GOUEIRWO DEMDLRrîTICO-DE S/tO PAULO
SECRETARIA DE LSTADQ DA LDIJCAÇÂO - SAO PAULQ CGORDLWADORIA DE ESTUDDS E WORMAS PEDACdCICAS
HINUTA DO ADEiMDG AD REGIMENTO COMUM DAS E5C0LAS ESTADUAIS DE PRIMEIRO GRAU, APRQUADA PELD C0W5E L H O D E P L A W E J A M E N T Q E D U C A C I D M A L D A S E C R E TA R I A
DE ESTADO DA EDUCAÇAO DE SAO PAULO E
EMCAMIMHA-DA AD COMSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇAO
SAO PAULO
M T N I I T A
J U S T I F I C A T I V A D A P R O P D S T A D F ! A O E N D O R E H T M C r J T A L
1 ConsiriGrando que o Ciclo Bdsico caracteriza-se por integrcji- em um "conti nuum" 0 processo de ens.ino aprendizagem correspondcnto aus dais prinioiros
a n o s d o I P G r a u , c o m v / i s t a s a g a r a n t i r m a i o r o p o r t u n i d a d o d o s u c e s s o , a o conjunto dos alunos no que se référé ao dominio dos mecanirimos dâsicos da
leitura e escrita e à aquisiçao de conhecimentos e habilidadcs previstos
n a s d e m a i s a r e a s d o c u r r i c u l o ;
2 considerando que a proposta cducacional do Ciclo Basico suoog a
rcorganiz a ç a o g r a d a t i u a d o t r a b a l h o e s c o l a r e a r e v i s a o c u r r i c u l a r f u n d a d a n o s a v à n ç o s c i e n t i f i c D S o n o c o m p r o m i s s o e x p l i c i t o c o m u m a o f e r t a d e o n s i n o a
-CBSSivel ao conjunto dos alunos, de forma a tratar adeqjadamcnte as
ne-CBSsidades do aprendizagem;
•3 "considerando que a avaliaçao do rodimonto oscolar é parte intégrante da
p r o p o s t a e d u c a c i o n a l d o C i c l o B a s i c o e q u e p o r t a n t o d e v e s o r f e i t a c m f u n ^
çao delà, deixando de ser um instrumente destinado à mera aprov/açoo ou r^
t e n ç a o d o a l u n o p a r a s o c o n s t i t u i r c m i m p o r t a n t e r e c u r s o d e q u o d i s p o o a
escola, possibilitando a identificiaçao dos fatores que facilitam ou difi^
cultarn a aprendizagem e a tomada de decisao sobre as estrategias mais ado-q u a d a s p a r a a b o r d a - l o s ,
Propomos, para aprovaçao do Cgregip Conselho Cstadual de Educaçao, as
normas rolativas à uerificaçao do rendimento escolar, transfcrencia b
M I N U T A A D E N D O A O R E . G I M E N T D C O M U M P A S E S C 0 L A 5 E S T A D U A I S D E 1 5 G R A U E D E i g E 2 " G R A U 5 ' T f r U L O X - D O C I C L D B A S I C O C a p i t u l a I - D a V / e r i f i c a ç a o d o R e r i d i m e n t o E s c o l a r C a p i t u l e I I - D a T r a n s f e r ê n c i a C a p i t u l a I I I - D o C o n s e l h a d e C i c l o B a s i c o C a p i t u l a l U - D a s D i s p o s i ç o e s G é r a i s
M I N U T A
AbENDO AO REGÎMCNTO COMUM PAS ESCOLAS
CSTH-D U A I S CSTH-D E 1 6 £ CSTH-D E I P E 2 ° G R A U S
T f T U L O X - D O C I C L D B / ( S l C O
C a p i t u l a I - D a U e r i f i c a ç a o d o R e n d i m e n t o E s c o l a r
Artigo 19 - A av/aliaçao do processo ensino-aprendizagem dauera
abranger □ desempenho do aluno, a atuaçao do professor, o funcionamento da
escola e do sistema de ensino, ensejando prouidências corn vistas a:
I •• adequar o processo ensino-aprendizagem ao ritmo do- aluno e
a s s u a s c a r a c t e r i s t i c a s s o c i o - c u l t u r a i s ;
II - subsidiar a eventual reorganizaçao das turmas e a constitué çao de grupos de apoio suplementar;
III - orientar a escolha de metodos e estratégias de ensino;
IV — subsidiar as decisoes da escola sobre a organizaçao do seu t r a b a l h o ;
U - subsidiar decisoes a nivel de sistema de ensino,
. . — 2q - A verificaçao'do rendimento escolar deverâ compreejn
der a avaliaçao do aproveitamento e a apuraçao da assiduidade,
Paragrafo Unico No caso dos alunos encaminhados para os gru
-pùs de apoio suplementar, o professor incorporara na avaliaçâo o aproveita
m e n t o e a s s i d u i d a d e n e s t e s g r u p o s .
