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Noções de Probabilidade

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Noções de Probabilidade

Bacharelado em Economia - FEA - Noturno

1oSemestre 2017

Profs. Gilberto A. Paula e Vanderlei C. Bueno

(2)

Sumário

1 Objetivos da Aula

2 Objetivos da Aula

3 Motivação

4 Experimento Aleatório

5 Espaço Amostral

6 Evento

7 Probabilidade

8 Aplicação

9 Propriedades

10 Noções de Contagem

11 Exemplo 1

12 Independência de Eventos

13 Exemplo 2

(3)

Objetivos da Aula

Objetivos da Aula

O objetivo principal desta aula é apresentar alguns conceitos básicos sobre o cálculo de probabilidade.

Inicialmente, iremos definir

Experimento Aleatório Espaço Amostral Eventos

Operações com Eventos

(4)

Objetivos da Aula

Objetivos da Aula

O objetivo principal desta aula é apresentar alguns conceitos básicos sobre o cálculo de probabilidade. Inicialmente, iremos definir

Experimento Aleatório Espaço Amostral Eventos

Operações com Eventos

(5)

Objetivos da Aula

Objetivos da Aula

O objetivo principal desta aula é apresentar alguns conceitos básicos sobre o cálculo de probabilidade. Inicialmente, iremos definir

Experimento Aleatório

Espaço Amostral Eventos

Operações com Eventos

(6)

Objetivos da Aula

Objetivos da Aula

O objetivo principal desta aula é apresentar alguns conceitos básicos sobre o cálculo de probabilidade. Inicialmente, iremos definir

Experimento Aleatório Espaço Amostral

Eventos

Operações com Eventos

(7)

Objetivos da Aula

Objetivos da Aula

O objetivo principal desta aula é apresentar alguns conceitos básicos sobre o cálculo de probabilidade. Inicialmente, iremos definir

Experimento Aleatório Espaço Amostral Eventos

Operações com Eventos

(8)

Objetivos da Aula

Objetivos da Aula

O objetivo principal desta aula é apresentar alguns conceitos básicos sobre o cálculo de probabilidade. Inicialmente, iremos definir

Experimento Aleatório Espaço Amostral Eventos

Operações com Eventos

(9)

Sumário

1 Objetivos da Aula

2 Objetivos da Aula

3 Motivação

4 Experimento Aleatório

5 Espaço Amostral

6 Evento

7 Probabilidade

8 Aplicação

9 Propriedades

10 Noções de Contagem

11 Exemplo 1

12 Independência de Eventos

13 Exemplo 2

14 Exemplo 3

15 Exemplo 4

(10)

Objetivos da Aula

Objetivos da Aula

Posteriormente, discutiremos

Noções de Contagem

Regra da Adição de Probabilidades Probabilidade Condicional

Independência de Eventos Regra da Probabilidade Total

(11)

Objetivos da Aula

Objetivos da Aula

Posteriormente, discutiremos Noções de Contagem

Regra da Adição de Probabilidades Probabilidade Condicional

Independência de Eventos Regra da Probabilidade Total

(12)

Objetivos da Aula

Objetivos da Aula

Posteriormente, discutiremos Noções de Contagem

Regra da Adição de Probabilidades

Probabilidade Condicional Independência de Eventos Regra da Probabilidade Total

(13)

Objetivos da Aula

Objetivos da Aula

Posteriormente, discutiremos Noções de Contagem

Regra da Adição de Probabilidades Probabilidade Condicional

Independência de Eventos Regra da Probabilidade Total

(14)

Objetivos da Aula

Objetivos da Aula

Posteriormente, discutiremos Noções de Contagem

Regra da Adição de Probabilidades Probabilidade Condicional

Independência de Eventos

Regra da Probabilidade Total

(15)

Objetivos da Aula

Objetivos da Aula

Posteriormente, discutiremos Noções de Contagem

Regra da Adição de Probabilidades Probabilidade Condicional

Independência de Eventos Regra da Probabilidade Total

(16)

Motivação

? CARA ? OU ? COROA ?

(17)

Sumário

1 Objetivos da Aula

2 Objetivos da Aula

3 Motivação

4 Experimento Aleatório

5 Espaço Amostral

6 Evento

7 Probabilidade

8 Aplicação

9 Propriedades

10 Noções de Contagem

11 Exemplo 1

12 Independência de Eventos

13 Exemplo 2

14 Exemplo 3

15 Exemplo 4

(18)

Motivação

Motivação

qual será a variação do PIB neste ano? qual será a inflação acumulada em 2017? qual equipe vencerá a Taça Libertadores?

quais serão o(a)s candidato(a)s à presidência da república?

(19)

Motivação

Motivação

qual será a variação do PIB neste ano?

qual será a inflação acumulada em 2017? qual equipe vencerá a Taça Libertadores?

quais serão o(a)s candidato(a)s à presidência da república?

(20)

Motivação

Motivação

qual será a variação do PIB neste ano?

qual será a inflação acumulada em 2017?

qual equipe vencerá a Taça Libertadores?

quais serão o(a)s candidato(a)s à presidência da república?

(21)

Motivação

Motivação

qual será a variação do PIB neste ano?

qual será a inflação acumulada em 2017?

qual equipe vencerá a Taça Libertadores?

quais serão o(a)s candidato(a)s à presidência da república?

(22)

Motivação

Motivação

qual será a variação do PIB neste ano?

qual será a inflação acumulada em 2017?

qual equipe vencerá a Taça Libertadores?

quais serão o(a)s candidato(a)s à presidência da república?

(23)

Sumário

1 Objetivos da Aula

2 Objetivos da Aula

3 Motivação

4 Experimento Aleatório

5 Espaço Amostral

6 Evento

7 Probabilidade

8 Aplicação

9 Propriedades

10 Noções de Contagem

11 Exemplo 1

12 Independência de Eventos

13 Exemplo 2

14 Exemplo 3

15 Exemplo 4

(24)

Experimento Aleatório

Definição

É aquele experimento que, ainda que sendo realizado sob condições fixas, não possui necessariamente resultado determinado.

Exemplos

lançar uma moeda e observar o resultado lançar um dado e observar a face superior

sortear um estudante da USP e perguntar sobre o hábito de fumar sortear um doador de sangue cadastrado e verificar o seu tipo sanguíneo

(25)

Experimento Aleatório

Definição

É aquele experimento que, ainda que sendo realizado sob condições fixas, não possui necessariamente resultado determinado.

Exemplos

lançar uma moeda e observar o resultado

lançar um dado e observar a face superior

sortear um estudante da USP e perguntar sobre o hábito de fumar sortear um doador de sangue cadastrado e verificar o seu tipo sanguíneo

(26)

Experimento Aleatório

Definição

É aquele experimento que, ainda que sendo realizado sob condições fixas, não possui necessariamente resultado determinado.

