OBSERVATÓRIO DE QUALIDADE RELATÓRIO CANDIDATURAS E COLOCAÇÕES DOS ALUNOS DA ESEACD NO ENSINO SUPERIOR NO ANO DE 2013

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OBSERVATÓRIO DE QUALIDADE

RELATÓRIO

CANDIDATURAS E COLOCAÇÕES DOS ALUNOS DA ESEACD NO

ENSINO SUPERIOR NO ANO DE 2013

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ÍNDICE

Introdução. ... 3

Objetivos gerais. ... 4

1. Opção dos alunos, face ao ensino superior, após conclusão do ensino secundário. 5 2. Resultados das candidaturas ao ensino superior. ... 5

3.Classificações internas, das provas de ingresso e de candidatura. ... 8

4. Colocações por opção. ... 10

5. Candidaturas a cada uma das três fases. ... 12

6. Colocações por localidade ... 13

7. Colocações no Ensino Superior Público, Universitário ou Politécnico. ... 14

7.1. Colocações no Ensino Superior Público - 1.ª fase, por instituição ... 15

7.2. Colocações no Ensino Superior Público - 2.ª fase, por instituição ... 18

8. Primeira opção e colocação dos candidatos por área de estudo. ... 20

8.1. Na 1.ª fase ... 20

8.2. Na 2.ª fase. ... 21

9. Candidaturas e colocações no ensino superior por curso do ensino secundário. .. 23

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Introdução

Neste estudo, foram recolhidos, tratados e analisados os dados relativos ao ingresso no ensino superior público dos alunos da Escola Acácio Calazans Duarte no ano de 2013.

À semelhança do que foi feito nos anos anteriores, foram contabilizados os resultados dos alunos internos e dos cursos profissionais que concluíram o 12.º ano no ano letivo de 2012/13. Os dados relativos aos alunos do EFA foram tratados separadamente.

As fontes de dados que permitiram este estudo foram as bases de dados da Direção Geral do Ensino Superior (DGES), disponibilizadas no seu sítio oficial, para consulta de colocação dos alunos, em http://www.dges.mctes.pt/coloc/2013/index.asp, e as notas informativas emitidas pelo gabinete do Ministro da Educação e Ciência, em:

http://www.dges.mctes.pt/coloc/2013/nota_cna13_1f_1.pdf.

À semelhança do ano anterior, por não existirem ainda dados oficiais sobre as colocações na 2ª e 3ª fase, não foi possível estabelecer, para estas fases, o estudo comparativo entre os resultados das colocações obtidos pelos alunos da ESEACD e os resultados obtidos a nível nacional.

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Objetivos gerais

Esta análise cumpre os seguintes objetivos:

 Analisar as percentagens de candidaturas e de colocações dos alunos candidatos ao ensino superior.

 Comparar as classificações internas com as de candidatura.

 Analisar cada uma das três fases de colocação de candidatos.

 Averiguar quais as preferências dos alunos, as colocações e as percentagens de colocação por opção.

 Identificar quais as localidades onde são colocados os nossos alunos no ensino superior.

 Tornar mais claro quais os cursos que irão frequentar os nossos alunos.

 Identificar a tipologia de opção por tipo de ensino superior e por instituição.

 Conhecer a fração e o número de alunos que ingressam no ensino superior por curso do ensino secundário.

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5

C

ANDIDATURA AO

E

NSINO

S

UPERIOR NO ANO LETIVO

2012/2013

1. Opção dos alunos, face ao ensino superior, após conclusão do ensino secundário.

Do total de conclusões 72 foram de cursos profissionais.

No ano letivo 2012/2013 concluíram o 12.º ano 221 alunos, dos quais 128 foram candidatos ao ensino superior público, em pelo menos uma das fases de candidatura.

2. Resultados das candidaturas ao ensino superior.

Dos 221 alunos que concluíram o ensino secundário, foram candidatos, na 1.ª fase do concurso de acesso ao ensino superior, 102 alunos. Dos 102 candidatos desta fase, 100 obtiveram

colocação e apenas 2 não foram colocados, tendo-se recandidatado na 2ª fase do concurso. Na 2ª fase, 1 aluno obteve colocação e o outro, não tendo obtido colocação e não se recandidatando na 3ªfase do concurso, ficou fora do ensino superior.

