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Pontos Essenciais para a melhoria das Atividades Regionais da "IFLA" :: Brapci ::

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(1)

\.

r

HGFEDCBA

r

UTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

r

SRQPONMLKJIHGFEDCBA

2 5 P O N T O S E S S E N C IA IS P A R A A

M E L H O R IA D A S A T IV ID A D E S

R E G IO N A IS D A " I F L A "

.'

..

P B - D O C . 8 4 - 5 1 /IF L A

D O C . 8 4 - 5 1 D A D I R E T O R IA

P R O F IS S IO N A L IF L A ( P B - D O C .

8 4 - 5 1 )

A resposta

entusiasmante

e a grande

representatividade

de parses do Terceiro

Mundo nos programas

da IF LA faz com

que se torne

essencial

rever a estrutura

da IF LA em relação a programas

regio-nais voltados

aos

p a r s e s

em

desenvolvi-mento.

A Diretoria

Executiva

da IF LA

de-cidiu,

em reunião

de

18 de agosto de

1984, reunir os coordenadores

das Seções

Regionais

em 12 e 13 de setembro

de

1984, o que de fato aconteceu.

Das discussões,

resultou o documento

"25 pontos

essenciais"

aos quais se dará

alta

prioridade.

Uma pequena

nota

foi

acrescida

a cada

ponto

para

indicar

se

será necessária

mudança

de Estatuto

ou

de Regulamento.

l

I

79

R e v is t a B r a s ile ir a d e B ib lio t e c o n o m ia e D o c u m e n t a ç ã o 1 9 11/4):79-92, d e z ./1 9 8 8

78

(2)

DOCUMENTO

DOCUMENTO

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

REGIÕES

MUDANÇAS NO ESTATUTO

OU REGULAMENTO REGiÕES

MUDANÇAS NO ESTATUTO

OU REGULAMENTO

1. As três seções regionais devem ser mantidas.

Entretanto, a Seção regional da Ásia será

trans-formada na "Seção de Atividades Regionais

da Ásia e Oceania".

6. O limite para cada Seção Regional' é de cinco

sub regiões.

2. Ouando necessário serão estabelecidos

SRQPONMLKJIHGFEDCBA

G r u p o s S u b R e g i o n a i s . Todo esforço deve ser feito para

faci litar cooperação profissional em cada sub

região pelo estabelecimento de pontos focais.

De acordo com recomendação do

Coorde-nador das Seções Regionais, as seguintes sub

regiões foram propostas:

7 . E s c r i t ó r i o s R e g i o n a i s

Devem ser criados em maior número possí.vel,

em caráter permanente.

UTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

R

3 . Á s i a e O c e a n i a

Sudeste Asiático ... Oceania

Su I da Ásia ." Pa rses de Irnqua árabe perten-centes à Região

Ásia Central e Oriental

8. Um gerente regional da I FLA será

responsá-vel pela direção do escritório regional.

En-tretanto, ele ou ela não poderão servir como

membro eleito das Diretorias da I FLA.

Para preencher adequadamente esta .tarefa

o gerente regional deve ser um membro

HGFEDCBA

e x - o f f ic io da Seção Regional (Standing

Committes), e também da Comissão

Coor-denadora (CB) da Divisão de Atividades.

O gerente regional será apontado pela I F LA

acolhendo recomendações da Diretoria

Pro-fissional. R

4 . A / r i c a

África ao Norte do Saara

África Ocidental de I(nqua francesa

África Ocidental de Iinqua inglesa

África Central de I (ngua francesa

África Oriental da I(ngua inglesa

9 . A s t a r e fa s e d e v e r e s d o s e s c r i t ó r i o s r e g i o n a i s s ã o :

Agir na Região, como c 1 e a r i n g h o u s e para os

trabalhos apresentados nas Conferências da

I FLA e publicações da I FLA;

Produzir e distribuir Boletins Regionais;

Tratar questões financeiras relacionadas com

a direção do escritório na Região. R

5 . A m é r i c a L a t i n a e C a r i b e

Parses do Cone Sul (Argentina, Chile, Paraguai, Uruguai)

Paises Andinos (Venezuela, Colombia,

Equa-dor, Bohvía, Perú)

Parses do Caribe

Parses da América Central e do Norte (México,

Cuba, S. Domingo) Brasil

10. A Diretoria Executiva da I FLA, com

reco-mendação da Diretoria Profissional, decidirá

sobre a localização dos escritórios regionais. R

11. O gerente regional deverá comparecer às

reu-niões da I F LA sempre que posslvel

dependen-do da disponibilidade de fundos.