Exemplos

lançar uma moeda e observar o resultado lançar um dado e observar a face superior

sortear um estudante da USP e perguntar sobre o hábito de fumar sortear um doador de sangue cadastrado e verificar o seu tipo sanguíneo

(27)

Experimento Aleatório

Definição

É aquele experimento que, ainda que sendo realizado sob condições fixas, não possui necessariamente resultado determinado.

Exemplos

lançar uma moeda e observar o resultado lançar um dado e observar a face superior

sortear um estudante da USP e perguntar sobre o hábito de fumar

sortear um doador de sangue cadastrado e verificar o seu tipo sanguíneo

(28)

Experimento Aleatório

Definição

É aquele experimento que, ainda que sendo realizado sob condições fixas, não possui necessariamente resultado determinado.

Exemplos

lançar uma moeda e observar o resultado lançar um dado e observar a face superior

sortear um estudante da USP e perguntar sobre o hábito de fumar sortear um doador de sangue cadastrado e verificar o seu tipo sanguíneo

(29)

Sumário

1 Objetivos da Aula

2 Objetivos da Aula

3 Motivação

4 Experimento Aleatório

5 Espaço Amostral

6 Evento

7 Probabilidade

8 Aplicação

9 Propriedades

10 Noções de Contagem

11 Exemplo 1

12 Independência de Eventos

13 Exemplo 2

14 Exemplo 3

15 Exemplo 4

(30)

Espaço Amostral

Definição

É conjunto de todos os resultados possíveis de um experimento aleatório. Denotaremos porΩ.

Exemplos

lançar um dado e observar a face superior Ω ={1,2,3,4,5,6}

tipo sanguíneo de um doador Ω= {A, B, O, AB}

hábito de fumar de um estudante Ω= {sim, não}

tempo de duração de uma lâmpada (em horas) Ω ={t :t≥0}

(31)

Espaço Amostral

Definição

É conjunto de todos os resultados possíveis de um experimento aleatório. Denotaremos porΩ.

Exemplos

lançar um dado e observar a face superior Ω ={1,2,3,4,5,6}

tipo sanguíneo de um doador Ω= {A, B, O, AB}

hábito de fumar de um estudante Ω= {sim, não}

tempo de duração de uma lâmpada (em horas) Ω ={t :t≥0}

(32)

Espaço Amostral

Definição

É conjunto de todos os resultados possíveis de um experimento aleatório. Denotaremos porΩ.

Exemplos

lançar um dado e observar a face superior Ω ={1,2,3,4,5,6}

tipo sanguíneo de um doador Ω= {A, B, O, AB}

hábito de fumar de um estudante Ω= {sim, não}

tempo de duração de uma lâmpada (em horas) Ω ={t :t≥0}

(33)

Espaço Amostral

Definição

É conjunto de todos os resultados possíveis de um experimento aleatório. Denotaremos porΩ.

Exemplos

lançar um dado e observar a face superior Ω ={1,2,3,4,5,6}

tipo sanguíneo de um doador Ω= {A, B, O, AB}

hábito de fumar de um estudante Ω= {sim, não}

tempo de duração de uma lâmpada (em horas) Ω ={t :t≥0}

(34)

Espaço Amostral

Definição

É conjunto de todos os resultados possíveis de um experimento aleatório. Denotaremos porΩ.

Exemplos

lançar um dado e observar a face superior Ω ={1,2,3,4,5,6}

tipo sanguíneo de um doador Ω= {A, B, O, AB}

hábito de fumar de um estudante Ω= {sim, não}

tempo de duração de uma lâmpada (em horas)

(35)

Sumário

1 Objetivos da Aula

2 Objetivos da Aula

3 Motivação

4 Experimento Aleatório

5 Espaço Amostral

6 Evento

7 Probabilidade

8 Aplicação

9 Propriedades

10 Noções de Contagem

11 Exemplo 1

12 Independência de Eventos

13 Exemplo 2

14 Exemplo 3

15 Exemplo 4

(36)

Evento

Definição

Evento é qualquer subconjunto do espaço amostral.

Notação:

eventos: A, B, C, ...

evento impossível: ∅(conjunto vazio) evento certo: Ω(espaço amostral)

Exemplo

Lançamento de um dado observando a face superior, Ω ={1,2,3,4,5,6}. Alguns eventos:

A: sair face par=⇒A={2,4,6} ⊂Ω

B: sair face maior do que 3=⇒B={4,5,6} ⊂Ω C: sair face 1=⇒C={1} ⊂Ω

(37)

Evento

Definição

Evento é qualquer subconjunto do espaço amostral.

Notação:

eventos: A, B, C, ...

evento impossível: ∅(conjunto vazio) evento certo: Ω(espaço amostral) Exemplo

Lançamento de um dado observando a face superior, Ω ={1,2,3,4,5,6}. Alguns eventos:

A: sair face par=⇒A={2,4,6} ⊂Ω

B: sair face maior do que 3=⇒B ={4,5,6} ⊂Ω C: sair face 1=⇒C={1} ⊂Ω

(38)

Evento

Definição

Evento é qualquer subconjunto do espaço amostral.

Notação:

eventos: A, B, C, ...

evento impossível: ∅(conjunto vazio)

evento certo: Ω(espaço amostral) Exemplo

Lançamento de um dado observando a face superior, Ω ={1,2,3,4,5,6}. Alguns eventos:

A: sair face par=⇒A={2,4,6} ⊂Ω

B: sair face maior do que 3=⇒B ={4,5,6} ⊂Ω C: sair face 1=⇒C={1} ⊂Ω

(39)

Evento

Definição

Evento é qualquer subconjunto do espaço amostral.

Notação:

eventos: A, B, C, ...

evento impossível: ∅(conjunto vazio) evento certo: Ω(espaço amostral)

Exemplo

Lançamento de um dado observando a face superior, Ω ={1,2,3,4,5,6}. Alguns eventos:

A: sair face par=⇒A={2,4,6} ⊂Ω

B: sair face maior do que 3=⇒B ={4,5,6} ⊂Ω C: sair face 1=⇒C={1} ⊂Ω

(40)

Evento

Definição

Evento é qualquer subconjunto do espaço amostral.

Notação:

eventos: A, B, C, ...

evento impossível: ∅(conjunto vazio) evento certo: Ω(espaço amostral) Exemplo

Lançamento de um dado observando a face superior, Ω ={1,2,3,4,5,6}. Alguns eventos:

A: sair face par=⇒A={2,4,6} ⊂Ω

B: sair face maior do que 3=⇒B ={4,5,6} ⊂Ω C: sair face 1=⇒C={1} ⊂Ω

(41)

Evento

Definição

Evento é qualquer subconjunto do espaço amostral.

Notação:

eventos: A, B, C, ...

evento impossível: ∅(conjunto vazio) evento certo: Ω(espaço amostral) Exemplo

Lançamento de um dado observando a face superior, Ω ={1,2,3,4,5,6}. Alguns eventos:

A: sair face par=⇒A={2,4,6} ⊂Ω

B: sair face maior do que 3=⇒B ={4,5,6} ⊂Ω C: sair face 1=⇒C={1} ⊂Ω

(42)

Evento

Definição

Evento é qualquer subconjunto do espaço amostral.

