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Etica Deontologia Investigacao Fatima jorge

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(1)

É

É

É

Ética e Deontologia na

tica e Deontologia na

tica e Deontologia na

tica e Deontologia na

Investiga

Investiga

Investiga

Investigaçççção

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Fátima Jorge

Dep. Gestão de Empresas

Universidade de Évora

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ário Metodologias de Investiga

rio Metodologias de Investiga

rio Metodologias de Investigaç

rio Metodologias de Investiga

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ção

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ão



“A ética inclui os princípios de conduta orientadores da vida

pessoal ou de uma profissão, bem como os padrões de

comportamento”.

Defini

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ção de

ão de

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ão de É

É

Ética

É

tica

tica

tica

[Toffler, 1986, p. 10]

Mestrado em Gestão de Empresas

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Semin

Semin

Semin

(2)



“A ética, num primeiro sentido, é um tipo de saber prático,

preocupado em averiguar qual deve ser o fim da nossa

acção, para que possamos decidir que hábitos devemos

assumir, como definir as metas intermédias, quais os

valores que nos deverão orientar, que modo de ser ou

carácter temos que incorporar, com o objectivo de actuar

com prudência, isto é, tomar decisões acertadas”.

Defini

Defini

Defini

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ção de

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ão de

ão de É

É

Ética

É

tica

tica

tica

[Cortina, 1994, pp. 17-20]



Ética = Moral ?



Ética

Moral ?

 Vários autores consideram os termos com

idêntico conteúdo semântico.

 Outros consideram haver vantagens em fazer

distinção entre Ética e Moral.

É

É

É

Ética e Moral

tica e Moral

tica e Moral

tica e Moral

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Semin

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(3)

É

É

É

Ética e Moral

tica e Moral

tica e Moral

tica e Moral

 O Vocábulo Ética deve ser reservado para o reino dos valores

éticos, incluindo os princípios, as categorias e as normas.

 O Vocábulo Moral deve ser reservado para o comportamento

concreto e a vivência que os homens têm dos valores éticos.

[Patrício, Manuel, 1992, Lições da Axiologia Educacional, pp. 157]

 Esta distinção permite evitar confusões entre o ideal ético e o

real ético.

 Apesar dos termos “ética” e “moral” significarem o mesmo

etimologicamente, e em linguagem corrente os utilizarmos

com igual significado, designamos por ética a filosofia moral

e “moral”, apenas, a esse saber que acompanha a vida dos

homens tornando-os prudentes e justos

 Poderemos distinguir como faz Aranguren , entre “moral

vivida” (moral) e “moral pensada” (ética).

[Cortina, 1994:28]

É

É

É

Ética e Moral

tica e Moral

tica e Moral

tica e Moral

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Semin

Semin

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Definição de Deontologia

Deontologia

Deontologia

Deontologia

“ É o estudo dos deveres especiais de uma

situação determinada, particularmente dos

das diversas profissões.”

Dicionário da Língua Portuguesa

Porto Editora, 5ª Ed. 1977

Os deveres e direitos inerentes ao exercício

de uma profissão, fundados nos princípios

da sua responsabilidade moral e social

constituem a respectiva Deontologia.

[neologismo formado pela associação de

dois termos gregos:

deon - dever, aquilo que convém;

logos – ciência, discurso.]

Jermy Bentham (1748 – 1832)

Definição de Deontologia

Deontologia

Deontologia

Deontologia

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Semin

Semin

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(5)

“A deontologia quando é a expressão de um

forte corporativismo, a defesa de um

monopólio ou a máscara de uma forma de

acordo, pode não ter mais do que relações

remotas com a ética e, até, ir contra esta”.