Recandidataram-se na 2.ª fase, apesar de já terem obtido colocação, 18 alunos e aceitaram a colocação 82 alunos. Mais uma vez, um dos alunos colocados não se recandidatou na 2ª fase mas veio a recandidatar-se, mais tarde, já na 3ª fase do concurso.

Concluíram o 12.º ano em 2012/2013

221 alunos

Foram candidatos ao Ensino Superior Público

128 alunos

Não se candidataram ao Ensino Superior Público

93 alunos

1.ª FASE

102 candidatos

100 colocados 82 aceitaram a colocação 18 foram candidatos na 2.ª fase 1 foi candidato na 3.ª fase 2 não colocados 2 foram candidatos na 2.ª fase

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6

Na 2.ª fase do concurso foram candidatos 45 alunos dos quais 25 foram-no pela primeira vez. Dos referidos 25 alunos que se candidataram na 2ª fase pela primeira vez, 3 alunos não obtiveram colocação e, destes, 2 não se recandidataram na 3ª fase do concurso pelo que ficaram fora do ensino superior.

Em síntese, nesta fase, não foram colocados: 6 dos candidatos que tinham obtido colocação na 1ª fase, 1 aluno não colocado na 1ª fase e 3 alunos que se candidataram, nesta fase, pela primeira vez.

Na 3.ª fase do concurso foram candidatos 3 alunos já colocados em fases anteriores (todos obtiveram colocação nesta fase), 1 aluno não colocado em fases anteriores ( obteve colocação) e 1 aluno, candidato pela primeira vez nesta fase do concurso e que obteve colocação.

2.ª FASE

45 candidatos

18 candidatos já colocados na 1.ª fase 12 colocados 3 foram candidatos na 3ª fase 6 não colocados 2 candidatos não colocados na 1.ª fase 1 colocado 1 não colocado 1 não foi candidato na 3ª fase 25 candidatos pela 1.ª vez 22 colocados 3 não colocados 1 candidato na 3ª fase 2 não foram candidatos na 3ª fase

3.ª FASE

5 candidatos

3 candidatos já colocados em fases anteriores 2 candidatos colocados nas 1ª e 2ª fases 2 colocados 1 candidato colocado na 1ª fase e que não se

candidatou na 2ª fase 1 colocado 1 candidato não colocado em fases anteriores (2ª fase) 1 colocado 1 candidato pela 1ª vez 1 colocado

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7 Gráfico 1

Verificou-se que 221 alunos concluíram o 12.º ano e, destes, 128 (57,9 %) apresentaram candidatura ao ensino superior no ano letivo 2012/2013. Dos 221 alunos que concluíram o ensino secundário, 72 (32,6 %) eram oriundos de cursos profissionais. Destes, apenas 1 aluno foi candidato ao ensino superior público, tendo obtido colocação.

Apresentaram-se à 1.ª fase de candidatura 102 alunos (79,7 %) com uma taxa de colocação de 98 % (100 colocados em 102 candidatos), tendo aceite essa colocação, 82 % dos candidatos colocados.

Em termos nacionais verificou-se que 92,6 % dos alunos (37 415 colocados em 40 419

candidatos) obtiveram colocação na 1.ª fase, o que significa que a taxa de colocação dos

candidatos oriundos da ESEACD superou, em 5,4%, os resultados nacionais invertendo a situação verificada em 2012.

Constatou-se a recandidatura de 16,8 % dos alunos, após obtenção de uma primeira colocação. Em termos globais, 2 dos candidatos não foram colocados na primeira fase e, tendo sido opositores na 2ª fase de candidatura, um deles não obteve colocação e não se recandidatou na 3ª fase do concurso, tendo ficado excluído do ensino superior público. Dos 25 alunos que se candidataram pela primeira vez, na 2ª fase do concurso, 2 não obtiveram colocação e não se recandidataram na 3ª fase do concurso. Assim, a taxa de colocação foi de cerca de 97,7 % (mais 1,5 % do que no ano lectivo anterior).

