• Nenhum resultado encontrado

LEGALE PÓS GRADUAÇÃO ONLINE DIREITO DO TRABALHO

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "LEGALE PÓS GRADUAÇÃO ONLINE DIREITO DO TRABALHO"

Copied!
62
0
0

Texto

(1)

LEGALE – PÓS GRADUAÇÃO ONLINE

DIREITO DO TRABALHO

Empregador / Grupo Econômico /

Terceirização

Professor: Rogério Martir

Doutorando em Ciências Jurídicas e Sociais, Advogado militante e especializado em Direito Empresarial e Direito do Trabalho, Professor Universitário, Pós Graduação e de Cursos Preparatórios Para Carreiras Jurídicas, Sócio da Martir Advogados Associados - Consultoria Jurídica

Empresarial e para o Terceiro Setor, Consultor da Revista Filantropia e Autor de Diversas Obras Jurídicas pela

(2)

EMPREGADOR

Bloco I

(3)

EMPREGADOR

• Conceito de Empregador:

• “Art. 2º - Considera-se empregador a

empresa,

individual

ou

coletiva,

que,

assumindo os riscos da atividade econômica,

admite, assalaria e dirige a prestação

pessoal de serviço”

(4)

EMPREGADOR

Características:

– Pessoa Jurídica (o artigo referencia

Empresa);

– Assume o risco da atividade econômica;

– Admite e assalaria o empregado;

– Dirige

a

prestação

de

serviços

(5)

EMPREGADOR

• Empregador Equiparados:

• Art 2º da CLT

• “§ 1º - Equiparam-se ao empregador, para

os efeitos exclusivos da relação de emprego,

os profissionais liberais, as instituições de

beneficência, as associações recreativas ou

outras instituições sem fins lucrativos, que

admitirem

trabalhadores

como

empregados”

(6)

EMPREGADOR

• De acordo com o artigo 44 do CC, existem, 6

espécies de pessoas jurídicas de direito privado no

Brasil:

1 - As Associações.

2 - As Sociedades.

3 - As Fundações.

4 - As Organizações Religiosas.

5 - Os Partidos Políticos.

6 - EIRELI

(7)

EMPREGADOR

• Associações - pessoa jurídica criada pela união

de duas ou mais pessoas para realização de um

objetivo sem fins econômicos (lucrativos).

Exemplos: AASP (Associação dos Advogados

de São Paulo); APAMAGIS (Associação

(8)

EMPREGADOR

• Fundações - pessoa jurídica criada pela

vontade de seu instituidor, por meio de

escritura pública (ato inter vivos), ou por

testamento (causa mortis), no qual o

instituidor destina certo patrimônio à

determinada finalidade. Esta finalidade só

poderá ser religiosa, moral, cultural ou de

assistência, sem fins econômicos (lucrativos).

Exemplos: Fundação Roberto Marinho;

(9)

EMPREGADOR

• Organizações Religiosas - são livres a forma

de criação, a organização, a estrutura interna e

o funcionamento destas organizações, sendo

vedado ao poder público negar-lhes

(10)

EMPREGADOR

• Partidos Políticos - existem leis especiais para

organizá-los e regular-lhes o funcionamento.

No entanto indubitavelmente se materializam

como uma pessoa jurídica.

(11)

EMPREGADOR

• Sociedades - pessoa jurídica criada pela união

de duas ou mais pessoas que, reciprocamente,

celebram contrato, se obrigando a contribuir

com bens ou serviços, para o exercício de

atividade econômica (lucrativa) e partilha,

entre si, dos resultados (lucros e perdas).

(12)

EMPREGADOR

• EIRELI

• (Código Civil) Art. 980-A. A empresa

individual de responsabilidade limitada será

constituída por uma única pessoa titular da

totalidade do capital social, devidamente

integralizado, que não será inferior a 100

(cem) vezes o maior salário-mínimo vigente no

País.

(13)

EMPREGADOR

• O Empregador Assume o risco da atividade

econômica.

• Este é o comando legal mais importante do art.

2º da CLT na definição do Empregador, isso

quanto aos reflexos nos contratos do trabalho e

analise de futuros direitos e obrigações.

(14)

GRUPO ECONÔMICO

Bloco II

GRUPO DE EMPRESA

OU AINDA

(15)

GRUPO ECONÔMICO

• “Conjunto de empresas ou sociedades

juridicamente independentes, submetidas à

unidade de direção”. (OCTÁVIO BUENO

MAGANO)

(16)

GRUPO ECONÔMICO

“As empresas integrantes de um mesmo grupo

devem manter uma relação entre si, para alguns,

uma relação de dominação entre a empresa

principal e as empresas subordinadas; para

outros não há a necessidade dessa configuração;

basta uma relação de coordenação entre as

diversas empresas sem exista uma em posição

predominante, critério que nos parece melhor,

tendo em vista a finalidade do instituto que

estamos

estudando,

que

é

a

garantia

da

solvabilidade

dos

créditos

trabalhistas.”

(17)

GRUPO ECONÔMICO

Histórico:

• CLT – art. 2º, § 2º - Resp. Solidária

• Lei 5.889/73 (Rural) – Art. 3º, § 2º - Resp.