Notação:

eventos: A, B, C, ...

evento impossível: ∅(conjunto vazio) evento certo: Ω(espaço amostral) Exemplo

Lançamento de um dado observando a face superior, Ω ={1,2,3,4,5,6}. Alguns eventos:

A: sair face par=⇒A={2,4,6} ⊂Ω

B: sair face maior do que 3=⇒B ={4,5,6} ⊂Ω

C: sair face 1=⇒C={1} ⊂Ω

(43)

Evento

Definição

Evento é qualquer subconjunto do espaço amostral.

Notação:

eventos: A, B, C, ...

evento impossível: ∅(conjunto vazio) evento certo: Ω(espaço amostral) Exemplo

Lançamento de um dado observando a face superior, Ω ={1,2,3,4,5,6}. Alguns eventos:

A: sair face par=⇒A={2,4,6} ⊂Ω

B: sair face maior do que 3=⇒B ={4,5,6} ⊂Ω C: sair face 1=⇒C={1} ⊂Ω

(44)

Operações com Eventos

SejamAeB dois eventos quaisquer de um espaço amostralΩ.

A∪B: união dos eventosAeB

Representa a ocorrência depelo menos umdos eventos, A ou B. A∩B: intersecção dos eventosAeB

Representa a ocorrênciasimultâneados eventos A e B.

(45)

Operações com Eventos

SejamAeB dois eventos quaisquer de um espaço amostralΩ.

A∪B: união dos eventosAeB

Representa a ocorrência depelo menos umdos eventos, A ou B.

A∩B: intersecção dos eventosAeB

Representa a ocorrênciasimultâneados eventos A e B.

(46)

Operações com Eventos

SejamAeB dois eventos quaisquer de um espaço amostralΩ.

A∪B: união dos eventosAeB

Representa a ocorrência depelo menos umdos eventos, A ou B.

A∩B: intersecção dos eventosAeB

Representa a ocorrênciasimultâneados eventos A e B.

(47)

Operações com Eventos

Eventos Disjuntos

Dois eventosAeBsão disjuntos (ou mutuamente exclusivos) se não têm elementos em comum, isto éA∩B=∅.

Eventos Complementares

Dois eventosAeBsão complementares se sua interseção é vazia e sua união é o espaço amostral, isto é,A∩B =∅eA∪B = Ω. O complementar do eventoAserá denotado porAc. Temos que A∪Ac = ΩeA∩Ac =∅.

(48)

Operações com Eventos

Eventos Disjuntos

Dois eventosAeBsão disjuntos (ou mutuamente exclusivos) se não têm elementos em comum, isto éA∩B=∅.

Eventos Complementares

Dois eventosAeBsão complementares se sua interseção é vazia e sua união é o espaço amostral, isto é,A∩B =∅eA∪B = Ω.

O complementar do eventoAserá denotado porAc. Temos que A∪Ac = ΩeA∩Ac =∅.

(49)

Operações com Eventos

Eventos Disjuntos

Dois eventosAeBsão disjuntos (ou mutuamente exclusivos) se não têm elementos em comum, isto éA∩B=∅.

Eventos Complementares

Dois eventosAeBsão complementares se sua interseção é vazia e sua união é o espaço amostral, isto é,A∩B =∅eA∪B = Ω.

O complementar do eventoAserá denotado porAc. Temos que A∪Ac = ΩeA∩Ac=∅.

(50)

Operações com Eventos

Exemplo

Lançamento de um dado observando a face superior

Ω ={1,2,3,4,5,6}. Eventos: A={2,4,6},B ={4,5,6}eC ={1}.

sair uma face par e maior do que 3 A∩B={2,4,6} ∩ {4,5,6}={4,6} sair uma face par e face 1

A∩C ={2,4,6} ∩ {1}=∅

sair uma face par ou maior do que 3 A∪B={2,4,6} ∪ {4,5,6}={2,4,5,6} sair uma face par ou face 1

A∪C ={2,4,6} ∪ {1}={1,2,4,6} não sair face par

Ac ={1,3,5}

(51)

Operações com Eventos

Exemplo

Lançamento de um dado observando a face superior

Ω ={1,2,3,4,5,6}. Eventos: A={2,4,6},B ={4,5,6}eC ={1}.

sair uma face par e maior do que 3 A∩B={2,4,6} ∩ {4,5,6}={4,6}

sair uma face par e face 1 A∩C ={2,4,6} ∩ {1}=∅

sair uma face par ou maior do que 3 A∪B={2,4,6} ∪ {4,5,6}={2,4,5,6} sair uma face par ou face 1

A∪C ={2,4,6} ∪ {1}={1,2,4,6} não sair face par

Ac ={1,3,5}

(52)

Operações com Eventos

Exemplo

Lançamento de um dado observando a face superior

Ω ={1,2,3,4,5,6}. Eventos: A={2,4,6},B ={4,5,6}eC ={1}.

sair uma face par e maior do que 3 A∩B={2,4,6} ∩ {4,5,6}={4,6}

sair uma face par e face 1 A∩C ={2,4,6} ∩ {1}=∅

sair uma face par ou maior do que 3 A∪B={2,4,6} ∪ {4,5,6}={2,4,5,6} sair uma face par ou face 1

A∪C ={2,4,6} ∪ {1}={1,2,4,6} não sair face par

Ac ={1,3,5}

(53)

Operações com Eventos

Exemplo

Lançamento de um dado observando a face superior

Ω ={1,2,3,4,5,6}. Eventos: A={2,4,6},B ={4,5,6}eC ={1}.

sair uma face par e maior do que 3 A∩B={2,4,6} ∩ {4,5,6}={4,6}

sair uma face par e face 1 A∩C ={2,4,6} ∩ {1}=∅

sair uma face par ou maior do que 3 A∪B={2,4,6} ∪ {4,5,6}={2,4,5,6}

sair uma face par ou face 1

A∪C ={2,4,6} ∪ {1}={1,2,4,6} não sair face par

Ac ={1,3,5}

(54)

Operações com Eventos

Exemplo

Lançamento de um dado observando a face superior

Ω ={1,2,3,4,5,6}. Eventos: A={2,4,6},B ={4,5,6}eC ={1}.

sair uma face par e maior do que 3 A∩B={2,4,6} ∩ {4,5,6}={4,6}

sair uma face par e face 1 A∩C ={2,4,6} ∩ {1}=∅

sair uma face par ou maior do que 3 A∪B={2,4,6} ∪ {4,5,6}={2,4,5,6}

sair uma face par ou face 1

A∪C ={2,4,6} ∪ {1}={1,2,4,6}

não sair face par Ac ={1,3,5}

(55)

Operações com Eventos

Exemplo

Lançamento de um dado observando a face superior

Ω ={1,2,3,4,5,6}. Eventos: A={2,4,6},B ={4,5,6}eC ={1}.

sair uma face par e maior do que 3 A∩B={2,4,6} ∩ {4,5,6}={4,6}

sair uma face par e face 1 A∩C ={2,4,6} ∩ {1}=∅

sair uma face par ou maior do que 3 A∪B={2,4,6} ∪ {4,5,6}={2,4,5,6}

sair uma face par ou face 1

A∪C ={2,4,6} ∪ {1}={1,2,4,6}

não sair face par Ac ={1,3,5}

(56)

Sumário

1 Objetivos da Aula

2 Objetivos da Aula

3 Motivação

4 Experimento Aleatório

5 Espaço Amostral

6 Evento

7 Probabilidade

8 Aplicação

9 Propriedades

10 Noções de Contagem

11 Exemplo 1

12 Independência de Eventos

13 Exemplo 2

(57)

Probabilidade

Definição

Medida da incerteza associada aos resultados do experimento aleatório.

