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Efeitos do gene Lg3 em características agronômicas do milho (Zea mays L.)

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Academic year: 2021

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(1)EFEITOS DO GENE Lo3 EM CARACTERISTICAS AGRONOMICAS DO MILHO (2€,Q, ITUl,yô L.). ROSELI TERESINHA PAES BARBOSA Engenheira Agrônoma. Orientador: Pro�. Dr. JOÃO RUBENS ZINSLY. Dissertação apresentada à Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz". da Universidade de São P aulo. para obtenção do título de Mestre em Agronomia. Área de concentração: Genética e Melho­ ramento de Plantas.. PIRACICABA. Estado de São Paulo - Brasil Julho - 1998.

(2) Ficha catalogt-à.fica preparada pela Se<;�o de Livros da Divis�o de Biblioteca e Documenta��º - PCLQ/USP Barbosa, Roseli Teresinha Paes B238e Efeitos do gene Lg3 em caracteristicas agronômicas do milho (Zea �ays L.). Piracicaba, 1992. 72p. Diss.(Mestre) - ESALQ Bibliografia. 1. Milho - Caracteristica agronômica 2. Milho Melhoramento I. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Piracicaba. CDD. 633.15.

(3) ,. EFEITOS DO GENE LG. 3. ~. EM CARACTERISTICAS AGRONOMICAS DO MILHO (Z€a. m,o.:yc>. LJ. ROSELI TERESINHA PAES BARBOSA. Aprovada em 03/07/92. Comissão julgadora:. ESALQ/USP. João Rubens Zinsly. Pro~.. Or.. Pro~.. Dr. Gerhard Bandel. ESALQ/USP. Pro~.. Dr.. ESALQ/USP. Eric Balmer. ZINSLY. Pro~.. Orient.ador.

(4) i. OFERECO Aos meus pais e irmão. À José Fernando..

(5) ii. AGRADECIMENTOS. Agradecimen~os. que. con~ribuiram. - Prof.. Or.. - Srs:. Wal~er. para o. sinceros às pessoas e. desenvolvimen~o des~e. João Rubens Zinsly. pela. Pompermayer.. Professores. do. de. Depar~amen~o. ~rabalho:. orien~ação;. Serrano.. An~onio. Angelino Formaggio. pela colaboração na. en~idades. cole~a. José. Ré. e. dos dados;. Gené~ica. da. ESALQ/USP.. pela formação acadêmica.. - Conselho. Nacional. de. Tecno16gico. pela bolsa de. Ká~ia. Maria. li~era~ura. ci~ada;. -. de. Desenvolvimen~o. es~udos. Andrade. Cien~ífico. e. concedida;. Ferraz.. - Colegas do curso de pós-graduação.. pela. revisão. da.

(6) iii SUMÁRIO. Página LISTA DE FIGURAS. v. LISTA DE QUADROS E TABELAS ..... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. vi. RESUMO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. x. SUMMARY . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . xi i i 1. I NTRODUCÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 01. 2.. REVISÃO DE LITERATURA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . , ...... 03. 2.1 Genes que conrerem ausência de l1gula em milho... 05. 2.1.1. Erei~os. em. carac~er1s~icas. morfol6gicas .... 06. 2.1.2. Erei~os. em. carac~er1s~icas. agronômicas ..... 07. em milho ... ....... 11. 3.MATERI AI S E MÉTODOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 14. 2.2 Densidades elevadas de. 3. 1. Ma~eriais. 3. 2. Me~odol. 3.2.1. plan~io. ........................................ 14. ogi a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 16. 1 .............................. 17. . . . . . . . .... . . . . . . . . . . .. 17. .... . . . . . . . . . . .. 19. 3.2.1.3 Preparo do solo . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 19. 3.2.1. 4. Plan~io. ............................ 20. 3.2.1. 5. Tra~os. cul ~urais . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 20. 3. 2. 1 . 6. Desbas~e. ........................... 20. 3.2.1.7. Cole~a. de dados...... . . . . . . . . . . . . .. 22. 3.2.1.8 Análise dos dados . . . . . . . . . . . . . . . . .. 22. Experimen~o. 3.2.1.1. Delineamen~o. 3.2.1.2 Preparo do. ma~erial.

(7) iv. 4.. 3.2.2 Experiment-o 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 24. 3.2.2.1 Del i neament-o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 24. 3.2.2.2 Preparo do mat-erial . . . . . . . . . . . . . . .. 24. 3.2.2.3 Preparo das mudas . . . . . . . . . . . . . . . . .. 25. 3.2.2.4 Preparo do solo . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 26. 3.2.2.5 Transplant-e . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 26. 3.2.2.6 Trat-os cult-urais . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 26. 3.2.2.7 Colet-a de dados . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 27. 3.2.2.8 Análise dos dados . . . . . . . . . . . . . . . . .. 28. RESULTADOS E DISCUSSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 29. 4.1 Experiment-o 1. 29. 4.1.1 Peso de grãos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 29. 4.1.2 Peso de 100 grãos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 39. 4.1.3 Prolif'icidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 44. 4. 2 Exper i ment-o 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 49. 4.2.1 Alt-ura da plant-a e da espiga . . . . . . . . . . . . . .. 49. 4.2.2 Diâmet-ro do colmo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 51. 4.2.3 Número de f'olhas acima da espiga superior.. 52. 4.2.4 Número de f'ileiras e compriment-o da espiga. 53. 4.2.5 Peso de 100 grãos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 54. 4.2.6 Peso de grãos. 55. 4.3 Cosiderações f'inais. 56. CONCLUSõES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 59. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .. ... ... ..... .... . . . . . . . . ..... 61. APÊNDI CE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 70. 5..

(8) v. LISTA DE FIGURAS. Página. Figura 1:. Dist.ribuição no campo dos :fat.ores: espaçament.o. populações e presença de lfgula no. Expe-. riment.o 1.. Figura. 2:. Aspect.os :fenot.fpicos das. 21. versões. normais. e. "ligulelless" durant.e o periodo de :floresciment.o.. 57.

(9) vi LI SI' A DE QUADROS E TABELAS. Página Quadro 1 - Modelo da análise de variância utilizado experimento 1 (blocos ao acaso com. no. parcelas. sub-sub-divididas). 23. Quadro 2 - Modelo de análise de variância utilizado. no. experimento 2 (blocos ao acaso) . . . . . . . ...... 28. Tabela 1 - Análise de Variância para Produção de Grãos. à Nível de Média por Parcela (gramas/planta). Piracicaba. 1990.. 30. Tabela 2 - Análise de Variância para Produção de. Grãos. (gramas/planta) à Nível de Média das Plantas com competição completa. Piracicaba. 1990.. Tabela 3 - Análise de Variância para Peso de Grãos Planta (gramas/planta). às Plantas com Meia. Valores. Competição.. por. Referentes Piracicaba.. 1990.. Tabela 4 - Média para Produção de Grãos. 31. 32. (gramas/planta). para as Populações Segregantes. quando Submetidas à Dois Espaçamentos entre Linhas. 35.

(10) vii Tabela 5 - Média e AmpliLude da Produção. de. Grãos. por. PlanLa para os GenóLipos ULilizados.. Tabela 6 - Média e Amplitude da Produção. de. 37. Grãos. PlanLa para os GenóLipos Utilizados. por. (espaça-. menLo enLre linhas de 0,5 m) . . . . . . . . . . . . . . . .. Tabela 7 - Média e AmpliLude da Produção. de. Grãos. Planta para os GenóLipos ULilizados. 38. por. (espaça-. mento enLre linhas de 1,0 m) ., ... . . . . . . ...... Tabela 8 - Análise de Variância para Peso de 100. 39. Grãos.. ao Nível de Média por Parcela (gramas). Pira40. cicaba, 1990.. Tabela 9 - Análise de Variância para Peso de 100 ao Nível de Média das Plantas com Completa (gramas).. Grãos.. CompeLição 41. Piracicaba. 1990.. Tabela 10 - Análise de Variância para Peso de 100 Grãos. ao Nível de Média das PlanLas com Meia Compe42. Lição (gramas). Piracicaba. 1990.. Tabela 11 - Análise de Variância para Base em Média por Parcelas.. Proli~icidade. com. Piracicaba, 1990.. 44.

(11) viii Tabela 12 - Análise de Variância para Base em. Plan~as. com. Proli~icidade. com Pi-. Compe~ição Comple~a.. 45. racicaba, 1990.. Tabela 13 - Análise de Variância para Base em. Plan~as. com Meia. Proli~icidade. Compe~ição.. com. Piraci46. caba. 1990.. Tabela 14 -. Proli~icidade. Quando. Média Observada nas Populações. Subme~idas. 100.000. Plan~as. às Densidades de 50.000 por. Hec~are.. e. Piracicaba, 47. 1990.. Tabela 15 -. Proli~icidade. (número de espigas por. plan~a). das Populações com e sem Ligula com Base Plan~as. dades de. com. Compe~ição. Plan~io. Comple~a.. nas. em. Densi48. U~ilizadas.. Tabela 16 - Análise de Variância da Variável. Al~ura. da. Pl an~a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. Tabela 17 - Análise de Variância da Variável. Al~ura. da. Espi ga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. Tabela 18 - Análise de Variância para. Diâme~ro. 50. do Colmo.. 50. 51.

(12) ix. Tabela 19 - Análise de Variância para Número. de. Folhas 52. acima da Espiga Superior.. Tabela 20 - Análise de Variância para Número de Fileiras.. Tabela 21 -. Tabela 22 -. Análise de Variância para. Comprimen~o. 53. de Es-. pi ga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 53. Análise de Variância para Peso de 100 grãos.. 54. Tabela 23 - Análise de. Variância. para. Peso. de. Grãos. (g/pl) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 55.