80

(3)

D O C U M E N T O

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

REGiÕES MUDANÇAS NO ESTATUTO

OU REGULAMENTO

DIVISÃO DE ATIVIDADES REGIONAIS E

SEÇÕES REGIONAIS

12. Os membros da I F LA que residem na região,

são automaticamente membros da Seção Reg.ional

local.

1 3 . Cada seção regional deve ter uma Comissão

Permanente (CP) cujos membros serão eleitos

de acordo com os Estatutos para as Regiões.

1 4 . Só poderão ser membros das Comissões

Permanentes as pessoas residentes nos paises

pertencentes

à

Região em questão.

R

SRQPONMLKJIHGFEDCBA

1 5 . C o l e g a s d e :

Parses industrializados e de

Outras regiões, podem ser' membros

corres-pondentes das Comissões Permanentes.

16. Grupos sub regionais (cf. pt 2-5) devem estar

representados nas CP. Cada grupo deve ter ao

menos dois lugares na CP da Seção Permanente.

R

17. Às CP de cada Seção Regional deve ser dada

a oportun idade de se encontrarem ao menos

uma vez por ano, na Região, caso haja

dispo-nibilidade de verbas.

1 8 . De acordo com o procedimento ( 8 . 3 1 )

cole-gas de pa.ses em desenvolvimento podem ser

nomeados como membros das CP das outras

Seções da I F LA. Este procedimento deve ser

encorajado na medida do poss ivel pois

assegu-rará uma melhor interação entre as seções de

cunho profissional e as seções regionais.

8 2 Revista Brasitvira de Biblioteconomia e Documentação 19 (1/4):79-92, dez./1986

D O C U M E N T O

REGiÕES

MUDANÇAS NO ESTATUTO

OU REGULAMENTO

1 9 _ A C o m i s s ã o C o o r d e n a d o r a d a s D i v i s õ e s

R e g i o n a i s d e v e . s e r c o n s t i t z d d a d e :

Presidentes das Seções Regionais;

_ Secretários das Seções Regionais;

_ Gerentes Regionais.

Recomenda-se que a Comissão Coordenadora

assegure sua representatividade na Diretoria

Profissional por rotação: desta mane ira cada

Seção Regional terá oportunidade de ter um

ou dois dos seus membros servindo na

Dire-toria Profissional por um perr'odo de

2

anos. R

20_

O Presidente da Diretoria Prafissionál pode

exercer sua prerrogativa de, quando

necessá-rio, convidar especialistas das Seções

Regio-nais não representados na Diretoria

Profissio-na) para participarem das reuniões da

Direto-ria Profissional durante as conferências gerais

da IFLA_

21. As Seções de Atividades Regionais: África,

Ásia e Oceania e América Latina e o Caribe,

devem estar representadas no Comitê

Consul-tivo para o programa básico da I F LA

"desen-volvimento da biblioteconomia no Terceiro

Mundo".

22_ Nota-se que o Estatuto da IF LA não prevê,

qualquer representatividade preferencial. do

Terceiro Mundo na Diretoria Executiva.

Entre-tanto, de acordo com o papel em

expan-são da I F LA como uma organização mundial,

tendo a representatividade de mais de 80

par-ses do Terceiro Mundo, considera-se

-desejá-vel que ao menos um colega do Terceiro Mundo

seja eleito para a Diretoria Executiva, em Chi-

SRQPONMLKJIHGFEDCBA

(4)

D O C U M E N T O

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

REGiÕES

cago, em 1985. No caso de tal candidato

não ser eleito, a Diretoria Executiva poderá'

acionar o Artigo 16.4 do Estatuto e convidar

um representante apropriado do Terceiro

Mun-do para participar das reuniões da Diretoria

Executiva com finalidades de agir como

con-sultor, caso haja disponibilidade de verbas.