[Collasse, 1997, p.108]

É

É

É

Ética e

tica e

tica e

tica e Deontologia

Deontologia

Deontologia

Deontologia

Expectativas

Ou Problemas Conjecturas Falsificação Conhecimento prévio

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Popper

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Pesquisa

Pesquisa

Pesquisa

(6)

A ênfase é colocada mais nas regras do que nas acções. As regras são fundamentadas na utilidade “conduct on rules”. Avaliar a tendência de uma acção provocar felicidade ou utilidade venha a ser executada (tenha maior

probabilidade de ser executada do que não ser). Baseado em

regras e acções (Act/Rule based) b) Utilitarismo

baseado nas regras (Rule Utilitarianism)

Agir de forma a conseguir o maior bem (ou utilidade) sendo assim ético – os fins das acções justificarem os meios. O objectivo é atingir o maior bem para o maior número de pessoas. Baseado nas

Acções (Act Based) a) Utilitarismo

baseado nas acções (Act Utilitarianism) Teoria

Utilitarista (Utilitarian)

Segundo a formulação do imperativo categórico: “As pessoas devem ser tratadas como fins em si mesmas, nunca como meios para atingir fins”. Baseada em

regras (rule based) b) Respeito pelas

pessoas

Deve-se seguir o imperativo ético que diz que “o que é correcto para um indivíduo, é correcto para todos” e “faz aos outros aquilo que gostarias que te fizessem”. Baseada em regras a) Universalidade e reversibilidade Teoria Kantiana Breve Descri Breve Descri Breve Descri Breve Descriççççãoãoãoão Perspectiva PerspectivaPerspectiva Perspectiva Tipo TipoTipo Tipo Base Te Base Te Base Te Base Teóóóóricaricaricarica

Teorias

Teorias

Teorias

Teorias É

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Éticas

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ticas

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...

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Breve Descri Breve Descri Breve Descri Breve Descriççççãoãoãoão Perspectiva PerspectivaPerspectiva Perspectiva Tipo TipoTipo Tipo Base Te Base TeBase Te Base Teóóóóricaricaricarica

Avaliar o processo pelas decisões que sejam tomadas. Um discurso ético é aberto, honesto, com supressão de diferenciais de poder e com inclusão de todos os pontos de vista relevantes. Baseada na

Comunicação (Communication Based) Discurso Ético

Avaliar o carácter de um indivíduo como sendo um bem. A pessoa virtuosa exibe normalmente virtudes como a honestidade, gentileza e generosidade. Baseada no Carácter

(Charater Based) Virtudes Éticas

Acordos sociais ou contratuais devem ser mantidos de forma a assegurar justiça e direitos dos indivíduos.

Baseada num contrato (character based) Teoria do Contrato Social

Teorias

Teorias

Teorias

Teorias É

É

É

Éticas

ticas

ticas

ticas

Fonte Fonte Fonte

Fonte: WINSTANLEY (Diana), WOODALL (Jean) Eds, Ethical Issues In Contemporary Human Resource Management, London, Ed. McMillan, 2000, p.50.

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Semin

Semin

Semin

(7)

Existe um conjunto de factores que afectam o nosso

comportamento:

(Kallman e Grillo, 1996)



Ao n

Ao níííível biol

Ao n

Ao n

vel biol

vel bioló

vel biol

ó

ógico

ó

gico

gico

gico, o comportamento é dirigido

para satisfazer as necessidades de alimento, de

abrigo, de sexo, etc;

 Ao n

Ao n

Ao n

Ao níííível social

vel social

vel social

vel social, comportamo-nos de acordo com

uma variedade de regras emanadas dos governos,

instituições religiosas ou da família;

 Ao n

Ao n

Ao n

Ao níííível mais elevado e abstracto

vel mais elevado e abstracto

vel mais elevado e abstracto

vel mais elevado e abstracto, o nosso

comportamento

é

modificado

pela

nossa

percepção do que é bom, certo, adequado, moral

ou ético.

Modelos de Decisão

Modelos de Decisão

Modelos de Decisão

Modelos de Decisão É

É

Ética

É

tica

tica

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Modelos de Decisão

Modelos de Decisão

Modelos de Decisão

Modelos de Decisão É

É

Ética

É

tica

tica

tica

É oportuno saber o que se entende por “ju

ju

ju

juíííízos de valor

zos de valor

zos de valor”.

zos de valor

Os juízos de valor constituem o cerne das decisões pessoais

ou organizacionais em que a ética confere uma orientação à

escolha a ser feita. O objectivo

O objectivo

O objectivo

O objectivo é fazer um julgamento

baseado na combinação entre os nossos valores e os valores

dos outros indivíduos, de forma a se conseguir uma escolha

defensável com base em princ

princ

princ

princíííípios

pios

pios.

