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24/03/2014 AULA 05 ESTABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES II METODOLOGIA DA DISCIPLINA. Site da disciplina: engpereira.wordpress.com METODOLOGIA DA DISCIPLINA

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Academic year: 2021

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ESTABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES II

AULA 05

ESTABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES II

AULA 05

Site da disciplina:

engpereira.wordpress.com

METODOLOGIA DA DISCIPLINA

Material disponibilizado: 1 - Programação das aulas:

(2)

Material disponibilizado: 2 - Plano de ensino: • Objetivos • Ementa • Conteúdo programático • Metodologia do curso • Bibliografia METODOLOGIA DA DISCIPLINA Material disponibilizado:

3 – Slides das aulas que poderão ser impressos para acompanhamento da disciplina:

METODOLOGIA DA DISCIPLINA

Material disponibilizado:

4 – Tabelas de cálculo, catálogo de fabricantes, artigos, etc..

(3)

Material disponibilizado:

5 – Programas gratuitos para análise estrutural (STRAP, Ftool, etc..)

METODOLOGIA DA DISCIPLINA

Material disponibilizado:

6 – Resolução de alguns exercícios em vídeo.

METODOLOGIA DA DISCIPLINA

Demais informações serão sempre postadas no site. • Lista de exercícios;

• Resoluções dos exercícios (algumas soluções em vídeo); • Provas anteriores para estudo;

• Gabaritos;

• Avisos em geral (alterações de sala, vistas de prova, etc...); • Qualquer informação adicional pertinente à disciplina.

(4)

AULA 05

AULA 05

• Determinação da flecha e rotação em vigas isostáticas e hiperestáticas simples

1 - Condições para adotar modelo bi-apoiado:

a) Não há rigidez nos apoios para transmissão de momento

CONCEPÇÃO ESTRUTURAL

1.1 - Condições para adotar modelo bi-apoiado:

b) Ligação flexível (permite mais que 80% da rotação teórica)

(5)

1.2 - Condições para adotar modelo apoiado engastado: Um dos apoios não permite rotação devido à sua rigidez. - Gera momento no apoio

engastado.

CONCEPÇÃO ESTRUTURAL

1.3 - Condições para adotar modelo bi-engastado: Apoios têm rigidez suficiente para impedir rotação

1. CONCEPÇÃO ESTRUTURAL

2 EQUAÇÃO DIFERENCIAL DA CURVA DE DEFLEXÃO

2.1 – Considere uma viga engastada isostática com carregamento concentrado na extremidade:

Convenção:

Carregamento para cima (+) Carregamento para baixo (-) Hipótese:

Material elástico, flexão-pura (V = 0)

(6)

2 EQUAÇÃO DIFERENCIAL DA CURVA DE DEFLEXÃO

2.2 – Durante flexão, cada ponto da viga sofre deflexão(ν) e rotação(θ)

2 EQUAÇÃO DIFERENCIAL DA CURVA DE DEFLEXÃO

2.3 –Convenções:

• Deflexão(ν): positiva para cima (observar convenção dos esforços)

• Rotação(θ): positiva pela “regra da mão direita”

No ponto m1: Deflexão = ν; rotação = θ No ponto m2: Deflexão = ν + dν; rotação = θ + dθ

ds – distância de m1 e m2 (arco); dθ – ângulo (em rad)

2 EQUAÇÃO DIFERENCIAL DA CURVA DE DEFLEXÃO

2.4 –Para vigas com pequenas rotações:

• Na prática, as deformações nas vigas das edificações não possíveis de serem observadas sem instrumentação, portanto:

• Por definição ângulo(θ) em radianos é: s – arco; ρ - raio

• Sabemos que a curvatura é inversamente proporcional ao raio (quanto maior o raio, menor a curvatura), então a curvatura(k) é:

(7)

2 EQUAÇÃO DIFERENCIAL DA CURVA DE DEFLEXÃO

2.4 –Para vigas com pequenas rotações:

• Na prática, as deformações nas vigas das edificações não são possíveis de serem observadas sem instrumentação

Portanto:

• Derivando em função de x, temos:

• O primeiro membro da equação acima é a curvatura (conforme slide anterior), então:

• (I)

2 EQUAÇÃO DIFERENCIAL DA CURVA DE DEFLEXÃO

2.5 –Lei de Hooke:

Inclinação no regime elástico: (II) Deformação específica (adimensional): (III) Definição de momento com equações (II) e (III):

A integral do produto dos elementos de uma área pelo quadrado da distância de um eixo pode ser substituída pela inércia:

(IV)

2 EQUAÇÃO DIFERENCIAL DA CURVA DE DEFLEXÃO

2.6 – Conclusão da dedução:

A partir de (I) e (IV), temos:

(8)

2 EQUAÇÃO DIFERENCIAL DA CURVA DE DEFLEXÃO

2.6 – Convenção de sinais da curvatura:

Curvatura positiva:

Curvatura negativa:

2 EQUAÇÃO DIFERENCIAL DA CURVA DE DEFLEXÃO

2.7 – Integração da equação da curvatura: Derivada do momento: (força cortante)

Derivada da cortante: (carregamento)

(observar convenção do eixo de referência da carga distribuída. Em geral, a carga de peso próprio é positiva, assim algumas bibliografias utilizam a derivada da cortante igual a -q, entretanto, se adotarmos eixo y para cima, a carga de peso próprio é negativa, desta forma o sinal já está indicado com a carga, como é utilizado em todos os programas de modelagem estrutural)

2 EQUAÇÃO DIFERENCIAL DA CURVA DE DEFLEXÃO

2.8 – Vigas com rigidez constante:

Isolando momento da equação da linha elástica: Derivar os dois membros:

Então:

(9)

2 EQUAÇÃO DIFERENCIAL DA CURVA DE DEFLEXÃO

2.9 – Rotina para resolução:

1º Passo: escrever as equações de momento da viga;

2º Passo: substituir equação de momento na equação da linha elástica; 3º Passo: integrar duas vezes para isolar a deflexão.

As integrações geram constantes C1 e C2

4º Passo: determinar as constantes C1 e C2 de acordo com condições de contorno

2 EQUAÇÃO DIFERENCIAL DA CURVA DE DEFLEXÃO

2.10 – Condições de contorno:

Nos apoios não há deflexão. Somente engaste produz momento. Deflexão e momento = 0

Deflexão e momento = 0 Deflexão e rotação = 0

2 EQUAÇÃO DIFERENCIAL DA CURVA DE DEFLEXÃO

2.11 – Vigas bi-apoiadas:

(10)

3. EXERCÍCIO

3 – Qual é a deflexão máxima e a rotação nos apoios da viga abaixo com rigidez constante?

3 EXERCÍCIO

1º Passo: determinar a equação do momento fletor

3 EXERCÍCIO

2º Passo: substituir equação de momento obtida na equação da linha elástica.

(11)

3 EXERCÍCIO

3º Passo: integração dupla

Primeira integração:

Segunda integração:

3 EXERCÍCIO

4º Passo: determinar condições de contorno e C1 e C2 Momentos e deflexões inexistentes nos apoios Então:

Para determinação das constantes, substituir na equação da linha elástica da viga

3 EXERCÍCIO

(12)

3 EXERCÍCIO

5º Passo: substituir C1 e C2 na equação da linha elástica

Substituindo:

3 EXERCÍCIO

A deflexão máxima ocorre no meio da viga, então:

Para: em

Temos:

3 EXERCÍCIO

Equação da rotação:

(13)

3 EXERCÍCIO

Rotação nos apoios: Equação da rotação:

4 EXERCÍCIO

4 – Determinar a deflexão e rotação no ponto D da viga abaixo. Verificar resultados com programa de análise estrutural. E = 10 Gpa.

4 EXERCÍCIO

(14)

4 EXERCÍCIO

4.2 Equação da linha elástica: Carregamento Cortante Momento Rotação Deflexão: 4 EXERCÍCIO

4.3 Equação da linha elástica: Carregamento Cortante Momento Rotação Deflexão: 4 EXERCÍCIO 4.4 Constantes C1, C2, C3 e C4:

(15)

4 EXERCÍCIO 4.5 Rigidez: 4.6 Equações Rotação: Deflexão: 4 EXERCÍCIO

4.7 Deflexão e rotação no ponto D: x = 2,20 m Rotação:

Deflexão:

4 EXERCÍCIO

4.8 Verificação no programa de análise estrutural Rotação:

(16)

5 EXERCÍCIO PARA SEMANA

5 – Deduzir a equação da linha elástica, a equação da rotação, a deflexão máxima e a rotação na extremidade da viga engastada isostática com carregamento uniformemente distribuído e rigidez constante.

5 EXERCÍCIO PARA SEMANA

5 – Deduzir a equação da linha elástica, a equação da rotação, a deflexão máxima e a rotação na extremidade da viga engastada isostática com carregamento uniformemente distribuído e rigidez constante.

Referências

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