à análise da escala de Execução, os resultados mostraram diferenças significativas nos subtestes Completar Figuras (habilidades perceptivas), Arranjo de Figuras (raciocínio associativo), Cubos (integração visuo-motora) e Armar Objetos (percepção visuo-construtiva). A suplementação do Zinco melhora habilidades cognitivas não-verbais mais do que as verbais que são importantes para o desenvolvimento de atividades escolares, mesmo em crianças sem deficiência de Zinco. Nossos resultados são similares aos de outros estudos, mostrando que crianças. suplementadas. com. zinco,. apresentam. melhor. performace. neuropsicológica, particularmente raciocínio e atividades de coordenação visuo-motora. É. importante. inter/multidisciplinaridade. ressaltar entre. a. neste. estudo. psicologia,. o. aspecto. neuropsicologia,. da. nutrição,. medicina, neurofisiologia, o que nos proporcionou a elaboração de um modelo metodológico que permitiu uma leitura sobre o zinco dentro de uma abrangência ainda não contemplada suficientemente na literatura. As metas propostas no planejamento do estudo foram alcançadas, uma vez que, por meio de técnicas neuropsicológicas validadas, obtivemos dados significativos sobre funcionamento cognitivo de crianças suplementadas com o zinco, mesmo apresentando aporte normal desse micronutriente e um perfil intelectual dentro da faixa mediana. A representação desse trabalho nos proporcionou a aquisição de conhecimentos. necessários. para. estudar. a. suplementação. de. zinco. isoladamente e/ou com outros micronutrientes (sobretudo o ferro) e o funcionamento cognitivo de crianças, adultos e idosos. É importante considerar que estudar os micronutrientes e relacioná-los aos conhecimentos da neuropsicologia numa abordagem multidisciplinar, nos propiciou um enriquecimento pessoal e principalmente científico, o que beneficiou a nossa atuação como professor, promovendo desta forma, melhorias na atuação acadêmica junto aos alunos do curso de Psicologia..

(52) 51. Além disso, por se tratar de uma vivência enriquecedora na construção de conhecimentos, nos motivou a participar futuramente de cursos de pósgraduação, como orientadores. Na área clínica, especificamente na avaliação do desenvolvimento cognitivo de criança, os conhecimentos adquiridos durante todo o período do curso de doutorado contribuíram para o aprimoramento dos atendimentos realizados nos projetos de extensão do Departamento de Psicologia, junto ao Hospital de Pediatria (HOSPED) da UFRN. Este estudo oportunizou a inserção na Base de Pesquisa do tema “Neurociência Aplicada, Processos Básicos e Cronobiologia”, que se encontra em avaliação nos órgãos de fomentos de pesquisa, na função de vicecoordenador, desenvolvendo atividades de pesquisa e extensão, realizando reuniões e orientações a alunos. Esta base tem como competências básicas estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo, agregando diferentes áreas de conhecimento como as fisiológicas, cognitivas, neuropsicológicas, psicobiológicas, instrumentais e de medidas, dentre outras, almejando o desenvolvimento da sociedade brasileira. O grupo participante desta Base apresenta vinculações consolidadas, em distintas atividades de pesquisa, extensão e ensino, tanto na UFRN, como fora dela.. O desenvolvimento deste projeto de pesquisa promoveu também a divulgação de trabalhos em eventos científicos nacional e internacional:  II CONGRESSO BRASILEIRO DE NEUROPSICOLOGIA – São Paulo – SP. “Avaliação Neuropsicológica de Crianças Desnutridas” . IX CONGRESSO NACIONAL DE CIRURGIA EXPERIMENTAL E I SIMPÓSIO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAUDE - Natal - RN “Avaliação da Inteligência Geral em Crianças Desnutridas em Idade Escolar”.

