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Relatório estágio profissional

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Academic year: 2021

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Ano Letivo 2014/2015

Nova Medical School / Faculdade de Ciências Médicas

Universidade Nova de Lisboa

RELATÓRIO FINAL

Mestrado Integrado em Medicina

Joana Gomes Polido

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Índice

1. INTRODUÇÃO... 1

2. SÍNTESE DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ... 1

1.1- Estágio de Ginecologia/Obstetrícia ... 1

1.2- Estágio de Saúde Mental ... 2

1.3- Estágio de Medicina Geral e Familiar ... 3

1.4- Estágio de Pediatria ... 3

1.5- Estágio de Cirurgia ... 4

1.6- Estágio de Medicina Interna ... 5

1.7- Unidade Curricular Opcional – Estágio Clínico de Ortopedia ... 5

1.8- Outras Atividades Realizadas ... 6

3. REFLEXÃO CRÍTICA ... 6

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1. INTRODUÇÃO

O sexto e último ano do Mestrado Integrado em Medicina (MIM) é um ano tendencialmente profissionalizante, baseado na prática clínica em várias especialidades nucleares (Ginecologia-Obstetrícia, Saúde Mental, Medicina Geral e Familiar, Pediatria, Cirurgia e Medicina Interna), sob a forma de estágios parcelares que decorrem em ambiente hospitalar e extra-hospitalar. Este ano afigura-se, por isso, como um elo entre a formação pré-graduada e a prática clínica profissional, em que são dadas ao aluno oportunidades de integrar as equipas médicas e, assim, cada vez mais responsabilidades.

O presente relatório tem como objetivos não só descrever sumariamente e de forma cronológica as atividades realizadas ao longo deste ano, mas também apresentar uma reflexão crítica acerca quer do cumprimento dos objetivos definidos para cada estágio parcelar, quer da experiência vivida enquanto estudante na Faculdade de Ciências Médicas.

Neste sentido, este relatório está organizado em três principais secções: a presente Introdução, a Síntese das atividades desenvolvidas, e a Reflexão crítica. Em anexo encontram-se alguns documentos referentes a outras atividades realizadas.

2. SÍNTESE DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

1.1- Estágio de Ginecologia/Obstetrícia

O estágio de Ginecologia/Obstetrícia decorreu no Hospital S. Francisco Xavier, de 15 de Setembro a 10 de Outubro de 2014, sob a orientação da Dr.ª Lurdes Gonçalves. Os objetivos definidos para este estágio incluíam o contacto com as patologias mais frequentes nesta área e a aquisição de algumas competências técnicas, como a realização de exame objetivo ginecológico e de colheitas para colpocitologias.

Durante essas quatro semanas, pude estar no serviço de urgência semanalmente, nas vertentes de balcão de atendimento, sala de partos e bloco de partos (tendo assistido a vários partos eutócicos e distócicos); nas visitas semanais à enfermaria (puerpério e

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pós-operatório de Ginecologia); na realização de ecografias ginecológicas e obstétricas (nos vários trimestres de gravidez); nas consultas externas, incluindo de Ginecologia Geral, Patologia do Colo Uterino e Medicina Materno-fetal (alto risco), onde pude realizar colheitas para colpocitologia; no bloco operatório, onde pude observar algumas cirurgias ginecológicas. Apresentei também um seminário subordinado ao tema “HTA na Gravidez” e redigi o relatório parcelar correspondente ao estágio.

1.2- Estágio de Saúde Mental

O estágio decorreu no Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa, de 13 de Outubro a 7 de Novembro de 2014, sob orientação da Dr.ª Filipa Moutinho. Os objetivos definidos para este estágio passavam sobretudo por ter um maior contacto com a realidade clínica diária desta especialidade nas suas várias vertentes, conhecer a abordagem das patologias mais comuns, e melhorar a capacidade de entrevista clínica e competências de comunicação.

Durante os dois primeiros dias, decorridos na Faculdade, assisti a seminários teórico-práticos, pelo Prof. Dr. Miguel Xavier, sobre a abordagem de situações psiquiátricas comuns em contexto de urgência. Durante as restantes 4 semanas de estágio, acompanhei a minha tutora no serviço de internamento do Hospital Júlio de Matos (sector das Perturbações do Espectro da Esquizofrenia), onde pude contactar com vários doentes e suas famílias individualmente, respetiva evolução e reabilitação, e ainda assistir às reuniões comunitárias no internamento. Aqui, tive também oportunidade de assistir às reuniões de serviço e às sessões clínicas promovidas neste hospital, e de realizar uma história clínica completa de um doente internado com o diagnóstico de Perturbação Psicótica.