Artigo 39 - A avaliaçao do aproveitamento devera sar baseada na
observaçao sistematica do desempenho do aluno nas varias atividades registry
das em trabalhos realizados e nos resultados de provas aventualmente aplica-d a s .
Artigo 49 - Os dados obtidos na avaliaçao do aproveitamento do
aluno deverao ser registrados numa ficha descritiva de objetivos e/ou conteu_
dos dominados em cada componente curricular, de modo tal que retrate, da
ma-neira adequada, o processo de evoluçao do aluno, em relaçao ao rendimento g£
r a l d a c l a s s e ,
§ 19 - Os registres sao cwmulativos e deverao sar lançados na
ficha descritiva de forma continua durante todo o processo, tendo seus momeni t o s d e s i n t e s e a o fi n a l d e c a d a s e m e s t r e ;
§• 2Q - No Final de cada semestre, □ proFessor registrara, em
lu-g a r a p r o p r i a d o d a F i c h a d e s c r i t i v a , s u a a p r e c i a lu-g a o a r e s p e i t o d o d c s e m p e n h o g l o b a l - d o a l u n o n o s e m e s t r e c o n s i d e r a d o ;
§ 3Q Para Fins de escrituraçao escolar esta Ficha sera entre
-gue na Secretaria da Escola, ao Final de cada semestre.
Artigo 55 No Final de quatre semestres, cluraçao minima do Ci -c l o B a s i -c û , p a r a e F e i t o d e p r o m o ç a o o u r e t e n ç a o , o p r o F e s s o r r e g i s t r a r a o
Parecer Conclusiuo, de Forma tal, que Fiqjem bem caracterizadas as possibili^ d a d e s d e c o n t i n u i d a d e d e e s t u d o s d o a l u n o .
A r t i g o 6 5 - N o F i n a l d o C i c l o B a s i c o s e r a p r o m o v / i d o p a r a a 3 ?
série do 15 Grau, o aluno que tiver Frequencia minima de 60% e atingir os
objetivos, dominai os conteudos de Lingua Portuguesa e Matematica, ein Funçao
de critéi'ios estabelecidos pela Secretaria da Educaçao.
P a r a g r a F o U n i c o D s a l u n o s d e F r e q u e n c i a r e g u l a r q u e t e n h a m a -presentado rendimento aquém dos paramétras previstos, mas que estejam
proxi-mos deles, poderao ser promouidos, a critério da escola, desde que seja
ela-borado um piano de complementaçao de estudos a ser homologado pela Delegacia
d e E n s i n o , >
Artigo 75 - Os alunos com deFasagem idade-série, que tiuerem do-minado os objetivos e conteudos previstos, em menos de dois anos, poderao,e>i cepcionalmonto, ser promovidos para a 35 série, a critério da escola e corn
aquiescéncia dos pais, independentemente do minimo de Freqbência Fixado no
a r t i g o 6 5 , • ' ^
i
Artigo 85 - Aos alunos retidos no Ciclo Basico devera ser assegjj rada a continuidade de estudos, sem repetiçao dos conteudos ja dominados,
Artigo 95 - A FreqUência em grupos de apoio podera ser utilizada para compensaçao ds ausências,
Artigo 10 - Os pais e ou responsaveis deverao ser inFormados so
bre o desempenho de seu Filho durante o processo, possibilitando, ao Final de c a d a s e m e s t r e , a a n a l i s e d o s d a d o s .