(53) 52.  Ist INTERNATIONAL CONFERENCE ON NUTRITION & GROWTH – Paris – France “Effect of zinc supplementation on cognitive function in schoolchildren”. O estudo do zinco é relevante e promissor, podendo ser desenvolvidas pesquisas adicionais abordando a suplementação de zinco e outras funções cognitivas especificas como a atenção, memória, funções visual-espaciais, funções executivas, entre outras, objetivando a compreensão cada vez mais refinada acerca da importância desse micronutriente no desenvolvimento cognitivo. Outros trabalhos também poderão ser desenvolvidos tratando do papel do zinco no desenvolvimento cognitivo de crianças associadamente com outros micronutrientes..

(54) 53. Referências. 1.. Ist INTERNATIONAL CONFERENCE ON NUTRITION & GROWTH – Paris – France; Paris - France.. 2. Georgieff MK. Nutrition and the developing brain: nutrient priorities and measurement. Am J Clin Nutr. 2007 Feb;85(2):614S-20S. 3. Bryan J, Osendarp S, Hughes D, Calvaresi E, Baghurst K, van Klinken JW. Nutrients for cognitive development in school-aged children. Nutr Rev. 2004 Aug;62(8):295-306. 4. Malloy-Diniz L, Fuentes D, Mattos P, Abreu N, col. e, editors. Avaliação Neuropsicológica Artmed; 2010. 5. Demment MW, Young MM, Sensenig RL. Providing micronutrients through food-based solutions: A key to human and national development. Journal of Nutrition. 2003 Nov;133(11):3879s-85s. 6. Black MM. Micronutrient deficiencies and cognitive functioning. Journal of Nutrition. 2003 Nov;133(11):3927s-31s. 7. Hambidge KM, Krebs NF. Zinc requirements in pregnancy. Lancet. 1986 Mar 1;1(8479):497. 8. Sandstead HH. Subclinical zinc deficiency impairs human brain function. J Trace Elem Med Biol. 2012 Jun;26(2-3):70-3. 9. Rosales FJ, Reznick JS, Zeisel SH. Understanding the role of nutrition in the brain and behavioral development of toddlers and preschool children: identifying. and. addressing. methodological. barriers.. Nutritional. Neuroscience. 2009 Oct;12(5):190-202. 10. Sian L, Mingyan X, Miller LV, Tong L, Krebs NF, Hambidge KM. Zinc absorption and intestinal losses of endogenous zinc in young Chinese women with marginal zinc intakes. Am J Clin Nutr. 1996 Mar;63(3):348-53. 11. Takeda A. Zinc homeostasis and functions of zinc in the brain. Biometals. 2001 Sep-Dec;14(3-4):343-51. 12. Black MM. The evidence linking zinc deficiency with children's cognitive and motor functioning. Journal of Nutrition. 2003 May;133(5):1473s-6s..

(55) 54. 13. Sandstead HH, Prasad AS, Penland JG, Beck FW, Kaplan J, Egger NG, et al. Zinc deficiency in Mexican American children: influence of zinc and other micronutrients on T cells, cytokines, and antiinflammatory plasma proteins. Am J Clin Nutr. 2008 Oct;88(4):1067-73. 14. Prasad AS. Zinc deficiency: its characterization and treatment. Met Ions Biol Syst. 2004;41:103-37. 15. Rico JA, Kordas K, Lopez P, Rosado JL, Vargas GG, Ronquillo D, et al. Efficacy of iron and/or zinc supplementation on cognitive performance of lead-exposed Mexican schoolchildren: a randomized, placebo-controlled trial. Pediatrics. 2006 Mar;117(3):e518-27. 16. Hambidge KM, Mazariegos M, Solomons NW, Westcott JE, Lei S, Raboy V, et al. Intestinal excretion of endogenous zinc in Guatemalan school children. J Nutr. 2007 Jul;137(7):1747-9. 17. Hambidge KM, Abebe Y, Gibson RS, Westcott JE, Miller LV, Lei S, et al. Zinc absorption during late pregnancy in rural southern Ethiopia. Am J Clin Nutr. 2006 Nov;84(5):1102-6. 18. Hambidge KM. Zinc and pneumonia. Am J Clin Nutr. 2006 May;83(5):991-2. 19. Ribeiro RC, Sales VS, Neves Fde A, Draibe S, Brandao-Neto J. Effects of zinc on cell-mediated immunity in chronic hemodialysis patients. Biol Trace Elem Res. 2004 Jun;98(3):209-18. 20. Bhutta ZA, Bird SM, Black RE, Brown KH, Gardner JM, Hidayat A, et al. Therapeutic effects of oral zinc in acute and persistent diarrhea in children in developing countries: pooled analysis of randomized controlled trials. Am J Clin Nutr. 2000 Dec;72(6):1516-22. 21. Lukacik M, Thomas RL, Aranda JV. A meta-analysis of the effects of oral zinc in the treatment of acute and persistent diarrhea. Pediatrics. 2008 Feb;121(2):326-36. 22. Boran P, Tokuc G, Vagas E, Oktem S, Gokduman MK. Impact of zinc supplementation in children with acute diarrhoea in Turkey. Arch Dis Child. 2006 Apr;91(4):296-9. 23. Meier R, Burri E, Steuerwald M. The role of nutrition in diarrhoea syndromes. Curr Opin Clin Nutr Metab Care. 2003 Sep;6(5):563-7. 24. Hambidge KM. Zinc and diarrhea. Acta Paediatr Suppl. 1992 Sep;381:82-6..

