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Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 4012

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Avaliação do potencial produtivo de sementes de cenoura para diferentes

cultivares

Gustavo Antônio M. Pereira1; Maxwel C. Oliveira1 ; Altino Jr. M. Oliveira1; Bárbara M. de C. e Castro1; Marcos Aurélio M. Ferreira1; Aderbal Soares De Sousa Júnior1; José S. C. Fernandes1, Valter C. de Andrade Júnior1.

1 UFVJM – Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Rodovia MGT 367 - Km 583, nº 5000 - Alto da

Jacuba – MG, gustavogamp@hotmail.com, maxwelco@gmail.com, altinomendes@hotmail.com, barbaramcastro@hotmail.com, marcaumife2010@hotmail.com, juniorm.ambiente@gmail.com jose.fernandes@ufvjm.edu.br, valterjr@ufvjm.edu.br

RESUMO

A cenoura (Daucus carota L.) é uma hortaliça de grande importância econômica no Brasil. Embora seja pequena a produção nacional de sementes, o uso de sementes certificadas de hortaliças no Brasil é relativamente elevado. Nos locais onde não ocorrem temperaturas baixas suficientes para induzir florescimento natural, torna-se necessária a vernalização artificial por meio de câmaras frigoríficas. Esta técnica aumenta consideravelmente o tempo e os custos de produção. O presente trabalho teve por objetivo comparar dois municípios (Diamantina e Couto de Magalhães de Minas) do Alto Vale do Jequitinhonha-MG, quanto à produção de sementes de cultivares de cenoura. O delineamento experimental adotado foi de blocos casualizados completos, com três repetições. Os tratamentos utilizados foram seis cultivares de cenoura (Brasília, Nantes, Kuronan, Esplanada, Planalto e Tornado). Aos 95 dias após emergência (data média de colheita das cultivares utilizadas), as plantas foram avaliadas quanto ao florescimento precoce, avaliação feita através de contagem de plantas que apresentaram florescimento sobre o número total de plantas na parcela. Ao término da colheita das umbelas, as plantas foram avaliadas quanto ao número de umbelas e massa total de sementes. A cultivar Nantes não apresentou florescimento em nenhuma das condições experimentadas. Diamantina apresentou maior porcentagem de florescimento comparada com Couto de Magalhães, tento como destaque a cultivar Tornado. Em geral houve uma maior produção de sementes em Diamantina, local de maior altitude e menor temperatura, sendo possível e viável a produção de sementes das cultivares Kuronan, Esplanada e Planalto neste município. No município de Couto de Magalhães de Minas, de baixa altitude e maiores temperaturas, não se mostrou viável para a produção de sementes das cultivares em estudo.

PALAVRAS-CHAVE: Daucus carota L., ‘Brasília’, ‘Kuronan’, ‘Esplanada’, ‘Planalto’,

‘Tornado’

ABSTRACT

Evaluation of the productive potential of carrot seeds for different genotypes

The carrot (Daucus carota L.) is a vegetable with great economic value in Brazil. Although, the domestic seeds production is small, the use of certified seeds of vegetable crops in Brazil is relatively high. At the locals where does not have low temperatures enough to induce natural blossom, became necessarily the artificial vernalization, by refrigerated. That technique, increase substantially the time and production costs. The aim of this study was to compare two different places (Diamantina/MG and Couto de Magalhães/MG) at Alto Vale do Jequitinhonha/MG, as the carrot seeds production. A randomized block design was used, with three replications, the treatments were six different genotypes of carrot (Brasilia, Nantes, Kuronan, Esplanada, Planalto e Tornado). At 95 days after emergence (average date of harvest of genotypes), the plants were evaluated for early flowering, evaluation by counting the plants that flowered on the total number of plants in the plot. At the end of umbel picking, the plants were evaluated as: number of umbel and total weight of umbel. The Nantes did not show blossom in none treatments. In general, there was greater seed production in Diamantina than Couto de Magalhães, because the low temperature and high altitude of Diamantina, it is possible and practicable the seed production of the fallow

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genotypes of carrots: Kuronan, Esplanada and Planalto in that place. In Couto de Magalhães, local of low altitude and higher temperatures, did not show appropriate to seed production from the six genotypes of carrots.

