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Por. Semana. Raphael Hormes (Rodrigo Pamplona) escrito. Todos escrito. os direitos Todos reservados.

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Academic year: 2021

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(1)

Por. Semana 9 Raphael Hormes (Rodrigo Pamplona)

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(2)

06/04

13/04

20/04

Semântica das palavras invariáveis (advérbios e interjeições, preposições e palavras denotativas)

15:00

Semântica da conjunção 1

15:00

Semântica da conjunção 2, operadores argumentativos e coesão

15:00

CRONOGRAMA

27/04

Análise de questões no modelo ENEM

15:00

(3)

Semântica

das conjunções 1

01. Resumo 02. Exercício de Aula 03. Exercício de Casa 04. Questão Contexto

abr 13

(4)

88 Po r.

RESUMO

Conjunções são palavras que ligam: termos de mes- ma na natureza (substantivo + substantivo, adjetivo + adjetivo, etc.); duas orações de natureza diversa, das quais a que é encabeçada pela conjunção com- pleta a outra ou a determina.

Elas podem ser classificadas em: coordenativas ou subordinativas.

As coordenativas são cinco:

1. Aditivas – relacionam pensamentos similares.

São: e, nem. Ex:

A veterinária veio e telefonou mais tarde.

A veterinária não veio, nem telefonou.

2. Adversativas - relacionam pensamentos con- trastantes. São: mas, porém, todavia, contudo, entretanto, no entanto.

Gosto de dançar, mas prefiro atuar.

3. Alternativas - relacionam pensamentos que se excluem. São: ou, ou...ou, ora...ora, quer...quer, já...já, seja...seja.

Ora age com parcimônia, ora com inconsequ- ência.

4. Conclusivas – relacionam determinados pensamentos de forma que o segundo encerre o enunciado do primeiro. São: logo, pois, portanto, consequentemente, por conseguinte, etc.

Foste indelicado com tua esposa; deves, pois, desculpar-te

5. Explicativas – relacionam pensamentos em sequência justificativa, de tal forma, que a segun- da frase explica a razão de ser da primeira. São:

que, pois, porque, porquanto.

Espere um pouco, pois ela não demora.

Conjunções subordinativas

Iniciam uma oração subordinada. Classificam-se em: causais, concessivas, condicionais, conformati- vas, comparativas, consecutivas, finais, proporcio- nais, temporais e integrantes.

1. Causais – expressam a ideia de causa. São:

que, porque, porquanto, como, já que, desde que, pois que, visto como, uma vez que, etc.

Todos permaneceram lá porque estava cho- vendo.

Dica: As conjunções “como” e “se” também são causais quando significarem “já que” e estiverem no início do período.

Se você quer assim, nada mais posso fazer.

Como você não veio, chamamos outro profis- sional.

2. Concessivas – Introduzem uma oração em que se admite um fato contrário ao anterior, mas incapaz de anulá-lo. São: Embora, conquanto, ainda que, posto que, se bem que, etc.

Comprei-lhe um presente sem que ela perce- besse

Embora seja verdade, há muitas coisas sem ex- plicação nessa história.

3. Condicionais – iniciam uma oração que indi- ca condição ou hipótese necessária para que se dê o fato principal. São: se, caso, contanto que, salvo se, dado que, desde que, a menos que, a não ser que, etc.

Caso você me abandone, eu vou chorar.

“Se a lua toca no mar, ela pode nos tocar”

Observação: a conjunção pode estar oculta!

(Se) Fosse menos insensível, perceberia todo o afeto que recebe.

4. Conformativas – iniciam uma oração em que é expressa a conformidade de um pensamento com um anteriormente apresentado. São: con- forme, como (= conforme), segundo, consoante, etc.

Como todos sabem, amanhã é dia do casa- mento de Julia.

Conforme é desejo de todos, amanhã parto para a Europa.

5. Comparativas – iniciam uma oração que en- cerra o segundo elemento de uma compara- ção, de um confronto. São: que, do que (depois de mais, menos, maior, menor, melhor e pior), tal qual, tanto quanto, como, assim como, bem como, como se, que nem.

O carnaval do Brasil é mais animado do que o europeu.

(5)

89 Po r.

EXERCÍCIO DE AULA

1.