128 candidatos 125 colocados 93 não se candidataram 3 não colocados 0 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150 165 180 195 210 225

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3.Classificações internas das provas de ingresso e de candidatura



1.ª Fase de candidatura: Classificação Interna dos candidatos Classificação nas provas de ingresso dos candidatos Classificações de candidatura (na colocação ou na 1.ª opção no caso dos não

colocados) Média _149,4 _132,9 _142,9 Máximo ₁₈₅ ₁₉₃ _184,8 Mínimo ₁₁₁ ₉₅ _110,4 1.º quartil _137,3 ₁₁₅ _131,3 Mediana _149.5 ₁₂₈ ₁₃₉ 3.º quartil ₁₅₈ ₁₄₇ _155,4 Desvio padrão _16,5 _24,7 _17,4 Tabela 1

Gráfico 2 – Diagrama de extremos e quartis - 1.ª fase



2.ª Fase de candidatura: Classificação Interna dos candidatos Classificação nas provas de ingresso dos candidatos Classificações de candidatura (na colocação ou na 1.ª opção no caso dos não

colocados) Média ₁₄₀ _126,7 _134,6 Máximo ₁₈₂ ₁₈₃ _172,5 Mínimo ₁₁₀ ₉₅ _106,5 1.º quartil ₁₃₁ ₁₀₅ _121,9 Mediana ₁₃₆ ₁₂₁ _127,4 3.º quartil ₁₄₆ ₁₄₂ _140,1 Desvio padrão _16,3 _25,9 _17,8 Tabela 2 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180 190 200

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9

Gráfico 3– Diagrama de extremos e quartis - 2.ª fase

Constata-se que as classificações para a 1.ª fase de candidatura, à semelhança dos anos anteriores, são superiores às da 2.ª fase, estando 50% das classificações de candidatura acima de 139 pontos (menos 6,2 pontos do que no ano anterior). O desvio padrão é menor para a 1.ª fase (menos 0,4) o que evidencia uma menor dispersão das classificações desta fase.

Em 200 pontos, as médias e as medianas da 1.ª fase ficaram acima dos 139 pontos e 25% dos alunos foram candidatos com classificações de candidatura superiores a 155,4 pontos, na 1.ª fase, e 140,1 pontos na 2.ª fase.

Sendo, em geral, as classificações nas provas de ingresso menores do que as internas verifica-se que, em 200 pontos, a diferença entre a média das classificações internas e a média das classificações de candidatura foi de 6,5 pontos, para a 1.ª fase, e 5,4 pontos, para a 2.ª fase. Esta diferença aumentou relativamente ao que se verificou no ano lectivo 2011/2012, mais 0,5 pontos na 1.ª fase e, na 2.ª fase, mais 1,3 pontos.

As medianas das classificações de candidatura nas 1.ª e 2.ª fases são inferiores às medianas das classificações internas (1.ª fase – 10,5 pontos e 2.ª fase – 8,6 pontos).

90 100 110 120 130 140 150 160 170 180 190 200

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10

4. Colocações por opção.

Gráfico 4 Gráfico 5 62 % 23 % 7 % 5 % 3 %

1ª opção - 62 alunos 2ª opção - 23 alunos 3ª opção - 7 alunos 4ª opção - 5 alunos 5ª opção - 0 alunos 6ª opção - 3 alunos

92 % 8 %

1ª,2ª e 3ª opções - 92 alunos 4ª,5ª e 6ª opções - 8 alunos

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11 Gráfico 6

Gráfico 7

Na 1.ª fase, dos 102 candidatos, 60,8 % foram colocados em 1.ª opção. Tendo em conta os 100 candidatos colocados, esta percentagem aumenta para 62 % (mais 6 % do que em 2012), como mostra o gráfico 4. Podemos observar que, se a nível nacional, 91% dos alunos obtiveram colocação numa das três primeiras opções, na ESEACD essa percentagem foi de 92% ou seja, 1 ponto percentual acima do verificado nos resultados nacionais, à semlhança do ano anterior.

