• Nenhum resultado encontrado

[Recensão a] Amartya Sen - Pobreza e fomes: um ensaio sobre direitos e privações. URI:

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2022

Share "[Recensão a] Amartya Sen - Pobreza e fomes: um ensaio sobre direitos e privações. URI:"

Copied!
10
0
0

Texto

(1)

A navegação consulta e descarregamento dos títulos inseridos nas Bibliotecas Digitais UC Digitalis, UC Pombalina e UC Impactum, pressupõem a aceitação plena e sem reservas dos Termos e Condições de Uso destas Bibliotecas Digitais, disponíveis em https://digitalis.uc.pt/pt-pt/termos.

Conforme exposto nos referidos Termos e Condições de Uso, o descarregamento de títulos de acesso restrito requer uma licença válida de autorização devendo o utilizador aceder ao(s) documento(s) a partir de um endereço de IP da instituição detentora da supramencionada licença.

Ao utilizador é apenas permitido o descarregamento para uso pessoal, pelo que o emprego do(s) título(s) descarregado(s) para outro fim, designadamente comercial, carece de autorização do respetivo autor ou editor da obra.

Na medida em que todas as obras da UC Digitalis se encontram protegidas pelo Código do Direito de Autor e Direitos Conexos e demais legislação aplicável, toda a cópia, parcial ou total, deste documento, nos casos em que é legalmente admitida, deverá conter ou fazer-se acompanhar por este aviso.

[Recensão a] Amartya Sen - Pobreza e fomes: um ensaio sobre direitos e privações Autor(es): Almeida, J. J. Nogueira de

Publicado por: Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra URL

persistente: URI:http://hdl.handle.net/10316.2/26168 Accessed : 27-Feb-2022 12:45:58

digitalis.uc.pt impactum.uc.pt

(2)
(3)

Recensões

AMARTYA EN, Pobreza e Fomes - Um Ensaio Sobre Direitos e Privações, Terramar, 1999, 355 p., ISBN 972-710-244-1

Foi recentemente vertido para português um livro da auto- ria de Amartya EN, prémio Nobel de Economia em 1998, com o título "Pobreza e Fome - Um en aio obre direitos e priva- çõe ". Trata- e de uma obra cuja edição original em inglê data de 1981, pelo que e afigura pertinente algumas palavra obre a oportunidade desta recen ão.

Poder-se ia referir que um livro obre as causa das fome e em entido mais geral da privaçõe, pouco dirá ao leitor interes-

ado pelos problema que afligem a no a sociedade. É certo ape ar do de envolvimento que Portugal registou no último ano, ainda e tamo muito longe dos padrões de vida do paí e mai de envolvidos da União Europeia. É também verdade que a elevação dos nívei de vida não tem sido uniforme, pelo que ao lado de uma franja da população portugue a cujo nívei de vida aumentaram e muito, vemo que uma parcela muito impor- tante da nos a população vive com rendimento muito baixo.

ão porventura ainda frequente casos de privação relativa, embora não estejamos perante a ocorrência de fomes generalizada (ainda relativamente frequentes em outros paí es). A repartição do rendi- mento é em todo os paíse , desenvolvidos ou não, extremantente de igualitária. Me mo a sim ão o paí e mai desenvolvido aque- le que apre entam menore índice de de igualdade, onde o 20% dos habitante mai pobre têm entre 4% e 8% do total do rendimento e o 20% do habitante mai rico têm entre 35% e 50% do total do rendimento. e 20% da pessoa que re idem

(4)

460

num p í de en I Id têm que e c ntentar com 4% a 8% do rendimento. é legítim perguntar e me m ne te grupo o ren- dimento e tará equitati amente di. tribuíd . se não e tiver.

oncerteza que a lado de pe oa que vivem c m nívei de c nfi rto núnim • ha erá pe oa que frem de carência ali- mentar e até. ca I nalmente pa em fome.