Pude também estar presente nas consultas externas no Centro Integrado de Tratamento e Reabilitação em Ambulatório (CINTRA), localizado em Sintra, onde pude contactar com doentes com diversas patologias. Estive ainda várias vezes no serviço de urgência do Hospital de S. José, onde tive oportunidade de ver a abordagem de várias situações psiquiátricas agudas. Por fim, realizei também o relatório parcelar referente a este estágio.

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1.3- Estágio de Medicina Geral e Familiar

O estágio de Medicina Geral e Familiar (MGF) decorreu na USF Luísa Todi (Setúbal), sob a orientação da Dr.ª Maria José Hillion. Os meus objetivos para este estágio passaram essencialmente por compreender melhor a dinâmica de funcionamento dos cuidados de saúde primários e respetivos recursos disponíveis, melhorar a capacidade de abordagem do doente de forma holística, aperfeiçoar e desenvolver competências de medicina preventiva e aprofundar os conhecimentos sobre a abordagem e gestão da doença crónica.

Durante estas quatro semanas, foi-me dada a possibilidade de realizar consultas de forma autónoma (sob supervisão), realizando a anamnese, exame objetivo e alguns procedimentos técnicos (como por exemplo colheitas para colpocitologia). Pude assistir a diferentes tipos de consultas em várias faixas etárias (Saúde Infanto-juvenil, Saúde Materna, Planeamento Familiar, Diabetes, Consulta Aberta). Acompanhei ainda a minha tutora em algumas visitas domiciliárias e ajudei a equipa de enfermagem na realização de procedimentos simples (pensos, injeções). Realizei ainda o Diário de Exercício Orientado.

1.4- Estágio de Pediatria

Este estágio teve lugar no serviço de Pediatria Médica (5.1) do Hospital D. Estefânia, de 9 de Dezembro de 2014 a 16 de Janeiro de 2015, sob a orientação do Dr. Luís Ribeiro da Silva. Para este estágio propus-me a melhorar a minha capacidade de exame objetivo na idade pediátrica, integrar de forma consistente os conhecimentos teóricos na prática clínica diária, aprimorar a abordagem diagnóstica e terapêutica às patologias mais comuns na idade pediátrica, e saber reconhecer algumas indicações de referenciação a esta especialidade.

Durante este período de quatro semanas, pude participar diariamente na visita à enfermaria, onde estavam internadas crianças sobretudo da faixa etária da primeira infância. Passei também pela consulta externa de Pediatria Médica e pelo serviço de urgência. Participei ainda nas reuniões de serviço e sessões clínicas. Realizei uma história clínica de um doente internado por Bronquiolite Aguda e apresentei um seminário (com elaboração de

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panfletos) sobre “Exame Objetivo do Recém-nascido”, um tema pouco abordado na passagem prévia pela Pediatria. Estive também presente nas consultas externas de Imunoalergologia e nos dois seminários teórico-práticos promovidos por este serviço. Para além disto, realizei também o relatório parcelar.

1.5- Estágio de Cirurgia

Este estágio realizou-se no Hospital da Luz (HL), de 26 de Janeiro a 20 de Março de 2015 (oito semanas), sob orientação do Dr. Carlos Vaz. Os objetivos incluíram a melhoria das capacidades de abordagem diagnóstica e terapêutica das patologias cirúrgicas mais frequentes, a abordagem do doente no período peri-operatório, a prática de técnicas cirúrgicas simples (desinfeção e sutura de feridas) e a participação como ajudante em atos cirúrgicos.

A primeira semana decorreu no Hospital Beatriz Ângelo (HBA), com vários seminários teórico-práticos visando não só patologias e técnicas cirúrgicas, como também algumas temáticas importantes para o exercício futuro da profissão médica em geral (ex.: liderança, comunicação).

Depois, durante duas semanas, estive na Unidade de Cuidados Intensivos do HL, onde acompanhei vários doentes internados, maioritariamente no período pós-cirúrgico (sobretudo Cirurgia Cardiotorácica, Neurocirurgia e Cirurgia Geral). Durante uma semana estive no Atendimento Médico Permanente (AMP) do HL, onde tive contacto com o balcão de atendimento, triagem, sala de tratamentos de enfermagem, sala de eletrocardiograma, imagiologia e laboratório de análises clínicas; tive, no entanto, pouco contacto com a cirurgia. Durante as restantes quatro semanas, estive no serviço de Cirurgia Geral do HL, incluindo consultas externas, reuniões de serviço, reuniões multidisciplinares, sessões clínicas e bloco operatório. Neste último, participei em algumas cirurgias como ajudante, inclusive cirurgias laparoscópicas; observei cirurgias assistidas por robô (Da Vinci System), uma técnica singular; assisti a cirurgias bariátricas, uma área com que contactara pouco até então.