(56) 55. 25. Bhutta ZA, Black RE, Brown KH, Gardner JM, Gore S, Hidayat A, et al. Prevention of diarrhea and pneumonia by zinc supplementation in children in developing countries: pooled analysis of randomized controlled trials. Zinc Investigators' Collaborative Group. J Pediatr. 1999 Dec;135(6):689-97. 26. Takeda A, Yamada K, Tamano H, Fuke S, Kawamura M, Oku N. Hippocampal calcium dyshomeostasis and long-term potentiation in 2-week zinc deficiency. Neurochem Int. 2008 Jan;52(1-2):241-6. 27. Gibson RS, Abebe Y, Stabler S, Allen RH, Westcott JE, Stoecker BJ, et al. Zinc, gravida, infection, and iron, but not vitamin B-12 or folate status, predict hemoglobin during pregnancy in Southern Ethiopia. J Nutr. 2008 Mar;138(3):581-6. 28. Sheng XY, Hambidge KM, Zhu XX, Ni JX, Bailey KB, Gibson RS, et al. Major variables of zinc homeostasis in Chinese toddlers. Am J Clin Nutr. 2006 Aug;84(2):389-94. 29. Mazariegos M, Hambidge KM, Krebs NF, Westcott JE, Lei S, Grunwald GK, et al. Zinc absorption in Guatemalan schoolchildren fed normal or lowphytate maize. Am J Clin Nutr. 2006 Jan;83(1):59-64. 30. Gardner JM, Powell CA, Baker-Henningham H, Walker SP, Cole TJ, Grantham-McGregor. SM.. Zinc. supplementation. and. psychosocial. stimulation: effects on the development of undernourished Jamaican children. Am J Clin Nutr. 2005 Aug;82(2):399-405. 31. Prasad AS. Discovery of human zinc deficiency: 50 years later. J Trace Elem Med Biol. 2012 Jun;26(2-3):66-9. 32. Sensi SL, Paoletti P, Bush AI, Sekler I. Zinc in the physiology and pathology of the CNS. Nature Reviews Neuroscience. 2009 Nov;10(11):780-U38. 33. Schurch B. Malnutrition and Behavioral-Development - the Nutrition Variable. Journal of Nutrition. 1995 Aug;125(8):S2255-S62. 34. Penland JG. Behavioral data and methodology issues in studies of zinc nutrition in humans. Journal of Nutrition. 2000 Feb;130(2):361s-4s..

(57) 56. ANEXOS.