Como atribuir probabilidade aos elementos do espaço amostral?

frequências relativas de ocorrências de cada resultado suposições teóricas

experiência de um(a) especialista

(58)

Probabilidade

Definição

Medida da incerteza associada aos resultados do experimento aleatório.

Como atribuir probabilidade aos elementos do espaço amostral?

frequências relativas de ocorrências de cada resultado suposições teóricas

experiência de um(a) especialista

(59)

Probabilidade

Definição

Medida da incerteza associada aos resultados do experimento aleatório.

Como atribuir probabilidade aos elementos do espaço amostral?

frequências relativas de ocorrências de cada resultado

suposições teóricas

experiência de um(a) especialista

(60)

Probabilidade

Definição

Medida da incerteza associada aos resultados do experimento aleatório.

Como atribuir probabilidade aos elementos do espaço amostral?

frequências relativas de ocorrências de cada resultado suposições teóricas

experiência de um(a) especialista

(61)

Probabilidade

Definição

Medida da incerteza associada aos resultados do experimento aleatório.

Como atribuir probabilidade aos elementos do espaço amostral?

frequências relativas de ocorrências de cada resultado suposições teóricas

experiência de um(a) especialista

(62)

Atribuição de Probabilidade

Através das frequências relativas de ocorrências

o experimento aleatório é replicado muitas vezes

registra-se a frequência relativa com que cada resultado ocorre para um número grande de replicações, a frequência relativa aproxima a probabilidade

Através de suposições teóricas

Por exemplo, no lançamento de um dado admite-se que o dado é perfeitamente equilibrado. Dessa forma

P(face1) =P(face2) =· · ·=P(face 6) = 1 6.

(63)

Atribuição de Probabilidade

Através das frequências relativas de ocorrências o experimento aleatório é replicado muitas vezes

registra-se a frequência relativa com que cada resultado ocorre para um número grande de replicações, a frequência relativa aproxima a probabilidade

Através de suposições teóricas

Por exemplo, no lançamento de um dado admite-se que o dado é perfeitamente equilibrado. Dessa forma

P(face1) =P(face2) =· · ·=P(face 6) = 1 6.

(64)

Atribuição de Probabilidade

Através das frequências relativas de ocorrências o experimento aleatório é replicado muitas vezes

registra-se a frequência relativa com que cada resultado ocorre

para um número grande de replicações, a frequência relativa aproxima a probabilidade

Através de suposições teóricas

Por exemplo, no lançamento de um dado admite-se que o dado é perfeitamente equilibrado. Dessa forma

P(face1) =P(face2) =· · ·=P(face 6) = 1 6.

(65)

Atribuição de Probabilidade

Através das frequências relativas de ocorrências o experimento aleatório é replicado muitas vezes

registra-se a frequência relativa com que cada resultado ocorre para um número grande de replicações, a frequência relativa aproxima a probabilidade

Através de suposições teóricas

Por exemplo, no lançamento de um dado admite-se que o dado é perfeitamente equilibrado. Dessa forma

P(face1) =P(face2) =· · ·=P(face 6) = 1 6.

(66)

Atribuição de Probabilidade

Através das frequências relativas de ocorrências o experimento aleatório é replicado muitas vezes

registra-se a frequência relativa com que cada resultado ocorre para um número grande de replicações, a frequência relativa aproxima a probabilidade

Através de suposições teóricas

Por exemplo, no lançamento de um dado admite-se que o dado é perfeitamente equilibrado. Dessa forma

P(face1) =P(face2) =· · ·=P(face 6) = 1 6.

(67)

Atribuição de Probabilidade

Através das frequências relativas de ocorrências o experimento aleatório é replicado muitas vezes

registra-se a frequência relativa com que cada resultado ocorre para um número grande de replicações, a frequência relativa aproxima a probabilidade

Através de suposições teóricas

Por exemplo, no lançamento de um dado admite-se que o dado é perfeitamente equilibrado. Dessa forma

P(face1) =P(face2) =· · ·=P(face 6) = 1 6.

(68)

Atribuição de Probabilidade

Através das frequências relativas de ocorrências o experimento aleatório é replicado muitas vezes

registra-se a frequência relativa com que cada resultado ocorre para um número grande de replicações, a frequência relativa aproxima a probabilidade

Através de suposições teóricas

Por exemplo, no lançamento de um dado admite-se que o dado é perfeitamente equilibrado. Dessa forma

P(face1) =P(face2) =· · ·=P(face 6) = 1 6.

(69)

Atribuição de Probabilidade

Através da experiência de um(a) especialista

após o exame clínico, o médico externa a probabilidade do paciente estar com sinusite viral ou bacteriana

após uma análise de vários indicadores econômicos um analista financeiro externa a probabilidade de um ativo financeiro render mais do que a inflação num determinado período

(70)

Atribuição de Probabilidade

Através da experiência de um(a) especialista

após o exame clínico, o médico externa a probabilidade do paciente estar com sinusite viral ou bacteriana

após uma análise de vários indicadores econômicos um analista financeiro externa a probabilidade de um ativo financeiro render mais do que a inflação num determinado período

(71)

Atribuição de Probabilidade

Através da experiência de um(a) especialista

após o exame clínico, o médico externa a probabilidade do paciente estar com sinusite viral ou bacteriana

após uma análise de vários indicadores econômicos um analista financeiro externa a probabilidade de um ativo financeiro render mais do que a inflação num determinado período

(72)

Atribuição de Probabilidade

Caso discreto

No caso discreto o espaço amostral é expresso na forma

Ω ={ω1, ω2, ω3, . . .}.

A probabilidadeP(ω)para cada elemento do espaço amostral é especificada da seguinte forma:

0≤P(ωi)≤1 parai =1,2, . . . P

i=1P(ωi) =1

(73)

Atribuição de Probabilidade

Caso discreto

No caso discreto o espaço amostral é expresso na forma Ω ={ω1, ω2, ω3, . . .}.

A probabilidadeP(ω)para cada elemento do espaço amostral é especificada da seguinte forma:

0≤P(ωi)≤1 parai =1,2, . . . P

i=1P(ωi) =1

(74)

Atribuição de Probabilidade

Caso discreto

No caso discreto o espaço amostral é expresso na forma Ω ={ω1, ω2, ω3, . . .}.