A carênCla alimentar e a fome têm ido - em a1gun pen- ado hi tónco - mai u meno i í ei • nalguma parte do mundo. em erto grupo etan e em certo e trato particulare e peClalmente ulnerá ei (de empregado. ido o .... ).

onforme refere autor muita coi relacionada com a pobreza é ufi ientemente óbvia. Nenhum de nó preci a de cri- tério complexo para identificar a pobreza extrema. Ma a cai- a podem tomar- e mai di fi cei quando pretendemo identificar todo o pobre . Pode- e er pobre e não e pa ar fome. Temo de utilizar ária abordagen - privação biológica. privação rela- ti a •... A obra ag ra em análi e vi a. principalmente. identificar a cau a que le am à exi tência de uma arência total de ali- menta. ou eja. à fome. A explicação mai comum para a ocor- rência de fome tem ido invocar um declínio da di ponibilidade de alimento DA). Por um qualquer m tivo (natural, amai da veze. eca. calamidade naturai) em determinado momento o alimento deixam de er em quantidade uficiente para sati fa- zer a nece idade alimentare de uma dada população e tem a im lugar a fome. Na verdade, a pe oa morrem de fome porque não têm alimento uficiente para comer. ontudo não é forço o que não haja alimento uficiente para comer. Pode até haver fome numa dada área e ao me mo tempo aumentar a produção de alimento e. até me mo haver lugar à exportação de alimento. O relatório obre a carência alimentar ão relatório

obre a relação da pe oa com a mercadoria, i to é, obre a po e de alimento pela pe oa , não ão relatório sobre a di - ponibilidade de alimento , sobre mercadoria .

egundo A. E I, para e compreender a carência alimen- tar, que leva à pobreza em geral e à fome em particular, é nece ária entrar na e trutura da propriedade. A relações de pro- priedade ão um e pécie de relaçõe de conce ão de direitos, dependendo a ua exten ão e exacta configuração do istema

I E . pp. 13 e segs.

(5)

461

económico concreto, ociali ta ou capitalista, que se consIdere.

Numa economia de mercado apitalista aceites são entre outras:

1) cONcessão de direitos baseada na troca: uma pessoa tem direito à propriedade daquilo que obtiver trocando uma coi a de que eja proprietária com uma parte di posta a isso (ou, multilateralmente, com um conjunto de parte di- posto a is o);

2) concessão de direitos baseada na produção: uma pe soa tem direito à propriedade do que obtiver organizando a pro- dução com a utilização de recur o próprios ou de recur- o obtido de partes dispo tas a isso satisfazendo as con- diçõe de troca acordada ;

3) concessão do direito ao pr6prio trabalho: uma pes oa tem o direito à ua própria força de trabalho e, a im, aos direitos ba eado na troca e na produção relacionado com a for- ça de trabalho da própria pe soa;

4) concessão do direito de herança e transmissão: uma pe oa tem o direito de ser proprietária daquilo que lhe for voluntariamente dado por outro que fosse eu legítimo proprietário, possivelmente para produzir depois da morte de te ( e a sim for e pecificado por ele).

Entre outra relações de conce são de direito podemos ainda con iderar o direito de uma pes oa a usufruir de uma propriedade ma em poder trocá-la por qualquer outra coi a, ou a herança da propriedade de um parente falecido segundo as regra

uce só rias aceites num determinado pais, ...

Numa economia de mercado, uma pe soa pode trocar aquilo de que for proprietária por outro pacote de mercadoria . Pode fazer e a troca atravé do comércio, ou atravé da produção, ou atravé de uma combinação da dua. Quando uma pe oa não consegue trocar aquilo de que é proprietária por qualquer lote de mercadoria que contenha uficientes alimento, e sa pes oa e tará ujeita à carência alimentar. Este direito de troca pode er influenciado, entre outro pelos eguinte factores2:

1) e con egue arranjar emprego, e e assim for, durante quanto tempo e a que nível alarial;

2) o que pode ganhar vendendo os seu activo que não trabalho e quanto lhe cu ta comprar eja o que for que queIra comprar;

2 SEN, p.lS e 16

(6)

462

3) que p de pr duzir com ua própri força de traba- lho e re urso (ou ervlç ) que c negue comprar

u genr;

4) o cu t de m.pra de recu o (u erviço) e o valor d produto que con egue vender;

5) bendi I de egurança OCla! a que tem direito e o impo to , et ., que tem de pagar.