pios

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Modelos de Decisão

Modelos de Decisão

Modelos de Decisão

Modelos de Decisão É

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Ética

É

tica

tica

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O risco da não aplica

risco da não aplica

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é

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éticos

ticos

ticos

ticos resulta num juízo de valor

“pobre”. Um julgamento “pobre”, ou uma decisão de baixa

qualidade, pode resultar de um exame não adequado dos factos, da

incapacidade de aplicar princípios éticos ou da incapacidade para

considerar todas as perspectivas sobre determinada questão.

Uma decisão de baixa qualidade ética pode ter um conjunto variado

de resultados:



pode ferir os sentimentos dos indivíduos;



baixar a moral dos colaboradores;



causar perda de clientes;



fazer decrescer os lucros;



levar a empresa a processos judiciais e em último caso à

falência.

Modelos de Decisão

Modelos de Decisão

Modelos de Decisão

Modelos de Decisão É

É

Ética

É

tica

tica

tica

Uma forma de conseguir ju

Uma forma de conseguir ju

Uma forma de conseguir ju

Uma forma de conseguir juíííízos de valor de elevada

zos de valor de elevada

zos de valor de elevada

zos de valor de elevada

qualidade

qualidade

qualidade

qualidade, consiste na realização de uma análise

estruturada conducente a um processo de tomada de

decisão, como aquele que é descrito no quadro

seguinte:

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Semin

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(9)

Qual o dilema ético para ser resolvido AGORA? Colocar a questão utilizando a forma:

- Deverá alguém fazer ou não fazer alguma coisa? Nota: Coloca-se apenas nesta fase o dilema; deixa-se os raciocínios mais profundos para a etapa 3.

Etapa 2: Isolamento do principal dilema ético. C. Listar os stakeholders envolvidos.

B. Quais desses factos manifestam ter questões éticas? Porquê? Qual o dano potencial ou efectivo?

A. Listar e numerar os factos relevantes. Etapa 1: Compreensão da situação

Um processo em quatro etapas para a análise e tomada de

decisão éticas

Um processo em quatro etapas para a análise e tomada de

decisão éticas

C. Qual a alternativa de que resulta um menor dano, A. ou B. ?

B. Se a acção na Etapa 2 não é levada a cabo, quem, caso haja alguém, será prejudicado? A. Se a acção na Etapa 2 é levada a cabo, quem, caso haja alguém, será prejudicado?

Consequencialismo:

Etapa 3: Análise da eticidade de ambas alternativas colocadas na Etapa 2.

Direitos e Obrigações:

F. Qual a alternativa de que resulta um maior benefício, D. ou E. ?

E. Se a acção na Etapa 2 não é levada a cabo, quem, caso haja alguém, será beneficiado? D. Se a acção na Etapa 2 é levada a cabo, quem, caso haja alguém, será beneficiado?

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Semin

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Etapa 3: Análise da eticidade de ambas alternativas colocadas na Etapa 2 (cont.)

P. Que alternativa é preferível, N. ou O.?

O. Existirão benefícios se ninguém levou a cabo a acção referida na Etapa 2? N. Existirão benefícios se alguém levou a cabo a acção referida na Etapa 2? M. Que alternativa é preferível, K. ou L. ?

L. Se a acção na Etapa 2 não é levada a cabo, quem, caso haja alguém, será tratado de forma diferenciada?

K. Se a acção na Etapa 2 é levada a cabo, quem, caso haja alguém, será tratado de forma diferenciada?

J. Que alternativa é preferível, H. ou I. ?

I. Se a acção na Etapa 2 não é levada a cabo, quem, caso haja alguém, será tratado com desrespeito? H. Se a acção na Etapa 2 é levada a cabo, quem, caso haja alguém, será tratado com desrespeito?