Capitula II - Da TransFeréncia
Artigo 11-0 aluno concluinte do Ciclo Basico, em caso de trans
Ferencia para outra sistema de ensino, terâ direito à matricula na 39 série
d o 1 5 G r a u .
Artigo 12 - Em caso de transFerlncia do aluno matriculado no Ci
clo Basico a escola expedira inFormaçoes sobre ano de matricula, FreqUên
-cia e rendimento do aluno, oFerecendo elementos para a escola receptora deci
Paragrafo llnico - As inforinaçoes fornocidas pela escola sao as c o n s t a n t e s d o H i s t o r i c o E s c o l a r 0 d a c o p i a d a fi c h a d c s c r i t i u a d o a i u n O j O n ^ d e O S i t e n s p r e j u d i c a d o s s e r a o d e u i d a m e n t G i n u t i l i z a d o s , m e d i a n t e r u b r i c s ' d o p r o f e s s o r ,
A r t i g o 1 3 S e r a g a r a n t i d a a m a t r i c u l a n o C i c l o D a s i c o a o a l u -no oriundo da 1^ ou 25 séries do 15 Grau ou de outros sistemas de ensi-no.
C a p i t u l o I I I - D o C o n s e l h o d e C i c l o B a s i c o
Artigo 14 - Em cada Escola da Rede Estadual que mantenha o en s i n o d e 1 5 G r a u s e r a c o n s t i t u i d o 0 C o n s e l h o d o C i c l o B a s i c o .
§ 15 - Int.egrarao este Conselho 0 Oiretor da Escola, o
Coorde-n a d o r P e d a g o g i c o e o s P r o f e s s o r e s d o C i c l o B a s i c o .
§ 25 - Os professores das 35s séries da escola deverao partici^
par da reuniao ordinaria do 45 semestre do Conselho do Ciclo Dasico.
A r t i g o 1 5 - C a b e r a a o C o n s e l h o d e C i c l o B a s i c o d e c i d i r s o b r e
I - questoes relatiuas a curricula e metodologia adequada ao Ci^
c l o B a s i c o ;
II - agrupamento e remanejamento de alunos; I I I - f o r m a ç a o d e g r u p o s d e a p o i o s u p l e m e n t a r ;
lU - promoçao ou retençao de aluno de Ciclo Ba'sico;
V - t r a n s f e r e n c i a d e a l u n o s ;
\JÏ - aualiaçao do processo de Ciclo Basico;
l/II - outras prouidências visando a aceleraçao do r^tmo de aprejn
d i z a g e m d o a l u n o .
Artigo 16-0 Conselho de Ciclo Basico reunir-se-a ordinariamon^ te no fim de cada semestre e sempre que necessario por solicitaçao de 50 %
dos SBus membres ou a critério do Oiretor da Escola.
C a p i t u l o 1 1 / - D a s D l s p o s i c ç o e s G é r a i s
Artigo 17 - Os casos omissos serao resolvidos pela Autoridade Coirj^
p a t e n t e .
Artigo 18 - Os artigos 27 a 3G e 74 a 91 do Regimento Comum das Escolas do is Grau, aprovado pslo Decreto n5 10.623, de 26 de outubro de 1977,
n a o s e a p l i c a m a o C i c l o B a s i c o .
C a p i t u l e V / - D a D i s p o s i ç a o T r a n s d i t o r i a
Artigo 15 - Os registros de aualiaçâo efetuados em 1984 e 1985 se
r a o l e v a d o s e m c o n t a n o P a r e c e r C o n c l u s i u o d o P r o f e s s o r, d e u e n d o c o n s t a r d a fi c h a d s s c r i t i v a o s d a d o s r e l a t i v e s a o u l t i m o s e m e s t r e l e t i v o .