Solidária

• Lei 6404/76 (Lei das Sociedades Anônimas)

-Grupos de sociedades (artigo 265), sociedades

coligadas (artigo 243), participações recíprocas

(artigo 244), consórcios (artigo 278) e à

subsidiária integral (artigo 251).

(18)

GRUPO ECONÔMICO

• CDC – Art. 28, § 2º - Resp. subsidiária

• Lei 8.212/91 – (Custeio) – art. 30, IX – Resp.

Solidária.

(19)

MODALIDADES DE GRUPO ECONÔMICO

• Grupo de empresas vertical

- Controle / Direção,

- Administração

• Grupo de empresas horizontal

- Coordenação

(20)

GRUPO ECONÔMICO POR CONTROLE / DIREÇÃO

• “O controle pode existir em estado latente, sem

ser exercido. Dai dever-se afirmar que o

controle é a dominação em potencia, mas não

em ato quando o controle se exercita já não se

configura mais como dominação e sim como

direção (...) se trata de dois momentos de uma

mesma realidade: o controle se apresenta como

a dominação virtual, ou em potencia, ao passo

que a direção é a dominação exercida ou em

ato” (Octavio Bueno Magano)

(21)

GRUPO ECONÔMICO POR ADMINISTRAÇÃO

• Quando há a formação de grupo econômico pela

administração, a empresa administrada não cede

o controle dos negócios sociais, mas apenas a

gerência da atividade econômica.

(22)

GRUPO ECONÔMICO POR COORDENAÇÃO

• Modalidade horizontal / Coordenação

• basta uma relação de coordenação entre as

diversas empresas sem que exista uma em posição

predominante, critério que nos parece melhor,

tendo em vista a finalidade do instituto..., que é a

garantia

da

solvabilidade

dos

créditos

trabalhistas.” (Amauri Mascaro Nascimento)

(23)

ATIVIDADE ECONÔMICA

• Atividade Econômica

• Para caracterizar grupo econômico não é

preciso que as várias empresas componentes

exerçam a mesma atividade econômica. É

preciso, entretanto, que exerçam uma atividade

econômica que se relacionam entre si pelas

participações

e

intervenções

de

outras

empresas.

(24)

RESPONSABILIDADE DO GRUPO

• Nova Regra por força da reforma trabalhista: • Art. 2o .... § 2o Sempre que uma ou mais

empresas, tendo, embora, cada uma delas,

personalidade jurídica própria, estiverem sob a direção, controle ou administração de outra, ou ainda quando, mesmo guardando cada uma sua autonomia, integrem grupo econômico, serão responsáveis solidariamente pelas obrigações decorrentes da relação de emprego.

(25)

RESPONSABILIDADE DO GRUPO

• RESSALVA E CAUTELA NA CONFIGURAÇÃO DO GRUPO

• § 3o Não caracteriza grupo econômico a mera

identidade de sócios, sendo necessárias, para a configuração do grupo, a demonstração do

interesse integrado, a efetiva comunhão de interesses e a atuação conjunta das empresas dele integrantes.”

(26)

RESPONSABILIDADE PASSIVA

• Responsabilidade Passiva

• O fundamento é no sentido de que o controle,

direção, administração ou coordenação entre as

empresas permitem o fluxo de patrimônio entre

estas, logo as empresas respondem passivamente

pelo

débito

trabalhista

(Responsabilidade

Solidária).

(27)

RESPONSABILIDADE ATIVA

• Responsabilidade Ativa

• Existem os que defendem (Magano, Godinho,

Maranhão, Süssekind, Russomano, entre outros)

estes

sustentam

que

quando

grupo

empregador único (Súmula 129, TST) e o texto da

Lei é genérico (para fins da relação de emprego).

• Assim como existem os que não a aceitam

(Mascaro, Orlando Gomes, Bezerra Leite, entre

outros).

(28)

SÚMULA 205–CANCELADA. RES. 191/2003

• Súmula Nº 205 do TST (CANCELADA)

• Grupo econômico. Execução. Solidariedade

O responsável solidário, integrante do grupo

econômico, que não participou da relação

processual como reclamado e que, portanto,

não consta no título executivo judicial como

devedor, não pode ser sujeito passivo na

execução.

(29)

EFEITOS

• O cancelamento da Súmula 205 do C. TST

traz

um

questionamento:

É

possível

executar o devedor solidário (que pertence

ao mesmo grupo econômico) sem que este

tenha participado da ação de conhecimento

e que, por conseqüência, não consta do

título executivo?

(30)

NEGATIVA

• Godinho, Martins (Sérgio) entre outros:

• Viola o Princípio do Devido Processo Legal;

• Viola os limites subjetivos da coisa julgada;

• O Simples cancelamento não tem o efeito de

pressupor entendimento contrário;

• O Grupo não tem personalidade jurídica e,

portanto, não pode figurar no pólo passivo da

ação ou da execução.

(31)

AFIRMATIVA / PREDOMINANTE

• Francisco Antonio de Oliveira, Edilton

Meirelles, entre outros:

• O Grupo é empregador único (Súmula 129,

TST). Logo, a citação de um representa a

citação de todos. Sob esta ótica não há

violação ao devido processo legal, limites da

coisa julgada, etc.