(13) x. EFEITOS DO GENE Lg. EM CARACTERÍSTICAS AGRONôMICAS DO MILHO. 3. C;e.ea, ma:yó. Autora:. L.). Roseli Teresinha Paes Barbosa. Orientador:. Dr. João Rubens Zinsly. Prof.. RESUMO O presente trabalho teve por objetivo estudar os. efeitos. do. gene. Lg ,. qual. o. 3. formação de lígula nas folhas agronômicas instalados. através na. Estação. controla. de. milho,. análise. da. Experimental. ausência. a. em características experimentos,. dois. de de. de. Anhumas. CPiracicaba.. oito. populações. SP), no ano agrícola de 1990/91.. segregando. No. primeiro. 1:1. para. delineamento divididas,. de. com. o. blocos quatro. experimento, gene ao. foram acaso. repetições.. espaçamento entre linhas CO.5 e populações coletados planta),. .. RC) dados. com. presença. referentes. base. planta)~. na. através. com. parcelas. onde. os. 1.0 metro).. de. ligula.. à:. peso. peso de 100 grãos (gramas) e. de espigas por e. e. avaliadas. sub-sub-. fatores. eram:. gen6tipos Coito. Neste. de. do. gr ãos. ensaio. foram. Cgr amas. por. prolificidade (número. com base em média por sub-sub-parcela. competição. entre. as. plantas. na. linha. (competição completa ou meia competição). No segundo experimento. uma amostra de vinte e sete. populações. segregantes. foi. avaliada. de. acordo. com. o.

(14) xi de blocos ao acaso, com seis. delineamen~o. ensaio plan~a. foram. consideradas. (me~ros),. inserção superior. da. folha. bandeira;. superior.. comprimen~o. fileiras;. de. al ~ura. acima. imedia~amen~e. número. dis~ãncia. do colmo. diãme~ro. superior;. carac~erís~icas:. pela. represen~ada. (me~ros);. inlern6dio. as. folhas de. repe~ições.. espiga. o solo e a. en~re. inserção. inserção. da. da. inserção. e. plan~a). espiga. medido no. da da. espiga espiga. número. (cen~íme~ros);. por. da. al~ura. (cen~íme~ros),. da. acima. peso de grãos (gramas. da. Nes~e. de. peso de 100. grãos (gramas). Os. No. con~ras~an~es.. superioridade dos probabilidade, diferença. resul~ados. ao. primeiro. passo. para peso de grãos foram foi. experimen~o.. com lígula ao nível. gen6~ipos. que. no. segundo. não. foi. observado de 1. %. de. de~ec~ado. significa~iva.. A diferença dos. ob~idos. foi. a~ribuída. sem lígula por água, que. gen6~ipos. à. maior. exigência. ~ambém con~ribuiu. para. menor prolificidade e maior peso de 100 grãos no período em que houve. défici~. No diferença. ma~eriais recen~es.. par ~i r. do gene Lg. in~rodução sen~ido. segundo. significa~iva. A. de. al~erar. com. (Experimen~o. hídrico. li. a. aspec~os. En~re~an~o.. experimen~o.. para as dos em. 1). foi. carac~erís~icas. dados. plan~as. ob~i. dos. da. semelhan~es. aos. apresen~a. observada. avaliadas.. no~ou-se. de milho é. arquiLe~ura. o gene. não. promissora.. plan~a.. dos. efei~os. que. a no. produzindo. híbridos dis~in~os. mais no.

(15) xii genoma de acordo com as características intrínsecas deste e das. condições. susceptibilidade. ambientais dos. gen6tipos. da Lg g. avaliação. por. estresse. A. maior hídrico,. implica que, um programa de seleção nas populações receptoras para tolerância a estas condições pode resultar em Lg. 3. mais estáveis.. gen6tipos.

(16) xiii GENE. Lg. EFFECTS. 3. IN. AGRONOMI CAL. CHARACTERI STI CS. OF. MAl ZE. Roseli Teresinha Paes Barbosa. Au~hor:. Adviser: Prof.. João Rubens Zinsly. Or.. SUMMARY. This effec~s. of gene Lg. ~hroughou~. Es~ação ~he. work. 3. Experimen~al. In. where. ~he. me~er).. in. fac~ors. geno~ypes. on. ~he. weigh~. plan~. were:. ~his. gene. in. block. in. segrega~ing. spacing. evalua~ed. four. wi~h. be~ween. ~hrough. random. replica~ions.. lines CO.6 and 1.0. RC) and presence of ligula. .. ~. da~a. were. collec~. on:. grain. average and. second. ~he. experimen~. popula~ions wi~h. following. ear. compe~i~ion. among. bo~h. plan~s. compe~i~ion).. design.. ~he. ~he. São Paulo). experimen~.. were. experimen~. ~o~al. segrega~ing. heigh~.. of maize. conduc~ed. CPiracicaba.. firs~. Cpopula~ions. In. experimen~. experimen~s.. ~he. of a hundred grains and prolificacy. based. in line Chalf or. random. ~he. spli~-spli~-plo~. and seven. s~udying. charac~eris~ics. spli~-spli~-plo~.. In yield.. ~wo. de Anhumas. ~he. ~o. 1: 1. design. objec~ive. year of 1990/1991.. agricul~ural. block. as. in agronomical. analyses of. ~he. popula~ions. had. heigh~.. were. six. a. evalua~ed. diame~er. were a~. ~wen~y. according. replica~ions.. charac~eris~ics. s~alk. sample of. In. ~o. ~his. considered:. in~ernode. above.

(17) xiv. the. ~irst. ear insertion.. ear lenght. lines number o~. leaves number above the o~. ~irst. ear.. the ear. grains weight and weight. a hundred grains. The. contrasting. genot ypes while. in. In. wi th the. resul ts the. li gul a. obtained. ~irst. 1. second. grain. ~or. experiment. a. no. signi~icant. were. superiority. pr obabi 1 i t Y 1 evel. %. weight. was. o~. obser ved. were. di~~erences. detected. The. introduction. o~. Lg. gene. 3. populations changed the architecture. o~. similar to modern hybrids.. di~~erent. Although.. plants.. in. that. the. became. e~~ects. were. observed related to the genetic background. o~. and to enviromental conditions. The susceptibility. . o~. liguleless. genotypes. ~or. o~. essay.. hydric. the populations. stress showed. improvement program to resistance to enviromental. that. the. stress in. the receptor populations may increase liguleless stability..

(18) 1.. I NTRODUCÃO. As gramíneas.. possuem um. separam. bainha. a. denominada. de. de. plan~as. do. milho.. conjun~o. limbo. lígula.. Es~a. genes. principais. de carát-er. est-a. est-rut-ura. est-á. assim. como. ~odas. as. de células dif'erenciadas que. f'oliar.. f'ormando. dif'erenciação. é. a. es~ru~ura. governada. domi nant-e ou recessi vo.. ausen~e. gen6t-ipos,. nos. por. Quando. t-êm-se. os. mat-eriais "ligulelless", que caract-erizam-se por menor ângulo de inserção das f'olhas no colmo, sombreamen~o. incidência. f'olhas. de 1 uz. dist-ribuição elevadas de. das. de. de. as. folhas. maior e,. homogeneidade da. consequent-ement-e.. sobre~udo. u~ilização. em programas. de plant-as. u~ilizados.. em. na. densidades. de. sessen~a,. de milho com f'olhas. melhoramen~o. e em média. os. ~em. com. o. gene,. sido avaliada. resul~ados. promissores, embora haja uma diferença. acordo. para menor. plan~io.. desde a década de mos~rado. inf'eriores.. fo~ossint-e~izados,. A sem lígula. en~re. o que cont-ribui. significa~iva. gen6~ipo. e. densidade. t-odos. os. híbridos. Ent-ret-ant-o,. t-êm-se. de. plan~io. de. milho. comercializados no Brasil apresent-am f'olhas com lígula. Recen~ement-e.. t.em si do consi der ada. a. mudança.

(19) a na arquilelura foliar. ulilizando-se poligenes,. os. de. híbridos. folhas. recenles. erelas,. conlribuiram. largas. para. a. maior. valor. ulilização. comercial Eslas. curlas.. e. de. de forma que apresenlam. caracleríslicas. maiores. densidades. de. planlio. A seleção de. gen6~ipos. com folhas. sem lígula. conslilui uma allernaliva para mudança da arquilelura foliar. consislindo. o. maior. lrabalho. na. adequação. do. presença de um gene principal eslranho ao mesmo.. gen6lipo. à. Desla forma,. com o presenle lrabalho procurou-se esclarecer os seguinles aspeclos. relacionados. ao. gene. ~,. s. qual. o. delermina. a. ausência de lígula nas folhas de milho: a) avaliar. efeilo. seu. caracleríslicas. nas. allura da planla, allura da espiga. diâmelro do colmo. número de. folhas. acima. da. primeira. espiga.. número. de. fileiras,. prolificidade. peso de grãos e peso de 100 grãos. alravés do esludo de populações segreganles; b) verificar. a. exislência. de. inlerações. do. gene com o conjunlo gênico no qual é incorporado. alravés da análise individual de populações c) avaliar gen6lipos. nas. densidades. planlas por heclare.. o de. segregan~es;. comporlamenlo planlio. de. relalivo 50.000. e. desles 100.000.

(20) 2. REVISÃO DE LITERATURA. o. milho é uma das espécies que. número de genes genes. principais. plan~a.. que. iden~iricados.. des~es. Mui Los. podem. a~ender. agem. ser. direren~es. programas. carac~erís~icas. carac~eres. de. da. desejáveis.. melhoramen~o.. para. especíricos CBANDEL. 1987).. Alguns. exemplos. acordo com inrormações a) série. em. maior. Calcula-se que mais de 1.000. genes conrerem. usados. obje~ivos. em. apresen~a. podem. rela~adas. ser. relacionados.. por O'BRIEN (1987):. H~. (resisU~ncia. à. 'SX/.H!/l4hUt.U'fI., ~;. b) série Rp. (resis~ência. à. ~ Ô~~;. c) série br (redução do. de. in~ern6dio);. d) série 19 (ausência de l!gula); e) Lg. 3. ( ausênci a de 1 í gul a) ;. r) bm (menor. ~eor. g) waxy (ami 1 ose. de lignina); subs~i. Lu! da por ami 1 opec~i na) ;. h) série su. (aumen~o. ~eor. de açúcares no endosperma);. i) série sh. (aumen~o. ~eor. de açúcares no endosperma);. j). b~. 1) o. 2. (aumen~o. (maior. ~eor. ~eor. Os. de açúcares no endosperma);. de lisina).. erei ~os. desLes. genes. em. carac~erís~icas.