A capaCidade de uma pe oa eVitar a carência alimentar, dependerá tanto da ua propriedade, como do conjunto de lote de ben que con egue controlar com a ua propnedade. e hou- er uma dimmuição generalizada da dI p nibilidade de alimen- to, tal poderá le ar a uma ubida do preço do alimento e dinúnuir o direito de troca de alguma pe oa expondo-a à fome. Me mo e não houver uma dinúnuição generalizada da di porublhdade de alImento, poderá ha er lugar à fome e o ennquecimento de algun grupo fizer com que adquiram mai alimento, provocando uma maIOr procura de alimento, uma

ublda do eu preço e con equentemente um declínio do direi- to de tr ca do grupo mai débei economicamente. Do me mo modo, a perda do emprego ou uma baixa igmficativa dos alá- rio reai, poderá le ar a uma quebra na capacidade de algun grupo terem ace o a alimento, porque o eu direito foram afectado negati amente.

O direito de troca de uma pe oa dependem da sua po i- ção na e trutura econól1Úca de ela e, bem como dos modos de produção vigente na econol1Úa. Por exemplo, perante uma ubida ine perada do preço do alimento o lavradore, proprietário de terra e o meeiro e tarão numa po ição muito mai confor- tável que o trabalhadore agrícola em terra, o pre tadore de

erviço (barbeiro) ou o produtore arte anaIS ( apateiro ). É por e ta razão, que é fundamental para compreender a pobreza, a regular carência alimentar e as fome , que não e olhe ó para o padrõe de propriedade e de direito de troca, ma também para a forças que e tão por detrá dele. E para i o é preci o ter em conta, não ó a natureza do modo de produção e da e trutura da ela e econól1Úca, bem como a ua inter-relaçõe.

O direito de troca de uma pes oa podem er grandemente ampliado graças às pre taçõe e taduai , no âmbito do eu progra- ma de egurança ocial. Têm aqUI lugar o ub ídio de de em- prego, a pen ão atribuída ao ido o e o beneficios materiai e

(7)

463

financeiro que os pobre recebem. Estes beneficios estaduais ão de tal maneira importante que permitem evitar as carência ali- mentare generalizadas no paí es desenvolvidos. Ne tes, seriam certamente frequente na qua e totalidade da sua população, fome e carências alimentares periódicas, não fossem os arranjos da segurança social. A fome não existe nos EUA ou Reino Unido graças ao elevado rendimento médio ou à riqueza de americano ou britânicos, ma im, devido aos vaIore mínimos garantido de direito de troca, devido aos respectivos sistema de seguran- ça socIal.

Não há qualquer apoio empírico, para a tese malthu iana de a di ponibilidade de alimento cre cer significativamente meno do que a população mundial. Exceptuando algumas regiões de África, a di ponibilidade de alimentos tem aumentado na mesma proporção ou me mo mai que a expansão da população. As razõe porque existem carências alimentares devem procurar- e não em termo do que existe (alimento ), ma em termos de quem con- trola o quê.

eguidamente A. SEN, anali a o conceito de pobreza, fazendo notar a dificuldade ou me mo a impo sibilidade de uma defini- ção completa e inequívoca. A abordagem biológica do conceito de pobreza é claramente insuficiente, necessitando de ser com- plementado pelo conceito de privação relativa (ser pobre numa sociedade desenvolvida não é o me mo que ser pobre numa sociedade atrasada), a sociada à de igualdade de rendimentos. De facto, é importante ter na definição do conceito de pobreza a e pecificação das necessidade básica, entendidas num entido his- tórico e ociológico, e da con equente impossibilidade da ua

atisfação. Contudo, não e pode fazer da privação relativa a única ba e de a e pecificação, uma vez que existe um núcleo irredutí- vel de depojamento absoluto no conceito de pobreza. Na identi- ficação do pobres por um dado conjunto de necessidades bá i- cas, podemos utilizar quer o método directo quer o método do rendimento. No primeiro, verificam- e simplesmente o conjunto da pessoa, cujo cabaze de consumo real deixam algumas nece _ idades por sati fazer. No egundo, o método do rendimento, calcula-se em primeiro lugar, o rendimento mínimo a que ão ati feita as necessidades básica e pecificadas, para de eguida identificar aqueles cujos rendimento reais e tão abaixo de e limiar de pobreza.

