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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO INTERNA - 1P ANO Ficha Técnica

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Ficha Técnica

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO INTERNA - 1P | ANO 2013.2014

Este Documento foi produzido e concluído pelo Diretor do Agrupamento de Escolas de Ponte da Barca, Carlos Alberto Louro, em 10.01.2014. Foi apresentado aos elementos do Conselho Pedagógico em reunião realizada no dia 15.01.2014.

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0. INTRODUÇÃO

O relatório que agora se apresenta, enquadra-se no âmbito da avaliação organizacional e pretende assumir-se como mais um contributo para o desenvolvimento do Agrupamento de Escolas de Ponte da Barca bem como para a melhoria da qualidade das aprendizagens dos alunos, numa perspetiva reflexiva e de aperfeiçoamento contínuo.

Partindo da ideia de que toda a avaliação desenvolvida no interior do AEPB tem como único objeto a aprendizagem dos alunos, somos conscientes de que esta avaliação requer o alargamento do seu objeto. Ninguém duvida de que uma parte substancial do trabalho dos alunos depende da organização, dos instrumentos, dos serviços, da intervenção coordenada e do clima da instituição onde é realizado.

Razão para este relatório, na continuidade dos anteriores, se debruçar por dados que vão além dos resultados escolares dos alunos. Porque, permitam-me voltar a repetir, acreditamos na necessidade de partilhar um conhecimento coletivo, de identificar princípios e prioridades comuns, e definir e desenvolver estratégias em que a ação individual é coerente com a ação do coletivo e a avaliação partilhada!

Recuperando um autor que esteve em Ponte da Barca, no âmbito da formação de docentes, em novembro de 2012, Miguel Ángel Santos Guerra, avaliar é olharmo-nos ao espelho.

“A avaliação da escola reflete a sua realidade e permite que os seus protagonistas se vejam com clareza e rigor. Da compreensão suscitada pela imagem contemplada, nascerá a decisão de corrigir um gesto, limpar o rosto, ou a realização duma operação mais complexa.

O espelho tem de estar limpo e bem colocado. Não pode distorcer a imagem, como acontece com os espelhos côncavos e convexos. Os interesses particulares, a desonestidade, a arbitrariedade, a falta de ética, deformam a imagem e confundem quem nele se quer espelhar. Não compete aos que avaliam dizer aos protagonistas se estão a fazer bem ou a fazer mal. Muito menos aquilo que deve ser mudado. Simplesmente os ajudam a olhar-se com clareza, de modo a poderem formar um juízo mais fiel sobre o que fazem. Desse juízo, dessa compreensão, hão de surgir as decisões de mudança.”

in, “Como num espelho - avaliação qualitativa das escolas”

Olhando para o espelho, o presente relatório enquadra-se no âmbito da análise e reflexão sobre o processo de avaliação dos alunos da educação pré-escolar, dos primeiro, segundo, e terceiro ciclos do ensino básico e do ensino secundário e tem por base a recolha de dados feita a partir da análise das atas e anexos dos conselhos de turma do primeiro período, das atas e documentos produzidos em sede de departamento da educação pré-escolar e do primeiro ciclo e complementa-se com o tratamento estatístico realizado.

A partir da análise deste relatório e restantes documentos produzidos, os diferentes órgãos de gestão e estruturas de orientação educativa, identificados os constrangimentos e virtudes do AEPB neste ano letivo, poderão, através da troca de experiências em diferentes situações e contextos, identificar os fatores eventualmente determinantes do desempenho da Escola e, numa perspetiva de melhoria das aprendizagens, promover estratégias de intervenção.

1. JUSTIFICAÇÃO PARA A AVALIAÇÃO INTERNA

Na perspetiva reflexiva e de aperfeiçoamento contínuo assumida para o AEPB, não podemos deixar de olhar para Lei n.º 31/2002 (aprova o sistema de avaliação da educação e do ensino superior). Aí se define que a avaliação se destina à promoção da melhoria, da eficiência e da eficácia, da responsabilização e da prestação de contas, da participação e da exigência, e de uma informação qualificada de apoio à tomada de decisão.

Nesse contexto, porque a autoavaliação e a avaliação externa são os elementos constitutivos da estrutura da avaliação externa das escolas, devemos olhar para o quadro de referência do ciclo de avaliação em curso.

São três os domínios que a estruturam: Resultados, Prestação do serviço educativo e Liderança e gestão, abrangendo um total de nove campos de análise. Os campos de análise são explicitados por um conjunto de referentes, que constituem elementos de harmonização das matérias a analisar pelas equipas de avaliação.