(21) 4 a~ravés. agronômicas podem ser avaliados gen6~ipos. enLre mesmo,. podendo. (DOLLINGER, PALIY. BREWBAKER,. a l i i.. ou. ciLar. se. a. incorporação germoplasmas. a. alLura. ~ropicais. presença. linhagens. &. 1990;. (POZAR,. do. isogênicas. DAVIS, 1987; (DJISBAR. PALI:r. 1981;. et. &. al i i,. et. ROCHEFORD. 1 988) . caracLerização. inLroduzir. gene. a. isogêrlicos. al i i.. et. segr eganLes. na. do. por:. híbridos. impor~an~e. deseja. quanLo. 1985; HUNSPERGER. GENTINETTA. redução. e t a l i i,. CHEN,. ZI NSLY e t a l i i,. 1 989;. qual. &. 1990).. popul ações. É. no. represenLados. 1986; LIU. 1987;. somen~e. dif'iram. ser. al i i,. et. 1990). que. es~udo compara~ivo. do. o. gene.. como. de. plan~a. de. f'orma. br-2. (DJISBAR. &. e. do. germoplasma. exemplo espiga. mais. pode-se. devido. a. promissora. em. BREWBAKER, 1987 e ROCHEFORD. 1 989) . DJI SBAR. &. BREWBAKER ( 1987). ver i f' i car am que. a. incorporação dire~a do gene em linhagens endogãmicas Linha um ef'ei~o. depressivo. braquíLicas linhagens.. deveriam Observaram.. braquí~icas. reducão. mui~o. na. com. época. ser. f'orLe,. (1990). cons~an~e. observaram. nos uma. com. o. ~rabalhos. redução. esLádio de milho verde de 9,2. que a. Embora o. populações. obLenção. inLeração. duran~e. alguns híbridos br-2 não mudaram o. sido uma. para. maior. plan~10.. produção de grãos. Correlacões. f'orma. u~ilizadas. ~ambém.. de. de. das. versões. houvesse. período. de. de. maior. inverno,. compor~amen~o.. "background. gené~lco". realizados.. PALI:r. et. de. grãos. média % com a. no. peso. incorporação do. ~êm. al i i. no. gene.

(22) 6. su-2 em linhagens h! bri dos. h! br i dos. man'liveram-se e~ei'lo. analisando o de. e. alguns. de. mi 1 ho.. cons'lan'les.. waxy.. LIU. embora. em. superioridade. das. versões. normais.. GENTINETTA et. a.l. i i. (1990). observaram. 13.3. na. %. ma'léria. produção. seca. após. de a. grãos. 18.6. %. in'lroducão. do. gene. "brown. ver sões. i ndi cando. com. baixo. redução. de. redução. dos. produção. apresen'laram valores a. 'leor. agronômicas acei'láveis.. na. possi bi 1 i dade de. lignina. e. da. a. semelhan'le.. redução. de. genó'lipos. genó'lipos. houvesse. ~orma. uma. (1986).. a superioridade. média. De. al guns. CHEN. Se. e. sendo que alguns nor mai s •. en'lan'lo.. veri~icaram. do gene waxy.. genó'lipos. no. média. de. produção. de. midrib-3". próximos. as. ob'lenção. de. carac'ler!s'licas. LEE Se BREWBAKER (1984) relacionaram a. devi do. a. i ncorporação. ~o'lossin'letizados.. variável. do. de. gene. acordo. bm3. à. com. o. genó'lipo. Apesar das genes. mu'lan'les.. linhagens. di~iculdades. considera-se. endogâmicas. de. que. milho. a. a. um mé'lodo. de. ideo'lipo. próximos. ao. produção. par'lir. receberam genes mu'lan'les é híbridos. para a incorporação de. de. e~e'livo. da. e. seleção. populações para a. cul'lura. de que. produção. CDOLLINGER.. 1986) .. 2.1 Genes que conferem ausência de lígula em milho. A'lé a. presen'le. genes principais. que agem. de. da'la. ~oram. ~orma. iden'li~icados. independen'le.. 'lrês. para. a.

(23) 6 ~olhas. deLerminação da ausência de lígula em 19 Lg. 2. 3. e. Lg.. sendo. 3. 19. gene. 19. e. i.. 19. Lêm ação. 2. gêni ca. 19 , i.. r ecessi va. e. dominanLe.. o cromossomo 2,. 3.. que. de milho:. &. gene 19. com 19.. Em. con~ere. br aço. esLudos. DEMOPULOS-RODRIGUES (1980). que. no. cur Lo. do. no braço longo do cromossomo. 2. 1987).. CO'BRIEN.. KERMICLE 2. local i zado. posição 11 e o 19. 93. posição. esLá. i.. grãos. realizados. por. observou-se ligação do. de. ~amanho. reduzido.. com. uma Laxa de 13.3 % de recombinação.. A pos1 ção do gene Lg do. cenLrômero. recenLemenLe.. do em. localização cromossomo 3.. desenvol vimenLo. r eal i zados. :foliar.. com. o. da. a. gene I g . i.. ocorre. veri~icada. lígula. aLravés. precedem. por. regi ão mais. 1987) •. POETHIG no. à. (1988).. a. curLo. do. braço. ± 1.8.. ~ormação. que. possivelmenLe eBECRAFT. ~oi. gene. a ~r i buí da. CO'BRIEN.. realizado. posição 16.5. A. anLicIinais. Lrabalho. desLe. 3. cromossomo. er a. 3. de. é. aI Ler ações. formacão. da. ver i f' i cou-se. duranLe. a. inibida. nas. mesma. que. a. duran~e. di visões. Em. esLudos. ação do. vascularização. o. gene. basipeLal. et atii. 1990).. 2.1.1. E~ei~os. É. redução. do. possí vel. o. em. sabido. ângulo aument.o. de da. carac~erís~icas. que. com. i nsercão área. a. mor~o16gicas. ausência. da. f'ol i ar. :folha. no. exposLa. de. líguIa. colmo. ao. sol.. ocorre. Lornando VI DOVI C.

(24) 7. (1979) observou menor redução da área com. o. de. aumen~o. densidade. de. ~oliar. em. plan~io. ao sol. expos~a. sem. gen6~ipos. lígula. A diminuição do ângulo de inserção das no colmo. devido a ausência de lígula. com o. gene incorporado.. ângulo. de. inserção. variável. de acordo. LAMBERT & JOHNSON (1978). mediram o. da. primeira. é. ~olhas. acima. ~olha. da. 28° para. observando ângulos de 11. 12° e. 19. EsLe ângulo muda de acordo com a. s.. e 19 • 2. posição. respec~ivamen~e.. das. observaram. no. ~olhas. ângulos. de. colmo,. 18,. 19. si ~uadas abaixo da espiga de. de 20. espiga.. FROLICH. 51 °. 47. e. gen6~i. para. pos 1 g • 2. Lg. Para as ~olhas acima da espiga observaram 12, para os a. respec~ivos. única. carac~erís~ica. morf"ológicos manut.enção e al.. i i.. En~re~an~o.. considerada para. deve-se considerar.. ~o~ossin~é~ica,. et. genó~ipos.. que. na. in~er~erem. de cresciment.o da. 1976;. VIETOR. et. al.. ~ambém,. e. 3. 38 -. 39°. não deve ser. ou~ros. da. ~axa. carac~eres. respiração. (PEREIRA,. 1977;. ~olhas. normais.. aumen~o. de. t.axa. plan~a. i i.. o. as. 4 e. es~a. (1977b). ii. al.. et. gen6~ipos. WINTER. de. 1988; SILVA OHLROGGE.. &. 1973) .. 2.1.2 Ef"eitos em características agronômicas. PENDLENTON pesquisadores gen6~ipos. a. analisar. et. al.. os. i i. (1968). ef"ei~os. de. f"oram. os. ~olhas. de milho, observando superioridade média. primeiros ere~as. de. 41. em %.

(25) 8. para. produção. plant.as. por. de. grãos. hect.are.. na. densidade. A menor. de. plant.io. performance dos. de. 69.304. gen6t.ipos. com. folhas não eret.as foi associada com o maior número de plant.as est.éreis. A superioridade 19. 2. t.em-se. ambient.ais. para. most.rado. est.es. de. grãos. irrigadas.. gen6t.ipos. realizados. variável. gen6t.ipos. de. acordo. cont.endo. com. as. o. gene. condições. PROLICH (1977) verificou uma superioridade média. produção. condições. de. em. de. Em. 9.9. condições. most.raram-se 1973. e. %. 1974. 3.4 nas. dos não. %. gen6t.ipos ideais. de. inferiores.. est.ações. 19. em. 2. cul t.i vo.. Em. est.udos. experiment.ais. de. Eckart.sweier e de Porchheim. na Alemanha. por PROLICH et alii C1977b). foi observado uma int.eração por ano e por local dos hibridos avaliadas.. i sogênicos. 192. Lg. e. Est.a int.eração foi. 9. para. as. at.ribuida à. caract.erist.icas. maior demanda por. nut.rient.es e por água ap6s a int.rodução dos genes CFROLICH et alii.. 1977a).. PIOVACI. solo um fat.or. (1984). t.ambém encont.rou na umidade do. limit.ant.e para. a. avaliação de gen6t.ipos. sem. ligula de milho. e recomendou o melhorament.o para resist.ência à seca associado à ausência de ligu1a. governada por 19. 19 t. 2. e Lg . 9. Est.es fat.ores t.rabalhos. cont.rast.ant.es. ident.ificação. do. gene. cont.ribuem para a na. mais. 1it.erat.ura. promissor. para. exist.ência de a1t.ernando. a. programas. de. me1horament.o.. o. gene. 19t. foi. ident.ificado. como. o. mais.

(26) 9. promissor para a incorporação da caracLerísLica em gen6Lipos de milho. &. con~orme. indicaram os eSLudos realizados por GRECU. OCHESANU (1981) • STUPA (1980), STUP A (1 983) e YAHY A & ANDOR. (1989) . GRECU. super i or i dade do gene 1 9 planLio (70.000 e planLas por hecLare comercial lígula. normal.. com. maior. reconheceram. a. somenLe em densi dades el evadas de. 1.. 90.000. planLas. por. hecLare);. com 60.000. observado a superioridade do híbrido. ~oi. STUPA. (1983). relacionou. suscepLibilidade agenLes. carvão do LOpO em milho. ~oi. ( 1981). OCHESANU. &. a. ausência. de e. à. causais. do. carvão. comum. e. EnLre os Lrês genes analisados. 19. 1.. o que apresenLou menor. e~eiLo. negaLivo.. ESLudos comparaLivos enLre híbridos isogênicos 19. wx. 1.. su e o. indicaram que a 2. versão 19. 1.. s6. ~oi. superada. pelo gen6Lipo waxy (YAHYA & ANDOR. 1989).. o. gene 19. 2. apresenLou os. mais negaLivos. e~eiLos. nos eSLudos realizados por STUPA (1980). sendo eSLe resulLado aLribuído à ligações gênicas não desejáveis. o mai s. ~oi. EnLreLanLo.. pr omi ssor nos Lr abal hos r eal i zados por CONTI Se LANDI. (1981), LAMBERT & JOHNSON (1978) e MIKU & FRUNZE (1980). CONTI da remoção das relação aos. &. ~olhas. Lipos. LANDI. (1981). veri~icaram. e~eiLo. abaixo da espiga em gen6t.ipos 19. normais. quanLo. a. produção. maLéria seca e umidade do grão e do colmo. observado grande. menor. di~erença. de. 2. grãos.. Sem a remoção.. em de ~oi. enLre os Lipos. parLicularmenLe em.