Na 2.ª fase, de todos os alunos candidatos (45), 44 % foram colocados em 1.ª opção, mas para os colocados (35) esta percentagem aumenta para 57,1 %. Na 2.ª fase, relativamente à 1.ª, diminuiu a percentagem dos alunos que foram colocados em 1.ª opção (menos 4,9 %).

91% 9%

NACIONAL - Colocações por opção na 1.ª fase de candidatura

1ª,2ª e 3ª opções 4ª,5ª e 6ª opções

57,1% 17,1%

14,3%

8,6% 2,9%

1ª opção - 20 alunos 2ª opção - 6 alunos 3ª opção - 5 alunos 4ª opção - 0 aluno 5ª opção - 3 alunos 6ª opção - 1 alunos

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12

A percentagem de alunos não colocados na 2.ª fase é de 22,2 % (mais 1,7 % do que em 2012), além disso, dos 25 alunos (mais 10 do que no ano letivo anterior) que se candidataram pela 1.ª vez, a percentagem de colocação foi de 88 % ,contra os 100% obtidos em 1012 .

5. Candidaturas a cada uma das três fases.

Gráfico 8

Para além do indicado no gráfico 8, verificou-se que, globalmente, 104 alunos apresentaram candidatura a uma única fase. Dos alunos que não obtiveram colocação, três não se recandidataram em fases seguintes ficando excluídos do ensino superior público.

Assim, dos 102 alunos que apresentaram candidatura à 1.ª fase 81 apenas o fizeram para esta fase, tendo todos os candidatos obtido colocação.

Gráfico 9 102 45 5 100 35 5 2 10 0 0 20 40 60 80 100 120

1ª Fase 2ª Fase 3ª Fase

Candidatos Colocados Não colocados 81 24 81 22 0 2 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Candidatos só à 1ª Fase Candidatos só à 2ª Fase

Candidatos Colocados Não colocados

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13 Gráfico 10

Dos 24 alunos que apenas se candidataram à 2.ª fase, 22 obtiveram colocação.

Os 3 alunos que não obtiveram colocação no Ensino Superior Público em 2013 foram:

 1 aluno que não obteve colocação nas 1.ª e 2ª fases e não se recandidatou na 3ª fase;

 2 alunos que, tendo-se candidatado pela primeira vez na 2ª fase do concurso e não tendo obtido colocação, não se recandidataram na 3ª fase de candidaturas.

6. Colocações por localidade.

Gráfico 11 2 2 0 2 4 6 8 10 Candidatos às três fases Candidatos

Colocados numa das fases Não colocados em nenhuma das três fases 7 1 2 14 2 3 ₁ ₁ 34 ₃₂ 1 2 0 5 10 15 20 25 30 35 40

Colocações na 1.ª fase

1 1 4 4 12 ₁₁ 1 1 0 5 10 15 20

AVEIRO BARCELOS COIMBRA ÉVORA LEIRIA LISBOA SANTARÉM SETÚBAL

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14 Gráfico 12

Gráfico 13

Relativamente às localidades onde foram colocados os nossos alunos, na 1.ª fase, regressando à tendência de anos anteriores a 21012, o destaque vai mais uma vez para Leiria, com 34 colocações, seguida de muito perto por Lisboa com 32 e, mais distante, Coimbra, com 14. Em quarto lugar surge, de novo, Aveiro com 7 colocações.

Na 2.ª fase, mais uma vez seguindo a tendência de anos anteriores, o destaque vai para Leiria com 12 colocações, seguida de Lisboa com 11.

Na 3.ª fase , a distribuição dos colocados aconteceu de maneira uniforme por Covilhã, Évora, Leiria, Lisboa e Rio Maior, com um colocado cada (gráfico 13).

