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Promoção de Experiências Positivas Crianças e Jovens PEP-CJ Apresentação geral dos módulos

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Academic year: 2021

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(1)

Promoção de Experiências Positivas

Crianças e Jovens

PEP-CJ

Apresentação geral dos módulos

Rui Gomes

Universidade do Minho Escola de Psicologia

(2)

Rui Gomes Promoção de Experiências Positivas ( PEP-CJ)

2

Esta apresentação não substitui a leitura dos manuais do monitor e dos

participantes

No manual do monitor pode encontrar..  Importância do treino de competências de vida  Fundamentação do desenvolvimento do programa  Fundamentação do desenvolvimento de cada módulo

 Descrição específica das sessões de cada módulo

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Rui Gomes Promoção de Experiências Positivas ( PEP-CJ)

4

Gestão do stresse

Objetivos

i) Discriminar padrões emocionais e cognitivos, positivos e negativos

ii) Compreender os efeitos comportamentais dos padrões emocionais e cognitivos

iii) Promover a confiança na mudança emocional/cognitiva

iv) Aumentar a capacidade de resposta a situações de stresse

v) Aumentar os sentimentos de bem-estar e satisfação com a vida

vi) Promover sentimentos de eficácia pessoal na gestão do stresse

Ou seja…

➔ Alterar padrões de pensamentos e sentimentos

➔ Ajudar a lidar com as fontes de tensão e stresse

 Competência de vida: gerir o stresse através da regulação cognitiva e emocional (“troca de emoções / pensamentos”)

(5)

Gestão do stresse

Princípios e ideias centrais

i) Atividade cognitiva afeta o comportamento em vários níveis da nossa existência

ii) Atividade cognitiva pode ser alterada

iii) Mudança cognitiva pode facilitar o surgimento de padrões comportamentais mais positivos

Origem das crenças negativas

1) Necessidade de ser competente e bem sucedido em tudo

2) Necessidade de ser aceite, admirado e amado pelos outros

3) Sentimentos catastróficos quando ocorrem situações inesperadas

4) Falta de controle sobre emoções negativas (ansiedade e tristeza)

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Rui Gomes Promoção de Experiências Positivas ( PEP-CJ)

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Gestão do stresse

Grupo: Até aos 10 anos

➔ Mudança é efetuada a partir das experiências emocionais, promovendo-se padrões de sentimentos mais ajustados e positivos face às situações negativas

➔ Contrariar a ideia de que se a criança se sente triste, desanimada ou ansiosa não há nada a fazer para alterar essa situação

➔ Treino da “mudança de canal” visa promover a capacidade de alterar a experiência emocional em situações negativas

(7)

Gestão do stresse

Fases: Até aos 10 anos

1) Identificar sentimentos positivos negativos

Fundamental

 Assegurar uma distinção das consequências emocionais de cada sentimento (“canais”)

2) Realizar a substituição dos sentimentos negativos por sentimentos positivos

Fundamental

 Assegurar uma correta compreensão da “mudança de sentimentos”

 Incentivar cada participante a escolher padrões alternativos de sentimentos

 Assegurar que todos são capazes de adotar padrões emocionais positivos no dia-a-dia

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Rui Gomes Promoção de Experiências Positivas ( PEP-CJ)

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Gestão do stresse

Grupo: Mais de 10 anos

➔ Mudar cognições emergentes em situações de stresse

➔ Promover formas de pensamento mais ajustadas e positivas face às situações negativas

Fases

1. Identificar os pensamentos negativos

Fundamental

 Discriminar respostas cognitivas, emocionais e comportamentais

2. Identificar as causas e circunstâncias de ocorrência

Fundamental

 Definir o mais objetivamente possível as razões do problema e os contextos de ocorrência

(9)

Gestão do stresse

Fases: Mais de 10 anos

3. Analisar as consequências ao nível emocional e comportamental

Fundamental

 Assegurar a compreensão da relação entre os pensamentos (negativos e positivos) e as emoções (negativas e positivas)