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QUADRO DE REFERÊNCIA PARA A AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS

OBJETIVOS

• Promover o progresso das aprendizagens e dos resultados dos alunos, identificando pontos fortes e áreas prioritárias para a melhoria do trabalho das escolas;

• Incrementar a responsabilização a todos os níveis, validando as práticas de autoavaliação das escolas;

• Fomentar a participação na escola da comunidade educativa e da sociedade local, oferecendo um melhor conhecimento público da qualidade do trabalho das escolas;

• Contribuir para a regulação da educação, dotando os responsáveis pelas políticas educativas e pela administração das escolas de informação pertinente.

I. RESULTADOS

Resultados académicos

• Evolução dos resultados internos contextualizados • Evolução dos resultados externos contextualizados • Qualidade do sucesso

• Abandono e desistência

Resultados sociais

• Participação na vida da escola e assunção de responsabilidades • Cumprimento das regras e disciplina

• Formas de solidariedade

• Impacto da escolaridade no percurso dos alunos

Reconhecimento da comunidade

• Grau de satisfação da comunidade educativa • Formas de valorização dos sucessos dos alunos

• Contributo da escola para o desenvolvimento da comunidade envolvente

II. PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO Planeamento e articulação

• Gestão articulada do currículo

• Contextualização do currículo e abertura ao meio

• Utilização da informação sobre o percurso escolar dos alunos • Coerência entre ensino e avaliação

• Trabalho cooperativo entre docentes

Práticas de ensino

• Adequação do ensino às capacidades e aos ritmos de aprendizagem dos alunos • Adequação dos apoios aos alunos com necessidades educativas especiais • Exigência e incentivo à melhoria de desempenhos

• Metodologias ativas e experimentais no ensino e nas aprendizagens • Valorização da dimensão artística

• Rendibilização dos recursos educativos e do tempo dedicado às aprendizagens. • Acompanhamento e supervisão da prática letiva

Monitorização e avaliação das aprendizagens

• Diversificação das formas de avaliação

• Aferição dos critérios e dos instrumentos de avaliação • Monitorização interna do desenvolvimento do currículo • Eficácia das medidas de apoio educativo

• Prevenção da desistência e do abandono

III. LIDERANÇA E GESTÃO Liderança

• Visão estratégica e fomento do sentido de pertença e de identificação com a escola • Valorização das lideranças intermédias

• Desenvolvimento de projetos, parcerias e soluções inovadoras • Motivação das pessoas e gestão de conflitos

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5

Gestão

• Critérios e práticas de organização e afetação dos recursos

• Critérios de constituição dos grupos e das turmas, de elaboração de horários e de distribuição de serviço

• Avaliação do desempenho e gestão das competências dos trabalhadores • Promoção do desenvolvimento profissional

• Eficácia dos circuitos de informação e comunicação interna e externa

Autoavaliação e melhoria

• Coerência entre a autoavaliação e a ação para a melhoria

• Utilização dos resultados da avaliação externa na elaboração dos planos de melhoria • Envolvimento e participação da comunidade educativa na autoavaliação

• Continuidade e abrangência da autoavaliação

• Impacto da autoavaliação no planeamento, na organização e nas práticas profissionais

2. INFORMAÇÃO RESULTANTE DA AVALIAÇÃO INTERNA – 1.º PERÍODO DE 2013/2014

A Direção, num trabalho articulado com as equipas de autoavaliação, do plano anual de atividades e da biblioteca escolar, tem-se vindo a debruçar, desde o início deste ano letivo, na recolha de dados sobre ocupação plena das atividades letivas e de presenças de encarregados de educação no agrupamento, na análise das permutas de aulas - número de permutas, disciplinas envolvidas, anos de escolaridade, na análise periódica dos resultados escolares e no acompanhamento da concretização dos objetivos previstos no Projeto Educativo.

Assim se procura desenvolver o quadro de referência referido no número anterior, proporcionando condições de análise mais completas e uma visão global do AEPB.

No primeiro período do ano letivo de 2013/2014 foram analisados os resultados obtidos pelos 1434 alunos da Educação pré-escolar, Ensino Básico (Regular, PIEF e Vocacional) e Ensino Secundário (Regular e Profissional), discriminados da seguinte forma:

Educação Pré-escolar, 154 alunos; Ensino Básico, 1009 alunos; Ensino Secundário, 271 alunos.