(27) 10 al~as. densidades. MI KU. 19.. 13. 1.. e. 19. 2. genó~ipos. 19. 27. Lg.. C 1 980) •. observando. 3. mui ~o. eram. 2. FRUNZE. &. com. o. ano. e. que. superior-es.. havia pouca superioridade dos acordo. anal i sar am. genes. em. h! br i dos. solos. ricos. condições. Em e. 19. 2. Genó~ipos. densidade.. 87. 3. 19. 1.. normais. variável. Lg •. os. sempre. de. 1'oram. in1'eriores às versões normais. Genó~ipos. às versões normais de. 75.000. super i or. observado. e. quan~o. e. 1.. densi dade. 2. média. superiores. a produção de grãos nas densidades. de. superioridade. 1'oram em. 19. plan~as. 90. 000. Na. 19. hec~are.. por. pl an~as. 60. 000. das. sendo. versões. 19. 2. sempre. hec~are. por. normais. CLAMBERT. 1'oi. &. JOHNSON. 1978). A súperioridade do gene 19. de. plant.io. t.ambém. 1'oi. POZAR (1981).. observada. Nest.e est.udo 1'oi. no. 2. em al~as densidades. ~rabalho. realizado. veri1'icado que a população sem. l!gula era superior para produção de grãos em 17.5% e. ao.ooo. nas densidades. de. 60.000. por. plant.as. e. plan~as. 60. 000. hec~are. por. 1'oi. observado. por. 2.0%.. hect.are.. superioridade. Com da. popul ação nor mal em 17.2%. Para di1'erenças aos. en~re. híbridos. al.ii.. 1984).. a l. i i. 1985).. alguns. germoplasmas. híbridos 19. normais 80.000 e. 1.. nas. e. 19. 2. densidades. 90.000. plan~as. não 1'oram. de~ec~adas. es~es. superiores. sendo de por. 70.000 hec~are. CSARCA. et. CGRECU et.

(28) 11. 2.2 Densidades elevadas de plantio em milho. Inúmeros. t.rabalhos. no. desenvolvidos. ~oram. sentido de estudar o comportamento de gen6tipos de milho em densidades de plantio. destes serão apresentados a. di~erentes. seguir. apenas. aqueles. diretamente. relacionados. com. este. trabal ho. ~orma. De. geral. pode-se dizer que a existência. de interações entre gen6tipos e densidade de plantio t.em sido uma. const.ant.e. nestes. t.rabalhos. CGERAKIS. PAPAKOSTA-. &. TASOPOULOU, 1979). Os híbridos maximizar pl anti o. a. CDERI EUX. ocorre. devido. podridão. como maior. de. ao. proli~icidade.. e. densidades. elevadas. e. TOLLENAAR,. 1989) .. para. aument.ando par a. de milho t.endem a. em. 1987. melhorament.o. ao est.r esse e. eret.as. recentes. grãos. e tal. i i •. colmo,. do. r esi st.ênci a. ~olhas. produção. mais. maior. Isto. resist.ência. estande;. o. de. à. maior. para. car act.er 1 st.i cas mor ~ol6gi cas. menor alt.ura de planta e de espiga.. largas. CDWYER. al. i i.. et. 1991;. &. TROYER. ROSENBROOK. 1978). Quando densidades veri~ica-se. os. superiores maior. às. gen6t.ipos. especi~icadas. compet.ição. por. esterilidade. das. est.rut.uras. ~eminina,. para. nut.ri ent.es,. acarret.ando supressão do cresciment.o e, desenvolviment.o. submet.idos. são. água. mesmos, e. luz. principalment.e.. reprodut.ivas.. diminuindo o número. os. à. de. do. aument.ando sement.es. a. por.

(29) 12. espiga e. a. aumen~ando. masculino. deras agem no período de. reminino.. e. aparen~emen~e. 6~imas. mesmo. rlorescimen~o. condições. em. do. solo. CBAGNARA. 1985; BUNTING. 1973; GERAKIS &. PAPAKOSTA-TASOPOULOU. 1979; IREMIREN & MILBOURN. 1980; SASS & LOEFFEL. 1959). Os des~es ~ol. erei~os. não são bem conhecidos.. ericiência. radicular. e. de. absorção. ericiência 1979) .. TASOPOULOU. sombreamen~o exis~indo. roliar. are~a. mais. os. do. CGERAKIS & PAPAKOSTA-. com. es~es. de. grãos. milho.. para. o. aérea.. par~e. es~es. erei~os. com a. veriricados. erei~os. pode-se. a) o. ere~ivamen~e. número. o. au~ores.. razer. as. número. em. seguin~es. de grãos e. po~encial. rormados. por. espigas. de densidade CIREMIREM & MILBOUR.. de. cul~ivares. crescimen~o. do número de grãos por espiga e. peso individual do grão:. aumen~o. associ ada. reprodu~ivo.. respei~o. número de grãos. es~á. as raízes que a. reprodu~ivas,. considerações à. manires~ação. mas reconhece-se que. poucas imrormações relacionando. carac~erís~icas. pericarpo. na. nulrien~es.. acordo. Sobre. redução. de. ro~ossin~é~ica. De. supressão do processo. com a. envolvidos. às densi dades el evadas de pl an~i o. er ânci a. com. mecanismos. por. diminuir. crescimen~o. espiga a. do. pode.. barreira. mesmo,. b) a. algumas. impos~a. aumen~ando. o. diminuem. 1980); em. do. o. pelo peso. individual CKINIRY et alii. 1990). A redução (1980). para. número. de. observada por grãos. IREMIREN &. po~enciais. e. MILBOURN. ere~ivamen~e.

(30) 13 por espiga. ~ormados. de 550 para 474 e. ~oi. de 389 para 127.. conrorme a densidade aumentou de 8 para 32 plantas por metro quadrado. uma. respectivamente. de. de~asagem. ~eminino.. densidade. 16 dias. maior. ent.re. densidade. o. número. grãos. potenciais.. zigotos rormados. de. de. ~érteis. a. queda. responsável. do. e. mesmo na menor correspondeu. ~requente. ao dos. A porcentagem de plantas sem espigas. ~oi. híbrido.. na. maior. plantas por metro quadrado) oscilou de 47 à que. masculino. aborto. acordo com o. indicando. não. observado. ~oi. ~lorescimento. ocorrendo menor polinização. porém.. número de grãos. variável. Na. número. de. espigas. pela intolerância. densidade. 19 %.. indicando era. ~ertilizadas. de alguns. (32. materiais. às. a. al tas. densidades de plant.io.. KINIRY polinização. de. híbridos. (1990). alo i i. et. de. milho. e. controlaram. variedades e~eit.o. pipoca. com o objetivo de veriricar qual o do número de grãos por espiga em. di~erent.es. de. a. milho. da redução. genótipos.. Para. isto.. as espigas roram prot.egidas do segundo ao quarto dia. após. a. emissão. do. estilo-est.igma.. Observando. que. as. variedades de pipoca não alteraram o peso de 20 grãos (2.17 2.16 g). conrorme o número reduziu de 583 para 513 grãos por espiga.. ao. passo. signiricativamente. que o. o. peso. híbrido de. 20. x. B73. grãos. (5.31. conrorme o número reduziu de 699 para 514. ~oram. Mol7. aumentou 6.27. g).. Estas direrenças. at.ribuídas às variações da textura do pericarpo..

(31) 3. MATERIAIS E MÉTODOS. 3.1 Mat.eriais. Com o objet.i vo de aval iar os ef'ei t.os do gene Lg. 3. em. caract.erist.icas. agronômicas.. f'oram. obt.idas. vint.e. e. set.e populações segregando 1:1 para o gene em quest.ão. Para. obt.enção. a. populações. dest.as. f'oram. realizados cruzament.os ent.re os seguint.es mat.eriais: a) obt.ida. pelo. caract.eriza-se homozigose. 19. 2. Compost.o. Ar qui t.et.ura:. Depart.ament.o por. os. De acordo com ZINSLY~.. genes. br. apresent.a.. de. milho. ( ESALQ/USP) •. Genét.ica. de. apresent.ar. população. 2. e. t.ambém,. Lg. 3. em. o gene. em f'requência inf'erior à 0.6 %. b). Vint..e. e. set.e. hibridos. comerciais,. originários das seguint.es companhias e inst..it..uições: b.1) Sement.es Agroceres S.A.:. ZINSLY.. J. R.. AG 104. AG 106. AG 301. AG 302. AG 303. AG F 362. (Dep.. 90.0 Pessoa.l, 1.990 .. lo. de. .. aenelica.. ESALQ/USP).. Comunica.-.

(32) 15 AG 401. AG 404. AG 405. AG M 405 b.2). Cargill. Semen~es. C 111 b.3). L~da.:. C 135. Semen~es. C 511. Con~ibrasil. CICI):. L~da.. ConL 322 b.4) Dina Milho -. Agrícolas. Produ~os. L~da.:. Dina 10 b.5) Dekalb Agropecuária Brasileira DK 8852. XL 540. XL 560. XL 599. XL 605. XL 678. b.6) Sociedade Agrícola Germinal. L~da.:. L~da.:. G 8218 b.7). Semen~es. Reis de Ouro. L~da.:. GO 1027 b.8) Pioneer. Semen~es. P 3210 b.. P 3238. Secre~aria. g). L~da.:. da. Agricul 'lura. do. Es~ado. de. São Paulo: HS 1228. Apesar das apresen~am. híbrido. Lg. 2. e 19. 3. HS 7777. carac'lerís~icas. rolhas com lígula. e. peculiares de cada. cer~amen~e.. os genes. em homozigose. As. geração RC. j.. ob~ida. populações. segregan'les. da. rorma:. Ano 1. seguin~e. C1988/89):. Nes~e. ano. represen'laram. agrícola. a. roram.