Nota: Foi eleito o Sr. da l n d i a

23. Os membros da I F LA representantes do Ter·

ceiro Mundo, consideram que é essencial sua

integração com as seguintes seções da I F LA:

Aquisição Intercâmbio; Bibliografia;

Biblio-tecas de Ciências Médicas e Biológicas;

Catalo-gação; Bibliotecas de Crianças; Classificação;

Conservação; Tecnologia da Informação;

Ern-préstimos entre bibliotecas; Bibliotecas para

Cegos; Prédios e Equipamentos para

Biblio-tecas; Teoria e Pesquisa em Biblioteconomia;

Bibliotecas Nacionais; Publicações Oficiais;

Bibliotecas Parlamentares; Bibliotecas Públicas;

Bibliotecas Escolares; Bibliotecas de Ciência e

Tecnologia; Publicações Seriadas; Bibliotecas de

Ciências Sociais; Estatistica; Bibliotecas

Univer-sitárias.

Portanto, recomenda-se que os CP destas

Seções tenham ao menos, um membro de cada

Seção Regional. A Diretoria Profissional deve

tomar a iniciativa de escrever para os CPs sobre o

assunto.

Ainda mais, os

ser encorajados

pondentes das

especial istas das regiões devem

a se tornarem membros

corres-Regiões acima mencionadas.

84

MUDANÇAS NO ESTATUTO

OU REGULAMENTO

Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação 19 (1/4):79-92, dez./1986

D O C U M L N T O

REGiÕES MUDANÇAS NO ESTATUTO

OU REGULAMENTO

24. Todos os projetos da IFLA orientados para a

região, deve ser executados de comum acordo

com a Seção da Região envolvida.

25. A IFLA deve encorajar uma cooperação

profis-sional mais estreita com as associações regionais

de bibliotecários e explorar meios de promover

relações práticas e significativas entre a IFLA e

estas organizações.

A F E BAB ao transcrever o presente

documento, reitera a importância dos

bibliotecários brasileiros cada vez mais se

envolverem com os órgãos internacionais

da classe.

Do sub grupo Brasil, da Seção

Regio-nal da América Latina e do Caribe,

fazem parte MAY BROOKING NEGRÃO,

Presidente da FEBAB e EMIR JOSÉ

SUAI DEN, Presidente da ABD F.

RELATÚRIO

DA COMISSÃO DE ÉTICA

PROFISSIONAL-Anteprojeto Reformulacão do Código de Ética

HGFEDCBA

H . I I U d u

SRQPONMLKJIHGFEDCBA

d e r e fo r n t u l a ç ã o d o C o d i g o d e

1 ~ 'li( " u P r o fi s s i o n a l d o H i b l i o t e c o r i o . C O I I I

b a s « I l U R e s o l u ç ã o 1 1 . /(}<)/74

Foram analisados -os Artigos de cada

Seção tendo sido alguns itens suprimidos

ou alterados e acrescentados outros.

O trabalho constou não só da análise

Plopriamente dita, como também, de

uma confrontação com Códigos de Ética

de Outras categorias profissionais.

Informamos que este documento não

está apresentando ainda um resu Itado

definitivo para apreciação e aprovação

dos colegas, tendo em vista este estudo

comparativo. que a Comissão está re

ali-z ando ,

Com base nas alterações sugeridas,

Iistamos a posição de cada AI tigo e seus

respectivos Itens como resultado do

estudo feito e apresentamos a seguir o

texto resultante dele.