(8)

464

A fi me ã apena uma da ária fi rma que pode reve - tir a arên ia alimentar. E ta é, por ua ez, uma da fonna que pode re e tir a pobreza. Pode- e er pobre e não e sofrer de carênCia alimentare. Na erdade, é despojamento ab oluto que caractenza a carênCia alimentar. E ta é ncerteza frequente em muita parte d mundo, endo a fi me uma manife tação parti ularmente vIrulenta da arência alimentar, pela morte gene- ralizada que cau a. uando e anah a a carên ia alimentar em geral podemo di tinguir trê ituaçõe diferente 3:

a) pequenez do ní el ópico do con umo de alimento b) tendênCia para o declínio d con umo de alimento c) colap o úbito do ní el de con umo de alimento.

A fome é principalmente um problema do terceiro tipo.

As fome e mal generalizadaInente as diversa ituaçõe de carência alimentar, podem ocorrer me mo em ituaçõe de uma maior di ponibilidade alimentar por cabeça (a produção agrícola pode até ter aumentado). Também não é forço o (é até hi toricaInente muito pouco frequente), que a fome toquem todo o grupo de uma nação, uma vez que e te têm capacidade muito dife- rente de controlo do alimento .

E utilIza a ua ideia 110 e tudo de diver a fomes que ocorreram 110 éculo XX, como a grande fome de Bengala em 1943, as fome na Etiópia em 1973 e 1974, a fome no Banglade h em 1974 e a fome no paí e do ael em África no anos 70. Verifica- e a im, que a fome tanto ocorrem num ituação de aumento da di ponibilidade alimentare , como numa ituação de um relati o declínio da di ponibilidade alimentare . Portanto o ponto de vi ta do dda não é um ponto de partida credível.

A que tão é outra: porque é que certas pe oa não tiveram comida uficiente? Porque é que um grupo e apoderou da comida que exi tia? Como refere EN"':

"A capacidade duma pe oa de di por de alimento - na verdade, di por de qualquer mercadoria que deseje adquirir ou ter- depende da relações de conce são de direito que governam a po e e o uso ne a ociedade. Depende do que ela tem, da possibilidade de troca que lhe são oferecida, do que lhe é dado gratuitamente, e do que lhe é tirado. Por exemplo, um barbeiro

l SEN, p. 66

, SEN, p. 216 e egs.

(9)

465

tem a ua própria força de trabalho e alguma formação e pecia- hzada, nenhuma dela comestível, pelo que tem de vender o eus erviço de barbeiro para obter o rendimento para comprar comida. seu direito à comida pode soçobrar, me mo em qual- quer alteração da disponibilidade alimentar, se por qualquer razão a procura dos serviços de barbeiro desaparecer e ele não con e- guir encontrar outro emprego ou um subsídio da egurança 0-

cial. a me ma forma, um artífice que produza, digamos, andá- lia pode ver o eu direito a alimento reduzido e a procura de

andália cair acentuadamente, ou se a oferta de pele e tomar e cas a, e a carência alimentar pode ocorrer mantendo-se inalterada a di ponibilidade alimentar na economia. Um trabalhador indiferenciado tem de ganhar o seu rendimento vendendo a sua força de trabalho (ou atravé de ub ídio da segurança ocial), antes de con eguir criar dOllÚllio dos alimento numa economia livre de mercado; o de emprego sem apoio púbico fa-Io-à mor- rer de fome. Uma mudança acentuada do preço relativo da san- dália , ou do corte de cabelo, ou da capacidade de trabalho (i to é, do salários), em relação ao alimentos pode fazer com que o direito a alimento do re pectivo grupo caiam abaixo do nlvel de carência alimentar. É a totalidade das relaçõe de con- ce ão de direito que determina e uma pessoa terá capacidade de adquirir alimentos uficientes para evitar a carência alimentar, e a oferta de alimentos é apenas uma da muita influências que afectam as sua relaçõe de concessão de direitos".