(58) 57. ANEXO 1 ANAMNESE INFANTIL - Avaliação Neuropsicológica -. I. IDENTIFICAÇÃO NOME: ________________________________________________________N.º _______ Idade: _________________________Data de Nascimento:___________Sexo: ___________. II. GENETOGRAMA ________________________________________. III. ANTECEDENTES PESSOAIS - Condições de gestação e parto (ou adoção) 1) CONCEPÇÃO Acriança foi desejada?________________________________________________________ Abortos naturais?____Quantos?___abortos provocados?_____Quantos?___Natimortos?_____ Causa Mortes ______________________ Filhos vivos?______________________________ ___ Filhos mortos?____ Causa mortes: _______Idade _________ Se a criança for adotiva, ou não residir com os pais legítimos recolher dados a respeito da situação.(Quando adotado, o motivo ou razão etc.)__________________________________________________________________ GESTAÇÃO. Quanto tempo após o casamento? _____Idade:_____ Enjoou? ___Quanto tempo? ____ Vomitou?____ Quando sentiu a criança mexer?____ Como reagiu a esta sensação?__________________________ Fez tratamento pré-natal? ____ Levou algum tombo? ________________________________________________ Tirou radiografias? ______ Mês? __________ Presença de qualquer doença ou trauma (emocional ou físico) da mãe durante o período de gravidez. Indique as doenças e o período.______________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________. Medicamentos tomados durante a gestação___________________________________ Doenças antes da concepção? _____________________________________________ ______________________________________________________________________ 2) CONDIÇÕES DO NASCIMENTO. LOCAL em casa ____________________ na maternidade ______________________ DESENVOLVIMENTO DO PARTO:.

(59) 58. Natural?_____Fórceps?_______Cesariana? ________________________________ DESCRIÇÃO DO PARTO: – Duração (desde os primeiros sinais até o nascimento): ____________________ – Parto seco? ___________________ Parto úmido? __________________________ POSIÇÃO DE NASCIMENTO: –. De cabeça?_____De ombro?_____ De nádegas?________ Transversa?_________. PRIMEIRAS REAÇÕES: – – – – – – –. IV.. Chorou logo? ________________________________________________________ Ficou cianosado (roxo, etc.) _________ Quanto tempo? _____________________ Ficou preto? _____________ Quanto tempo? ______________________________ Precisou de oxigênio? _______Quanto tempo? ____________________________ Ficou ictérico? ______________________________________________________ Febre ou convulsão ao nascer? __________________________________________ reações após o primeiro dia de vida:_____________________________________. DESENVOLVIMENTO (histórico breve da evolução da criança e condições atuais de seu desenvolvimento). 1) SONO Dorme bem?_________ (se não, como é?) _______________________________ Baba à noite? _______ Desde quando? _______ Sudorese durante o sono?____ Acorda varias vezes durante à noite e torna a dormir facilmente? ______________ Fala dormindo? ___ Grita durante o sono _______ Dorme ao lado da cabeceira e acorda nos “pés” da cama? ____ Levanta as pernas? _____ Mexe os braços?___ Faz outros movimentos sem acordar e sem lembrar no dia seguinte?___ Quais? ___ Range os dentes?____“Esbugalha” os olhos sem acordar? _______ Desde quando? É sonâmbulo? _________ Acorda, quando tem algum sonho mau, grita e mostra-se aflito?______________________________________________________________ Dorme em quarto separado dos pais?_____ Até quando dormiu no quarto dos pais? _____________________ Qual a atitude tomada para separá-lo?____________________________________ Tem cama individual?_____ Dorme sozinho, ou com alguém no quarto? _________ A criança acorda e vai para a cama dos pais?______________________________ A criança acorda e vai para a cama de outras pessoas?________________________.