(5)

dos os interesses de seus empregadores,

sem preju IZO da dignidade e

independêr-cia profissional;

c) assumir tarefas para as quais esteja

capacitado, reconhecendo suas limitações,

renunciando ao trabalho que possa se

comprometer profissional/ou à classe;

d) cooperar para o progresso da

profis-são, trazendo seu, concurso intelectual

e material para as atividades profissionais,

mediante o intercâmbio de informações,

tirocúuo

e contribuição de trabalho às associações de classe, escolas e órgãos de

divulgação técnica e

UTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

c i e n t r f i c a :

e) guardar sigilo, profissional sobre o

que souber em

razão

de suas funções;

f) manifestar a qualquer tempo, a

existência de seu impedimento para o

e x e r c r c í o da profissão, formulando

con-sulta no caso de dúvida;

g) realizar, de maneira digna, a

publici-dade de sua instituição ou atividade

pro-fissional, impedindo toda e qualquer

manifestação que possa comprometer o

conceito de sua profissão ou do colega;

h) ter em conta que seu

comporta-mento profissional irá repercutir nos

ju IZOS que recaiam sobre o conjunto da

sua profissão.

Artigo

69 -

Não se permite ao p r o f i s

-sional de Biblioteconomia:

a) praticar, direta ou indiretamente,

atos capazes de comprometer a

dignida-de, e o renome da profissão;

b) nomear ou contribuir para que se

nomeiem pessoas que não tenham a

neces-sária habilitação profissional para cargos

privativos do bibliotecário, nem indicar

nomes de pessoas que não estejam

devida-D O C U M E N T O

mente registrados nós GRBs;

c)

expedir,

subscrever ou

conceda-certificados, diplomas ou atestados de

capacitação

profissional a pessoas que

não preencham os requisitos

indispensá-veis para exercer a profissão;

d) assinar documentos elaborados por

terceiros que possam comprometer a

dignidade da classe;

e) violar o sigilo profissional;

f) valer-se de sua influência p o l r t i c a

em

beneficio

próprio, quando

comprome-ter o direito do colega ou da classe em

geral;

g) ser conivente com erro e não

comunicar aos órgãos competentes as

infrações legais e éticas que forem de

seu conhecimento;

h) deturpar intencionalmente a

inter-pretação do conteúdo expllcito ou

im-phcito

em documentos, obras doutriná-rias, leis, acórdãos e outros instrumentos

de apoio técnico do e x e r c r c i o da profissão,

com o intuito de iludir a fé de seus

em-pregadores, colegas ou de terceiros;

i) fazer comentários difamatórios

sobre a profissão e suas entidades, quer

no Pais ou no exterior.

DOS

DEVERES

EM

RELAÇÃO

AOS

COLEGAS E

À

CLASSE

Artigo 79 - A conduta do

bibliotecá-rio em relação aos colegas deve ser

pautada nos princlpios de consideração;

apreço e solidariedade, em consonância

com os postulados de harmonia da Classe.

Artigo 89 - O bibliotecário deve, em

relação aos colegas, observar as

seguin-Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação 19 11/41:79-92, dez./1986

88

D O C U M E N T O

tes normas de conduta:

a) ser s o t ld a r io . contribuindo para a

harmonia da profissão;

b) não injuriar outro profissional ou

entidade de classe;

c) não oferecer denúncia sem que

pos-sua elementos comprobatórios da mesma;

d) respeitar as idéias de seus colegas,

os trabalhos e as soluções, jamais

usando-os como de sua própria autoria;

e) evitar comentários desabonadores

sobre a administração de colega que vier

a substitu ir;

f) abster-se da aceitação de encargo

profissional em substitu ição a colega que

dele tenha desistido para preservar a

dignidade ou os interesses da profissão ou

da classe, desde que permaneçam as

mesmas condições que ditaram o

refe-rido procedimento,

Artigo

99 - O

bibliotecário deve, com

relação à classe, observar as seguintes

normas:

a) prestigiar as Entidades de classe,

contribuindo sempre que solicitado, para

o sucesso de suas iniciativas em proveito

da profissão, dos profissionais e da

cole-tividade;

b) zelar pelo prest iqio da classe, da

dig-nidade profissional e do aperfeiçoamento

de suas instituições;

c) faci Ii t a r o desempenho dos

represen-tantes do órgão fiscalizador, quando no

exerClcio de suas respectivas tunções.