Ensino Regular

Nível EPE EB1C EB2C EB3C ES

Ano --- 1.º 2.º 3.º 4.º 5.º 6.º 7.º 8.º 9.º 10.º 11.º 12.º

Alunos 154 91 100 117 96 105 110 105 114 120 66 55 69

Turmas 8 5 5 6 5 5 5 5 5 6 3 3 3

POPH

Nível EPE EB1C EB2C EB3C ES

Ano VOC VOC PIEF 10.º 11.º 12.º

Alunos 18 22 11 25 28 28

Turmas 1 1 1 2 2 2

2.1. PRONUNCIAMENTO DOS CONSELHOS DE TURMA

Ao nível dos indicadores de Comportamento, Assiduidade e Aproveitamento, os dados apresentados reportam ao pronunciamento respeitante às diferentes turmas.

COMPORTAMENTO Ensino Regular

Nível EPE EB1C EB2C EB3C ES

Ano ---- 1.º 2.º 3.º 4.º 5.º 6.º 7.º 8.º 9.º 10.º 11.º 12.º E 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 SB 0 2 1 5 2 0 2 2 0 1 0 1 1 S 7 3 4 1 3 4 3 1 4 5 3 2 2 NS 1 0 0 0 0 1 0 2 1 0 0 0 0 POPH

Nível EPE EB1C EB2C EB3C ES

Ano VOC VOC PIEF 10.º 11.º 12.º

E 0 0 0 0 0 0

SB 0 0 0 1 1 0

S 0 0 0 1 1 1

(6)

6 ASSIDUIDADE

Ensino Regular

Nível EPE EB1C EB2C EB3C ES

Ano --- 1.º 2.º 3.º 4.º 5.º 6.º 7.º 8.º 9.º 10.º 11.º 12.º E 1 1 2 2 3 0 1 1 0 1 0 0 0 SB 3 2 1 1 2 2 4 3 2 2 3 3 2 S 4 0 0 1 0 3 0 1 3 3 0 0 1 NS 0 2 2 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 POPH

Nível EPE EB1C EB2C EB3C ES

Ano VOC VOC PIEF 10.º 11.º 12.º

E 0 0 0 0 0 0 SB 0 0 1 0 1 0 S 0 0 0 2 1 2 NS 1 1 0 0 0 0 APROVEITAMENTO Ensino Regular

Nível EPE EB1C EB2C EB3C ES

Ano --- 1.º 2.º 3.º 4.º 5.º 6.º 7.º 8.º 9.º 10.º 11.º 12.º E 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 SB 0 2 3 4 1 0 1 2 0 2 0 1 1 S 8 3 2 2 4 1 4 3 3 3 3 1 2 NS 0 0 0 0 0 4 0 0 2 1 0 1 0 POPH

Nível EPE EB1C EB2C EB3C ES

Ano --- VOC VOC PIEF 10.º 11.º 12.º

E 0 0 0 0 0 0

SB 0 0 0 20 1 0

S 1 1 1 0 1 2

NS 0 0 0 0 0 0

APROVEITAMENTO ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS Ensino Regular

Nível EPE EB1C EB2C EB3C ES

Ano --- 1.º 2.º 3.º 4.º 5.º 6.º 7.º 8.º 9.º 10.º 11.º 12.º --- 2 3 4 6 5 14 3 8 2 3 2 1 --- 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 --- 0 0 0 0 0 2 0 1 0 0 1 1 --- 2 3 4 6 1 2 0 5 0 1 1 0 --- 0 0 0 0 2 3 1 1 0 2 0 0 --- 0 0 0 0 2 7 2 1 2 0 0 0 POPH

Nível EPE EB1C EB2C EB3C ES

Ano --- VOC VOC PIEF 10.º 11.º 12.º

Alunos 3 4 --- 3 3 --- E 0 0 --- 0 0 --- SB 0 0 --- 1 0 --- S 3 4 --- 2 3 --- ANS 0 0 --- 0 0 --- NS 0 0 --- 0 0 --- 2.2. RESULTADOS ESCOLARES

2.2.1. TAXA DE SUCESSO/INSUCESSO POR NÍVEL DE ENSINO E ANO DE ESCOLARIDADE

Nesta dimensão, ao nível da Educação Pré-escolar e do 1.º Ciclo do Ensino Básico, os dados recolhidos (qualitativos), considerando o sucesso do desempenho dos alunos, devem ser analisados pela especificidade destes dois níveis de ensino. Na EPE faz-se a análise do desenvolvimento de competências de acordo com os indicadores NR (Não Revela), E (Emergente) e R (Revela). Claramente, a quase totalidade dos alunos está situada, em todas as competências, em E e R. Considerando que estamos no primeiro período, há fortes expetativas em que venha a revelara-se um ano de grande sucesso.

No 1.º Ciclo, numa análise realizada por turma, o aproveitamento foi, em todas as turmas, considerado a um nível satisfatório ou superior.