4. Realizar a substituição dos pensamentos negativos

Fundamental

 Incentivar escolha pessoal de pensamentos alternativos

 Pensamentos devem ser realistas face à situação de cada participante (baseados em ações concretas)

5. Treinar a ocorrência de obstáculos à concretização dos pensamentos positivos

Fundamental

 Assegurar existência de planos de ação ajustados face à ocorrência de obstáculos aos pensamentos positivos

(10)
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Motivação

Objetivos

i) Promover a capacidade de avaliação e definição de objetivos

ii) Promover a definição de planos de ação para a concretização dos objetivos

iii) Promover a definição de soluções e planos de ação de resolução dos obstáculos à concretização dos objetivos

iv) Promover sentimentos de eficácia pessoal na concretização dos objetivos

Ou seja…

➔ Promover a motivação através da formulação de objetivos

Objetivos: representações psicológicas acerca de um estado desejado pelas pessoas, seja em termos de um resultado, acontecimento ou processo

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Rui Gomes Promoção de Experiências Positivas ( PEP-CJ)

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Motivação

Princípios e ideias centrais

i) Objetivos dirigem a atenção para os aspetos centrais da tarefa a realizar

ii) Objetivos ajudam a mobilizar os esforços e a energia para a realização das tarefas

iii) Objetivos promovem a manutenção do esforço e da persistência

nas tarefas em causa

iv) Objetivos ajudam na aprendizagem de novas estratégias

 Competência de vida: usar a formulação de objetivos enquanto estratégia de motivação

(13)

Motivação

Formulação de objetivos

 Específicos: observados e avaliados através do comportamento (ex: “ser melhor aluno” significa tirar melhores notas? passar de ano? entrar na universidade?...)

 Mensuráveis: padrões claros de desempenho a atingir (ex: aumentar a média escolar em dois valores no final do ano letivo)

 Difíceis mas realistas: suscitar o interesse e empenho e devem ser possíveis de alcançar face à situação e recursos da pessoa

 Relevantes para a pessoa, de modo a aumentar o comprometimento e o envolvimento

 Ensinar competências importantes para a vida em geral (ex: melhorar notas e gestão do tempo)

 Positivos: o que melhorar e não tanto o que evitar ou diminuir

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Rui Gomes Promoção de Experiências Positivas ( PEP-CJ)

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Motivação

Fundamental…

 Planos de ação: comportamentos necessários para atingir os objetivos

 Plano temporal a curto prazo (dias ou semanas), médio prazo (semanas ou meses) e longo prazo (alguns meses ou mesmo anos)

Exemplo

 Objetivos de longo prazo (ex: tirar 15 valores na disciplina de matemática no final do ano letivo) pode ter associado um objetivo de

curto prazo (tirar 13 valores no próximo teste) e de médio prazo (tirar 14 valores no final do 2º período)

(15)

Motivação

Fases

1. Definir os sonhos e desejos pessoais

Fundamental

 Incentivar a escolha pessoal dos desejos

2. Transformar os sonhos e desejos em objetivos concretos

Diferença no número de características trabalhadas nos dois grupos (três para grupo até 10 anos e cinco para o grupo com mais de 10 anos)

Fundamental

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Rui Gomes Promoção de Experiências Positivas ( PEP-CJ)

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Motivação

Fases

3. Estabelecer planos de ação para concretizar os objetivos

Fundamental

 Existência de uma estratégia comportamental bem definida que promova o sucesso na concretização dos objetivos traçados

4. Antecipar e formular estratégias para lidar com os obstáculos à concretização dos objetivos

Fundamental

 Prevenir sentimentos de desânimo ou frustração em situações de confronto com as dificuldades à obtenção dos objetivos

 Promover estratégias de confronto positivas para ultrapassar os obstáculos

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Rui Gomes Promoção de Experiências Positivas ( PEP-CJ)