Numa época de preponderância do pensamento único, con- vém anotar que o mercado não é capaz de resolver de uma forma eficiente, todo o problema económico de que uma ociedade enferma. De facto, poder- e-á pensar que as fomes podem er resolvida por movimentações de alimento deixada ao livre arbítrio do mercado. Contudo, tal não tem, muitas veze , demasiada vezes até, acontecido. Por exemplo, {Soo. [durante] a fome de Ori sa de 1865-1866, Rven haw, o comissário da Divi-

ão Cuttack, exprimiu de apontamento por o comércio privado não trazer muito alimento do exterior, coi a que devia ter acon- tecido porque,«segundo toda as regras ordinária da economia política, a urgente procura de cereais na di vi ão Cuttack devia ter en'ado uma oferta de outra parte mai favorecidas»}. Na verdade,

S EN, p. 225

(10)

466

a ferta de alimento ' é impul ionada pelo mer ado quando exi te uma pr cura lvável, ficand p r ati fazer quelas nece -

Idade que n - e tenham traduzido numa procura efectiva por cau a da falta de nce ào de direito ba eada n mercado e da e ca ez d poder de compra. orno refere N(l" [A ] exigência não ão refIe'o de nece idade biol' gica ou de de ejo p icoló- gico ,ma e colh ba eada na relaçõe de conce ão de direito de troca. e uma pe oa não tem muito para trocar, não pode pedir muito, e pode, a im, ficar a perder na c mpetição com outra cujas nece idade podem er muito meno aguda, ma cujo direito ejam maiore ".

J. J.

oglleira de Almeida FaCIIld(/de de Direito de Coimbra

ALAN PEA K,

nu

Politicai Economy of Economic Freedom, Cheltenham, Edward Elgar, 1997, 341 p., ISBN 1-85898- -535-8

e ta obra, Alan PEA O K, economi ta liberal britânico, aproveita a ua experiência académica e participação em in tânci- as política de deci ão para e tudar diverso ponto relacionado com a liberdade económica e filosofia que a e ta ubjaz. É, aliás, partindo da prática como con ultor gov mamental que PEA O K

decompõe tema que, normalmente, não figuram em livro ema- nado da comunidade científica e universitária.

Na Introdução, PEA o K tece con ideraçõe gerai obre a promoção da liberdade económica, ublinhando a neces idade de convencer a populaçõe quanto à vantagen e beneficio que daquela advêm. egundo o autor, a própria e ência do libera- li mo encontra- e no facto de a medida tendente à promoção da liberdade económica deverem ter por ba e o con en o.

Na parte I do livro, discute- e em que medida a pros ecu- ção da liberdade individual condiciona a actuação governamental em a pecto tão diverso como a intervenção e tatal no mercado, política de cre cimento económico e de de envolvimento da liberdade de expre ão.

, E , p. 226

Referências

Documentos relacionados

Antes de se constituírem como diários íntimos SCHITTINE, 2004, sites que misturam links, comentários, pensamentos pessoais e ensaios BLOOD, 2000 ou como uma ferramenta de comunicação

El animal siente hambre, pero como no tiene otra cosa que hacer sino sentir hambre y tratar de comer, no puede sentir todo esto como una necesidad, como algo con que hay que

No entanto, maiores lucros com publicidade e um crescimento no uso da plataforma em smartphones e tablets não serão suficientes para o mercado se a maior rede social do mundo

Assim, este estudo buscou identificar a adesão terapêutica medicamentosa em pacientes hipertensos na Unidade Básica de Saúde, bem como os fatores diretamente relacionados

Dos docentes respondentes, 62,5% conhe- cem e se sentem atendidos pelo plano de carreira docente e pelo programa de capacitação docente da instituição (que oferece bolsas de

O estágio de Pediatria, sob regência do Prof. Doutor Luís Varandas, decorreu no período de 11 de Setembro a 06 de Outubro de 2017, no Hospital Dona Estefânia, tutelado pela Dr a.

Os principais objectivos definidos foram a observação e realização dos procedimentos nas diferentes vertentes de atividade do cirurgião, aplicação correta da terminologia cirúrgica,

Durante o mês de março houve atuação de quatro sistemas frontais sobre o país, tal número ficou abaixo da média climatológica e, além disso, uma das frentes não