A probabilidadeP(ω)para cada elemento do espaço amostral é especificada da seguinte forma:

0≤P(ωi)≤1 parai =1,2, . . . P

i=1P(ωi) =1

(75)

Atribuição de Probabilidade

Caso discreto

No caso discreto o espaço amostral é expresso na forma Ω ={ω1, ω2, ω3, . . .}.

A probabilidadeP(ω)para cada elemento do espaço amostral é especificada da seguinte forma:

0≤P(ωi)≤1 parai =1,2, . . .

P

i=1P(ωi) =1

(76)

Atribuição de Probabilidade

Caso discreto

No caso discreto o espaço amostral é expresso na forma Ω ={ω1, ω2, ω3, . . .}.

A probabilidadeP(ω)para cada elemento do espaço amostral é especificada da seguinte forma:

0≤P(ωi)≤1 parai =1,2, . . . P

i=1P(ωi) =1

(77)

Atribuição de Probabilidade

Casos particulares

SejaA⊂Ω. EntãoP(A) =P

ωi∈AP(ωi). Por exemplo, se A={ω7, ω8, ω9}entãoP(A) =P(ω7) +P(ω8) +P(ω9). P(Ω) =1

P(∅) =0

(78)

Atribuição de Probabilidade

Casos particulares

SejaA⊂Ω. EntãoP(A) =P

ωi∈AP(ωi). Por exemplo, se A={ω7, ω8, ω9}entãoP(A) =P(ω7) +P(ω8) +P(ω9).

P(Ω) =1 P(∅) =0

(79)

Atribuição de Probabilidade

Casos particulares

SejaA⊂Ω. EntãoP(A) =P

ωi∈AP(ωi). Por exemplo, se A={ω7, ω8, ω9}entãoP(A) =P(ω7) +P(ω8) +P(ω9).

P(Ω) =1

P(∅) =0

(80)

Atribuição de Probabilidade

Casos particulares

SejaA⊂Ω. EntãoP(A) =P

ωi∈AP(ωi). Por exemplo, se A={ω7, ω8, ω9}entãoP(A) =P(ω7) +P(ω8) +P(ω9).

P(Ω) =1 P(∅) =0

(81)

Atribuição de Probabilidade

Equiprobabilidade

Supor que o espaço amostral tem um número finito de elementos Ω ={ω1, ω2, ω3, . . . , ωn}. SeAfor um evento demelementos, na situação deequiprobabilidade, isto é, quando as probabilidades de todos os resultados do espaço amostral são iguais, tem-se que

P(A) = número de elementos de A número de elementos deΩ = m

n.

Neste caso não é necessário explicitarΩeA, bastando calcularmen, também chamados, respectivamente, decasos favoráveisecasos possíveis.

(82)

Atribuição de Probabilidade

Equiprobabilidade

Supor que o espaço amostral tem um número finito de elementos Ω ={ω1, ω2, ω3, . . . , ωn}. SeAfor um evento demelementos, na situação deequiprobabilidade, isto é, quando as probabilidades de todos os resultados do espaço amostral são iguais, tem-se que

P(A) = número de elementos de A número de elementos deΩ = m

n.

Neste caso não é necessário explicitarΩeA, bastando calcularmen, também chamados, respectivamente, decasos favoráveisecasos possíveis.

(83)

Atribuição de Probabilidade

Equiprobabilidade

Supor que o espaço amostral tem um número finito de elementos Ω ={ω1, ω2, ω3, . . . , ωn}. SeAfor um evento demelementos, na situação deequiprobabilidade, isto é, quando as probabilidades de todos os resultados do espaço amostral são iguais, tem-se que

P(A) = número de elementos de A número de elementos deΩ = m

n.

Neste caso não é necessário explicitarΩeA, bastando calcularmen, também chamados, respectivamente, decasos favoráveisecasos possíveis.

(84)

Atribuição de Probabilidade

Equiprobabilidade

Supor que o espaço amostral tem um número finito de elementos Ω ={ω1, ω2, ω3, . . . , ωn}. SeAfor um evento demelementos, na situação deequiprobabilidade, isto é, quando as probabilidades de todos os resultados do espaço amostral são iguais, tem-se que

P(A) = número de elementos de A número de elementos deΩ = m

n.

Neste caso não é necessário explicitarΩeA, bastando calcularmen, também chamados, respectivamente, decasos favoráveisecasos possíveis.

(85)

Sumário

1 Objetivos da Aula

2 Objetivos da Aula

3 Motivação

4 Experimento Aleatório

5 Espaço Amostral

6 Evento

7 Probabilidade

8 Aplicação

9 Propriedades

10 Noções de Contagem

11 Exemplo 1

12 Independência de Eventos

13 Exemplo 2

14 Exemplo 3

15 Exemplo 4

(86)

Descrição

Alunos diplomados em 2002 no município de São Paulo segundo nível de ensino

e tipo de instituição.a Tipo de Instituição

Nível de Ensino Pública Privada Total Fundamental 144.548 32.299 176.847

Médio 117.945 29.422 147.367

Superior 5.159 56.124 61.283

Total 267.652 117.845 385.497

aMEC, INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais) e Fundação SEADE

(87)

Aplicação

Descrição

Vamos supor que um aluno diplomado em 2002 do município de São Paulo é selecionado, ao acaso.

Ω: conjunto de 385.497 alunos diplomados em 2002 no municipio de Sao Paulo.

Eventos

M: aluno se formou no ensino médio P(M) = 147.367385.497 =0,382

F: aluno se formou no ensino fundamental P(F) = 176.847385.497 =0,459

(88)

Aplicação

Descrição

Vamos supor que um aluno diplomado em 2002 do município de São Paulo é selecionado, ao acaso.

Ω: conjunto de 385.497 alunos diplomados em 2002 no municipio de Sao Paulo.

Eventos

M: aluno se formou no ensino médio P(M) =147.367385.497 =0,382

F: aluno se formou no ensino fundamental P(F) = 176.847385.497 =0,459

(89)

Aplicação

Descrição

Vamos supor que um aluno diplomado em 2002 do município de São Paulo é selecionado, ao acaso.

Ω: conjunto de 385.497 alunos diplomados em 2002 no municipio de Sao Paulo.

Eventos

M: aluno se formou no ensino médio P(M) = 147.367385.497 =0,382

F: aluno se formou no ensino fundamental P(F) = 176.847385.497 =0,459

(90)

Aplicação

Descrição

Vamos supor que um aluno diplomado em 2002 do município de São Paulo é selecionado, ao acaso.

Ω: conjunto de 385.497 alunos diplomados em 2002 no municipio de Sao Paulo.

Eventos

S: aluno se formou no ensino superior P(S) = 385.49761.283 =0,159

G: aluno se formou em instituição pública P(G) = 267.652385.497 =0,694

(91)

Aplicação

Descrição

Vamos supor que um aluno diplomado em 2002 do município de São Paulo é selecionado, ao acaso.