(33) 16. realizados os cruzamenlos enlre os híbridos e a população com :folhas. sem. gover nada. lígula. por. Como. doi s. a. genes. ausência na. de. popul ação. ligula que. poderia. agi am. de. ser. :for ma. independenle. di:ferenles cruzamenlos poderiam ser realizados, sem. a. possibilidade. de. i denli :fi cação. :fenolípica. nesle. ano. Não cada. cruzamenlo.. :folhas. sem. er a. conheci do. sabia-se ligula. apenas. a. :fr equênci a. que. originárias. lodas. esper ada. as. planlas. desles. de com. cruzamenlos. represenlavam mani:feslações :fenolípicas do gene Lg • uma vez 9. que. os. parenlais. não. recorrenles. (híbridos. comerciais). conlribuiram com o alelo dominanle do gene Lg . 2. Ano. (1989/90):. 2:. Nesle. ano :for am. r eal i zados. cruzamenlos enlre as planlas com :folhas sem lígula da geração com. os. populações. vinle RC • 1. as. e. sele. quais. híbridos :for am. originais.. uli 1 i zadas. nos. oblendo-se ensai os. de. avaliação desle lrabalho.. 3.2 Met.odologia. o de acordo com a. esludo dos e:feilos do gene Lg anál i se de doi s. Eslação Experimenlal. :foi realizado. exper i menlos i nslal ados. de Anhumas (Piracicaba,. ano agrícola de 1990/91.. 9. SP),. na. duranle a.

(34) 17. 3.2.1 Experiment-o 1. Nest.e experiment.o :foram avaliados do gene Lg. 3. nas caract.erist.icas:. peso de grãos,. os e:feit.os peso de 100. grãos e proli:ficidade em populações segregant.es, submet.idas à duas. densidades. de. plant.io. e. e50.000. 100.000. plant.as. por. hect.are). Para progênies. ~. :foi. :fi m de. a. RC •. ist.o. ret.irada. const.i t.ui r. uma. 2.400. das. amost.ra. sement.es. de. cada. popul ação, quant.i dade necessár i a par a i n.st.al ar o exper i ment.o. Assim.. oit.o. sement.es. e. populações :foram. apresent.aram. ut.ilizadas. número. nest.e ensaio.. su:ficient.e. de. A origem dest.as. populações encont.ra-se descrit.a no APÊNDICE 1.. 3.2.1.1 Delineament-o. Para. est-e. delineament.o de blocos ao acaso, parcelas. sub-sub-divididas,. :fileiras. de. 5. met.ros. linhas de 1,0 e. de. 0,5. met.ros.. com quat.ro repet.ições,. em. para. os. por. a. 25 plant.as.. parcela. uma. ou. espaçament.os. respect-ivament.e.. :foi sempre uma :fileira. ou seja. espaçament.o. o. :foi. const.it.uidas. lineares. 0.6 met.ros.. ut-ilizado. experiment.o. út.il. duas ent.re. A parcela út.il Para o caso do era. sempre. a. primeira :fileira do t.rat.ament.o. Os nivel. de. :fat.ores :foram arranjados de acordo com o. precisão. desejado. para. os. mesmos.. obedecendo. a.

(35) 18 seguin~e. ordem:. segregan~es;. populações e~ei~os. espaçamen~o. a). ~oram. c). considerados. o. modelo. en~re. linhas CO.5 e 1.0 m); b). presença. ~ixos.. de. ligula.. com exceção de. ma~emá~ico. seguido. Todos. os. repe~ição.. ~oi:. =. Yijk1. ( spl ). + e.. + e. jkl. 1.J. ijk. + e. ijk1. onde:. =. Y ijk1 m. =. ri. e~ei~o. =. s.=. valor. e~ei~o. observado;. da média;. e~ei~o. J. ~eno~ipico. de. de. repe~ição;. espaçamen~o;. Pk. =. e~ei~o. de população;. 1. =. e~ei~o. da presença de 11gula;. 1. CSP)jk. =. (sl) jl. =. e~ei~o. da. e~ei~o. in~eração en~re espaçamen~o. da. in~eração. en~re. e população;. espaçamen~o. e. presença. de lígula; (pl)k1. =. e~ei~o. da. in~eração. en~re. população e. presença de. lígula; Cspl) jkl. =. e~ei~o. da. in~eração. en~re espaçamen~o.. e presença de lígula; e .. = erro ao ní vel de parcelas; 1.J. e e. ijk. =. ijk1. erro ao nível de sub-parcelas;. =. erro ao nível de sub-sub-parcelas.. população.

(36) 19 3.2.1.2 Preparo do material. As 2.400 sementes obtidas nas oito populações. foram. distribuidas. sementes. cada. em. um.. saquinhos. Sendo. oito. de. papel. saquinhos. contendo. 100. dirigidos. ao. espaçamento de 1.0 m e 16 para o espaçamento de 0.5 m.. 3.2.1.3 Preparo do solo. Em setembro de 1990, 2. uma área de 2.000 m,. iniciou-se o. de acordo com a. preparo de. técnica convencional.. Neste periodo realizou-se a aplicação de calcário e gesso. de acordo com a análise do solo. Em outubro de 1990, a área foi arada. gradeada e riscada.. seguindo-se o espaçamento entre linhas de 0.5 m.. Durante a atividade de adubação de plantio foram intercaladas as. parcelas. (Figura. 1).. com. espaçamento. recebendo cada. 1.200 quilos por hectare.. entre parcela. linhas o. de 1.0. e. 0.5. m. equi valente. à. 600. e. respectivamente.. da mistura entre. os adubos BR 12 e 4-14-8 na proporção 4:100.. Esta atividade. foi realizada manualmente, através da demarcação de faixas de 3. metros. lineares. e. distribuição. adubos previamente pesados. a. adubação. próxima.. correspondente. homogênea. As "áreas de. à. recebida. no. bordadura pela. sulco. dos. receberam. parcela. mais.

(37) 20 3.2.1.4 Plantio. o 22/10/90.. colocando-se. obj eli vo. de. loi. plantio. dei xar. qualro. apenas. uma. realizado semenles pl anla. em. manualmente por. após. com. o. desbasle.. O. cova. o. espaçamento entre covas na linha loi de 20 cm.. 3.2.1.5 Tratos culturais. Os. cul turais. tratos. loram. os. normalmente. ulilizados para a cullura. islo é. cultivos mecânicos até 40 dias após o. plantio e. adubação em coberlura com sullalo de. amônia aos 30 e 46 dias após o planlio. com base em 300 e 600 Kg/ha. nos. espaçamentos. de. 1. O. m. e. 0.6. m. enlr e. 1 i nhas •. respectivamente.. 3.2.1.6 Desbaste. Esla atividade plantio,. loi. quando já era possível. realizada 46 dias. reconhecer. de presença ou ausência de lígula nas Nest..a. lase.. cada. sub-parcela. 2. qualro linhas de 6 m, linhas,. a. o. característica. lolhas. const..i t..uída. após. por. das. plant..as.. duas. e. por. nos espaçament..os de 1,0 e 0.6 m ent..re. respect..ivamente,. sOlreram. nova. sub-divisão,. sendo. delinidas as sub-sub-parcelas caract..erizadas por plant..as com lolhas com ou sem lígula (Figura 1).. O. desbast..e. t..ambém. loi.

(38) 21 realizado. nas. carac~erís~ica. Figura 1:. áreas. de. bordadura.. acompanhando-se. da sub-sub-parcela mais próxima.. no. Dis~ribuição. campo. dos. ~a~ores:. populações e presença de lígula no. B. P. B. a. espaçamen~o.. Experimen~o. P. 1.. B. - - - - 1 2 3 4 5 6 7 8 ----------1 2 3 4 5 6 7 8. L R 1. ~qt~~~~~~~~~~~h+~~~IB. 1 L R. ~~~~~+P~+ti~~~~~~~~~IB. 2. 1. L R3. ggEl~~EE~~~Etaa~~Elaa~IBl L R4. ~~~=t~~~~=tIt~~Itl~IDttttiI~~IB. onde: B Ri. =. área de bordadura;. =. repe~ição. i;. P. = populações. L. =. ausência de lígula;. 1. =. presença de lígula.. Re. 1. Cdis~ribuição. casualizada);. 1.

(39) 22. Procurou-se deixar uma planLa por cova, quando i sLo não. er a. possí vel. devi do. único Lipo ou germinação na. cova. porLanLo.. ao. lado. nas. a. pr esença. compensar. sub-sub-parcelas. pl anLas. de. um. deixava-se duas planLas. de~icienLe.. para. de. a. CoexisLindo.. ~alha.. planLas. compeLição. com. compleLa. com meia compeLição e sem compeLição.. 3.2.1.7. Na. Cole~a. de dados. colheiLa.. sub-sub-parcelas. as. f'oram. divididas em Lrês grupos: a) planLas com compeLição compleLa. Cre~eriam-se. as planLas. que apresenLavam compeLição na linha dos dois lados); b) planLas com meia compeLição. (re~eriam-se. às planLas sem. compeLição em um lado); c) planLas resLanLes. Cre~eriam-se. às covas sem compeLição. ou com duas planLas).. (gr amas. por. proli~icidade. ObLeve-se. valores. pl anLa) •. peso. de. médios. para. 100. gr ãos. peso de. grãos. (gr amas). e. (número de espigas por planLa) para cada um dos. grupos.. 3.2.1.8 Análise dos dados. Para a análise dos dados grãos e peso de 100 grãos. ~oi. realizada. re~erenLes. a. a peso de. correção. para. a.