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Gestão do tempo

Objetivos

i) Promover o conhecimento sobre atividades de vida importantes

ii) Promover a capacidade de estabelecer prioridades nas tarefas

iii) Promover a capacidade de gestão de tempo através da definição de horários

iv) Promover a capacidade de gerir obstáculos e problemas à realização das tarefas

v) Promover sentimentos de eficácia pessoal na gestão do tempo

Ou seja…

➔ Definir as tarefas a realizar

➔ Hierarquizar as tarefas pelo seu grau de importância

➔ Monitorizar o progresso do cumprimento do horário

(19)

Gestão do tempo

Fases

1. Definir os aspetos mais valorizados na vida e as tarefas de vida

Fundamental

 Distinguir entre “o que se gosta de fazer” e “aquilo que se deve fazer”

 Prevenir desequilíbrios entre estas duas áreas (“o que sempre quis fazer”; “as minhas obrigações”)

2. Definir prioridades

Mais evidente no grupo com mais de 10 anos

Fundamental

 Tarefas devem ser observáveis no dia-a-dia

 Tarefas “individuais” devem depender da ação pessoal

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Rui Gomes Promoção de Experiências Positivas ( PEP-CJ)

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Gestão do tempo

Fases

3. Definir um horário específico e realista

Fundamental

 Incluir todas as tarefas definidas anteriormente

 Relevância no funcionamento do dia-a-dia (valor acrescentado)

 Deve manter-se estável nas “etapas” do ano (escolar)

 Efetuar reajustamentos, caso se alterem as circunstâncias de vida

4. Definir planos de ação para lidar com os imprevistos à concretização das tarefas definidas

Fundamental

 Incentivar a capacidade para manter ou ajustar o plano de trabalho sempre que surgem imprevistos e contrariedades

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Rui Gomes Promoção de Experiências Positivas ( PEP-CJ)

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Resolução de problemas

Objetivos

i) Promover a capacidade de avaliação e definição dos problemas

ii) Promover a capacidade de estabelecer prioridades na resolução de problemas

iii) Promover a definição de soluções e planos de ação de resolução de problemas

iv) Promover sentimentos de eficácia pessoal na resolução de problemas

Ou seja…

➔ Processo que envolve fatores cognitivos, afetivos e comportamentais

➔ Identificar, descobrir e lidar com situações problemáticas do dia-a-dia

(23)

Resolução de problemas

Tendências pessoais

i) Orientação positiva ou facilitadora

 Perceber os problemas como desafios ou oportunidades para o desenvolvimento pessoal

 Responder aos problemas com sentimentos mais positivos (ex: esperança e otimismo)

 Assumir vontade de resolver os problemas o mais rapidamente possível

ii) Orientação negativa ou inibidora

 Percecionar os problemas como uma ameaça ao bem-estar

 Responder às dificuldades com mais sentimentos negativos (ex: depressão e ansiedade)

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Rui Gomes Promoção de Experiências Positivas ( PEP-CJ)

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Resolução de problemas

Estilos de resolução de problemas

i) Racional: utiliza um estilo construtivo para enfrentar os problemas, resolvendo-os por etapas

ii) Impulsivo ou descuidado: assume a estratégia que lhe ocorrer no momento ou que funcionou no passado, não analisando devidamente a viabilidade de implementação da solução na nova situação

iii) Evitante: procura adiar uma resposta face ao problema em causa

(25)

Resolução de problemas

Fases

1. Definir as características e circunstâncias de ocorrência do problema

Fundamental

 Especificar as dificuldades/problemas reais de vida

 Descrever sentimentos, cognições e comportamentos associados

 Iniciar a mudança quando a pessoa for capaz de identificar os problemas, tornando-os específicos e observáveis

2. Determinar as causas e as prioridades na resolução do problema

 Definição de prioridades na resolução das causas dos problemas (mais trabalhada no grupo com mais de 10 anos)

Fundamental

 Causas dos problemas devem ser concretas e controláveis

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Rui Gomes Promoção de Experiências Positivas ( PEP-CJ)