7. Colocações no Ensino Superior Público, Universitário ou Politécnico.

Gráfico 14 Gráfico 15 Gráfico 16 1 1 1 1 1 0 1 2

COVILHÃ ÉVORA LEIRIA LISBOA RIO MAIOR

Colocações na 3ª fase

50 % 50 % 0 10 20 30 40 50 60 Ensino Superior Público Universitário Ensino Superior Público Politécnico

1.ª Fase

46% 54% 0 10 20 30 40 50 60 Ensino Superior Público Universitário Ensino Superior Público Politécnico

2.ª Fase

60 % 40 % 0 10 20 30 40 50 60 Ensino Superior Público Universitário Ensino Superior Público Politécnico

3.ª Fase

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15

Pode observar-se que na 1ª fase, em 2013 e pela primeira vez, a percentagem de colocados no ensino superior universitário iguala a percentagem de colocados no ensino superior politécnico mantendo a tendência de subida iniciada no ano anterior. Já na 2ª fase de colocação, a percentagem de colocações no ensino superior politécnico é superior, embora se tenha verificado um maior equilíbrio na percentagem de colocações no ensino superior universitário (46%) e a verificada no ensino superior politécnico (54%). Na 3ª fase do concurso, ao contrário do ano anterior, a percentagem de colocados no ensino superior universitário (60%) ultrapassa a percentagem de colocados no ensino superior politécnico (40%).

7.1. Colocações no Ensino Superior Público 1.ª fase, por instituição

Gráfico 17 Gráfico 18 7 3 6 3 8 8 12 1 2 0 2 4 6 8 10 12 14

Colocados na 1ª fase - Ensino Superior Público Universitário

1 3 2 5 1 34 2 ₁ ₁ 0 5 10 15 20 25 30 35 40

(16)

16 Tabela 3

Ensino Superior Público Universitário – colocações 1.ª Fase

50

Universidade de Aveiro 7

Departamento de Comunicação e Arte 2

Departamento de Economia, Gestão e Engenharia Industrial 1

Departamento de Educação 1

Departamento de Electrónica, Telecomunicações e Informática 2

Departamento de Línguas e Culturas 1

Universidade da Beira Interior 3

Faculda de Ciências da Saúde 1

Faculdade de Ciências Sociais e Humanas 1

Faculda de Engenharia 1

Universidade de Coimbra 6

Faculdade de Ciências e Tecnologia 1

Faculdade de Economia 2

Faculdade de Farmácia 1

Faculdade de Letras 2

Universidade de Évora 3

Escola de Ciências Sociais 1

Escola de Ciências e Tecnologia 2

Universidade de Lisboa 8

Faculdade de Belas-Artes 1

Faculdade de Ciências 1

Faculdade de Medicina Dentária 1

Faculdade de Psicologia 1

Instituto de Educação 1

Universidade Nova de Lisboa 8

Faculdade de Ciências Médicas 1

Faculdade de Economia 2

Universidade Técnica de Lisboa 12

Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas 5

Instituto Superior de Economia e Gestão 3

Instituto Superior Técnico 4

Universidade do Minho 1

Escola de Engenharia 1

ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa 2

Escola de Sociologia e Políticas Públicas 1

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17

Ensino Superior Público Politécnico – colocações 1.ª Fase

50

Escola Superior de Enfermagem de Coimbra 3

Escolas Politécnicas da Universidade de Aveiro 1

Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda 1

Instituto Politécnico de Castelo Branco 2

Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias 2

Instituto Politécnico de Coimbra 5

Escola Superior Agrária de Coimbra 1

Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra 1

Escola Superior de Educação de Coimbra 1

Instituto Superior de Engenharia de Coimbra 1

Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra 1

Instituto Politécnico da Guarda 1

Escola Superior de Tecnologia e Gestão 1

Instituto Politécnico de Leiria 34

Escola Superior de Artes e Design das Caldas da Rainha 3

Escola Superior de Educação e Ciências Sociais de Leiria 8

Escola Superior de Saúde de Leiria 3

Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Leiria 18

Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar de Peniche 2

Instituto Politécnico de Lisboa 2

Escola Superior de Comunicação Social 1

Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa 1

Instituto Politécnico do Porto 1

Escola Superior de Estudos Industriais e de Gestão 1

Instituto Politécnico de Santarém 1

Escola Superior de Desporto de Rio Maior 1

Tabela 4

Na 1.ª fase, relativamente ao ensino universitário, destacou-se o número de colocações na Universidade Técnica de Lisboa com 12 alunos. Os colocados distribuíram-se por Antropologia (2), Ciência Política (2), Engenharia Electrotécnica e de Computadores (2), Matemática Aplicada e Computação (1), Matemática Aplicada à Economia e à Gestão (1), Economia (1), Engenharia Civil (1), Gestão (1) e Relações Internacionais (1).