(40) 23 umidade de 15.5 % de acordo com a seguinLe. ~6rmula:. P o b s x (l-Uo b s ) P (15,5). = 0.845. onde:. P P. =. <15,5). oba. U. oba. peso corrigido para a umidade de 15.5 %;. =. peso observado;. =. umi dade obser vada .. A análise. de. variância. realizada. ~oi. de. acordo com o modelo exposLo no Quadro 1. Quadro. 1: Modelo. da. Análise. ExperimenLo 1. de. Variância. ULilizado. (blocos ao acaso com parcelas sub-. sub-divididas). F V. F. G L. RepeLi cão (r). (r-l). QM /QM. EspacamenLo (s). (s-l). QM /QM. Erro (a). ( r-1)(s-1). Populacão (p). (p-1). QM /QM. Esp.. (s-1)(p-1). QM. x Pop.. r. P. (&. e(o.). e(b>. x. p). /QM. e(b>. Erro (b). s(r-1)(p-1 ). Ligula (1). (1-1). QMl/QMe(c). Esp.. x Lig.. (s-1)(1-1). QM. Pop.. x Lig.. (p-l)(1-1). Esp.. x Pop.. (&. x Lig.. no. (s-1)(p-l) (1-1). QM (p QM (&. Erro (c). sp(r-l)Cl-1). ToLal. rspl-1. x x x. l)/QM /QM l) e(c) /QM. p. x t). e(c).

(41) 24 3.2.2. Experimen~o. 2. caso.. Nes~e. ~oram. presença ou ausência de lígula nas plan~a.. al~ura. da espiga.. diâme~ro. avaliados. os. elei~os. carac~erís~icas:. al~ura. da da. do colmo, número de lolhas. acima da inserção da espiga superior.. comprimen~o. de espiga.. número de lileiras, peso de grãos e peso de 100 grãos.. 3.2.2.1. Para deI i. neamen~o. de. Delineamen~o. es~e. blocos 2. parcelas de 12 m. .. ao. experimen~o. acaso,. com. u~ilizado. ~oi. sei s. r. epe~i. ções •. o. em. Os ~ra~amen~os avaliados loram presença e. ausência de lígula. O modelo Y .. \.J. =. m + r.. \.. +. ~. J. ma~emá~ico. seguido loi:. + e .. \.J. onde: Y .. \.J. m r.. \.. e .. \.J. =. valor. ~enot.ípico. observado;. = eleit.o da média; = eleit.o de repe~ição; =. erro ao ní vel de parcelas.. 3.2.2.2 Preparo do. Foi. ret.irada. ma~erial. uma. amost.ra. sement.es de cada uma das 27 populações. equit.at.iva. segregan~es.. a lim. de de.

(42) 25 obt.er uma amost.ra represent.at.i va de sement.es das populações RC . 1.. Como nest.a amost.ra havia segregação 1:1 para o gene. Lg • 3. a. semeadura. f'ei t.a. f'oi. em. vasos. post.erior. para. t.ransplant.e.. 3.2.2.3 Preparo das mudas. o. subst.rat.o. ut.ilizado. f'oi. t.erra e mat.éria orgânica na proporção 3:1.. const.it.uído. por. Para cada t.onelada. da mist.ura f'oi acrescent.ado 10 Kg do adubo 4-14-8 e 60 gramas do micronut.rient.e BR 12. O subst.rat.o f'oi dist.ribuído em sacos plást.icos. perf'urados. com. capacidade. aproximada. de. dois. quilos. Em dezembro de 1990 f'oi colocando-se. quat.ro. sement.es. por. realizado a semeadura recipient.e. a. uma. prof'undidade de 1.5 em. Vint.e e dois dias após est.a at.ividade f'oi realizada uma adubação em cobert.ura com sulf'at.o de amônia (5 gramas por recipient.e). Quinze dias ap6s a realizado. o. desbast.e.. adubação de cobert.ura f'oi. deixando-se. apenas. uma. plant.a. por. recipient.e e mant.endo-se o mesmo número de plant.as com e sem lígula.. Est.as. acordo com a. plant.as. dist.ribuídas. presença ou ausência de. para o t.ransplant.e. i t.em 3.2.2.5.. f'oram. em duas. lígula.. realizado conf'orme a. e. áreas. de. ut.ilizadas. descrição f'eit.a no.

(43) 26. 3.2.2.4 Preparo do solo. Em janeiro de área. área. de acordo com a ~oi. linhas sulcos dos. 1,0. me~ro.. apresen~assem. ~orrões. sendo aplicado o. iniciou-se o. convencional.. seguindo-se o. A riscação. pro~undidade. das mudas a serem A. mis~ura. ~écnica. gradeada e riscada,. de. 1991.. adubação. ~oi. Em. preparo da. ~evereiro,. espaçamen~o. manual.. de 25 em,. para. al~ura. a. en~re. que. os. aproximada. ~ransplanLadas.. de. corresponden~e. plan~io. a. ~ambém. ~oi. 600 quilos por. manual.. hec~are. da. BR 12 e 4-14-8, na proporção de 4:100.. 3.2.2.5 Transplante. As. de lígula,. ~oram. mudas.. agrupadas de acordo com a. separadas em amosLras de. cada parcela (4 linhas de 3 Duran~e. plásticos, manLer a. com o. uni~ormidade. mudas para. me~ros).. o LransplanLe. cuidado. sessen~a. presença. para não. ~oram. re~irados. o. des~azer. os sacos para. ~orrão,. das parcelas.. 3.2.2.6 Tratos culturais. Após o mecânico. para. realizada pelo. ~r anspl an~e,. amenizar in~enso. o. ef'ei ~o. ~oi. da. r eal i zado um cul ~i vo compac~ação. caminhamenLo duranLe. a. da. área,. a~ividade. de.

(44) 27 transplante. Em seguida. cobertura. com. de. sul~ato. amônia. misturados na proporção de 2: 1 equivalente. à. utilizou-se. quilos. 300. potássio. em. realizadas duas adubações em. ~oram. e. e. cloreto. de. potássio.. distribuídos na quantidade hectare.. por. cobertura. devido. Neste. ensaio.. observação. à. de. estiolamento das plantas.. 3.2.2.7 Coleta de dados. Por. ocasião da. colhei ta.. leituras em 10 plantas competitivas. linhas centrais. das. parcelas. e. f'oram realizadas as. escolhidas ao acaso nas. identif'icadas. com etiquetas. para orientar o levantamento de dados. Inicialmente. re~erentes. coletados. ~oram. a altura da planta.. altura da espiga.. colmo e número de f'olhas acima da inserção da Estas. lei turas. critérios:. f'oram. realizadas. ~ol ha. bandei r a. ~. b). dados. diâmetro do. ~olha. utilizando-se. a) altura da planta.. i nser ção da. os. os. superior. seguintes. medida em metros.. do solo à. alt ur a. medi da em. da espi ga.. metros. do solo à inserção da espiga superior; c) diâmetro do colmo,. medido. em. centímetros.. no. intern6dio. acima da inserção da espiga superior,. imediat.amente. sempre no lado menos. espesso. Ap6s correspondentes. ao. a. colheita. ~oram. compr i mento. obtidos. médio. das. os. dados espigas.

(45) 28 (cen~íme~ros).. número médio de lileiras por espiga.. grãos (gramas por. plan~a). peso. de. e peso de 100 grãos (gramas).. 3.2.2.8 Análise dos dados. grãos. e. umidade descri~a. peso de. Para as. carac~erísticas. de. grãos.. 100. 15.5 %.. de. acordo. f"oi com. releren~es. realizado a. a. peso de. correção. lórmula. para. anteriormen~e. no ítem 3.3.1.8. As. acordo com. análises de variância loram realizadas de. o modelo. Quadro 2: Modelo. expos~o. de. Experimen~o. Análise. (r). de. Variância. U~i I. 2 (blocos ao acaso).. G L. F V. Repe~ição. no Quadro 2.. (r-1). F. QM/QM &. !'. Tra~amen~o. ct). (~-1). Erro. (r-1)C~-1). To~al. r~-1. QM/QM t. &. i zado. no.

(46) 4.. RESULTADOS E DISCUSSÃO. 4.1 Experimento 1. Os avaliados do. Iatores. es'Ludados. com grau de precisão. delineamen'Lo. sub-sub-divididas CCOCHRAN &. TORRIE.. 1960).. populações e com. maior. Por'Lan'Lo.. experimen'Lo. dilerenciado.. blocos. de. nes'Le. ao. Ioram. carac'Lerís'Lica. acaso. parcelas. com. & COXo 1957; FEDERER. 1955; STEEL a. di visão. lei ta. em espaçamen'Lo.. presença ou ausência de lígula permi'Liu avaliar. precisão. o. elei'Lo. des'Le. último. Ia'Lor.. devido. à. resul tados. e. melhor es'Lima'Liva do erro (c). A. seguir. serão. apresentados. os. discussão para cada uma das carac'Lerís'Licas analisadas neste ensaio.. 4.1.1 Peso de grãos. A carac'Lerís'Lica Ioi (Tabela 1).. e. análise. de. realizada. com base. parcelas (Tabelas 2 e 3).. na. variância. com base. compe'Lição. es'La. para. em média. por. entre. plantas. as. parcela nas.

(47) 30. Tab. 1: Análise de Variância para Produção de Grãos. à Nível de. Média. por. Parcela. (gramas/planla).. Piracicaba,. 1990. Q.M.. F. V.. G. L.. Repelição. 03. 3.001.8. Espaçamen'lo. 01. 16.256,5*. Erro (a). 03. 701.6. População. 07. 1.622,9**. Esp.. 07. 440,9*. Erro (b). 42. 187,0. Lígula. 01. Esp.. x Lig.. 01. 164,3. Pop.. x Líg.. 07. 275,3*. Esp.. x Pop.. 07. 115,3. 48. 247,4. x Pop.. x Líg.. Erro (c). 127. Tolal C.V.. x. =. 24.420,8**. (21,9 %) 71,82 9. Coe~icienles. de. variação. ambien'lal. elevados. 'lêm sido uma cons'lan'le nos experimen'los conduzidos na Es'lacão Experimen'lal ai. i i. (1990).. relacionado. de Anhumas, Um dos com. a. con~orme. ~alores. demons'lrado por. PACKER. et. responsáveis por is'lo pode ser. he'lerogeneidade. química. do. solo,.

