• Nenhum resultado encontrado

Este parimetro do !reino que implica a permanência do atleta à intensidade de exercicio correspondente

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2019

Share "Este parimetro do !reino que implica a permanência do atleta à intensidade de exercicio correspondente"

Copied!
6
0
0

Texto

(1)
(2)

íNDICE - COMUNICAÇÕES LIVRES

'- AREA DE TREINO

"Idade previsivd de obtenção da s mdhorc:s marca s na natação: base d~ reflexão para 3 reestruturação dos planos de c2Hc:in na cion3is"

A/do Costo: Antonio Silva: Ricardo Silva: Jorge Morais: Antonio Reis: Joona Freitas: Francisco Soares: Francisco Félix: Miguel Moto· equipa Tecnica de FOCA/Felgueiras ... .

.... Caderneu do atida DO Sporting Clube: de Br:aga'" .

Paulo Renato Santos· Sporting Clube de Braga ... .

~o abandooo da prática desporti"" oa modalidade de uataçlo. Estudo ...,alindo em jovens dos 12 aos 14 anos,. DO distrito de Coimbn"

Nídia Agostinho .. __ ... _ ... ____ ._ .... __ . ___ ... _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

"A treioabilidade do modelo de inspiraçlo bferol em MlriJ>OSll em nadadores nlo experts"

Tiago Barbosa - l r.slilUlO PoJil é cr. j ~ o de Brcgcr.çc ...•... _ ... __ ... __ ... -... -... .

MO suc~so na Nat2.ç2o: os atidas e os seus outr~ significativos"

Dulce Anaeleto e António Fonseca - FCDEF·U? ...... _ ... _._ .... _ .. .

MTempo limite ao V01-máximo: de 00 .... 0 panmetro p2r2 o controlo de treino e 2Y2liaç2o de D2d2d ores 2 nO\"2 C2tcgOri2. de treino"

Ricardo Fernandes, Carla Cardoso. Tiago ear~~c . SU!cr.a Soares. António lima, Paulo Colaço e João Paulo Villcs Bv~! - FCDEr·U? ..

11. AREA DO ENSINO / FIJ7'-.'ESS /COYD IÇÃO FÍSICA

... A 3 va liaç.ão inicial c o pcrsonal (nioing nas Pi5<i02S"

Crislina Jorge e Ricardo Jorge. Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias ... .

"A ioterveoçio da ~qUip2 multidiscipliDar em populações especÍlis~

Radrigues. H.: Basto. F. - Estádio Universitário de Lisboa ... .

"A abordagem da habilidade motora aqu:átiu ·Equilíbrio~ 00 processo de adaptação ao meio aquático"

Teima Queirós e Tiago Barbosa -Instituto Po/iteer.ieo de Bragança ... ..

"'lmp1icaç~s dos DOVOS princípios biornecioicos 02 aprcodiugcm da técnica de bruços" Cláudia Sil'·a e António Silva - UTA Doo Vila Real ..... ... .... .. ... ... .

~A natação adaptada no Spo rtin g Cl ube de Portug'I. Gr.tu de satisfação d os pais fa ce às aula s"

Ana Oh\'ei,-a e Sónia Coelho -SpOr1 /ng Clube ti? p (Y::J.'i!.C ~ . ... ... . ... ... .

"'Nauç;;,o par .. l>cocs. A necessidade de uma .cçã o conscienteme nt e dirigida" S'I\""f1 S"Of"("s (FeDEF) e TlQgo n o,-h(}'.;o (I f' nf" o .~ ; :: ': :cl ' .

··A~ aula\ d os hcocs no Sporting C luLJe dr Pon ug,JI"

Allu Afm retrus. Cada Leão e Afana João LIn/{) -Sportmg CIlJhc de Portugal

verlieal fora ~ d(n~ro de :âJ!ua : companlção einem:ílic2 ~ ~lcctromi~riftc2l"

~.,'J':" StI,'cJ. J d ll Cu/,n. I rn"ciJCo Alq'\ - fMlIl UTI

39

45

47

49

P2. g.in2 ~

S2

S4

57

(3)

'" "1\1""1' 1'0 I'AI'A O CONTROLO DO I bMI'O L1MI

n :

AO VO,"",: DE I\'OVO PARA " . . . ' " (NO TREINO E AVALIAÇÃO DE NADADORES A NOVA CATEGORIA DE TRE

R. Ferllall,Jes" ),

Boa/')

I (1) ( I) A L' (J) P Colaço(l),

J.