Imperativos categóricos de Kant:

Um processo em quatro etapas para a análise e tomada de

decisão éticas

Um processo em quatro etapas para a análise e tomada de

decisão éticas

E. O que poderia ter sido levado a cabo ou não ter sido realizado na primeira etapa para evitar este dilema? D. Que outras mudanças de longo prazo (políticas, legais, técnicas, sociais, organizacionais) poderão ajudar a prevenir problemas semelhantes no futuro?

C. Mostrar como os principais stakeholderssão afectados por estas acções. B. Listar os passos específicos para implementar a sua decisão ética defensável.

Baseado na análise realizada na Etapa 3, responda à questão colocada na Etapa 2. Indique as letras das categorias que melhor suportam a sua resposta. Acrescente alguns argumentos que justifiquem a escolha desses princípios éticos que suportam a sua decisão. Nos casos em que exista conflito de direitos e obrigações, escolha e defenda aqueles que devem ter precedência. (Nota: neste ponto apenas se apresenta e justifica a escolha feita, deixa-se os outros passos de implementação para o ponto B e D que se seguem.)

A. Tomar uma decisão ética defensável.

Etapa 4: Tomada de decisão e planeamento da implementação

Fonte: Kallman, Ernest A., Grillo, John P., Ethical Decision Making and Information Technology, - an Introduction with cases, McGraw-Hill, 2ª Ed., 1996, p. 34.

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Semin

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Semin

(11)

 Apenas quando a questão ética está colocada de forma

clara é possível proceder a uma análise minuciosa

conducente ao processo da tomada de decisão.

 É importante aprender a avaliar situações éticas e a tomar

decisões defensáveis.

 Note-se que a expressão utilizada é “decisões defensáveis”,

não “decisões correctas”. Dois indivíduos, perante a mesma

situação ética, podem assumir duas posições diferentes.

Uma decisão de elevada qualidade ética é suportada na

razão e pode ser defendida de acordo com conceitos éticos.

 Utilizando um ou mais conceitos éticos para análise de

uma situação, um indivíduo pode, racionalmente,

encontrar opções alternativas, e escolher a que lhe

parece a mais adequada. Outro indivíduo pode

suportar-se em outros princípios éticos e defender

uma outra “melhor” opção.

 Esta dualidade, ou mesmo multiplicidade de

situações, para um dilema ético, confirma-nos que a

diversidade de julgamentos de valor, tem múltiplos

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Semin

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(12)

 Os

princípios

éticos

dão-nos

razões

plausíveis para o comportamento ético, não

apenas para resolver determinado problema

(dilema), mas também para replicar o nosso

comportamento em situações similares.

O papel dos C

O papel dos C

O papel dos C

O papel dos Có

ó

ó

ódigos

digos

digos

digos É

É

Éticos e de Conduta

É

ticos e de Conduta

ticos e de Conduta

ticos e de Conduta

“ Um código tem que aspirar a ser verdadeiramente

regulador, sem abusar de ideais abstractos; deve proteger o

interesse público e das pessoas que exercem a actividade

profissional regulada e tem de ser controlável e

controlador.”

Ibarz, 1995

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Semin

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O papel dos C

O papel dos C

O papel dos C

O papel dos Có

ó

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digos

digos

digos É

É

Éticos e de Conduta

É

ticos e de Conduta

ticos e de Conduta

ticos e de Conduta

“Cada vez mais se redigem códigos éticos que, no entanto,

não devem ser considerados como catecismos, substitutos

da tomada de decisão pessoal, devem ser encarados

apenas como referência de uma conduta pessoal e

profissional e potenciadores de novos conceitos.”

Cortina, 1994

Princípios éticos sempre presentes num

código de conduta (

Fernandez, 1994

)

1) Legalidade

2) Profissionalismo

3) Confidencialidade

4) Boa fé (confiança)

5) Evitar conflitos de interesse

6) Respeito pela integridade das pessoas

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Semin

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(14)

a) regras respeitantes à prática científica quotidiana:

 observar com rigor as regras de obtenção e selecção de

dados próprias da disciplina em causa;

 guardar e conservar de forma segura os dados

primários; documentar de forma inequívoca e

susceptível de permitir a respectiva reprodução, todos

os resultados importantes;