(7)

7

Pela análise dos dados referentes ao desempenho do 2.º Ciclo, no 5.º ano verificou-se uma taxa de alunos com mais de 2 níveis inferiores a 3 de 36% e no 6.º ano de 27%. No 3.º ciclo, no 7.º ano verificou-se uma taxa de alunos com mais de 2 níveis inferiores a 3 de 12%. No 8.º ano registou-se uma taxa de 42%. No 9.º ano, registou-se uma taxa de 31%.

Quanto ao Ensino Secundário, a taxa de alunos com mais de 2 classificações inferiores a 10 no 10.º ano foi de 14%. A taxa no 11.º ano foi de 11%. No 12.º ano a taxa foi de 1%.

Finalmente, no POPH, registamos que, no PIEF, a taxa de alunos com mais de 2 níveis inferiores a 3 foi de 10 %. No Ensino Vocacional nenhum aluno tem mais de 2 módulos em atraso.Nos Cursos Profissionais a taxa de alunos com mais de 2 módulos em atraso foi de 4%.

2.2.2. DISCIPLINAS COM INSUCESSO SUPERIOR A 25%

A promoção do sucesso, bem como a prevenção do insucesso, requer a atenção aos indicadores produzidos em sede de avaliação de alunos. Só assim será possível delinear as estratégias conducentes à melhoria do desempenho dos alunos. Por essa razão, em cada período, de acordo com a interpretação dos critérios de avaliação e atendendo às condições de transição, se registam os dados referentes às disciplinas com insucesso superior a 25%, por nível de ensino e ano de escolaridade, bem como o número e percentagem de alunos com duas ou mais negativas.

Os dados apresentados, considerando a diversidade e especificidade das ofertas educativas do Agrupamento, reportam aos 2.º e 3.º ciclos, Cursos de Educação e Formação e Ensino Vocacional do Ensino Básico e aos Cursos Científico-Humanísticos e Profissionais do Ensino Secundário.

Ensino Regular

Disciplinas com percentagem de níveis negativos ≥ a 25% Alunos com + de 2 níveis negativos

5

A

no

PORT ING HGP MAT

n.º neg % n.º neg % n.º neg % n.º neg % n.º alunos %

32 32 28 28 40 40 45 45 38 36

6

A

no

PORT ING MAT

n.º neg % n.º neg % n.º neg % n.º alunos %

38 35 36 33 35 32 30 27 7 A no MAT n.º neg % n.º alunos % 27 26 13 12 8 A no

PORT ING CN MAT FQ FRC

n.º neg % n.º neg % n.º neg % n.º neg % n.º neg % n.º neg % n.º alunos %

42 37 48 42 40 35 47 41 33 29 23 26 48 42

9

A

no

PORT MAT FQ ING

n.º neg % n.º neg % n.º neg % n.º neg % n.º alunos %

32 27 40 33 38 32 34 28 37 31 1 0 A no ING HST A

n.º neg % n.º neg % n.º alunos %

24 38 6 26 9 14 1 1 A no HST A GGF A

n.º neg % n.º neg % n.º alunos %

5 28 5 28 6 11 1 2 A no HST A n.º neg % n.º alunos % 8 50 2 1

(8)

8 POPH

Disciplinas com percentagem de níveis negativos ≥ a 25% Alunos com + de 2 níveis negativos

P IE F 1 A no n.º alunos % 1 10 V OC 2 c ic

lo PORT ING MAT FQ

n.º neg % n.º neg % n.º neg % n.º

neg % n.º alunos % 0 0 V OC 3 c ic lo EF n.º neg % n.º alunos % 6 27 0 0 P R OF. 1 A no OTET n.º neg % n.º alunos % 2 25 3 12 P R OF. 2 A no n.º alunos % 1 3 P R OF. 3 A no TAD n.º neg % n.º alunos % 5 29 0 0

2.2.3.ANÁLISE DOS RESULTADOS (MÉDIA DOS NÍVEIS POR DISCIPLINA POR ANO DE ESCOLARIDADE) As tabelas seguintes mostram as médias dos níveis obtidos, por disciplina e ano, no primeiro período do presente ano letivo.

Para apoio à análise apresenta-se também a média final do ano letivoanterior e, no caso em que se aplica, a média obtida na avaliação externa no ano anterior.