P.

Vilas-art/oso' ),

1:

Barbo"lI ,S. SOllres , . III/li , •

(I) , • • _ _ " • .' / d d Parla' mEscola Superior lle

loaculdadt! de l l!nCtaS do Despor1o e de Edtlcaçao F,stca da Umversu, a e o ""d d d r ri I M

' ~ d (J) • • d L- d' I d Ceará e Umversl a e e ,-o a 1!V4.

l! ucariJo do Instituto Politécnico de Bragança; Umverslda e l -e era o

Brasil

T d· . ra IClonnlonente, o consumo de oXlgélllO (VO,) e os parame ros . . " t cardiorespiratórios que se lhe

I ' . . . taça-o (Keskinen et aI. 2000).

re 8Clonam têm vmdo a ser usados para o estudo da bloenergeuca em na , endo O VO, um dos aspcct s mais importantes da avaliação e controlo do treino de nadadores, técnicos e

. . d ' 'd d d . t d tOo a valorizá-lo e a relacioná-lo investiga ores relaCIOnados com esta moda l! a e esportiva cn em, en a ,

com 8 zona de treino cm que ele parece ter maior expressão: a Potência Aeróbia.

Grosso modo, o conceito de Potência Aeróbia refere-se à velocidade de processamento de energia de origem oxidntiva, disponibilizável para o trabalho muscular, a qual se poderá medir pelo consumo

máximo de oxigénio por unidade de tempo (VO_,). Assim, o VO'ma< parece traduzir um dos mais importantes fact res bioenergéticos condicionantes da prestação desportiva do nadador que é a " potência"

máxima a que o sistema oxidativo consegue operar (Vilas-Boas, 1999).

Foram vários os autores ligados à natação pura desportiva (NPD) que estudaram a intensidade de esforço requerida para atingir o VOlmh durante o nado (cf., entre outros, Astrand e Saltin, 1961; Holmer et aI., 1974; Montpetit, 1981; Lavoie et aI., 1985; Vilas-Boas, 1993; Alves, 1995; Rodriguez, 1999 e Ogita, 2000). No entanto, foram raras as investigações desenvolvidas com o objectivo de determinar a capacidade limite, em termos de tempo, de permanência do nadador a essa velocidade, i.e., à velocidade

correspondente ao VOlrnh (vVOlmW. Esta capacidade de suster, no tempo, a intensidade de nado

correspondente ao V~, pode mesmo, em nossa opinião, constituir uma nova categoria de treino em

nataçlo, esta, enquanto tal, ainda menos estudada até agora.

Este

parimetro do !reino que implica a permanência do atleta à intensidade de exercicio correspondente ao seu V~ tem vindo recentemente a ser estudado, nomeadamente, pelo grupo de investigação de

Billa! e colaboradores (Universidade de Lille 2), os quais se destacam pelo número de avaliações e de

pubIicaçOes

cfectuados (cf. Billa!, 2000). Tendo por base o trabalho pioneiro de Hill (1927), Billat et aI. (1996) designaram esse parâmetro como Tempo Limite (Tlim) e definiram-no como sendo o tempo

.... Imo

tIlI quc a vVOlrnh é mantida até à exaustão.

Koralsztcin (1996) salientam o facto do TLim à vV02m>x ser um parâmetro de muito recente

... lIIIbora

tivesse sido descrito na década de 20. Assim, à excepção do trabalho de Volkov et aI.

-*

na d6cada de

90

é que este parâmetro fisiológico e funcional teve a sua relevância

... peIa

comunidade científica, sobretudo em estudos realizados em corrida e bicicleta .

•• , ... "" 01 constangimentos impostos peio meio aquático atrasaram consideravelmente a investigação

lIItanto, temos conhecimento de três estudos na temática do TLim

à

vV0

2mh realizados em

por pentatlctas e nadadores (cf. Billat et ai. , 1996; Faina et aI., 1997 e Demarie et aI.,

(4)

25 "Congresso de Nar.ação _ A$.<;ociação PonuguC$3 de T6cmcos de Nar.açAo I Porl lnlllo 2002

TL ' a' vVO, entre diferentes I (1996) Onparar o 1111 ma'

200 I). Num deste estudos, \3illat et a. ao c I • • .

. d d ) verificou a não eXlstencla de modalidades desportivas (ciclismo, kayaqulstas, corredores e na a ores .

. . . . . ' - 'd Estes autores verificaram também para dIferenças estatisticamente s Ignificativas entre a nataçao e corn a. .