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Por fim, apresentei um caso clínico sobre Tumores Neuroendócrinos (e sua abordagem multidisciplinar) no mini-congresso. Realizei também o relatório parcelar.

1.6- Estágio de Medicina Interna

O estágio decorreu de 23 Março a 22 Maio 2015, no serviço de Medicina 1.2 do Hospital de S. José, sob a orientação do Dr. José Ribeiro. Os meus objetivos para este estágio incluíam melhorar a realização de anamnese e exame objetivo de forma autónoma, participar na marcha diagnóstica e terapêutica dos doentes, saber abordar autonomamente o doente no contexto de urgência, e saber comunicar com ele e com os seus familiares.

Durante as oito semanas de estágio, acompanhei o meu tutor e a sua equipa no serviço de internamento, onde diariamente me era atribuída a responsabilidade de observar, fazer o registo clínico e propor planos terapêuticos de dois/três doentes internados. Redigi também notas de entrada, duas histórias clínicas e várias notas de alta. Semanalmente estive no serviço de urgência, onde pude, de forma autónoma, realizar anamneses e exames objetivos dirigidos, e propor marchas diagnósticas e terapêuticas. Estive também na consulta externa (incluindo consulta temática de Doença Cerebrovascular), nas reuniões de serviço, nas reuniões multidisciplinares (com a Radiologia e Neuroradiologia) e nas sessões clínicas (incluindo Journal Club). Paralelamente a esta atividade assistencial, assisti aos seminários teórico-práticos decorridos na Faculdade, promovidos no âmbito da Unidade Curricular de Medicina, sobre a abordagem de várias patologias/situações frequentes e importantes em Medicina Interna. Apresentei ainda uma revisão teórica sobre “Doenças do Pericárdio” e realizei o relatório parcelar.

1.7- Unidade Curricular Opcional – Estágio Clínico de Ortopedia

Este estágio decorreu no Hospital Ortopédico Sant’Iago do Outão (Centro Hospitalar de Setúbal), de 25 Maio a 5 de Junho de 2015. Os objetivos eram aprofundar os conhecimentos previamente adquiridos, reconhecer indicações de referenciação a esta especialidade e participar em atos cirúrgicos como ajudante.

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Durante estas duas semanas, tive a oportunidade de estar na consulta externa, no serviço de urgência, na unidade de cirurgia de ambulatório e no bloco operatório, tendo participado como ajudante em alguns procedimentos cirúrgicos.

Escolhi realizar o meu estágio opcional nesta área por nutrir por ela um interesse pessoal, por ter tido com ela um curto contacto ao longo do curso, e por este hospital em específico ser direcionado às patologias do foro ortopédico, o que me permitiu uma visão mais abrangente da especialidade e da multidisciplinaridade inerente à abordagem do doente ortopédico.

1.8- Outras Atividades Realizadas

Durante este ano letivo pude ainda:

-participar na atividade de voluntariado “MedOnTour”, que incluiu várias atividades de sensibilização no âmbito da saúde reprodutiva, medicina preventiva, envelhecimento ativo e relação médico-doente na idade pediátrica (v. Anexo 1);

-assistir ao congresso “iMed 6.0”, incluindo o workshop “Shock Management” (v. Anexo 2); -assistir à palestra “Psicose Esquizofrénica – como lidar com o doente que sofre de doença mental?”, no âmbito da semana da Saúde Mental (v. Anexo 3).

3. REFLEXÃO CRÍTICA

Concluído o 6º ano do MIM, considero que os objetivos inicialmente estabelecidos foram, de forma global, cumpridos. Destaco sobretudo a integração dos conhecimentos teóricos na prática clínica diária, o desenvolvimento de raciocínio clínico e a aquisição de competências de comunicação, que penso terem sido os objetivos mais bem conseguidos. Sem dúvida que a relação docente:discente de 1:1, presente na maioria dos estágios, foi um ponto fulcral para essa concretização, pois tornou o ensino mais personalizado.