Ω: conjunto de 385.497 alunos diplomados em 2002 no municipio de Sao Paulo.

Eventos

S: aluno se formou no ensino superior P(S) = 385.49761.283 =0,159

G: aluno se formou em instituição pública P(G) = 267.652385.497 =0,694

(92)

Aplicação

Descrição

Vamos supor que um aluno diplomado em 2002 do município de São Paulo é selecionado, ao acaso.

Ω: conjunto de 385.497 alunos diplomados em 2002 no municipio de Sao Paulo.

Eventos

S: aluno se formou no ensino superior P(S) = 385.49761.283 =0,159

G: aluno se formou em instituição pública P(G) = 267.652385.497 =0,694

(93)

Aplicação

Descrição

Vamos supor que um aluno diplomado em 2002 do município de São Paulo é selecionado, ao acaso.

Ω: conjunto de 385.497 alunos diplomados em 2002 no municipio de Sao Paulo.

Evento

M∩G: aluno formado no ensino médioeem instituição pública P(M∩G) = 117.945385.497 =0,306

(94)

Aplicação

Descrição

Vamos supor que um aluno diplomado em 2002 do município de São Paulo é selecionado, ao acaso.

Ω: conjunto de 385.497 alunos diplomados em 2002 no municipio de Sao Paulo.

Evento

M∩G: aluno formado no ensino médioeem instituição pública P(M∩G) = 117.945385.497 =0,306

(95)

Aplicação

Descrição

Vamos supor que um aluno diplomado em 2002 do município de São Paulo é selecionado, ao acaso.

Ω: conjunto de 385.497 alunos diplomados em 2002 no municipio de Sao Paulo.

Evento

M∩G: aluno formado no ensino médioeem instituição pública P(M∩G) = 117.945385.497 =0,306

(96)

Aplicação

Descrição

Vamos supor que um aluno diplomado em 2002 do município de São Paulo é selecionado, ao acaso.

Ω: conjunto de 385.497 alunos diplomados em 2002 no municipio de Sao Paulo.

Evento

M∪G: aluno formado no ensino médioouem instituição pública P(M∪G) = (147.367+267.652−117.945)

385.497 = 297.074385.497 =0,771

(97)

Aplicação

Descrição

Vamos supor que um aluno diplomado em 2002 do município de São Paulo é selecionado, ao acaso.

Ω: conjunto de 385.497 alunos diplomados em 2002 no municipio de Sao Paulo.

Evento

M∪G: aluno formado no ensino médioouem instituição pública P(M∪G) = (147.367+267.652−117.945)

385.497 = 297.074385.497 =0,771

(98)

Aplicação

Descrição

Vamos supor que um aluno diplomado em 2002 do município de São Paulo é selecionado, ao acaso.

Ω: conjunto de 385.497 alunos diplomados em 2002 no municipio de Sao Paulo.

Evento

M∪G: aluno formado no ensino médioouem instituição pública P(M∪G) = (147.367+267.652−117.945)

385.497 = 297.074385.497 =0,771

(99)

Sumário

1 Objetivos da Aula

2 Objetivos da Aula

3 Motivação

4 Experimento Aleatório

5 Espaço Amostral

6 Evento

7 Probabilidade

8 Aplicação

9 Propriedades

10 Noções de Contagem

11 Exemplo 1

12 Independência de Eventos

13 Exemplo 2

14 Exemplo 3

15 Exemplo 4

(100)

Regra da Adição de Probabilidades

Definição

SejamAeB dois eventos quaisquer do espaço amostralΩ. Então P(A∪B) =P(A) +P(B)−P(A∩B).

Casos Particulares

seAeBsão conjuntos disjuntos (A∩B =∅) P(A∪B) =P(A) +P(B)

para qualquer eventoAemΩ P(A) =1−P(Ac)

(101)

Regra da Adição de Probabilidades

Definição

SejamAeB dois eventos quaisquer do espaço amostralΩ. Então P(A∪B) =P(A) +P(B)−P(A∩B).

Casos Particulares

seAeBsão conjuntos disjuntos (A∩B =∅) P(A∪B) =P(A) +P(B)

para qualquer eventoAemΩ P(A) =1−P(Ac)

(102)

Regra da Adição de Probabilidades

Definição

SejamAeB dois eventos quaisquer do espaço amostralΩ. Então P(A∪B) =P(A) +P(B)−P(A∩B).

Casos Particulares

seAeBsão conjuntos disjuntos (A∩B =∅) P(A∪B) =P(A) +P(B)

para qualquer eventoAemΩ P(A) =1−P(Ac)

(103)

Adição de Probabilidades

Aplicação

Considere novamente o evento

M∪G: aluno formado no ensino médioouem instituição pública.

Então

P(M∪G) = P(M) +P(G)−P(M∩G)

= 147.367

385.497+267.652

385.495 −117.945 385.497

= 297.074

385.497 =0,771.

(104)

Adição de Probabilidades

Aplicação

Considere novamente o evento

M∪G: aluno formado no ensino médioouem instituição pública.

Então

P(M∪G) = P(M) +P(G)−P(M∩G)

= 147.367

385.497 +267.652

385.495 −117.945 385.497

= 297.074

385.497 =0,771.

(105)

Sumário

1 Objetivos da Aula

2 Objetivos da Aula

3 Motivação

4 Experimento Aleatório

5 Espaço Amostral

6 Evento

7 Probabilidade

8 Aplicação

9 Propriedades

10 Noções de Contagem

11 Exemplo 1

12 Independência de Eventos

13 Exemplo 2

14 Exemplo 3

15 Exemplo 4

(106)

Permutação

Definição

Uma permutação denelementos distintos é qualquer agrupamento ordenado desses elementos. Notação: Pn=n! =n(n−1)(n−2). . ..

Em particular 0! =1.

Exemplo

Na convenção de um partido para a eleição presidencial 3 candidatos estão inscritos e haverá uma consulta aos eleitores do partido. Quais são os resultados possíveis?

(107)

Permutação

Definição

Uma permutação denelementos distintos é qualquer agrupamento ordenado desses elementos. Notação: Pn=n! =n(n−1)(n−2). . ..

Em particular 0! =1.

Exemplo

Na convenção de um partido para a eleição presidencial 3 candidatos estão inscritos e haverá uma consulta aos eleitores do partido. Quais são os resultados possíveis?

(108)

Permutação

Exemplo

Temos portantoP3=3! =3×2×1=6resultados possíveis. Se denotarmos esses candidatos porC1,C2,C3 os resultados possíveis (já na ordem de classificação) são representados pelos subconjuntos:

ω1={C1,C2,C3} ω2={C1,C3,C2} ω3={C2,C1,C3} ω4={C2,C3,C1} ω5={C3,C2,C1} ω6={C3,C1,C2}

Portanto,Ω ={ω1, ω2, ω3, ω4, ω5, ω6}.