2012/2013 2013/2014

5.º Ano

Interna Externa 1P 2P 3P Interna Externa

PTG 3,09 --- 2,96 --- ING 3,18 --- 3,00 --- HGP 3,40 --- 2,93 --- MAT 3,22 --- 2,75 --- CN 3,63 --- 3,05 --- EV 3,60 --- 3,32 --- ET 3,59 --- 3,28 --- EM 4,16 --- 3,16 --- EF 4,21 --- 3,45 --- OC --- --- EMRC 4,20 --- 3,65 ---

6.º Ano

Interna Externa 1P 2P 3P Interna Externa

PTG 3,32 2,69 2,83 ING 3,13 --- 3,10 --- HGP 3,51 --- 3,23 --- MAT 3,25 2,75 3,04 CN 3,65 --- 3,42 --- EV 3,87 --- 3,34 --- ET 3,95 --- 3,48 --- EM 3,71 --- 3,65 --- EF 3,98 --- 3,57 --- OC --- --- EMRC 4,29 --- 3,93 ---

(9)

9

No 2.º ciclo, as disciplinas de Português (5.º e 6.º ano), História e Geografia de Portugal (5.º ano) e Matemática (5.º ano) não obtiveram média positiva.

Todas as disciplinas apresentam médias inferiores às registadas no final do ano letivo transato. Os alunos que transitaram do 5.º para o 6.º ano também apresentam média inferior à final.

2012/2013 2013/2014

7.º Ano

Interna Externa 1P 2P 3P Interna Externa

PTG 3,34 --- 3,38 --- ING 3 3,30 --- a) --- FRC 1 3,45 --- 3,85 --- ESP 1 3,44 --- 4,30 --- HST 3,57 --- 3,49 --- GGF 3,52 --- 3,53 --- MAT 3,25 --- 3,16 --- CN 3,46 --- 3,36 --- FQ 3,31 --- 3,72 --- ET 3,68 --- --- EV 3,65 --- 3,62 --- EF 3,76 --- 3,79 --- TIC 3,68 OC --- --- EMRC 4,39 --- 4,22 ---

8.º Ano

Interna Externa 1P 2P 3P Interna Externa

PTG 3,28 --- 3,00 --- ING 4 3,45 --- 3,01 --- FRC 2 3,67 --- 2,94 --- ESP 2 3,55 --- 2,98 --- HST 3,35 --- 3,40 --- GGF 3,70 --- 3,12 --- MAT 3,27 --- 2,98 --- CN 3,82 --- 2,89 --- FQ 3,39 --- 3,12 --- ET 3,51 --- --- EV 3,77 --- 3,36 --- EF 4,01 --- 3,44 --- TIC 3,56 OC --- --- EMRC 4,59 --- 3,86 ---

9.º Ano

Interna Externa 1P 2P 3P Interna Externa

PTG 3,40 2,34 3,03 ING 5 3,32 --- 3,23 --- FRC 3 3,56 --- 3,41 --- ESP 3 3,29 --- 3,65 --- HST 3,66 --- 3,23 --- GGF 3,46 --- 3,45 --- MAT 3,01 2,42 3,07 --- CN 3,35 --- 3,52 FQ 3,17 --- 3,06 --- ET --- --- EV 4,09 --- 3,65 --- EF 3,97 --- 3,52 --- TIC 3,85 OC --- --- EMRC 4,79 --- 4,20 ---

No 3.º ciclo, o 8.º ano apresenta as únicas disciplinas que não obtiveram média positiva: Francês, Espanhol e Matemática. No 7.º ano, várias disciplinas apresentam média superior à regista no final do ano

(10)

10

transato: Português, Francês, Espanhol, Geografia, Física e Química e Educação Física. O mesmo ocorre com História no 8.º ano e, no 9.º ano, com Espanhol e Matemática.

2012/2013 2013/2014

10.º Ano

Interna Externa 1P 2P 3P Interna Externa

PTG 11,79 --- 12,28 --- ING 12,56 --- 11,58 --- FIL 13,91 --- 13,02 --- EF 14,95 --- 15,17 --- MAT A 13,69 --- 14,20 --- FQ A 11,76 --- 11,92 --- BLG A 12,84 --- 12,72 --- HST A 10,95 10,83 MACS 11,52 --- 14,09 --- GGF A 12,60 --- 12,43 --- DES A --- --- 14,00 GD A --- --- 12,75 --- HCA --- --- 11,81 ECN A 14,38 --- --- HST B 11,53 --- --- EMRC 18,50 --- 16,80 ---

11.º Ano

Interna Externa 1P 2P 3P Interna Externa

PTG 12,79 --- 12,08 --- ING 13,45 --- 12,08 --- FIL 13,47 8,2 - 10,0 13,02 --- EF 16,40 --- 14,08 --- MAT A 12,44 --- 13,20 --- FQ A 12,83 7,9 - 9,1 12,50 --- BLG A 13,75 7,1 - 9,0 13,50 --- ECN A 14,42 8,7 - 7,8 12,60 --- HST B 12,33 10,6 - 10,2 12,20 --- HST A 12,40 --- 11,40 --- GGF A 13,47 7,5 - 9,5 10,90 --- MACS 12,14 8,0 - 5,4 11,90 --- EMRC 19,21 --- 17,10 ---