Como objetivos menos cumpridos e pontos negativos, destaco o estágio de Ginecologia-Obstetrícia, em que o facto de o serviço ter muitos alunos acabou por dificultar um pouco a

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passagem pelas várias vertentes, sobretudo a enfermaria e bloco operatório de Ginecologia. Relativamente à Saúde Mental, destaco apenas a curta duração do estágio relativamente à grande importância desta área no futuro da Medicina e da Sociedade. No que à Cirurgia diz respeito, penso que a passagem pela realidade peculiar de um hospital privado (como é o hospital da Luz) foi benéfica, mas acabou por condicionar um contacto quase nulo com a vertente do serviço de urgência e da pequena cirurgia, o que considero uma lacuna na minha formação.

Relativamente ao estágio opcional, penso que foi uma mais-valia neste último ano enquanto estudante, por me ter permitido conhecer melhor uma especialidade do meu interesse com a qual tinha contactado pouco, o que contribuiu para a minha escolha da especialidade num futuro breve. Por se tratar de um hospital especializado em patologia ortopédica, integrado num centro hospitalar fora da cidade de Lisboa (onde estudei durante seis anos), constituiu também um contacto com mais uma realidade diferente.

Com exceção talvez do estágio de Pediatria e de Ginecologia/Obstetrícia, foi-me dada autonomia na abordagem dos doentes. Isso contribuiu para a melhoria das minhas capacidades de comunicação e do meu raciocínio clínico, pela necessidade de perceber o doente de forma holística e propor decisões, posteriormente discutidas e aprovadas pela equipa médica. Além disso, constituiu verdadeiramente uma “aprendizagem baseada em problemas”, um método que sempre considerei eficaz para a (minha) aprendizagem, e que estimulou o meu desejo de saber mais para fazer melhor. Esta realidade foi mais evidente no estágio de Medicina Interna, que considero ter sido o mais importante para mim durante este ano. Também no estágio de MGF tive esta experiência, sendo que o contacto mais direto com a população (idosa e por vezes de meios rurais) constituiu um desafio acrescido, pela necessidade de aprender a adaptar as decisões às capacidades económicas dos doentes.

Num período em que não é fácil conciliar o estudo para a Prova Nacional de Seriação com as responsabilidades crescentes de estar integrada numa equipa médica, as necessidades

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de aprendizagem que se vão impondo e ainda o desejo de enriquecimento pessoal extracurricular, penso que este foi um ano muito desafiante a todos os níveis. Saliento a realização de uma atividade de voluntariado (“MedOnTour”) como uma experiência muito positiva, que me permitiu ampliar as minhas capacidades de comunicação com os outros, integrar os meus conhecimentos clínicos na promoção da saúde das populações e melhorar o espírito de liderança e trabalho de equipa (necessários durante a organização das várias atividades).

De forma global, penso que o MIM na FCM proporciona aos seus alunos um contacto com diferentes contextos, não só em termos clínicos (diferentes hospitais e outras instituições de saúde) como em termos da possibilidade de integrar diferentes projetos e atividades. Acredito que isto é essencial na formação base de um médico e no desenvolvimento das suas múltiplas competências, não só técnico-científicas como também socioculturais.

Numa Era em que a Medicina se está a tornar cada vez mais (erroneamente, na minha opinião) uma ciência impessoal, que trata a doença e não o doente, que se baseia nos registos clínicos informáticos e em números e não na comunicação com o doente e seus desejos e angústias, penso que este ano contribuiu sobretudo para a minha maior consciencialização do que é (idealmente) ser médico – não só saber agir e aplicar conhecimentos teóricos, mas sobretudo saber perceber a pessoa que temos à nossa frente, e até onde devemos ir na nossa abordagem. Esse é um equilíbrio frágil, para o qual é preciso trabalhar árdua e constantemente, sem perder de vista por um lado a ciência e por outro o humanismo, a dedicação e a responsabilidade social, que caracterizam esta profissão que orgulhosamente escolhi.

Resta-me deixar uma palavra de agradecimento a todos os professores/orientadores, colegas e amigos com quem contactei durante estes seis anos e que, de diversas formas, me transmitiram ensinamentos importantíssimos para o exercício da arte da Medicina.

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4. ANEXOS

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Anexo 3 – Palestra “Psicose esquizofrénica - como lidar com o doente que

sofre de doença mental?”

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Anexo 4 – Estágio de Verão (CEMEF) e curso de Pequena Cirurgia realizado

durante o mesmo

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Referências

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