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Resolução de problemas

Fases

3. Estabelecer soluções e planos de ação para resolver problemas

Mais abreviado no grupo até 10 anos

Fundamental

 Promover a criatividade na procura das soluções

 Analisar os “prós” e “contras” das várias soluções

 Estabelecer cenários positivos após a resolução dos problemas

4. Formular estratégias para os obstáculos dos planos de ação

Fundamental

 Analisar o grau de eficácia e controlabilidade das estratégias

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Rui Gomes Promoção de Experiências Positivas ( PEP-CJ)

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Comunicação

Objetivos

i) Promover a capacidade de autoavaliação comportamental

ii) Promover o conhecimento sobre a variedade de comportamentos envolvidos nas relações interpessoais

iii) Promover o conhecimento sobre o impacto dos comportamentos nas relações interpessoais

iv/v) Promover padrões comportamentais positivos e eficazes nas relações interpessoais e na gestão de conflitos

vi) Promover sentimentos de eficácia pessoal na gestão de conflitos e no desenvolvimento de relacionamentos positivos

Ou seja…

➔ Promover uma abordagem positiva na comunicação e resolução de conflitos

(29)

Comunicação

Fases

1. Analisar o impacto do comportamento nas relações interpessoais

Fundamental

 Conhecer as abordagens positiva e negativa da comunicação

 Perceber o impacto das duas abordagens nas relações interpessoais e na gestão de conflitos

 Conhecer as dimensões comportamentais

2. Desenvolver padrões de comunicação positivos e promotores de relações interpessoais eficazes

Menos dimensões comportamentais no grupo até 10 anos

Fundamental

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Rui Gomes Promoção de Experiências Positivas ( PEP-CJ)

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Comunicação

Fases

3. Aplicar padrões de comunicação positivos na gestão de conflitos

Fundamental

 Compreender a inevitabilidade dos conflitos

 Treinar a abordagem positiva na gestão de conflitos

 Promover a resolução construtiva dos conflitos

 Utilizar situações reais dos contextos de vida dos participantes

 Competência de vida: gerir relações interpessoais e conflitos com a abordagem positiva na comunicação

(31)

Comunicação

Dimensões comportamentais: Até aos 10 anos

1) Reforço / Apoio: comportamentos verbais e não-verbais que visam elogiar e demonstrar acordo com a ação ou ideia de alguém (ex: “gostei muito do que disseste”; “estou de acordo com a tua ideia”)

2) Discordância: comportamentos verbais e não-verbais que visam demonstrar desacordo com a ação ou opinião de alguém (ex: “não estou de acordo com a tua ideia”)

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Rui Gomes Promoção de Experiências Positivas ( PEP-CJ)

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Comunicação

Dimensões comportamentais: Até aos 10 anos

3) Exaltação / Punição: comportamentos de punição e descontrole verbal ou não-verbal ocorridos durante a comunicação (ex: “acho a tua ideia completamente disparatada”)

4) Ausência: afastamento, verbal e não-verbal, do(s) elemento(s) do grupo relativamente à discussão, não enunciando qualquer opinião em toda a conversa e/ou em temas específicos da discussão (ex: não manifestar a opinião quando se falava de um determinado assunto)

5) Individualismo (“dono da discussão”): comportamentos verbais e não-verbais que centram a discussão numa única pessoa, diminuindo a possibilidade dos outros elementos intervirem no diálogo (ex: “desculpa interromper, mas vou dar a minha opinião”)

(33)

Valores ocorridos (Percentagens) 20 30 30 10 10 0 5 10 15 20 25 30 35 40 1 2 3 4 5 Comportamentos 1-Reforço / Apoio 2-Discordância 3-Exaltação / Punição 4-Ausência 5-Individualismo

Comunicação

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Rui Gomes Promoção de Experiências Positivas ( PEP-CJ)

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Comunicação

Dimensões comportamentais: Mais de 10 anos

1) Reforço: comportamentos verbais e não-verbais que elogiam uma ação ou ideia de alguém (ex: “Gostei muito do que disseste”)

2) Apoio: comportamentos verbais e não-verbais que demonstram acordo com a ação ou opinião de alguém (ex: “Estou de acordo com a tua ideia”)

3) Compreensão: comportamentos verbais e não-verbais que visam obter mais informações sobre os comportamentos ou ideias de alguém (ex: “Será que me podes explicar melhor?”)