12.º Ano

Interna Externa 1P 2P 3P Interna Externa

PTG 12,94 9,8 - 8,4 12,16 EF 19,18 --- 15,83 --- MAT A 13,05 8,9 - 11,2 12,48 --- BLG 17,42 --- 16,42 --- QUI --- 16,38 --- PSI B 16,16 --- 13,45 --- HST A 12,00 6,1 - 7,9 10,13 --- GGF C 17,45 --- 13,90 EMRC 18,26 --- 17,77 ---

No Ensino Secundário, todas as disciplinas apresentam média positiva.

No 10.º ano, várias disciplinas apresentam média superior à regista no final do ano transato: Português, Matemática A, Física e Química A, Matemática Aplicada às Ciências Sociais. No 11.º ano, Matemática A também apresenta resultados superiores à última classificação do ano letivo anterior.

Em disciplinas de continuidade verifica-se subida da média entre o final do último ano e o primeiro período deste ano: Português (10.º/11.º); Matemática A (11.º/12.º); Biologia e Geologia A e Física e Química A (10.º/11.º); História B (10.º/11.º).

(11)

11

2.2.4. DESENVOLVIMENTO DE PLANOS DE ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO

De acordo com Despacho Normativo n.º 24-A/2012, de 6 de dezembro, os Planos de atividades de

acompanhamento pedagógico são aplicados aos alunos que revelem dificuldades de aprendizagem que

possam comprometer o seu sucesso escolar. O Plano de acompanhamento pedagógico de turma ou individual é traçado, realizado e avaliado, sempre que necessário, em articulação com outros técnicos de educação e em contacto regular com os encarregados de educação.

Aos alunos que revelem em qualquer momento do seu percurso dificuldades de aprendizagem em qualquer disciplina ou área disciplinar é aplicado um plano de acompanhamento pedagógico, elaborado pelo professor titular de turma no 1.º ciclo, ou pelo conselho de turma, nos 2.º e 3.º ciclos, contendo estratégias de recuperação que contribuam para colmatar as insuficiências detetadas.

No presente ano letivo, para apoiar a promoção do sucesso e prevenir a retenção de alunos, no final do primeiro período, temos as seguintes situações:

Ensino Regular

Nível EPE EB1C EB2C EB3C ES

Ano --- 1.º 2.º 3.º 4.º 5.º 6.º 7.º 8.º 9.º 10.º 11.º 12.º

PAAP ---- 3 21 26 7 34 29 14 48 38 --- --- ---

Compreendem-se melhor estes indicadores se tivermos em atenção que, no final do ano letivo transato, no Ensino Básico, no 1.º Ciclo, houve 6% de retenções, no 2.º Ciclo houve 18 % de retenções e no 3.º Ciclo houve 14 % de retenções.

2.2.5. TAXA DE ABANDONO POR NÍVEL DE ENSINO E ANO DE ESCOLARIDADE

Encontra-se em situação de abandono escolar 8 alunos que frequentam o 1.º ciclo, 2 alunos que frequenta o 5.º ano de escolaridade e 2 que frequentam o 8.º ano de escolaridade.

2.2.6. ACOMPANHAMENTO DA APLICAÇÃO DOS TESTES INTERMÉDIOS

À semelhança dos anos letivos transatos, o nosso Agrupamento aderiu ao projeto Testes Intermédios que, no presente ano letivo, envolve as disciplinas de Português, Matemática, do ensino básico, de Português, Biologia e Geologia, de Física e Química A e de Matemática A, do ensino secundário, com o intuito de facultar aos alunos mais elementos de apoio no seu processo de ensino-aprendizagem.

3. AMBIENTE DE TRABALHO CRIADO

O clima de trabalho, como pode ser atestado pelo dinamismo do plano anual e plurianual de atividades, bem como pelo comprometimento do corpo docente na vida escolar, só pode ser considerado bom. O sentimento de bem-estar no Agrupamento é também bastante positivo e têm sido melhoradas as condições de trabalho e estadia que, apesar da dispersão de espaços e dificuldades (continuadas) de comunicações, não se sobrepuseram a esse sentimento.

Foram registadas algumas situações de desconforto, que não colocam em causa o bom clima que existiu, que mereceram análise da Direção e serão, com a intervenção da comunidade educativa, ultrapassadas.