Keywords: Daucus carota L., ‘Brasília’, ‘Kuronan’, ‘Esplanada’, ‘Planalto’, ‘Tornado’

A cenoura (Daucus carota L.) é uma hortaliça de grande importância econômica no Brasil. Pode ser plantada durante todo ano, desde que a cultivar seja adequada à época de plantio. O uso de sementes certificadas de hortaliças no Brasil é elevado, no entanto, a produção nacional de sementes é relativamente pequena. As importações de sementes de hortaliças perfazem um gasto anual de aproximadamente 34 milhões de reais, em que dois milhões de reais são destinados a sementes de cenoura (Filgueira, 2003).

Para sustentar a área produtora, o País dependia da importação de sementes provenientes da Europa, Estados Unidos e Japão, a qual, em 1983, atingiu cerca de 100 toneladas. A partir dessa data, com o lançamento das cultivares Brasília e Kuronan, criou-se a opção de produção de sementes no Brasil possibilitando, a partir de então, uma sensível diminuição na sua importação (Viggiano, 1990). Para a formação das gemas primordiais, sabe-se que a faixa de temperatura que provoca o desenvolvimento primordial das gemas florais é variável conforme a cultivar, sendo que para a maioria situa-se entre 5 e 10 °C. Além disso, segundo Ikuta (1971), as plantas de cenoura precisam alcançar um número mínimo de folhas, também variável de acordo com a cultivar, para tornarem-se sensíveis à formação das gemas. Em locais onde não ocorrem temperaturas baixas suficientes para induzir florescimento natural, torna-se necessária a vernalização artificial por meio de câmaras frigoríficas, técnica esta que aumenta consideravelmente o tempo e os custos de produção. A identificação de locais representativos de regiões produtoras de cenoura, que apresentem temperaturas adequadas para a indução floral é de suma importância para redução dos custos de produção e aumento da produção de sementes no país. O presente trabalho teve por objetivo comparar à produção de sementes de cultivares de cenoura nos municípios de Couto de Magalhães de Minas e Diamantina.

MATERIAL E MÉTODOS

Os experimentos foram conduzidos em dois municípios do Alto Jequitinhonha, MG. Em Couto de Magalhães de Minas, na Fazenda Experimental da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri – UFVJM (18°07’S e 43°47’; 726 m de altitude), índice pluviométrico médio anual de 1.269 mm (CPRM, 2007), temperatura média anual de 19,4°C e solo classificado como Latossolo vermelho distrófico, argiloso e geralmente mal drenado. E em Diamantina, no setor de Olericultura da UFVJM - Campus JK (18°12'S e 43°34'; 1387 m de altitude), com temperatura

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média anual de 18°C, índice médio pluviométrico anual de 1404,7 mm, com clima Cwb, segundo a classificação Köppen, ou seja, temperado úmido, com inverno seco e chuvas no verão, localizado sobre um Neossolo quartzarênico Órtico Típico (EMBRAPA, 2006), arenoso e moderadamente drenado. Os gráficos com as temperaturas mínimas, máximas e médias dos dois municípios no período avaliado se encontram nas Figuras 1 e 2.

O delineamento experimental adotado foi de blocos casualizados completos, com três repetições. Os tratamentos utilizados foram seis cultivares de cenoura (Brasília, Nantes, Kuronan, Esplanada, Planalto e Tornado). As áreas experimentais foram submetidas a uma aração e duas gradagens, em seguida foram feitos canteiros, sendo as parcelas constituídas de uma área de 2 m², com 4 fileiras de plantio.

A correção da acidez e a fertilização do solo foram feitas seguindo critérios da Comissão de Fertilidade do Solo do Estado de Minas Gerais (1999).

A semeadura foi realizada no dia 25 de agosto de 2011, e a emergência da cultura se deu 10 dias após. Os experimentos foram irrigados por aspersão periodicamente duas vezes ao dia durante todo o ciclo da cultura. O desbaste foi efetuado aos 30 dias após semeadura (DAS), mantendo-se a densidade populacional da cenoura em torno de 80 plantas/m².

A indução do florescimento foi feita de forma natural, sem a utilização de nenhuma técnica e a emissão das primeiras hastes florais foi observada em média 100 DAS, em Diamantina e 110 dias em Couto de Magalhães de Minas. Quatro plantas por parcela, tomadas aleatoriamente, foram marcadas com fitas, e as demais plantas mantidas no campo. As inflorescências atingiram o ponto de colheita de umbelas 50 dias após sua emissão, apresentando maturação desuniforme, sendo necessárias colheitas semanais.