(AFR-Vunesp) A alternativa que substitui, correta e respectivamente, as conjun- ções ou locuções em destaque nos períodos abaixo é:

I. Visto que pretende deixar-nos, preparamos uma festa de despedia.

II. Terá sucesso, contanto que tenha amigos influentes.

III. Casaram-se e viveram felizes, tudo como estava escrito nas estrelas.

IV. Foi transferido, portanto não nos veremos com muita frequência.

a) porque, mesmo que, segundo, ainda que b) como, desde que, conforme, logo c) quando, caso, segundo, tão logo d) salvo se, a menos que, conforme, pois e) pois, mesmo que, segundo, entretanto 6. Consecutivas - iniciam uma oração na qual

se indica a consequência do que dito anterior- mente. São: que (combinada com uma das pa- lavras: tal, tanto, tão ou tamanho, presentes na oração anterior), de forma que, de maneira que, de modo que, etc.

Sua sorte era tanta, que ganhou cem vezes na loteria.

7. Finais - iniciam uma oração que indica a fina- lidade do que foi dito anteriormente. São: para que, a fim de que, porque (= para que), etc.

A fim de que aprenda logo, você deve refazer todos os exercícios.

8. Proporcionais – iniciam uma oração em que se menciona um fato ocorrido ou que vai ocorrer concomitantemente a outro expresso anterior- mente. São: à mediada que, ao passo que, à pro-

porção que, etc.

À proporção que envelhece, mais idiota fica o homem.

9. Temporais – iniciam uma oração que indi- ca circunstância de tempo. São: quando, antes que, assim que, depois que, até que, logo que, sempre que, assim que, desde que, todas as ve- zes que, cada vez que, apenas, mal, que (= desde que), etc.

Ele saiu quando entrei.

10. Integrantes – iniciam uma oração que pode funcionar como sujeito, objetos direto ou indire- to, predicativo, complemento nominal, ou apos- to de outra oração. São que e se.

Percebi que alguém entrou na sala.

(objeto direto)

2.

(PUC-SP) No período: “Da própria garganta saiu um grito de admiração, que Ciri- no acompanhou, embora com menos entusiasmo”, a palavra destacada expressa uma ideia de:

a) explicação b) concessão c) comparação d) modo e) consequência

(6)

90 Po r. 3.

(Uerj – 2009) Berenice não gostava de ir ao cinema, de modo que o pai a levava

à força. (l. 1)

O período acima pode ser reescrito, mantendo-se seu sentido original, da se- guinte forma:

a) Como Berenice não gostava de ir ao cinema, o pai a levava à força.

b) Quando Berenice não gostava de ir ao cinema, o pai a levava à força.

c) Enquanto o pai a levava à força, Berenice não gostava de ir ao cinema.

d) À proporção que o pai a levava à força, Berenice não gostava de ir ao cinema.

4.

(Uerj – 2014)

Difícil de mandar recado para ela.

Não havia e-mail.

O pai era uma onça. (v. 2-4)

O primeiro verso estabelece mesma relação de sentido com cada um dos dois outros versos.

Um conectivo que expressa essa relação é:

a) porém b) porque c) embora d) portanto

5.

(Enem)Tarefa

Morder o fruto amargo e não cuspir Mas avisar aos outros quanto é amargo Cumprir o trato injusto e não falhar Mas avisar aos outros quanto é injusto Sofrer o esquema falso e não ceder Mas avisar aos outros quanto é falso Dizer também que são coisas mutáveis...

E quando em muitos a não pulsar

— do amargo e injusto e falso por mudar — então confiar à gente exausta o plano de um mundo novo e muito mais humano.

CAMPOS, G. Tarefa. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1981.

Na organização do poema, os empregos da conjunção “mas” articulam, para além de sua função sintática,

a) a ligação entre verbos semanticamente semelhantes.

b) a oposição entre ações aparentemente inconciliáveis.

c) a introdução do argumento mais forte de uma sequência.

d) o reforço da causa apresentada no enunciado introdutório.

e) a intensidade dos problemas sociais presentes no mundo.

(7)

91 Po r.

EXERCÍCIO DE CASA

1.

(PUC-RIO) Assinale a alternativa em que o termo colocado entre parênteses não substitui como o mesmo sentido o termo sublinhado da frase.

a) Não merecemos nenhum castigo, dado que nada fizemos. (pois que) b) Ele chegará cedo ao trabalho, salvo se o trânsito o impedir. (a não ser que) c) Eu não quis ofendê-lo; depois, nem o conhecia direito. (ademais)

d) Resolvemos partir, conquanto tivesse chovido muito à noite. (embora) e) Você participou da festa; diga-me, pois, o que aconteceu. (contudo)

2.