4. CUMPRIMENTO DOS PROGRAMAS CURRICULARES

O Acompanhamento do cumprimento dos programas curriculares de todas as disciplinas e áreas disciplinares curriculares e não curriculares, de todos os níveis de ensino lecionados no Agrupamento, foi tarefa de final do período em sede de Conselho de Turma e Departamento Curricular.

Na sequência desse trabalho, que não registou situações de incumprimento que não possam ser recuperadas no final do ano letivo, destaca-se que os programas curriculares das diferentes disciplinas foram todos cumpridos com as seguintes exceções:

Português, no 7.º ano, nas turmas C,D e E, justificado com doença da docente.

Os programas de Educação Visual e Educação Tecnológica do 5.º ano foram cumpridos mas os docentes das disciplinas salientam que não aprofundaram os conteúdos devido ao número de alunos por turma e à ausência de par pedagógico.

Matemática, no 7.º ano, nas turmas A, B, C, D, E, justificado pela implementação de um novo programa

e implementação das metas curriculares; 11.º ano, nas turmas A e B, justificado pelas dificuldades apresentadas pelos alunos;

(12)

12

História, no 7.º ano, nas turmas A, B, C, D e E e no 10.º ano, na turma B, justificado pela participação

da docente na campanha eleitoral para as eleições autárquicas;

Ciências Naturais, no sétimo ano, turmas A e B, justificado pela curiosidade demonstrada pelos alunos

pelas temáticas abordadas e pelo controlo dos trabalhos de casa;

Ciências Físico-Químicas, no sétimo ano, turmas A e B, justificado pelo ritmo lento dos alunos;

As docentes de Inglês do 8.º ano salientam que a carga horária da disciplina é insuficiente para a implementação do programa nas condições ideais. Inglês, no 10.ºano, turmas B e C, justificado pela necessidade de atender às dúvidas e dificuldades evidenciadas pelos alunos;

Educação Visual, no 8.º ano, turma B, justificado pela necessidade de resolver problemas relacionados

com a direção de turma;

Os docentes de Psicologia B, Química, Biologia e Geografia C, do 12.º ano, salientam que a diminuição da carga horária das disciplinas dificulta a implementação do programa nas condições ideais.

Neste contexto, em que apesar das dificuldades identificadas, não se registam situações de não recuperação, é de concluir que as planificações realizadas estavam ajustadas e traduzem o trabalho realizado pelos docentes.

As tabelas seguintes enumeram, por ano de escolaridade, as aulas previstas, as aulas dadas e as substituições realizadas.

Ensino Regular

Nível EPE EB1C EB2C EB3C ES

Ano --- 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

P 560 335 335 402 335 2385 2414 2367 2285 2685 1755 1476 1076 D 560 330 330 396 330 2360 2339 2254 2260 2634 1715 1434 1056

S 0 3 1 2 7 0 0 0 0 0 0 0 0

POPH

Nível EPE EB1C EB2C EB3C ES

Ano --- VOC VOC PIEF 1 2 3

P 562 561 429 1075 1038 1046

D 530 542 415 1075 1038 1046

S 0 0 0 0 0 0

5. CONDIÇÕES DE DESENVOLVIMENTO DA VIDA ESCOLAR 5.1. SEGURANÇA

Todas as escolas do AEPB dispõem de Plano de Prevenção e Emergência. Para algumas situações de insegurança conhecidas foram implementadas, em articulação com a autarquia, medidas de resolução.

A organização dos horários e distribuição de serviço teve em conta os pontos frágeis identificados. Os Serviços de Ação Social Escolar, em articulação com os Diretores de Turma e Assistentes Operacionais, no âmbito das competências que lhe estão atribuídas, fizeram o acompanhamento dos acidentes ocorridos nos diferentes espaços escolares, registando-se:

Caracterização do Acidente Total EPE EB1C EB2C EB3C ES

TIPO Queda 23 0 8 7 6 2 Choque 6 1 2 1 2 0 Outro 9 0 2 3 0 4 TOTAL 38 1 12 11 8 6 LOCAL Sala de Aula 3 0 1 2 0 0 Ginásio / Desporto 11 0 2 1 3 5 Recreio / Pátio 19 1 7 6 4 1 Outro 5 0 2 2 1 0 TOTAL 38 1 12 11 8 6 ENCAMINHAMENTO Hospital 9 0 0 4 3 2 Centro de Saúde 13 0 4 2 5 2 Outro 16 1 8 5 0 2 TOTAL 38 1 12 11 8 6

(13)

13

5.2. DISCIPLINA

A escola é um espaço onde interagem milhares de relações interpessoais diárias. Nestas relações acontecem situações que solicitam a intervenção de mediadores e atuação de alguns dos agentes. Como princípio pedagógico foi privilegiado o contacto com os intervenientes diretos no sentido de estes refletirem sobre os seus comportamentos. Quando necessário foram contactados os Encarregados de Educação a fim de participarem/colaborarem na implementação de medidas ajustadas e concertadas. Apesar disso, verificaram-se, durante o período, algumas situações, tendo-se aplicado as medidas constantes do quadro.