Num nível seguinte aparecem a Universidade de Lisboa (8) e a Universidade Nova de Lisboa (8) seguidas da Universidade de Aveiro (7), Universidade da Coimbra (6), Universidade da Beira Interior (3), Universidade de Évora (3), Instituto Universitário de Lisboa (2) e, por último, a Universidade do Minho(1).

Na Universidade de Lisboa, os alunos distribuíram-se pelas Ciências da Educação (1), Ciências da Saúde (1), Ciências Farmacêuticas (1), Design de Equipamento (1), Estudos Europeus (1), História (1), Prótese Dentária (1), Psicologia (1).

Na Universidade de Nova de Lisboa os alunos distribuíram-se por Economia (2), Ciências da Linguagem (1), Conservação e Restauro (1), Engenharia Física (1), Engenharia Mecânica (1), Engenharia Química e Bioquímica (1) e Medicina (1).

(18)

18

No que respeita às colocações no ensino politécnico, mais uma vez,surge destacado o Instituto Politécnico de Leiria, com trinta e quatro alunos colocados (68% dos colocados no politécnico e 34% de todos os alunos colocados no ensino superior na 1.ª fase). Nesta instituição destaca-se, mais uma vez, a escola Superior de Tecnologia e Gestão, com dezoito alunos (53% dos alunos colocados no Instituto Politécnico de Leiria).

7.2. Colocações no Ensino Superior Público 2.ª fase, por instituição

Gráfico 19 Gráfico 20 4 1 4 3 1 3 0 1 2 3 4 5 6

Colocados na 2.ª fase - Ensino Superior Público Universitário

1 3 12 1 1 1 0 2 4 6 8 10 12 14

(19)

19

Ensino Superior Público Universitário – colocações 2ª Fase

16

Universidade de Évora 4

Escola de Ciências Sociais 3

Escola de Ciências e Tecnologia 1

Universidade de Coimbra 1

Universidade de Lisboa 4

Faculdade de Direito 2

Universidade Nova de Lisboa 3

Universidade Técnica de Lisboa 1

Instituto Superior Técnico 1

ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa 3

Business School 2

Escola de Tecnologias e Arquitectura 1

Tabela 5

Ensino Superior Público Politécnico – colocações 2ª Fase

19

Instituto Politécnico do Cávado e do Ave 1

Escola Superior de Tecnologia 1

Instituto Politécnico de Coimbra 3

Escola Superior de Educação de Coimbra 1

Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra 1

Instituto Superior de Engenharia de Coimbra 1

Instituto Politécnico de Leiria 12

Escola Superior de Educação e Ciências Sociais 3

Escola Superior de Saúde de Leiria 1

Escola Superior de Tecnologia e Gestão 8

Instituto Politécnico de Santarém 1

Escola Superior de Desporto de Rio Maior 1

Instituto Politécnico de Setúbal 1

Escola Superior de Tecnologia do Barreiro 1

Escolas da Universidade de Aveiro 1

Escola S. de Design, Gestão e Tec. da Produção de Aveiro-Norte 1 Tabela 6

Na 2.ª fase, foram colocados no ensino universitário cerca de 46% (mais 15% do que em 2012) dos candidatos à segunda fase de candidatura, o que representa quatro pontos percentuais abaixo do verificado na 1ª fase, contra os onze pontos percentuais verificados no ano anterior.

A colocação dos alunos, na 2ª fase, distribui-se pelas universidades de Évora, Lisboa, Nova de Lisboa, ISCTE, Coimbra e Técnica de Lisboa.