(109)

Permutação

Exemplo

Temos portantoP3=3! =3×2×1=6resultados possíveis. Se denotarmos esses candidatos porC1,C2,C3 os resultados possíveis (já na ordem de classificação) são representados pelos subconjuntos:

ω1={C1,C2,C3}

ω2={C1,C3,C2} ω3={C2,C1,C3} ω4={C2,C3,C1} ω5={C3,C2,C1} ω6={C3,C1,C2}

Portanto,Ω ={ω1, ω2, ω3, ω4, ω5, ω6}.

(110)

Permutação

Exemplo

Temos portantoP3=3! =3×2×1=6resultados possíveis. Se denotarmos esses candidatos porC1,C2,C3 os resultados possíveis (já na ordem de classificação) são representados pelos subconjuntos:

ω1={C1,C2,C3}

ω2={C1,C3,C2}

ω3={C2,C1,C3} ω4={C2,C3,C1} ω5={C3,C2,C1} ω6={C3,C1,C2}

Portanto,Ω ={ω1, ω2, ω3, ω4, ω5, ω6}.

(111)

Permutação

Exemplo

Temos portantoP3=3! =3×2×1=6resultados possíveis. Se denotarmos esses candidatos porC1,C2,C3 os resultados possíveis (já na ordem de classificação) são representados pelos subconjuntos:

ω1={C1,C2,C3}

ω2={C1,C3,C2}

ω3={C2,C1,C3}

ω4={C2,C3,C1} ω5={C3,C2,C1} ω6={C3,C1,C2}

Portanto,Ω ={ω1, ω2, ω3, ω4, ω5, ω6}.

(112)

Permutação

Exemplo

Temos portantoP3=3! =3×2×1=6resultados possíveis. Se denotarmos esses candidatos porC1,C2,C3 os resultados possíveis (já na ordem de classificação) são representados pelos subconjuntos:

ω1={C1,C2,C3}

ω2={C1,C3,C2}

ω3={C2,C1,C3}

ω4={C2,C3,C1}

ω5={C3,C2,C1} ω6={C3,C1,C2}

Portanto,Ω ={ω1, ω2, ω3, ω4, ω5, ω6}.

(113)

Permutação

Exemplo

Temos portantoP3=3! =3×2×1=6resultados possíveis. Se denotarmos esses candidatos porC1,C2,C3 os resultados possíveis (já na ordem de classificação) são representados pelos subconjuntos:

ω1={C1,C2,C3}

ω2={C1,C3,C2}

ω3={C2,C1,C3}

ω4={C2,C3,C1}

ω5={C3,C2,C1}

ω6={C3,C1,C2}

Portanto,Ω ={ω1, ω2, ω3, ω4, ω5, ω6}.

(114)

Permutação

Exemplo

Temos portantoP3=3! =3×2×1=6resultados possíveis. Se denotarmos esses candidatos porC1,C2,C3 os resultados possíveis (já na ordem de classificação) são representados pelos subconjuntos:

ω1={C1,C2,C3}

ω2={C1,C3,C2}

ω3={C2,C1,C3}

ω4={C2,C3,C1}

ω5={C3,C2,C1}

ω6={C3,C1,C2}

Portanto,Ω ={ω1, ω2, ω3, ω4, ω5, ω6}.

(115)

Permutação

Exemplo

Temos portantoP3=3! =3×2×1=6resultados possíveis. Se denotarmos esses candidatos porC1,C2,C3 os resultados possíveis (já na ordem de classificação) são representados pelos subconjuntos:

ω1={C1,C2,C3}

ω2={C1,C3,C2}

ω3={C2,C1,C3}

ω4={C2,C3,C1}

ω5={C3,C2,C1}

ω6={C3,C1,C2}

Portanto,Ω ={ω1, ω2, ω3, ω4, ω5, ω6}.

(116)

Permutação

Espaço Amostral

Portanto, o espaço amostralΩdeste exemplo contém 6 elementos (os resultados possíveis) representados pelos subconjuntos descritos anteriormente.

Eventos

A: o candidato C1 sair vencedor B: o candidato C3 não sair vencedor

Cálculo das Probabilidades

Sorteandoao acasoum dos resultados possíveis (equiprobabilidade), temos que

P(A) = 26= 13 P(B) = 46 = 23

(117)

Permutação

Espaço Amostral

Portanto, o espaço amostralΩdeste exemplo contém 6 elementos (os resultados possíveis) representados pelos subconjuntos descritos anteriormente.

Eventos

A: o candidato C1 sair vencedor B: o candidato C3 não sair vencedor

Cálculo das Probabilidades

Sorteandoao acasoum dos resultados possíveis (equiprobabilidade), temos que

P(A) = 26= 13 P(B) = 46 = 23

(118)

Permutação

Espaço Amostral

Portanto, o espaço amostralΩdeste exemplo contém 6 elementos (os resultados possíveis) representados pelos subconjuntos descritos anteriormente.

Eventos

A: o candidato C1 sair vencedor

B: o candidato C3 não sair vencedor Cálculo das Probabilidades

Sorteandoao acasoum dos resultados possíveis (equiprobabilidade), temos que

P(A) = 26 = 13 P(B) = 46 = 23

(119)

Permutação

Espaço Amostral

Portanto, o espaço amostralΩdeste exemplo contém 6 elementos (os resultados possíveis) representados pelos subconjuntos descritos anteriormente.

Eventos

A: o candidato C1 sair vencedor B: o candidato C3 não sair vencedor

Cálculo das Probabilidades

Sorteandoao acasoum dos resultados possíveis (equiprobabilidade), temos que

P(A) = 26 = 13 P(B) = 46 = 23

(120)

Permutação

Espaço Amostral

Portanto, o espaço amostralΩdeste exemplo contém 6 elementos (os resultados possíveis) representados pelos subconjuntos descritos anteriormente.

Eventos

A: o candidato C1 sair vencedor B: o candidato C3 não sair vencedor Cálculo das Probabilidades

Sorteandoao acasoum dos resultados possíveis (equiprobabilidade), temos que

P(A) = 26 = 13 P(B) = 46 = 23

(121)

Permutação

Espaço Amostral

Portanto, o espaço amostralΩdeste exemplo contém 6 elementos (os resultados possíveis) representados pelos subconjuntos descritos anteriormente.

Eventos

A: o candidato C1 sair vencedor B: o candidato C3 não sair vencedor Cálculo das Probabilidades

Sorteandoao acasoum dos resultados possíveis (equiprobabilidade), temos que

P(A) = 26 = 13

P(B) = 46 = 23

(122)

Permutação

Espaço Amostral

Portanto, o espaço amostralΩdeste exemplo contém 6 elementos (os resultados possíveis) representados pelos subconjuntos descritos anteriormente.

Eventos

A: o candidato C1 sair vencedor B: o candidato C3 não sair vencedor Cálculo das Probabilidades

Sorteandoao acasoum dos resultados possíveis (equiprobabilidade), temos que

P(A) = 2 = 1

(123)

Arranjo

Definição

Arranjo simples denelementos tomadosx ax, em quen≥1 ex ≤n, corresponde a todos os subconjuntos dex elementos distintos, que diferem entre si pela ordem e pela natureza.