(60) 59. Qual a atitude dos pais?______________________________________________________________ _______ 2) ALIMENTAÇÃO Mamou logo? ________ Engoliu bem?_______ Alimentação natural? __________ ______________ Até quando?___________________ Sensações da mãe ao amamentar: ________________________________________ Mamadeira? _______ Até quando? __________ Atitude dos desmames: ________ – Seio: ___________________________________________________________ – Mamadeira _____________________________________________________ Rejeitou alimentação alguma vez?________________________________________ Atitude tomada: É forçado a comer? _____ Como reagiu? ______ É super alimentado?_____ Vomita quando é forçado a comer? ______________________________ Atitude tomada?____________________________________________________________ Recebeu ou recebe ajuda na alimentação?____ Outros distúrbios alimentares:_____ Observações: ________________________________________________________ 3) DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR – (idades) Sorriu: _____ Sustentou a cabeça: _____ Sentou ______ Engatinhou ______ Ficou de Pé________________ Andou: ________ Correu __________ Tinha liberdade de ação:________________ Permanecia muito tempo no berço?_____ ou no quadrado______ Falou as primeiras palavras: _________Falou corretamente: ________ Trocou letras: ________ Falou muito errado?________ Gaguejou? ________Controle dos esfíncteres: __________ Anal diurno: ___ Anal noturno:____ Vesical diurno_____Vesical noturno________ Como foi ensinado o controle dos esfíncteres?______________________________ Dentição: ___________ Observações: ________________________________________________________ 4) MANIPULAÇÕES Usou chupeta? _________quando?_______ Chupou o dedo? _________________ quando?_____________________ Roeu ou rói unhas? _______________ Arranca os cabelos? ___________ Morde os lábios?________________________________ Qual a atitude tomada diante destes hábitos? _______________________________ 5) TIQUES. Quais:______________________________________________________________ Atitudes tomadas: ____________________________________________________.

(61) 60. Observações_________________________________________________________ __________________________________________________________________________. 6) SEXUALIDADE Curiosidade sexual?___________________ atitude dos pais?_________________________ Masturbação:___ quando?____ freqüência?____ Atitude da família___________________ Jogos sexuais_______________________________________________________________ Espionagem:____exibicionismo:___ Foi feita a educação sexual?_____________________ Por quem?__________________ quando?________________________________________ Observacoes:_______________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ 7) ESCOLARIDADE Vai bem na escola? ____ Gosta de estudar? _____ Os pais estudam com a criança?_____ Quer ser o primeiro aluno? ___Gosta de professora?______ É castigado quando não tira boas notas? ____ Dificuldade em leitura? ______ Dificuldade em aritmética? ______ Dificuldade na escrita?____ Alguma outra dificuldade? _____É irrequieta na sala de aula?___________ Foi reprovado alguma vez?____porque?_________________________________________ Atitude dos familiares:_______________________________________________________ Esteve em berçário?____________ creche?_________ quanto tempo?________________ Freqüentou jardim de infância?_________ idade:__________________________________ Mudou muito de escola?______________________________________________________ Destro ou sinistro?__________________________________________________________ 8) SOCIABILIDADE: observação da conduta social desde os primeiros anos:_____________________________ Atitude de agressividade:______________________________________________________ Atitude de Domínio:__________________________________________________________ Atitude de Turbulência:_______________________________________________________ Atitude de Submissão:________________________________________________________.

Referências

Documentos relacionados

From the 12 studies included (13 entries) in this meta-analysis, they all started from the same research assumption, in which the elderly with classifications according to the

DMD = Duchenne muscular dystrophy; WISC = Wechsler Intelligence Scale for Children; WAIS = Wechsler Intelligence Scale for Adults; IQ = intelligence quotient; ADL = Activities of

The aim of the present study was to evaluate the effect of supplementation with increasing levels of rice bran oil on the apparent digestibility coefficient of nutrients and on

Jiménez-Villarejo sintetiza corretamente essa noção ao apontar que as ordens e os requerimentos devem ser avaliados à luz não apenas da legalidade, mas também de todos os

Therefore, the purpose of this study was to examine in soccer players the effect of caffeine supplementation on muscle injury markers after intermittent

Circunscrevendo, por exemplo, o universo dos visados pelas escutas telefónicas (à semelhança do que já acontecia no direito alemão) e restringindo expressamente a

The aim of this study was to evaluate the effect of supplementation with different concentrations of reduced glutathione GSH (0; 5; 7.5; 10mM) in the extender