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Programa UNESP para o Desenvolvimento Sustentável de SLP

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Academic year: 2022

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Programa UNESP para o

Desenvolvimento Sustentável de SLP

Assessoria à Gestão do Plano Diretor Participativo

Extensão: Plano Estratégico com Foco no Desenvolvimento Econômico

Prof. Dr. José Xaides de Sampaio Alves

(2)

1- Introdução – máx 5 min.

2- Conceitos e Metodologia - Exposição dos fundamentos do

P.E – máx. 30 min.

(3)

2.1- Dar Continuidade, Aprofundamento e

Impulsão das Ações de Planejamento Participativo realizadas desde 2005.

• Valorizar e Respeitar os esforços coletivos

empreendidos pelos Gestores, Conselhos e Centenas de pessoas da zona urbana e rural ao longo do

tempo.

• Sedimentar uma visão Sistêmica, Continuada, Plural e Histórica para o Planejamento Local.

• Evitar uma visão de desrespeito aos Avanços

Conquistados como se tivesse que “Começar Tudo do Zero”

(4)

• Incorporar os resultados já obtidos nos processos participativos de planejamento local e regional já desenvolvidos e que viraram Lei Municipal através do Plano

Diretor Participativo; que aponta Diretrizes, Programas, Projetos e Ações já debatidas.

• Agregar novas possibilidades de Programas, Projetos e Ações, caso os mesmos não

tenham sido apontados anteriormente, nestes casos verificando se precisam de leis

específicas ou de alteraçoes da lei do PDP no futuro.

(5)

2.2 - Que projetos devem ser a base para inicial metodológica?

• Devem ser consideradas três etapas de trabalho contínuos desenvolvidos no tempo em SLP com a Participação da UNESP.

• 1ª Etapa - O PEDESS - Plano Estratégico de

Desenvolvimento Saudável e Sustentável, 2005 a 2006.

• 2ª Etapa - O PDP-Plano Diretor Participativo – 2006 a jan. 2010.

• 3ª Etapa – A Gestão do Plano Diretor Participativo – que já acumula várias propostas e discussões nos diferentes

Conselhos Municipais, Assessorias, Parcerias já prestadas por diferentes entidades,

(6)

3- Organização dos Grupos de

Trabalho de acordo com membros presentes – Ideal grupos de até seis pessoas – intersetorial.

Máx. 10 min

4- Definição de um Coordenador e Secretário para cada grupo.

Máx. 10 min.

(7)

5 – Definição dos Programas, Projetos, Ações e Campanhas

Estratégicas

máximo– 1:30 horas + Outra Oficina se necessário

A- Leituras Técnicas ( PDP – Por Área) com Foco no Desenvolvimento Econômico. Projetos, Programas e Diretrizes.

B- Levantamento Novas Possibilidades Não Contidas no PDP – Destacar para futuras Inclusões

C- Apresentação coletivas pelos grupos.

D- Criação de um Painel de Visualização das Propostas – Cartazes ou Powerpoints.

(8)

6- 2ª Oficina- Estruturação

Estratégica dos Projetos, Ações e Campanha - 3 horas

E- Organização dos resultados por prioridade em Programas (Macro-projetos) e Projetos, subdvididos em ações e campanhas.

F – Estruturação dos Grupos de Impulsão dos Projetos, Ações e Campanhas definidas como prioridades imediatas e de curto Prazo.

G-Idem anterior para os Projetos, Ações e Campanhas de médio e longo prazo – Definição de uma agenda de trabalho imediata.

(9)

7 – 3ª Reunião: Planejamento da IMPULSÃO dos

“Projetos, Ações e Campanhas”.

Recursos Humanos, Financiamentos Possíveis,

Parcerias, Elaboração da “FOFA”, Elaboração de Planos de Negócios ou de Ações Públicas, Busca dos Parceiros de Gestão e Capacitação Continuada,

Elaboração de Plano de Marketing etc.

detalhamento a seguir(?)

(10)

7.1 - Oficina de Estruturação Estratégica e Priorização dos Projetos e Ações.

• A- Análise Viabilidade

• Necessidade de Busca de Assessorias e

Capacitação!? Administrativa; Pesquisa de Mercado; Marketing, Elaboração de Plano de Negócios etc;

• Projetos centrados no investidor individual ou Programas Alternativos: Empreendedorismo, Empreendedorismo Social, Incubadoras de Negócios e Incubadoras de Cooperativas e outros Associativismos.

(11)

• Análise de Facilidades, Oportunidades, ameaças, Demandas, Concorrências, Dificuldades,

Capacidades e dificuldades de Gestão Pública,

Privada e em Parceria dos Projetos; Necessidades de Investimentos e de capacitação, riscos.

• Capacidades de Gestão e de investimentos locais já instaladas.

• Possíveis Parceiros de Gestão e Capacitação continuada: Universidades, Sebrae, Órgãos governamentais, institutos de pesquisas etc.

• Análise de Possibilidades de Investidores e captação de recursos.

(12)

Notas sobre algumas oportunidades de macro- projetos e projetos.

• Projetos coletivos:

- Busca de atração turística: Sinalização, Marketing Turístico Cultural e Comercial

- Urgência em criação de frentes de trabalho: Exemplos: Limpeza, manutenção de próprios, zeladoria de parques e praças, viveiristas etc.

- Fortalecimento de Programas de Marketing com foco na conjuntura atual:

Canteiro Aberto etc.

-Associativismo Rural para produtos direcionados para o turismo e consumo local e regional: Exemplos: Ecoturismo e produção agropecuários (palmito jussara; leite, requeijão de prato, doces, artesanato, hortaliças etc ( Programa das agrovilas)

(13)

-Associativismo Urbano - idem: Artesanato, roupas, artes plásticas, música, dança etc.

-Associativismo ambiental: Viveiristas, Zeladoria de Praças e áreas verdes; Catadores e Beneficiadores de Recicláveis.

- Distrito Agro-Industrial e ZICS

• Projetos Individuais e em parcerias:

- Circuito turístico caipira.

- Desenvolvimento de produtos turísticos como: Guias Turísticos; Mão de obra para patrimônio

arquitetônico;Pousadas e hotéis fazendas; Pousadas

urbanas; Pequenas e médias empresas de lazer, esporte, cultura: Cavalgadas; Esportes náuticos Urbanos;

Charrets; pesca e solte, artesanato e produtos típicos etc.

(14)

Criação de Novos Atrativos: Complementares à valorização do Patrimônio Cultural já Existente:

Uma contribuição Urbanistica, Arquitetônica e Paisagística. Necessidade de Criação de novos

Produtos e

• Praça de Eventos/Concha acústica – Nova Rodoviária

• Rua Turística do Alto do Cruzeiro

• Circuito “Sete + Um” – O Saci e Mais Voçê

• Rua da Música.

• Escola de Música,

• Anfiteatro Dique

• Centro de Educação Sócio Ambiental, Lazer, História e Esportes.

• Parque do Rio Paraitinga.

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• Paisagismo de recuperação das encostas erodidas .

• Programa Luzes, Cores e Perfumes

• Integração do CIT com a TIC – Centro e Pontos de Informações Turísticas –Uso das TICS contemporâneas em espaços regionais – exemplo: Frango Assado, Postos de

Gasolina, Pousadas, Restaurantes, escolas, próprios municipais etc.

• Pinturas de Fachadas.

• Nova Rodoviária e Praça do Carnaval.

• Esculturas em espaços públicos etc.

(16)

FIM

Prof. Dr. José Xaides de Sampaio Alves

Assessoria à Gestão do Plano Diretor Participativo

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