Leia o texto abaixo e responda às questões.

“O Rio de Janeiro é uma cidade bonita, com uma orla marítima muito sin- gular. É uma topografia de colinas e morros que lhe dão uma configuração única. A plenitude solar dos sítios assim invadidos de trópico não deixa lu- gar à sombra. Não existe terreno fértil para as sombras do medo. Quan- do passeamos no calçadão de Copacabana ou de Ipanema, não obtemos qualquer sinal confirmatório do rumor insecurizante que ecoa no discurso coletivo: não vemos assaltantes. Embora isso em lado nenhum: surgem do nada num semáforo, numa soleira, mas também não vemos indivíduos com ar de favelados, nem pivetes, nem ruas desertas pelo medo, nem botecos manhosos. Na zona Sul, balnear por excelência, estão o turismo e o carioca das classes mais altas.

Neste estrato encontraríamos, sem ter de procurar muito, outro predador.

Bem distinto do agressor de rua, muito mais resguardado e seleto do que o pequeno delinqüente que saltita de semáforo em semáforo à espera do car- ro incauto. Contribui muito mais ativamente para o bolo final no que toca à dilapidação do patrimônio. Este pedrador de alto calibre exibe-se mais do que se acoita, faz aparições mediáticas em vez de fugir. Controla grandes negócios, põe as finanças a correr a seu favor, multiplica-se nos jogos de bastidores, nas negociatas entre os influentes e na corrupção. O seu espaço predatório é o dos cifrões, da propriedade de luxo, da ostentação de estilos de vida soltos, vigorosos e bronzeados. “Miami está à distância de um avião particular.”

FERNANDES, Luís 2001 - Pelo Rio Abaixo, Ed, Notícias (adaptado)

a) Encontre dois tipos de conjunções que estejam no texto e forme duas frases com elas.

b) Escreva quatro tipos de conjunções temporais e ache no texto pelo menos um delas.

c) “... Quando passeamos no calçadão de Copacabana...” Substitua a conjunção que há na frase acima por outra de igual valor semântico.

(8)

92 Po r. 3.

(UFSCar-2002) Texto 1

O grande clandestino

(Aníbal Machado)

Eu me distraio muito com a passagem do tempo.

Chego às vezes a dormir. O tempo então aproveita e [passa escondido.

Mas com que velocidade!

Basta ver o estado das coisas depois que desperto:

[quase todas fora do lugar, ou desaparecidas; outras [com uma prole imensa;

O que é preciso é nunca dormir, e ficar vigilante, para

[obrigá-lo ao menos a disfarçar a evidência de suas metamorfoses.]

(...)

Contudo, não se deve ligar demasiada importância ao [tempo. Ele corre de qualquer maneira.

É até possível que não exista.

Seu propósito evidente é envelhecer o mundo.

Mas a resposta do mundo é renascer sempre para o tempo.

Texto 2

O tempo e os relógios

(Cecília Meireles) Creia-se ou não, todo mundo sente que o tempo

passa. Não precisamos olhar para o espelho nem para

nenhum relógio: o tempo está em nosso coração, e

ouve-se; o tempo está em nosso pensamento, e lembra- se.

“Vou matando o tempo, enquanto o tempo não me mata” - respondia-me na Índia um grande

homem amigo meu, cada vez que perguntava como ia passando.

(...)

Em todo caso, esses são os tempos grandes.

O tempo pequeno é o dos nossos relógios.

Muitos recursos lingüísticos garantem ao texto a sua coesão e expressividade.

a) No texto de Aníbal Machado, os termos “mas” (3º verso) e “contudo” (6º verso) têm a mesma função coesiva e expressiva? Justifique a sua resposta.

b) No trecho do texto 2 “Não precisamos olhar para o espelho nem para nenhum relógio: o tempo está em nosso coração, e ouve-se...”, os dois pontos poderiam ser substituídos por um conectivo para ligar as orações. Reescreva o trecho, ex- plicitando esse elemento de ligação das orações.

4.