No ensino politécnico destacou-se a colocação no IPL, com 63% (menos 21,2% do que em 2012) e 34,3% (menos 17,3%) de todos os colocados nesta fase.

(20)

20

8. Primeira opção e colocação dos candidatos, por área de estudo.

Em seguida, apresenta-se uma análise das primeiras opções dos alunos para a 1.ª fase e para 2.ª fase, de acordo com as áreas de estudo estabelecidas pela DGES. Procura-se, nesta análise, estabelecer a correlação entre 1ª opção e colocação dos alunos, em cada área de estudo.

8.1. Na 1.ª fase

Gráfico 21

Gráfico 22

A área de estudo que obteve maior frequência absoluta como primeira opção foi “Direito, Ciências Sociais e Serviços” com 25 alunos(mais 8 do que em 2012) mantendo também, no que se refere ao número de colocações, o primeiro lugar com 22 alunos. A área de “Tecnologia” ficou muito próxima, com 20 alunos a preferirem-na como 1.ª opção e com mais um aluno, no que se refere ao número de colocações. Em terceiro lugar, das preferências para primeira opção, com 19 alunos, surge a área de “Economia, Gestão e Contablilidade” também com 19 alunos colocados.

25 20 19 15 8 5 4 3 1 0

Direito, Ciências Sociais e Serviços Tecnologia

Economia, Gestão e Contabilidade Saúde

Ciências

Arquitectura. Artes Plásticas e Design

Educação Física, Desporto e Artes do Espectáculo Humanidades, Secretariado e Tradução

Ciências da Educação e Formação de Professores Agricultura e Recursos Naturais

1.ª Opção por área de estudo - 1.ª Fase

22 21 19 15 7 5 5 3 3 0

Ciências

Educação Física, Desporto e Artes do Espectáculo Humanidades, Secretariado e Tradução

Ciências da Educação e Formação de Professores Agricultura e Recursos Naturais

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21

Relativamente à relação entre o número das primeiras opções e das colocações, as área em que o número de colocados é superior ao número de primeiras opções são a área de “Tecnologia, com mais uma colocação do que primeira opção, a área de “Educação Física, Desporto e Artes do Espectáculo” com mais um aluno colocado e “Ciências da Educação e Formação de Professores, com mais dois alunos colocados.

Em situação oposta estiveram “Direito, Ciências Sociais e Serviços”, com menos três colocados do que primeiras opções e “Ciências” com menos um colocado. Salienta-se ainda que a única área de estudo que não apresenta colocação de nenhum candidato é a área de “Agricultura e Recursos Naturais”, contrariando a tendência verificada em anos anteriores em que se verificava que a área sem colocações era “Ciências da Educação e Formação de Professores”.

Constata-se que, relativamente ao verificado em anos anteriores, a área de “Saúde” volta a abandonar os três primeiros lugares no que se refere às preferências dos alunos.

8.2. Na 2.ª fase. Gráfico 23 Gráfico 24 12 12 6 3 1 1 0 0 0 0

Educação Física, Desporto e Artes do Espectácul Agricultura e Recursos Naturais

Ciências

Ciências da Educação e Formação de Professores Humanidades, Secretariado e Tradução

1.ª Opção por área de estudo - 2.ª Fase

13 10 6 2 1 1 1 1 0 0 Tecnologia

Direito, Ciências Sociais e Serviços Economia, Gestão e Contabilidade Saúde

Arquitectura, Artes Plásticas e Design

Ciências da Educação e Formação de Professores Educação Física, Desporto e Artes do Espectáculo Humanidades, Secretariado e Tradução

Agricultura e Recursos Naturais Ciências

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22

Na 2.ª fase de candidatura, as áreas de “Direito, Ciências Sociais e Serviços” e “Tecnologias” surgem como 1.ª opção de um maior número de alunos (12 alunos), seguidas por “Economia, Gestão e Contabilidade” (6 alunos), “Saúde” (3 alunos) e “Arquitectura, Artes Plásticas e Design” e “Educação Física, Desporto e Artes do Espectáculo), ambas com 1 aluno a escolherem-nas como 1.ª opção. Nesta fase, houve quatro áreas que não foram 1.ª opção para nenhum candidato: “Agricultura e Recursos Naturais”, “Ciências”, “Ciências da Educação e Formação de Professores” e “Humanidades, Secretariado e Tradução”.