Aos 95 dias após emergência (data média de colheita das cultivares utilizadas), as plantas foram avaliadas quanto ao florescimento precoce, avaliação feita através de contagem de plantas que apresentaram florescimento sobre o número total de plantas na parcela. Ao término da colheita das umbelas, as plantas foram avaliadas quanto ao número de umbelas e massa total de sementes. Foi realizada a análise de variância dos dados obtidos, sendo as médias comparadas pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Quando comparado o efeito do ambiente sobre cada cultivar, observou-se que o número médio de umbelas por planta apresentou valores significativamente superior em Diamantina em relação às mesmas cultivares avaliadas em Couto de Magalhães, com exceção da cultivar Esplanada. E quando comparadas as diferentes cultivares em Diamantina observou-se uma superioridade da Kuronan em

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relação a Brasília, Esplanada e Tornado, não se diferenciando estatisticamente apenas da cultivar Planalto. Já em Couto de Magalhães a cultivar Kuronan foi superior somente à Brasília, sendo as demais não diferentes entre si estatisticamente (Tabela 1). Nascimento (1987), trabalhando com a cultivar Brasília, encontro valores de número médio de umbelas a cima de todos os valores encontrados em Couto de Magalhães e, intermediário aos encontrados nas cultivares Kuronan e Planalto em Diamantina.

A massa de sementes em Diamantina foi superior para todas as cultivares quando comparados com Couto de Magalhães. Em Diamantina a cultivar Esplanada destacou-se, não sendo superior apenas quando comparada com a Kuronan (Tabela 1). O destaque da cultivar Brasília foi reportado por Cardoso (2000) onde esta e a Carandaí, produziram 51,78 e 38,54 g/planta, respectivamente. No entanto, em Couto de Magalhães nenhuma diferença significativa entre as cultivares foi evidenciada.

A cultivar Nantes não apresentou florescimento em nenhuma das condições experimentadas (Tabela 2). Resultados semelhantes foram observados por Lucchesi et. al. (1983), quando utilizou a cultivar Denver do grupo Nantes, para testar o efeito de diferentes doses do Ácido Giberélico (AG3) sobre a

indução floral. Quando submetidas à dose testemunha (sem aplicação do ácido), as plantas apresentaram 0% de florescimento precoce. O mesmo autor afirma ainda que não se tenha no Brasil períodos tão longos de baixas temperaturas, capazes de induzir o florescimento de algumas cultivares de cenoura.

A porcentagem de florescimento das cultivares no município de Diamantina apresentou valores bem superiores aos encontrados em Couto de Magalhães. E ao comprar cultivares dentro de Diamantina, foi observado um destaque da cultivar Tornado, com altos valores, e de Brasília com valores estatisticamente menores que as demais cultivares. Já em Couto de Magalhães nenhuma diferença significativa foi observada (Tabela 2). Resultados semelhantes de altos valores de porcentagem de florescimento foram encontrados na mesma data de semeadura por Reghin & Duda (1999), no município de Ponta Grossa, RS, utilizando as cultivar Brasília, Kuronan, Kuroda, Prima e Nantes, com os seguintes valores de florescimento na colheita, 54,3; 43,3; 26,8; 39,4 e 26,8 respectivamente. No entanto Nascimento (1987), em Brasília, DF, trabalhando com a cultivar Brasília, também nesta mesma época de semeadura, encontrou valores abaixo de 1% de florescimento.

Em geral houve uma maior produção de sementes em Diamantina, local de maior altitude e menor temperatura (Figura 1), sendo possível e viável a produção de sementes das cultivares Kuronan, Esplanada e Planalto nesta região. A região de Couto Magalhães, de baixa altitude e temperaturas mais altas (Figura 2), não se mostrou viável para a produção de sementes das cultivares em estudo.

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AGRADECIMENTOS

Os autores agradecem à FAPEMIG, CNPq e Capes pela concessão de bolsas de estudos e recursos para o desenvolvimento do projeto.

REFERÊNCIAS

CARDOSO AII. 2000. Produção e qualidade de sementes de cenoura das cultivares Brasília e Carandaí. Bragantia 59: 77-81.

CPRM - SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL . 2007. Relatório anual. Brasília: Ministério de Minas e Energia. 192p.

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA – EMBRAPA. 2006. Sistema

brasileiro de classificação de solos. 2 ed. Rio de Janeiro: Embrapa, 412 p. : il.

FILGUEIRA FAR. 2003. Novo manual de olericultura. Viçosa: UFV. 412p.