Princ

Princ

Princ

Princíííípios

pios

pios

pios gerais

gerais

gerais do

gerais

do trabalho

do

do

trabalho

trabalho cient

trabalho

cient

cient

cientíííífico

fico

fico

fico

Como princípios gerais do trabalho científico, devem ser

respeitadas, em especial, as seguintes regras:

(Max Planck, http://www.mpg.de)

 respeitar a regra do cepticismo sistemático: abertura à

dúvida mesmo acerca dos próprios resultados ou dos

resultados do grupo a que se pertence;

 explicitar os pressupostos axiomáticos implícitos; refrear

fantasias induzidas por considerações morais ou

interesse egoísta; sistematicamente, dar atenção a

possíveis erros de interpretação devidos a uma

apreensão incompleta do objecto de estudo, por razões

metodológicas (sobre-generalização).

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Semin

Semin

Semin

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ário Metodologias de Investiga

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rio Metodologias de Investiga

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Princíííípios

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gerais

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gerais

do trabalho

do

do

trabalho

trabalho cient

trabalho

cient

cient

cientíííífico

fico

fico

fico

b) regras da colegialidade e cooperação:



não levantar obstáculos ao trabalho científico de

concorrentes, por exemplo, atrasando trabalhos de revisão

(reviews) ou transmitindo a terceiros, resultados científicos

recebidos em confidência;



promover a qualificação científica dos jovens

investigadores;



abrir-se a críticas e dúvidas de colegas e colaboradores;



agir de forma cuidadosa, desinteressada e imparcial, na

abonação de colegas; furtar-se a deixar-se mover por

simpatias pessoais.

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Semin

Semin

Semin

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á

ário Metodologias de Investiga

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rio Metodologias de Investiga

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Princíííípios

pios

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gerais

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do trabalho

do

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trabalho

trabalho cient

trabalho

cient

cient

cientíííífico

fico

fico

fico

c) regras respeitantes à publicação de resultados:



dar lugar à publicação, por princípio, dos resultados

obtidos com utilização de recursos públicos (princípio do

carácter público da investigação fundamental);



tornar público, de forma adequada, mesmo hipóteses não

confirmadas, e reconhecer erros (princípio da cultura

científica tolerante ao erro);



agir com estrita honestidade no reconhecimento e

(16)

 CORTINA (A.), CONILL (J.), DOMINGO (A.), Ética de la Empresa, Madrid, Ed.Trotta, 1994.  IBARZ (José Maria Ortiz), La hora de la ética empresarial, Madrid, Ed. McGraw-Hill, 1995.  JIMÉNEZ (Enrique M. Gómez), “Ética empresarial y códigos de conduta”, ESIC MARKET, nº 88,

Abr-Jun 1995.

 Kallman, Ernest A., Grillo, John P., Ethical Decision Making and Information Technology, - an Introduction with cases, McGraw-Hill, 2ª Ed., 1996.

 KOVÁCS (Ilona), MONIZ (A.Brandão), CERDEIRA (Conceição), Mudança Tecnológica e

Organizacional do Trabalho na Indústria Portuguesa, Estudo realizado no âmbito do Programa 5 do PEDIP, Ed. CESO I&D, PEDIP, MIE, 1993.

 Max Planck - Ética Científica, http://www.mpg.de

 MOREIRA (José Manuel), A Contas com a Ética Empresarial, Cascais, PRINCIPIA, 1999.  MOREIRA (José Manuel), Ética, Economia e Política, Porto, Lello Editores, 2ªed., 1996.  PATRÍCIO (Manuel), Lições de Axiologia Educacional, Lisboa, Universidade Aberta, 1992.  WINSTANLEY (Diana), WOODALL (Jean) Eds, Ethical Issues In Contemporary Human Resource

Management, London, Ed. McMillan, 2000.

Referências Bibliogr

Referências Bibliogr

Referências Bibliogr

Referências Bibliográ

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áficas

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ficas

ficas

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Fim da Apresenta

Fim da Apresenta

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...mas a reflexão continua.

...mas a reflexão continua.

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...mas a reflexão continua.

Fátima Jorge

Universidade de Évora

Dep. Gestão de Empresas

mfj@uevora.pt

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