Notação: Axn = (n−x)!n! .

Em particular sex =ntemos queAnn=Pn.

Exemplo

Numa classe 5 alunos aceitaram participar da eleição para representantes da classe, em que o mais votado será o titular e o segundo mais votado será o suplente. Quantos pares de

representantes podemos formar?

(124)

Arranjo

Definição

Arranjo simples denelementos tomadosx ax, em quen≥1 ex ≤n, corresponde a todos os subconjuntos dex elementos distintos, que diferem entre si pela ordem e pela natureza.

Notação: Axn = (n−x)!n! .

Em particular sex =ntemos queAnn=Pn. Exemplo

Numa classe 5 alunos aceitaram participar da eleição para representantes da classe, em que o mais votado será o titular e o segundo mais votado será o suplente. Quantos pares de

representantes podemos formar?

(125)

Arranjo

Definição

Arranjo simples denelementos tomadosx ax, em quen≥1 ex ≤n, corresponde a todos os subconjuntos dex elementos distintos, que diferem entre si pela ordem e pela natureza.

Notação: Axn = (n−x)!n! .

Em particular sex =ntemos queAnn=Pn.

Exemplo

Numa classe 5 alunos aceitaram participar da eleição para representantes da classe, em que o mais votado será o titular e o segundo mais votado será o suplente. Quantos pares de

representantes podemos formar?

(126)

Arranjo

Definição

Arranjo simples denelementos tomadosx ax, em quen≥1 ex ≤n, corresponde a todos os subconjuntos dex elementos distintos, que diferem entre si pela ordem e pela natureza.

Notação: Axn = (n−x)!n! .

Em particular sex =ntemos queAnn=Pn. Exemplo

Numa classe 5 alunos aceitaram participar da eleição para representantes da classe, em que o mais votado será o titular e o segundo mais votado será o suplente. Quantos pares de

representantes podemos formar?

(127)

Arranjo

Exemplo

Aqui como a ordem é importante (pois define o titular e o suplente) teremos que resolver o problema através de arranjo. Portanto, temos

A25= 5!

(5−2)! = 5!

3! = 5×4×3!

3! =5×4=20

pares possíveis de representantes.

Cálculo de Probabilidade

A probabilidade de um par específico (denotado porA) ser escolhido através de um sorteio ao acaso (equiprobabilidade) fica dada por

P(A) = 1

20 =0,05

(128)

Arranjo

Exemplo

Aqui como a ordem é importante (pois define o titular e o suplente) teremos que resolver o problema através de arranjo. Portanto, temos

A25= 5!

(5−2)! = 5!

3! = 5×4×3!

3! =5×4=20

pares possíveis de representantes.

Cálculo de Probabilidade

A probabilidade de um par específico (denotado porA) ser escolhido através de um sorteio ao acaso (equiprobabilidade) fica dada por

P(A) = 1

20 =0,05

(129)

Arranjo

Exemplo

Aqui como a ordem é importante (pois define o titular e o suplente) teremos que resolver o problema através de arranjo. Portanto, temos

A25= 5!

(5−2)! = 5!

3! = 5×4×3!

3! =5×4=20

pares possíveis de representantes.

Cálculo de Probabilidade

A probabilidade de um par específico (denotado porA) ser escolhido através de um sorteio ao acaso (equiprobabilidade) fica dada por

P(A) = 1

20 =0,05

(130)

Arranjo

Exemplo

Aqui como a ordem é importante (pois define o titular e o suplente) teremos que resolver o problema através de arranjo. Portanto, temos

A25= 5!

(5−2)! = 5!

3! = 5×4×3!

3! =5×4=20

pares possíveis de representantes.

Cálculo de Probabilidade

A probabilidade de um par específico (denotado porA) ser escolhido através de um sorteio ao acaso (equiprobabilidade) fica dada por

1

(131)

Arranjo

Aplicação

Vamos supor que desses 5 alunos, 2 são do sexo masculino e 3 do sexo feminino. Logo, o espaço amostralΩdeste exemplo continua com 20 elementos que serão classificados pela ordem e também pelo gênero.

Eventos

A: o titular ser do sexo feminino e o suplente do sexo masculino B: os dois representantes serem do mesmo gênero

(132)

Arranjo

Aplicação

Vamos supor que desses 5 alunos, 2 são do sexo masculino e 3 do sexo feminino. Logo, o espaço amostralΩdeste exemplo continua com 20 elementos que serão classificados pela ordem e também pelo gênero.

Eventos

A: o titular ser do sexo feminino e o suplente do sexo masculino B: os dois representantes serem do mesmo gênero

(133)

Arranjo

Aplicação

Vamos supor que desses 5 alunos, 2 são do sexo masculino e 3 do sexo feminino. Logo, o espaço amostralΩdeste exemplo continua com 20 elementos que serão classificados pela ordem e também pelo gênero.

Eventos

A: o titular ser do sexo feminino e o suplente do sexo masculino

B: os dois representantes serem do mesmo gênero

(134)

Arranjo

Aplicação

Vamos supor que desses 5 alunos, 2 são do sexo masculino e 3 do sexo feminino. Logo, o espaço amostralΩdeste exemplo continua com 20 elementos que serão classificados pela ordem e também pelo gênero.

Eventos

A: o titular ser do sexo feminino e o suplente do sexo masculino B: os dois representantes serem do mesmo gênero

(135)

Princípio Multiplicativo

Definição

Se um evento pode ser realizado em duas etapas, uma consistindo de r maneiras e a outra desmaneiras, então o evento pode ser realizado der ×s maneiras.

(136)

Arranjo

Número de Elementos do Evento

n(A)={titulares possíveis do sexo feminino} × {suplentes possíveis do sexo masculino}

n(A)=A13×A12= 3!2! ×2!1! = 3×2=6 pares possíveis

Cálculo da Probabilidade

Sorteandoao acasoum dos pares possíveis de representantes (equiprobabilidade), obtemos

P(A) = 206 =0,30

(137)

Arranjo

Número de Elementos do Evento

n(A)={titulares possíveis do sexo feminino} × {suplentes possíveis do sexo masculino}

n(A)=A13×A12= 3!2! ×2!1! = 3×2=6 pares possíveis Cálculo da Probabilidade

Sorteandoao acasoum dos pares possíveis de representantes (equiprobabilidade), obtemos

P(A) = 206 =0,30

(138)

Arranjo

Número de Elementos do Evento

n(A)={titulares possíveis do sexo feminino} × {suplentes possíveis do sexo masculino}

n(A)=A13×A12= 3!2! ×2!1! = 3×2=6 pares possíveis

Cálculo da Probabilidade

Sorteandoao acasoum dos pares possíveis de representantes (equiprobabilidade), obtemos

P(A) = 206 =0,30

Referências

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