(IN) D IS CIP L INA N.º de participações escritas

Número de Número de Medidas disciplinares aplicadas

A lun o s e n vo lvi d o s Con s. d e T u rm a p a ra d e b a te r a Di sciplin a Con s. d e T u rm a d e n a tu re z a Di sciplin a r Corretivas Sancionatórias Den tr o d a sa la d e a u la F o ra d a s a la d e a u la S a íd a d a sa la d e a u la Rea liz a çã o d e t a re fa s In te rd iç ã o d e e sp a ço s/A ctivid a d e s M u d a n ça d e T u rm a Ou tr a s Rep re e n sã o r e g is ta d a S u sp e n sã o a té 1 0 d ia s ú te is T ra n sf e rê n ci a d e e sco la 5.º 8 1 7 0 0 5 1 0 0 1 0 0 0 6.º 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7.º 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 8.º 2 0 2 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 9.º 4 0 3 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 10.º 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11.º 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12.º 1 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 VOC/PIEF 24 0 19 0 0 0 0 0 0 5 5 0 0 PRF 2 0 2 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 Total 42 1 34 0 0 12 1 0 0 6 5 0 0

6. BALANÇO DA AÇÃO DA AVALIAÇÃO INTERNA 2013/2014

A ação desenvolvida ao longo deste primeiro período, procurou conferir coerência entre a autoavaliação que realizamos e a ação para a melhoria que desejamos.

Nesse sentido, dando continuidade ao trabalho que desenvolvemos ao longo de vários anos, continuamos a alargar o seu âmbito e a envolver toda a comunidade educativa. Ao nível da avaliação de alunos reforçamos a utilização dos resultados da avaliação externa na elaboração dos planos de melhoria e, num processo amplamente participado, revimos os critérios, práticas e instrumentos de avaliação.

Em curso, também decorrente das práticas assumidas, a autoavaliação está a ter impacto no planeamento, na organização e nas práticas profissionais, como pode ser aferido pelo balanço das ações realizadas e das que estão em curso.

Pretendeu-se apresentar um balanço das atividades realizadas e concluídas no 1.º período, as não realizadas, as dificuldades sentidas e, ainda, o estado de desenvolvimento de outras. A saber:

1. Apresentação do Perfil de Ano Letivo 1314; 2. Elaboração do Guião do Diretor de Turma;

3. Elaboração de folheto sobre os resultados da avaliação externa e sua ponderação na organização do ano letivo;

(14)

14 5. Elaboração do Plano Anual de Atividades;

6. Elaboração do Guia Auxiliar do Processo de Avaliação de Alunos;

7. Recolha de dados sobre: ocupação plena dos tempos letivos e permutas; aulas previstas e dadas; presenças de encarregados de educação na escola;

8. Tratamento e análise dos resultados académicos dos alunos;

Naturalmente, desta açao (implementação e desenvolvimento da autoavaliaçao) decorrem algumas dificuldades. Gostaria de referir duas:

1. Constrangimentos resultantes da dificuldade na coordenação de horários dos elementos envolvidos. Para minimizar esta dificuldade tem-se optado por desdobrar o trabalho em grupos, rentabilizando-o.

2. Atrasos no cumprimento ou mesmo incumprimento dos prazos estabelecidos para as tarefas.

7. CONCLUSAO

Feita a apresentação deste primeiro relatório do ano letivo de 2013/2014, fica a sugestão de aprofundando a prática dos relatórios trimestrais, se ir elaborando, ao longo do ano letivo, relatórios intercalares informativos que suscitem uma maior participação, reflexão e mudança.

Após um primeiro relatório informativo há a possibilidade de reencaminhar a ação e de reorientar a própria avaliação. Os relatórios informativos são excelentes plataformas de discussão e participação. Daí que seja interessante prever a existência de relatórios informativos apenas parciais e não somente de um relatório final de avaliação.

Da comunicação dos relatórios informativos, certamente, hão de surgir decisões razoáveis. Fica o compromisso de continuar a aperfeiçoar os métodos de recolha e tratamento de informação que se pretende relevante e fiável.

Por último agradecemos a todos aqueles que prontamente colaboraram com esta equipa. Ponte da Barca, 10 de janeiro de 2014

Carlos Alberto Martins de Sousa Louro Diretor

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