DOS DEVERES

EM

RELAÇÃO

AOS

USUÁRIOS

Artigo 10 - O bibliotecário deve, em

relação aos usuários, observar a seguinte

conduta:

a) aplicar todo o zelo e diligência e os

recursos de seu saber, em prol do

atendi-mento ao público;

b) tratar os usuários com urbanidade,

não prescindindo de igual tratamento por

parte deles, e zelar pelas prerrogativas a

que tem direito;

c) ater-se ao que lhe compete na

orien-tação técnica da pesquisa;

d) não se recusar, salvo por relevante

m o t i v o , a prestar assistência profissional

a quem dela necessitar.

S E Ç Ã O 1 1 1

Do

Procedimento

no

Setor

Público

e

Privado

Artigo 1 1 - Deve o bibliotecário

interessar-se pelo bem público e, com tal

finalidade, contribuir com seus

conhe-cimentos, capacidade e experiência' para

melhor servir à coletividade.

Artigo 1 2 - No desempenho de cargo

ou função, cumpre ao bibliotecário

dignificá-Io moral e profissionalmente.

Artigo

13 -

Quando consultor, o

bibliotecário deve atuar dentro da melhor

técnica e do mais elevado e s p irito público, limitando seus pareceres às matérias

espe-cificas que tenham sido objeto da

consul-ta.

Artigo 14 - O bibliotecário deve se

manter atualizado sobre a legislação

que rege o exerclcio profissional da

Bi-blioteconomia, visando a cumpri-Ia

corre-tamente e colaborar para sua atualização

e aperfeiçoamento.

(6)

D 0 C U M E N T O

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

SEÇÃO IV

Dos Honorários Profissionais

re.lacionadas à transgressão' de preceito

do Código de ~tica incumbe,

originaria-mente, aos CRBs, facultado recurso de

efeito suspensivo, imposto ao CFB.

Parágrafo único - O recurso deverá

ser interposto dentro do prazo de

30

(trinta) dias, a contar da data do

recebi-mento da comunicação.

Artigo 20 - Serão igualmente

passr-veis de penalidade os profissionais c o m

registro provisório.

SEÇÃO VI

Extensão do Código

Artigo

21 -

As normas deste Código

serão apl icadas às pessoas f r s ic a s 'e ju r

í-dicas que exerçam as atividades

profissio-nais de Biblioteconomia, no que Ihes for

aplicável.

SEÇÃO V"

Modificação do Código

Artigo 22 - Qualquer modificação

deste Código somente poderá ser feita

pe-lo Conselho Federal, em virtude de

pro-posta de Conselhos Regionais ou de

mem-bro do Conselho Federal.

SEÇÃO VIII

Aplicações de Sanções

Artigo 23 - O Conselho Federal de

Biblioteconomia deverá baixar resolução

estabelecendo normas para apuração das

faltas e aplicações das sanções deste

Código, no prazo de 6 (seis) meses,

contados da data em que for aprovado o

presente Código de Ética.

90

Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação

SRQPONMLKJIHGFEDCBA

1 9 (1/4):79-92, dez./1986

Artigo 1 5 - Os honorários p r o f is s io

-nais devem ser fixados de acordo com as

condições locais do mercado de

traba-lho, e considerando-se a competência e o

renome da profissão.

Artiqo

16 -

O bibliotecário deve exigir

justa remuneração por seu trabalho,

que deverá ser proporcional às atividades

exercidas.

Artigo

17 -

Não oferecer ou disputar

serviços profissionais, mediante

aviltra-mento de honorários ou em concorrência

desleal.

SEÇÃO V

Das Infrações

Disciplinares e Penalidades

Artigo 18 - A transgressão de preceito

deste Código constitui infração

disci-plinar, sancionada, segundo a gravidade

com aplicação das seguintes penalidades:

a) advertência confidencial, em aviso

reservado;

b) censura confidencial, em aviso

re-servado;

c) suspensão do registro profissional

por prazo de até 1 (um) ano;

d) cassação do registro profissional

SRQPONMLKJIHGFEDCBA

a d r e fe r e n d u m do Conselho Federal.