4) Discordância: comportamentos verbais e não-verbais que demonstram desacordo com a ação ou opinião de alguém (ex: “Não estou de acordo com a tua ideia”)

5) Planeamento/moderação: comportamentos que estabelecem a ordem ou organização na discussão entre as pessoas (ex: “Antes de alguém falar, deve pedir a palavra”)

(35)

Comunicação

Dimensões comportamentais: Mais de 10 anos

6) Exaltação: comportamentos de descontrole verbal ou não-verbal durante a discussão (ex: “Já não aguento mais. Estou farto disto!”)

7) Punição: comportamentos verbais e não-verbais que punem uma ação ou ideia de outra pessoa (ex: “Acho a tua ideia completamente disparatada”)

8) Ausência: afastamento, verbal e não-verbal, do(s) elemento(s) relativamente à discussão, não enunciando qualquer opinião em toda a conversa e/ou em temas específicos da discussão (ex: não manifestar a opinião quando se falava de um determinado assunto)

9) Individualismo (“Dono da discussão”): comportamentos verbais e não-verbais que centram a discussão numa única pessoa, diminuindo a possibilidade dos outros elementos intervirem (ex: “Desculpa interromper, mas quero dar a minha opinião”)

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Rui Gomes Promoção de Experiências Positivas ( PEP-CJ)

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Valores ocorridos (Percentagens)

10 10 20 20 5 5 10 5 15 0 5 10 15 20 25 30 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Comportamentos 1-Reforço 2-Apoio 3-Compreensão 4-Discordância 5-Planeamento 6-Exaltação 7-Punição 8-Ausência 9-Individualismo

Comunicação

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Rui Gomes Promoção de Experiências Positivas ( PEP-CJ)

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Trabalho em equipa

Objetivos

i) Promover o conhecimento sobre a importância da coesão e das vantagens de trabalhar em equipa

ii) Promover o conhecimento mútuo no trabalho em equipa

iii) Promover a formulação de objetivos no trabalho em equipa

iv) Promover a distribuição de funções e tarefas no trabalho em equipa

v) Promover a comunicação positiva em equipas de trabalho

vi) Promover a capacidade de lidar com as dificuldades no trabalho em equipa

vii) Promover a capacidade de trabalhar em equipa e os sentimentos de eficácia pessoal no trabalho em equipa

Ou seja…

➔ Capacidade de trabalhar em equipa é altamente valorizada

(39)

Trabalho em equipa

Fases

1) Definir a coesão e as características do trabalho em equipa

Fundamental

 Reconhecer as propriedades dinâmicas da coesão

 Coesão serve para ajudar a atingir objetivos instrumentais e/ou satisfazer as necessidades afetivas

2) Desenvolver o conhecimento mútuo entre os participantes

Fundamental

 Conhecimento mútuo é um fator facilitador do trabalho em equipa

3) Definir a missão e os objetivos das equipas de trabalho

Fundamental

Grupo até 10 anos trabalham um caso concreto

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Rui Gomes Promoção de Experiências Positivas ( PEP-CJ)

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Trabalho em equipa

Fases

4) Desenvolver padrões positivos de comunicação em equipa

Fundamental

 Importância de ter uma atitude positiva de apoio

5) Distribuir tarefas pelos elementos do grupo que sejam importantes e estimulantes

Fundamental

 Capacidade de distribuir tarefas interessantes e adaptadas às potencialidades dos membros da equipa

6) Saber lidar com as dificuldades do trabalho em equipa

Fundamental

(41)

Trabalho em equipa

Fases

7) Demonstrar capacidade de trabalhar em equipa

Fundamental

 Automatizar a competência de trabalhar em equipa, treinando os fatores referidos anteriormente

 Competência de vida: saber trabalhar em equipa, dominando as características das equipas coesas/eficazes

(42)

OBRIGADO!

Foi uma experiência PEP!

Gostaria de saber mais sobre nós?

www.ardh-gi.com/

(ver “Intervenção”)

Referências

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