. . . do ue tinham descrito para a cornda a NPD uma relação Inversa entre TLIm e a vVO, .... a semelhança q .

_ . d tre os parâmetros TLIm e (cr. Billat et aI., I 994b). No entanto, essa relação oposta nao fOI constata a en

conce'lto de TLim poderá vir a revestir na Teoria e

Tendo em consideração a importância que o . _

. I m nos através desta comumcaçao, Metodologia do Treino em geral, e da natação em partlcu ar, propo o- , ..

. d te o limite à velocidade mlntma de divulgar à comunidade técnico-científica portuguesa o conceIto e mp

I· - be o um primeiro inventário das implicações V02mix , as soluções possíveis para a sua ava laçao, m com

para o treino de nadadores da sua consideração.

Para concluir este resumo, apresentamos na Figura I algumas imagens relativas ao protocolo de . . VO e e pode observar alguns dos meios determinação da vVO""", e na avaliação do TLun a v 2m*,,, em qu s

utilizados.

Figura I. Imagens ilustrativas do protocolo experimental na detenninação da vV02mu e na avaliação do Tlim à vV<hmu·

Pensamos que o TLim é mais um parâmetro que deverá ser considerado no controlo do treino e na

avaliação

de

nadadores. Este parâmetro, em conjunto com outros indicadores mais conhecidos (o limiar

anaeróbio

e a velocidade critica, por exemplo) poderão permitir, cada vez mais, alargar a avaliação e

consequente

prescrição de programas de treino que estimulem todas as faixas do espectro de soluções bÍOCllelgéticas de comparticipação dos sistemas fornecedores de energia.

Dada a

cxtensIo

da bibliografia apresentada, os interessados poderão solicitá-la aos autores através do

(5)

25 ., ('ougn ... -sso de N313çãO - Associação POrlucucsa de Técnicos de Nal3ção I Portnnào 2002

A A130RDAGEM DA IIAllILlDADE MOTORA AQUÁTICA "EQU ILÍBRIO" NO PROCESSO DE ADAPTAÇÃO AO MEIO AQUÁTICO

Teima Queirós

I

e Tiago Barbosa]

I

Departamento de Prática Pedagógica do Instituto Politécnico de Bragança 1

Departamento de Ciências do Desporto do Instituto Politécnico de Bragança

o

sucesso da aquisição das habilidades motoras aquáticas especificas depende da prévia aquisição de determinadas habilidades motoras aquáticas básicas (Langendorfer e Bruya, 1995; Moreno e Garcia, 1996; Crespo e Sanchez, 1998; Moreno e Sanmartin, 1998; Barbosa, 2000; 200 I). Ou seja, antes da abordagem de habilidades motoras aquáticas especificas como são por exemplo, as técnicas de nado na Natação Pura Desportiva será necessário adquirir e consolidar um conjunto de habilidades motoras aquáticas básicas. Por outras palavras, só após um sujeito atingir a prontidão aquática é que estará disponivel para aquisição de habilidades motoras aquáticas especificas (Langendorfer e Bruya, 1995). Este conceito de "prontidão aquática" remete para a capacidade de um sujeito adquirir todas as habilidades motoras aquáticas básicas, atitudes e compreensões que precedem a aquisição de técnicas mais formais e codificadas (Langendorfer e Bruya, 1995; Silva e Campaniço, 1998).

Com efeito, a aquisição dessas habilidades motoras aquáticas básicas terá como objectivo: (i) promover a familiarização do sujeito com O meio aquático (Catteau e Garoff, 1988; Mota, 1990; Carvalho, 1994;

Navarro, 1995; Crespo e Sanchez, 1998; Moreno e Sanrnartín, (998); (ii) promover a criação de autonomia no meio aquático (Catteau e Garoff, 1988; Mota, 1990; Carvalho, 1994; Crespo e Sanchez, 1998; Moreno e Sanmartín, (998) e; (iii) criar as bases para posteriormente aprender habilidades motoras aquáticas especificas (Langendorfer e Bruya, 1995; Crespo e Sanchez, 1998; Moreno e Sanrnartin, 1998). De acordo com Barbosa (2000; 200 I) no decurso dos programas de adaptação ao meio aquático deverão ser abordadas as seguintes habilidades motoras aquáticas básicas: (i) o equilíbrio, incluindo a flutuação e as rotações; (ii) a propulsão, onde se integram os saltos; (iii) a respiração e; (iv) as manipulações, que também abrangem os lançamentos e as recepções.