No que se refere às colocações na 2ª fase, a área de “Tecnologias” foi a área com maior número de colocações, com mais um aluno do que o número relativo a 1ª opção e a área de “Direito, Ciências Sociais e Serviços”, desce para segundo lugar, com menos dois alunos.

As áreas de “Economia, Gestão e Contabilidade”, “Arquitectura, Artes Plásticas e Design” e “Educação Física, Desporto e Artes do Espectáculo” igualam o número de colocações e de preferências em 1ª opção.

Nas áreas de “Agricultura e Recursos Naturais” e “Ciências” não houve nenhum aluno colocado.

9. Candidaturas e colocações no ensino superior por curso do ensino secundário.

Gráfico 25

Mantendo a tendência dos anos anteriores, o curso de Ciências e Tecnologias destaca-se como o de maior frequência na nossa escola e, proporcionalmente, o de maior número de candidaturas e

84 39 14 12 22 18 15 11 6 76 30 13 8 1 76 28 13 7 1 Ciências e Tecnologias Línguas e Humanidades Ciências Socioeconómicas Artes Visuais

Curso Profissional de Técnico Auxiliar Protésico Curso Profissional de Técnico de Energias

Renováveis

Curso Profissional de Técnico de Restauração - Cozinha e Pastelaria

Curso Profissional de Técnico Instrumentista de Sopro e Percursão

Curso Profissional de Técnico de Instalações Eléctricas

(23)

23

colocados no ensino superior (Gráfico 25). O curso de Línguas e Humanidades, mantem uma tendência de subida e vê agora este número aumentar de 33 para 39 conclusões. No Curso de Ciências Socioeconómicas, após o crescimento para 23 conclusões verificado em 2011 seguido de um decréscimo para 11 conclusões em 2012, regista este ano uma ligeira subida para 14 conclusões.

Dos candidatos originários do Curso de Ciências e Tecnologias e do Curso de Ciências Socioeconómicas, todos obtiveram colocação.

Dos candidatos originários do Curso de Línguas e Humanidades 2 não foram colocados e do Curso de Artes Visuais 1 candidato também não obteve colocação.

Se no ano anterior e pela primeira vez, nenhum aluno originário de um curso profissional, foi candidato ao ensino superior público, neste ano lectivo apenas um, oriundo do Curso Profissional de Técnico Instrumentista de Sopro e Percursão, foi candidato e obteve colocação.

Em termos globais, dos 221 alunos (mais 86 do que em 2012) que concluíram o ensino secundário, 128 (mais 24 do que 2012) foram candidatos ao ensino superior público e apenas três não obtiveram colocação. Destes três alunos um concluíu o Curso de Artes Visuais e dois concluíram o Curso de Línguas e Humanidades. No primeiro caso, após não colocação nem na 1ª nem na 2ª fase, o aluno não se recandidatou na 3ª fase. Nos outros dois casos, os alunos foram candidatos apenas na 2ª fase do concurso e não se recandidataram.

II- LEITURA ANALITICA DOS DADOS RECOLHIDOS.

PONTOS FORTES

PONTOS FRACOS

 Elevada percentagem de colocações na 1.ª fase, sendo superior à nacional;  Percentagem elevada de colocações em

todo o processo de candidatura/ colocação;

 Médias de classificações interna e de candidatura no nível de bom, na 1ª fase;  Médias de classificações interna no nível

de bom, na 2ª fase;

 Percentagem de colocação em 1.ª opção superior à nacional;

 Todos os alunos que, não tendo obtido colocação, se recandidataram numa das outras duas fases do concurso,

obtiveram colocação.

 Dispersão nas classificações das provas de ingresso significativamente superior à dispersão nas classificações internas;  Apenas um aluno dos cursos

profissionais foi candidato ao ensino superior.

 Médias de classificações de ingresso no nível de suficiente na 1ª fase e na 2ª fase