Parágrafo único - As penalidades

serão anotadas na Carteira de l

dentida-de Profissional e no Cadastro do Conselho,

sendo comunicadas ao Conselho Federal

e demais Conselhos Regionais eao

empre-gadpr.

Artigo 19 - O julgamento das questões

D O C U M E N T O

SEÇÃO IX

Vigência do Código

Artigo 2 4 - O presente Código

entra-rá em vigor em todo o Território N a c io

-nal, a partir de sua publicação, revogadas

as disposições em contrário ..

QUESTÕES DEIXADAS PELO

SEMINÁRIO DE LITERATURA

por Edmir Perrotti

HGFEDCBA

( T r a n s c r i t o d o J o r n a l

O Estado

de São

Paulo, d e J :; d e O Ut u b r o d e J< ; 8 5 )

O II Seminário Leitura e Sociedade,

promovido pelo Departamento de

Biblio-teconomia e Documentação da Escola de

Comun icações e Artes da USP e tendo

como terna "A Leitura e a' Literatura

l n t a n t o - J u v e n t t : Biblioteca e Escola",

deixou como saldo questões importantes

que necessitam ser discutidas por aqueles

que se ocupam do problema no Pais.

Dentre eles, e a partir das quatro

exposi-ções feitas pela pesquisadora francesa da

Universidade de Borde au, Denise

Es-carpit, pai ece-me importante ressaltar

Urna: a das r e la ç õ e s entre os termos lei·

tura, literatura infantil, biblioteca e

esco-Ia, na hora atual.

A especialista mostrou que, embora

haja atualmente na França uma

preocu-pação crescente com a criação de

condi-ções favoráveis

à

leitura e à Iiteratu ra

infanto-juvenil, a escola e a biblioteca

continuam presas'

a

concepções

mera-mente utilitaristas da cultura, d i t i c u l

-tando

e

surgimento de situações que

favo-reçam a descoberta do "prazer do texto".

Todavia, há educadores que, afinados

com a modernidade, têm buscado criar

técnicas que facilitam a aproximação do

leitor com o livro. Muitas vezes,

con-tudo, a renovação atinge

apenas

o n

rvel

técnico da questão. Nesses casos, cria-se

uma enorme agitação em torno do livro

sem se considerar que o texto literário

é também, e sobretudo, significação.

Trabalhar com este n ivel pressupõe

conhecimento dos textos e, no geral,

professores, bi bl iotecárias, animadores

culturais que trabalham com crianças

desconhecem a produção, ou seja, não

lêem. Assim, em face das solicitações

das crianças, estão incapacitados propor

obras que poderiam responder às

inquie-tações de cada leitor e, sobretudo, obras

que poderiam abrir-lhes perspectivas.

O problema maior dessa falta de

conhecimentos dos livros é que, além de

impedir a orientação do leitor quando

este solicita, ela incentiva um

espon-tane r s r n o que não tem nada que ver com

liberdade de escolha Pode-se falar em

(7)

_.J

HGFEDCBA

lib e r d a d e de e s o lh a quando se sabe

que o marketing e d it o r ia l se d e s e n v o lv e

a ponto de haver editora que reúne

grupos de crianças para ouvir - / h e s os

gostos e depois produzir textos sob

medi-da, encomendados a au tores que se

submetem a isso, pergunta a

pesquisa-dora?

Enfim, o seminário deixou c la r o um

dado óbvio, mas que, também entre nós

é deixado de la d o , sem nenhuma

cerimô-92

DOCUMENTO

nia: a le it u r a dos liv r o s , o Conhecimen'to

da produção

é

o p<?nto de partida necessá_

rio e e s s e n c ia l a q u a lq u e r projeto de

in-centivo da literatura junto às crianças.

Sem conviver C O m os textos, s e m conhe_

c e r - / h e s as grandezas e lim it e s , a ativida_

de dos agentes c u lt u r a is corre o risco de

f a z e r da le it u r a lit e r á r ia puro exerci'cio

técnico que v a le por si mesmo. I s t o pode

interessar

UTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

'à indústria e d it o r ia l, m a s terá

pouco significado para a vida das crianças.

SRQPONMLKJIHGFEDCBA

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