(48) 31 classif'icado como "Areias Quart.zosas". originário do "Areni t.o de. Bot.ucat.u" •. f'ert.i li dade.. com. No. elevado. caso. dest.e. nivel. de. acidez. experiment.o.. e. out.ros. baixa f'at.ores. cont.ribuiram para elevados coef'icient.es de variação. ent.re os quais. pode-se. o. cit.ar. int.enso. caminhament.o. durant.e. o. desenvolviment.o das plant.as.. Tab. 2:. Análise de Variância para Produção de Grãos Cgramas/ plant.a) à. Nível. de Média das Plant.as com Compet.ição. Complet.a. Piracicaba. 1990. Q.M.. F. V.. G. L.. Repet.ição. 03. 1. 982.1. Espaçament.o. 01. 9.519.4 **. Erro Ca). 03. 200.4. População. 07. 1. 538.8**. Esp. x Pop.. 07. 674.8. Erro Cb). 42. 458.3. Lígula. 01. 17.763.5**. Esp. x Lig.. 01. 1. 735.9. Pop. x Lig.. 07. 340.0. 07. 250.9. 48. 572.3. Esp. x Pop.. x Líg.. Erro Cc). Tot.al C. V. C32.2. 127 y..). x. =. 74.30 g.

(49) 32 Tab.. 3:. Análise de Variância para Peso de Cgramas/plan'la).. Valores. Grãos. Ref"eren'les. às. por. Plan'la. Plan'las. com. Meia Compe'lição. Piracicaba, 1990. F. V.. G. L.. Repe'lição. 03. 2.653,3. Espaçamen'lo. 01. 7.080.8*. Erro Ca). 03. 599.9. População. 07. 2.846.3**. Esp.. 07. 355.1. Erro Cb). 42. 561.5. Ligula. 01. 9.177.8**. Esp.. x Lig.. 01. 2.144.8. Pop.. x Lig.. 07. 359,3. Esp.. x Pop.. 07. 404.6. 48. 665.5. x Pop.. x Lig.. Erro Cc). To'lal. Q.M.. 127. C.V. C31.9 %) x. = 80.83. g. Não. !'oi. realizada. correção. para. es'lande.. embora es'la pudesse ser f"ei'la a'lravés de covariância ou pela f"órmula de ZUBER (1942).. op'lou-sc pela di visão das parcelas. em grupos, nos quais as plan'las es'lavam subme'lidas às mesmas condições ambien'lais..

(50) 33 No Tabel as 1. análise à. 2. e. ent.ant.o.. 3.. ní vel. o. con:forme. pode. coe:fi ci ent.e de. de médias por. ser. observado nas. var i ação :foi. parcel as.. menor. na. permi t.i ndo det.ect.ar. int.erações. não observadas at.ravés da divisão em grupos, onde as. est.imat.ivas. possivelment.e amost.radas.. do. erro. devido. :foram. experiment.al. ao. número. mais de. reduzido. alt.as, plant.as. Por est.a razão. as discussões realizadas a seguir. serão baseadas na Tabela 1. O aument.o da densidade de plant.io,. de 50.000. para 100.000 plant.as por hect.are. reduziu a produção de grãos por plant.a de 83,09 para 60.56 gramas (Tabela 4). ou seja, em 27,12. di:ferença. probabilidade. mai or. Est.e. compet.i ção. elevadas. di versos. resul t.ado. por. con:forme aut.ores. det.ect.ada era. nut.r i ent.es •. indicaram. CBAGNARA.. ao. nível. esperado,. água. os. de. e. 1 uz. t.rabalhos BUNTING.. 1985;. em. de. 5. :função. da. em densi dades ' realizados. 1973;. por. GERAKIS. &. PAPAKOSTA-TASOPOULOU. 1979; IREMIREN & MILBOURN. 1980; SASS & LOEFFEL. 1959). Ent.ret.ant.o. a produt.ividade média por hect.are aument.ou elevação. de de. Kg. 4.155 45,75. %. para. apenas. Kg.. 6.056. com. a. represent.ando. alt.eração. recursos aplicados. como :fert.ilizant.es e sement.es. de:finidas. nest.e. est.udo. a. viabilidade. de. alguns. não sendo. econômica. dest.es. result.ados.. As. populações. segregant.es. ut.ilizadas. nest.e. experiment.o apresent.aram respost.a di:ferenciada ao aument.o. da. densidade de plant.io, int.eração det.ect.ada ao nível de 5 %. de.

(51) 34 probabilidade. trabalhos. os resultados obtidos por inúmeros. con~irmando. desenvolvidos. nesta. área.. relatado. con~orme. GERAKIS & PAPAKOSTA-TASOPOULOU (1979).. por. As médias obtidas para. as populações segregantes nos. dois. espaçamentos. são apresentadas na Tabela 4,. ordenadas de. para o espaçamento entre linhas de 0.6 m.. ~orma. utilizados decrescente. A população 1.. em. especial. não apresentou redução no potencial produtivo com o aumento da densidade. de densidade. que sua produtividade dobra na. ~orma. de 100.000 plantas. por. hectare.. enquanto. que. as. outras populações apresentaram reduções que variaram de 22.9 à 36.2 %.. Não plantio.. ~oi. população e. detectado interação entre densidade de presença de lígula.. embora tenha sido. observado superioridade dos genótipos com lígula em 63 e 43.9 %. nos. espaçamentos. respectivamente. literatura. lígula 1986; 1984).. em. que. de. m. contrariando con~erem. densidades. Entretanto.. e. 1,0. alguns. maior. elevadas. LAMBERT & JONHSON.. acentuados os. 0.6. 1979;. m. resultados. per~ormance. de. entre. plantio. POZAR.. linhas.. obtidos. na. de genótipos sem (GRECU. 1981;. et. SARCA et. a~. i i.. a~ii.. com o aumento da densidade tornam-se mais. e~eitos. causadores do estresse CBAGNAR.. 1986;. BUNTING. 1973; GERAKIS & PAPAKOSTA-TASOPOULOU. 1979; IREMIREN &. MILBOURN.. 1980;. SASS. &. LOEFFEL.. 1969).. e.. con:forme. as. condições ambientais observadas no decorrer deste experimento era esperado a superioridade maior densidade de plantio.. dos. genótipos. com. ligula. na.

(52) 35 4:. Tab.. Média para Produção de Grãos Populações. quando. Segregan~es.. Espaçamen~os. en~re. Cgramas/plan~a). para as à. Dois. ligula. :foi. Subme~idas. Linhas.. Espaçamen~o. Linhas. en~re. População 0.5 m. 1.0 m. gramas/plan~a. 2. 76.04. 102.22. 1. 67.82. 67.09. 4. 66.86. 94.70. 7. 62.43. 87.84. 5. 57.78. 87.91. 3. 54.42. 85.32. 6. 52.54. 68.18. 8. 46.56. 71.49. Média. 60.56. 83.09. signi:fica~ivo no~ado. o. e:fei~o. ao. nivel. presença. da de. super i or i dade dos. 1. %. gen6t.i pos. de. probabilidade.. com 11 gul a. 50 % CTabela 5). A redução da per:formance nos. genó~ipos. sem. lígula. :foi. (apenas 4.7 mm. duran~e. a. semana. sendo. na. ordem de. produ~iva. observada. relacionada. hídrico observado em períodos crít.icos de cul~ura. de. com. o. dé:fici~. desenvolvimen~o. em. que. ocorreu. da o.

(53) 36. f'lorescimen'lo). genó'lipos. de. conf'irmando. milho. com. es'lresse ambien'lal. a. maior. f'olhas. (FRoLICH.. suscep'libilidade. sem 1 i gul a. 1977;. às. de. condi ções. FRoLICH et. al.ii.. de. 1977a;. FROLICH et al.ii. 1977bj PIOVACI. 1984). Em es'ludos realizados por. MôRO. et. con'lendo o. (1990). al.ii. gene Lg. 3. f'oi. apresen'lavam. lígula menos 'lecido vascular e versões normais.. verif'icado na. que. regi ão. de. as. versões. f'ormação. da. de sus'len'lação em relacão às. resul'lado que pode jus'lif'icar a. redução da. perf'ormance produ'liva dos genó'lipos com f'olhas sem lígula nas densidades de 50.000 e. de f'orma mais acen'luada. na densidade de 100.000 plan'las por. hec'lare.. onde a. compe'lição por. água. era mais in'lensa. A. i n'leração. en'lre. genó'li pos. presença. lígula f'oi. signif'ica'li va ao ni vel. de 5. indicando. que. apresen'laram. compor'lamen'los conf'irmando. a. as em. populações. % de. e. função. da. presença. do. exis'lência. de. correlações. probabilidade.. gene com. de. dif'eren'les (Tabela. o. 5).. "background. gené'lico" no qual o gene é incorporado CDJISBAR & BREWBAKER. 1987;. GENTINETTA et al.ii.. 1990;. al.ii. 1990; ROCHEFORD et al.ii.. LIU & CHEN. 1989).. 1985;. PALLI. Na Tabela 5.. et. os dados. f'oram ordenados de f'orma decrescen'le para presença de lígula. que. em f'unção da in'leração observada. não man'liveram a mesma ordem. na. coluna. corresponden'le à. para. ausência. de. ligula.. A. coluna. relação ob'lida en'lre os dados cole'lados de. plan'las com lígula sobre sem ligula conf'irma. es'la. respos'la.. Embora as plan'las com f'olhas sem lígula 'lenham.

(54) 37 sido em média menos produ'Li vas. promissores.. com. valores. a'Lé. 134,96 gramas. coluna. apresen'Lado. Tabela 5.. Is'Lo evidencia o sucesso de um programa de. vol'Lado. para. ob'Lenção. re:feren'Le. por. con:forme. a. na. de. :foram observados indi víduos. de. à. ma'Leriais. plan'La.. ampli'Lude. da. seleção. "1 igulelless. ti. promissores.. Tab.. 5: Média. e. Ampli 'Lude. da. Produção. de. Grãos. por. Plan'La. para os Gen6'Lipos U'Lilizados. Peso de grãos/plan'La (g) com/sem. Tra'L. com lígula. Média (ampli'Lude). sem lígula. Média (ampli'Lude) 75,111 (46.23-134.96). 1.373. 91,823 (52,06-129,16). 58,449 (39.34-77.22). 1,571. 4. 91,408 (70,72-110,87). 70,147 (51,23-102.35). 1,303. 3. 84.031 (52.18-124.16). 55,701 (25,01-99,46). 1.509. 5. 83.235 (48,28-113,69). 62,454 (31,78-92.94). 1.333. 6. 82.352 (54.67-129,43). 38,365 (24,13-51,83). 2.147. 1. 81,070 (53.76-106.15). 53.837 (21.34-103.17). 1.506. 8. 68,020 (40,44-92.20). 50,028 (21,53-73.47). 1.360. Média. 85,637 (40,44-135,02). 58.012 (21,53-134.96). 1.513. 2. 103.155 (74.08-135.02). 7.