(UEPB-2006)

“O governo federal não pode tratar igualmente os desiguais, tem de investir mais nas regiões que venha possibilitar um crescimento maior e a unifica- ção desses dois Brasis.”

(Correio da Paraíba, 24/05/05)

(9)

93 Po r. 5.

(UFES-2002)

Ainda que mal

Carlos Drummond de Andrade Ainda que mal pergunte,

ainda que mal respondas;

ainda que mal te entenda, ainda que mal repitas;

ainda que mal insista, ainda que mal desculpes;

ainda que mal me exprima, ainda que mal me julgues;

ainda que mal me mostre, ainda que mal me vejas;

ainda que mal te encare, ainda que mal te furtes ainda que mal te siga, ainda que mal te voltes;

ainda que mal te ame, ainda que mal o saibas;

ainda que mal te agarre, ainda que mal te mates;

ainda assim te pergunto e me queimando em teu seio, me salvo e me dano: amor.

O termo que introduz a maioria dos versos do texto acima estabelece relação de

a) comparação.

b) condição.

c) concessão.

d) conformidade.

e) finalidade.

Listamos abaixo (de I a IV) explicações sobre o termo QUE, sob os aspectos mor- fológico e sintático. Assinale a alternativa (de a a e) que corresponde à(às) justifi- cativa(s) possível(is) quanto à escolha do autor no trecho citado:

I. QUE é uma conjunção consecutiva e estabelece uma relação de resultado ou consequência entre investimento nas regiões e crescimento dos dois Brasis.

II. QUE é uma conjunção final (com elipse da preposição “para”) e estabelece uma relação de finalidade entre investimento nas regiões e crescimento dos dois Brasis.

III. QUE é um pronome relativo e expressa noção de ênfase à possibilidade de crescimento e unificação dos dois Brasis.

IV. QUE é um pronome relativo e tem como referente o termo “regiões”.

a) Apenas a explicação IV está correta.

b) As explicações III e IV estão corretas.

c) Apenas a explicação I está correta.

d) Apenas a explicação II está correta.

e) As explicações I e II estão corretas.

(10)

94 Po r. 6.

(Mack-1996) Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta para pre-

encher as lacunas.

______ estivesse adoentado, compareceu a todas as reuniões, ______ não pôde prestar grande colaboração, ______ estava sem energia ______ partici- par dos debates.

a) todavia - porque - mas - a fim de b) mesmo que - pois - mas – para c) ainda que - logo - embora – para d) embora - mas - pois – para

e) apesar de que - pois - porque – para

QUESTÃO CONTEXTO

Observe a manchete abaixo:

7.

(Uerj)“rendendo a verdadeira substância da coisa em si, seja ela aço polido ou carne palpitante”. (l. 12-13)

O emprego do conectivo grifado, no contexto, explica-se porque:

a) revela ideias excludentes entre si

b) expressa fatos em sequência cronológica c) representa acontecimentos em simultaneidade d) enfatiza a existência de mais de uma alternativa

A crise financeira no Brasil é tema de muitos debates e conversas: não se fala em outra coisa. A manchete acima, de certa forma, quebra expectativas por causa de um elemento linguístico.

(11)

95 Po r. 01.

Exercício de aula

1. d 2. b 3. a 4. b 5. c

02.

Exercício de casa 1. e

2. a) Há várias conjunções no texto, por exem- plo: quando, mas, embora, e, etc.

b) Enquanto, desde que, assim que, sempre que, etc.

A conjunção do texto é “quando”.

c) No momento em que, antes, enquanto...

3. a) Sim. Mas e contudo são conjunções co- ordenativas adversativas. A função dessas conjun- ções é estabelecer relação de oposição ao que está sendo dito antes.

b) “Não precisamos olhar para o espelho nem para nenhum relógio, pois o tempo está em nosso cora- ção, e ouve-se…”

4. e 5. c 6. d 7. d

03.

Questão Contexto

a) Apesar de (conjunção/locução conjuntiva) – Ideia:

concessão

b) Ainda que haja crise no setor, Honda faz[...]

c) Resposta pessoal. Espera-se que o aluno perceba que o uso da concessiva imprime um tom otimista em relação ao assunto.

GABARITO

a) Que elemento é esse e que ideia ele expressa?

b) reescreva a manchete substituindo esse elemento por outro similar.

c) Você acha que a utilização desse elemento causa que impacto no leitor?

Referências

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