A flutuação é um fenómeno que está intimamente relacionado com O equilíbrio. Dai que alguns autores

incorporem

ou considerem as flutuações como sub-habilidades da habilidade "equilíbrio" (Moreno e

Sanmartín, 1996; Barbosa, 2000; 200 I).

/. abordagem

da flutuação enquanto sub-habilidade da habilidade "equilíbrio" nesta fase é determinante .... consciencializar os alunos desde logo desta possibilidade no meio aquático, a qual não

é

de todo

' '''1CÍI1IIa

no meio terrestre (Mota, 1990; Moreno e Garcia, 1996).

(6)

25," Conr'CS~) de Nar:tçilo _ Assoc iação Portu guesa de Técnicos de Nataç1io I Po rtimão 2002

NATAÇÃO PARA BEBÉS. A NECESSIDADE DE UMA ACÇÃO CONSCIENTEMENTE DIRIGIDA.

Susafla Soares I e Tiago Barbosa 2

I Faculdade de Ciências do Desporto e de Educaçõo Física da UnÍl'ersidade do Porto

2 I nsflluto Politécnico de Bragança .

A natação para bebés tem sido uma actividade aquática bastante procurada nos nossos dias. Apesar de já

não ser uma actividade recente - o seu período de aparição e de desenvolvimento circunscreve-se aos

anos de 1965 a 1985, parece ainda não ler acenluado bases numa verdadeira metodologia de intervenção,

com objectivos concretos e claramente defmidos. Em consequência, a adesão aumentada aos programas

de natação para bebés parece ser mais resultado do factor modismo do que de uma verdadeira compreensão dos beneficios desta actividade.

É indubitável que uma das grandes vantagens da nalação para bebés reside no produto de toda uma vivência relacional do bebé com a água. É universalmente aceite que o bebé se vai desenvolvendo, do

ponto de vista psicomolor, através das relações que vai estabelecendo com o mundo que o rodeia. É também universalmente reconhecido que a água é uma fonte de prazer e um meio de recreação privilegiado para o bebé.

Os beneficios que o bebé retira da sua relação com a água não podem, no entanto, circunscrever-se

unicamente ao plano relacional. Há que seleccionar, do ponto de vista motor, um conjunto de habilidades motoras aquáticas a adquirir e, uma vez estabelecido esse conjunto de hahilidades, sequenciar a sua

aprendizagem, estabelecendo uma progressão pedagógica orientadora da actuação do professor, em função dos objectivos a cumprir por cada bebé.

Pretendemos, com esta comunicação:

I. Evidenciar algumas lacunas de trabailios baseados apenas em objectivos decorrentes do reconhecimento da importância, a nível do desenvolvimento psicomotor, da relação do bebé com

a água;

2. Delimitar um conjunto de objectivos a cumprir pelos bebés durante os três anos que balizam a designada natação para bebés;

3_ Estabelecer uma sequência metodológica conducenle ao cumprimento dos objectivos previamente

delimitados;

Imagem

Figura  I.  Imagens ilustrativas do protocolo experimental na detenninação da vV0 2mu  e na avaliação do Tlim  à  vV&lt;hmu·

Referências

Documentos relacionados

Desde então, vários autores deram o seu contributo, uns convergindo outros divergindo, contudo, apesar de mais de 20 anos de discurso académico e de gestão sobre o

Outras possíveis causas de paralisia flácida, ataxia e desordens neuromusculares, (como a ação de hemoparasitas, toxoplasmose, neosporose e botulismo) foram descartadas,

No entanto, maiores lucros com publicidade e um crescimento no uso da plataforma em smartphones e tablets não serão suficientes para o mercado se a maior rede social do mundo

O modelo conceitual procura mostrar quais são os elementos de informação tratados pelo sistema, para que mais adiante se possa mostrar ainda como essa informação é transformada pelo

O relatório encontra-se dividido em 4 secções: a introdução, onde são explicitados os objetivos gerais; o corpo de trabalho, que consiste numa descrição sumária das

Os principais resultados obtidos pelo modelo numérico foram que a implementação da metodologia baseada no risco (Cenário C) resultou numa descida média por disjuntor, de 38% no

libras ou pedagogia com especialização e proficiência em libras 40h 3 Imediato 0821FLET03 FLET Curso de Letras - Língua e Literatura Portuguesa. Estudos literários

Principais fontes de financiamento disponíveis: Autofinanciamento: (corresponde aos fundos Principais fontes de financiamento disponíveis: Autofinanciamento: (corresponde aos