IKUTA H. 1971. Melhoramento de cenoura (Daucus carota L. var. sativa). In: Curso sobre Tecnologia de Produção de Sementes de Hortaliças, 11. Anais... Porto Alegre: 19 p.

INMET – Instituto Nacional de Meteorologia. 2012, 04 de junho. Sistema de Monitoramento

Agrometeorológico. Disponível em http://www.agritempo.gov.br/agroclima/plotpesq?uf=MG

LUCCHESI AA; MINAMI K; YANG WM; SUMI RA; MENDES GR. 1983. Florescimento e produção de sementes de cenoura (Daucus carota L.) sob a influência do ácido giberélico.

Anais da E. S. A. “Luiz de Queiroz”, v.40:437-445.

NASCIMENTO WM; VIEIRA JV. 1992. Avaliação na qualidade de sementes de cenoura cv. Brasília comercializadas em Brasília. Horticultura Brasileira 10: 40-41.

REGHIN MY; DUDA C. 1999. Efeito da época de semeadura em cultivares de cenoura. Ciências

Exatas e da Terra, Agrárias e Engenharias. 6: 103-114.

RIBEIRO AC; GUIMARÃES PTG; VENEGAS VHA. 1999. Recomendações para o uso de

corretivos e fertilizantes em Minas Gerais: 5ª Aproximação. 19 ed. Viçosa: 359p.

VIGGIANO J. 1990. Produção de sementes de alface. In: CASTELLANE PD (ed) Produção de sementes de hortaliças. Jaboticabal: FCAV/FUNEP. p. 1-15.

Tabela 1. Número de umbelas por planta e massa de sementes nas cultivares de cenoura Brasília,

Kuronan, Esplanada, Planalto e Tornado, nos municípios, Diamantina e Couto de Magalhães de Minas (MG) [number of umbels per plant and weight seed in carrot genotypes Brasília, Kuronan, Esplanada, Planalto e Tornado and in the cities, Diamantina and Couto de Magalhães de Minas (MG)]. Diamantina, UFVJM, 2011-2012.

Cultivar

Número de umbelas

(unid.) Massa de sementes (g)

Diamantina Couto Diamantina Couto Brasília 23 b A 6.33 b B 35.33 b A 2.33 a B Kuronan 44 a A 22 a B 51.33 ab A 7.33 a B Esplanada 25.33 b A 15.67 ab A 62.33 a A 9.33 a B Planalto 30 ab A 12.33 ab B 41 b A 9.33 a B Tornado 21 b A 9.67 ab B 43.67 b A 4.33 a B CV (%) 29.54 24.82

* Médias não seguidas pela mesma letra minúsculas na coluna e maiúsculas na linha, diferem significativamente pelo

Teste de Tukey, a 0,5 % de probabilidade (Means not followed by the same letter in lowercase and uppercase letters column in the row, differ significantly, according to Tukey’s test p<0.05).

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Tabela 2. Porcentagem de florescimento prematuro nas cultivares de cenoura Brasília, Nantes,

Kuronan, Esplanada, Planalto e Tornado, nos municípios, Diamantina e Couto de Magalhães de Minas (MG) [percentage of bolting in carrot genotypes Brasília, Nantes, Kuronan, Esplanada, Planalto e Tornado and in the cities, Diamantina and Couto de Magalhães de Minas (MG)]. Diamantina, UFVJM, 2011-2012.

Municípios Cultivares Diamantina Couto

_________%__________ Brasília 11,68 c A 0,28 a B Nantes 0 d A 0 a A Kuronan 24,03 b A 1,53 a B Esplanada 20,01 bc A 2,13 a B Planalto 22,6 b A 1,24 a B Tornado 38,6 a A 1,89 a B CV(%) 35,57

* Médias não seguidas pela mesma letra minúsculas na coluna e maiúsculas na linha, diferem significativamente pelo

Teste de Tukey, a 0,5 % de probabilidade (Means not followed by the same letter in lowercase and uppercase letters column in the row, differ significantly, according to Tukey’s test p<0.05).

Figura 1: Gráfico de temperaturas mínimas, máximas e médias, no período de condução do

experimento (Graph minimum temperatures, maximum and average, the driving period of the experiment). Diamantina, INMET, 2011-2012.

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Figura 2: Gráfico de temperaturas mínimas, máximas e médias, no período de condução do

experimento (Graph minimum temperatures, maximum and average, the driving period of the experiment). Couto de Magalhães de Minas, INMET, 2011-2012.

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