(55) 38 observados. Foram superioridade. dos. gen6t-ipos. espaçament-os de 0,5 t-endência. de. e. diminuição. espaçament-o de 1,0 m, indicando. 1,0. exis~ência. com m. da. tolhas. en~re. excet-o. para. com. lígula. plan~as,. diterença. en~re. as. nos. exis~indo. as. versões. populações. de variabilidade para. de. níveis. diterent-es. ~ecido. 1. e. a no 6,. vascular na. região de Iormação da lígula ou de out-ros tat-ores associados à. ausência. es~resse. Tab.. 6:. de. lígula. ambien~al. Média. e. para. os. e. menor. (Tabelas 6 e. da. Ampli~ude. Gen6t-ipos. às. ~olerância. condições. de. 7).. Produção. por. Plant-a. (espaçament-o. ent-re. de. Ut-ilizados. Grãos. linhas de 0,5 nU. Peso de. grãos/plan~a. (g) com/sem. Tra~.. com lígula Média. (ampli~ude). sem lígula Média. (ampli~ude). 1. 76,977 (65.25-95.46). 58,655 (51 , 39-68, 00). 1,312. 2. 89,627 (74.08-103,32). 62.458 (46,23-79,62). 1,435. 3. 69,738 (52,18-108,68). 39,095 ( 25, 01 -67,15). 1.784. 4. 81,003 (70.72-92.21). 52.712 (51,23-53.92). 1,537. 5. 67.160 ( 48 , 28-100, 59). 48,403 (31.78-63,25). 1.388. 6. 70.012 (54.67-80.24). 35,065 (24,13-41,33). 1,997. 7. 77,320 (52,06-112,85). 47,538 (39,34-59,29). 1.626. 8. 54.035 (40.44-74,03). 39,075 (21.53-46,36). 1,383. Média. 73,234 (40,44-112,85). 47,875 (21,53-79.62). 1,558.

(56) 39. Tab. 7: Média e para. Ampli"lude da. os. Genó"lipos. Produção de U"lilizados. Grãos. por. (espaçamen"lo. Plan"la en"lre. linhas de 1.0 rrU. Peso de grãos/plan"la (g) com/sem. Tra"l. com ligula. sem ligula. Média (ampli"lude). Média (ampli"lude). 1. 86.162 (63.76-106.16). 49.020 (21.34-103.17). 1.737. 2. 116.683 (94.71-136.02). 87.766 (46.39-134.96). 1.329. 3. 98.326 (69.46-124.16). 72.307 (59.72-99.46). 1.360. 4. 101.813 (96.91-110.87). 87.682 (68.18-102.36). 1.162. 6. 99.310 (86.40-113.69). 76.606 (63.41-92.94). 1.298. 6. 94.692 (81.16-129.43). 41.666 (28.97-61.83). 2.273. 7. 106.325 (86.83-129.16). 69.360 (56.69-77.22). 1.633. 8. 82.006 (74.88-92.20). 60.980 (52.14-73.47). 1.346. Média. 98.039 (63.76-135.02). 69.148 (21.34-134.96). 1.606. 4.1.2 Peso de 100 grãos. As. análises. de. variância. para. es"la. carac"leris"lica. realizadas ao nivel de média por parcela e com base na compe"lição en"lre plan"las são Tabelas 8. 9 elO.. apresen"ladas. nas.

(57) 40. Tab. 8:. Análise de Variância para Peso de 100 Grãos. ao Nível de Média por Parcela (gramas).. Piracicaba. 1990. Q.M.. F. V.. G. L.. Repetição. 03. 14.47. Espacamento. 01. 179.24*. Erro (a). 03. 7.12. População. 07. 44.74. Esp. x Pop.. 07. 13.18. Erro (b). 42. 20.91. Ligula. 01. 69.19. x Lig.. 01. 31.91. Pop. x Líg.. 07. 32.73. Esp. x Pop.· x Lig.. 07. 8.19. Erro (c). 48. 17.53. Esp.. Total. 127. C.V. (16.83 %). x=. 24.88 gramas. Com 50.000. para. o. 100.000. aumento plantas. da por. densidade hectare. de. plantio. observou-se. de. maior. peso de grãos. este e1'eito 1'oi detectado ao nível de 5 % e de 1. % de. probabilidade.. nas. análises realizadas. ao. ni vel. de. média por parcela e de média das plantas com meia competi cão por parcela. respectivamente..

(58) 41 Tab. 9:. Análise de Variância para Peso de 100 Grãos. ao Nível de Média das Plantas com Competição Completa (gramas). Piracicaba. 1990. Q.M.. F. V.. G. L.. Repetição. 03. 2.552. Espaçamento. 01. 1.551. Erro (a). 03. 8.150. População. 07. 76.217**. 07. 13.143. Erro (b). 42. 19.071. Lígula. 01. 0.499. Esp.. x Pop.. Esp.. x Líg.. 01. 2.181. Pop.. x Líg.. 07. 18.678*. Esp.. x Pop.. 07. 8.163. 48. 8.431. x Lig.. Erro (c). Total. 127. C.V. (11.33 %). x = 25.62. gramas.. ft.D. completa nível. ~oi. ni vel. de médi a. das pl antas com competi ção. observado uma pequena. estatístico.. O. aumento. di~erença. observado. não. na. seguinte ordem: 25,9 g para 26.2 9 (médias por. detec~ada. média. g para 25.7 g (competição completa) e de 24.3 g para. da. ~oi. parcela)~. à. 25.5. 27.3. g.

(59) 42 Cmeia. Tab.. compe~ição).. 10: Análise de Variância para Peso de 100 grãos ao Nível de Média das. Plan~as. com Meia. Compe~ição. Cgramas).. Piracicaba, 1990.. F. V.. G. L.. Repe~ição. 03. 29.930. Espaçamen~o. 01. 290,014·*. Erro Ca). 03. 3,490. População. 07. 86.396**. Esp.. 07. 20.149. Erro Cb). 42. 28,066. Lígula. 01. 62.231. Esp.. x Lig.. 01. 107.990·. Pop.. x LIg.. 07. 25,049. Esp.. x Pop. x LIg.. 07. 18,962. 48. 19,785. x Pop.. Erro Cc). 127. To~al. C.V.. x. Q.M.. C17.26 %). = 25.77 gramas.. Es~a. menor número devido ao. de. efei~o. diferença pode. grãos do. es~ar. efe~ivamen~e. aumen~o. relacionada com um. formados. da densidade de. nas. plan~io. espigas CIREMIREN.

(60) 43 1980),. MILBOURN.. &. pericarpo e a~ii,. a. barreira. aumentando o peso individual. imposta. pelo. do grão CKINIRY et. 1990).. o f'oi. diminuindo. detectado. na. pode. entretanto. ef'ei to de. popul ação. análise ser. ao. na. ni vel. observado. de. ao. car acter í sti ca média. por. nível. de. densidade. de. não. parcela. de. 1. probabilidade nas análises seguintes. A presença. de. interação. lígula f'oi. entre. detectada. na. análise. base em plantas com meia competição. metro entre lígula f'oi. linhas. o. peso de. 1.6 % superior.. com. lígula,. existente. indicando. em. o. 100 grãos. com. dos. gen6tipos. sem. no espaçamento de. 14.3 % superior nos gen6tipos. ef'eito. diferentes. realizada. e. No espaçamento de 0.5. enquanto que,. 1,0 m. o peso de 100 grãos f'oi. plantio. no. niveis. nos. processo. reprodutivo. gen6tipos. utilizados. CGERAKIS & PAPAKOSTA-TASOPOULOU, 1979). A. li gul a plantas. foi. detectada. com. existente "background. interação na. competição. entre. o. populações. anál i se. de. completa,. ef'eito. genético". ent.re. no. e. presença. de. var i ânci a. com base. em. confirmando. de. um. qual. é. gene. a. correlação. principal. incorporado. com. o. CDJISBAR. &. BREWBAKER. 1987). As análises estudadas individualmente conduzem. à. resultados distintos,. realizada. em. cada. de acordo com a. uma.. experimentais são relativos. Indicando à. estimativa do erro. que. metodologia. os de. resultados análise. dos.

(61) 44 mesmos, podendo-se obter diferentes conclusões.. 4.1.3 Prolificidade. fts. análises. de. variância. para. prolificidade. são mostradas nas Tabelas 11, 12 e 13.. Tab.. 11:. Análise de Variância para Prolificidade, com Base em Média por Parcela.. Piracicaba. 1990.. F. V.. G. L.. Repetição. 03. 0,088. Espaçamento. 01. 0,848*. Erro Ca). 03. 0,076. População. 07. 0,063**. 07. 0,058**. Erro Cb). 42. 0.014. Ligula. 01. 1,316**. Esp.. x Lig.. 01. 0,001. Pop.. x Lig.. 07. 0,040. Esp.. x pop.. 07. 0,017. 48. 0,019. x Pop.. Esp.. x Lig.. Erro Cc). Total C.V. x. =. Q.M.. 127 C13,81 %). x. =. 1,00 espiga por planta.. 1,00 espiga por planta..

(62) 45 Tab. 12:. Análise de Variância para. com Base em. Proli~icidade.. Plantas com Competição Completa.. Piracicaba, 1990. Q.M.. F. V.. G. L.. Repetição. 03. 0.026. Espaçamento. 01. 0.412*. Erro Ca). 03. 0.024. População. 07. 0.045. 07. 0,052. Erro Cb). 42. 0,023. Ligula. 01. 0,186**. Esp.. x Pop.. Esp.. x Lig.. 01. 0.114*. Pop.. x Lig.. 07. 0,020. Esp.. x Pop.. 07. 0.010. 48. 0,023. x Lig.. Erro Cc). Total. 127. C. V. C13.78 x. = 1,10. %). espiga por planta.. o. número. médio. de. espigas. por. planta. é. variável de acordo com o nivel de competição entre as plantas CIREMIREN. &. MILBOURN,. 1980).. Isto. análises de variância realizadas. plantas implica em menor. ~oi. observado. três. A menor competição entre as. taxa de esterilidade. seja. em menor frequência de. nas. plantas. sem. ~eminina,. espigas. ou. viáveis..

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