• A solidariedade é uma garantia típica da

execução.

A

demora

do

processo

pode

modificar a situação econômica do empregador

original.

(32)

GRUPO ECONÔMICO DE FATO

• Grupo Econômico de Fato

• Muitas são as manobras que envolvem os

grupos econômicos e em algumas situações

práticas não é possível materializar o grupo

documentalmente.

• No entanto o contrato realidade e o princípio

da busca da verdade real, primazia da verdade

permite buscar declaração neste sentido.

(33)

GRUPO ECONÔMICO DE FATO

• Caracterização na Execução

• Possível, mas muito mais difícil. Teria que ser

reconhecida a fraude na materialização das

empresa

envolvidas

e

existir

prova

contundente que convença o magistrado.

(34)

GRUPO ECONÔMICO DE FATO

• Caracterização na Reclamação Trabalhista

• No caso, o ideal é o reconhecimento do Grupo

Econômico no processo de conhecimento,

onde a dilação probatória é mais ampla e

contundente.

(35)

Bloco III

(36)

Terceirização. Modelo.

Empresa fornecedora de mão de obra

Empregado Empresa tomadora de serviços Relação de

emprego

(37)

Terceirização / Nova Legislação / Aplicação Prática

• A terceirização está prevista na Lei n.º 6.019/74, alterada inicialmente pela lei n.º 13.429/2017 e novamente alterada pela lei 13.467/17 (Reforma Trabalhista).

• Tudo que um dia se estudou sobre a terceirização no Brasil foi modificado, inclusive parte da Súmula 331 do TST.

• A melhor forma de se estudar o tema é através da legislação:

(38)

Terceirização / Nova Legislação / Aplicação Prática

• Súmula 331 do TST

• CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS.

LEGALIDADE (nova redação do item IV e

inseridos os itens V e VI à redação) - Res. 174/2011, DEJT divulgado em 27, 30 e 31.05.2011

• I - A contratação de trabalhadores por empresa

interposta é ilegal, formando-se o vínculo diretamente com o tomador dos serviços, salvo no caso de trabalho temporário (Lei nº 6.019, de 03.01.1974).

(39)

Terceirização / Nova Legislação / Aplicação Prática

• II - A contratação irregular de trabalhador, mediante empresa interposta, não gera vínculo de emprego com os órgãos da Administração Pública direta, indireta ou fundacional (art. 37, II, da CF/1988).

III - Não forma vínculo de emprego com o tomador a contratação de serviços de vigilância (Lei nº 7.102, de 20.06.1983) e de conservação e limpeza, bem como a de serviços especializados ligados à atividade-meio do

tomador, desde que inexistente a pessoalidade e a

(40)

Terceirização / Nova Legislação / Aplicação Prática

• IV - O inadimplemento das obrigações trabalhistas, por parte do empregador, implica a responsabilidade

subsidiária do tomador dos serviços quanto àquelas obrigações, desde que haja participado da relação processual e conste também do título executivo judicial.

(41)

Terceirização / Nova Legislação / Aplicação Prática

• V - Os entes integrantes da Administração Pública direta e indireta respondem subsidiariamente, nas

mesmas condições do item IV, caso evidenciada a sua conduta culposa no cumprimento das obrigações da Lei n.º 8.666, de 21.06.1993, especialmente na fiscalização do cumprimento das obrigações contratuais e legais da prestadora de serviço como empregadora. A aludida responsabilidade não decorre de mero inadimplemento das obrigações trabalhistas assumidas pela empresa

(42)

Terceirização / Nova Legislação / Aplicação Prática

• VI – A responsabilidade subsidiária do tomador de serviços abrange todas as verbas decorrentes da

(43)

Terceirização / Nova Legislação / Aplicação Prática

• CONCEITO PRÁTICO

• Art. 4o-A. Considera-se prestação de serviços a

terceiros a transferência feita pela contratante da execução de quaisquer de suas atividades, inclusive sua atividade principal, à pessoa jurídica de direito privado prestadora de serviços que possua capacidade econômica compatível com a sua execução.

(44)

Terceirização / Nova Legislação / Aplicação Prática

• REQUISITOS DA EMPRESA DE

TERCEIRIZAÇÃO

• Art. 4º -B. São requisitos para o funcionamento da empresa de prestação de serviços a terceiros:

• I - prova de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ);

• II - registro na Junta Comercial;

• III - capital social compatível com o número de

(45)

Terceirização / Nova Legislação / Aplicação Prática

• a) empresas com até dez empregados - capital mínimo de R$ 10.000,00 (dez mil reais);

• b) empresas com mais de dez e até vinte empregados -capital mínimo de R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil

reais);

• c) empresas com mais de vinte e até cinquenta empregados - capital mínimo de R$ 45.000,00 (quarenta e cinco mil reais);

(46)

Terceirização / Nova Legislação / Aplicação Prática

• d) empresas com mais de cinquenta e até cem

empregados - capital mínimo de R$ 100.000,00 (cem mil reais); e

• e) empresas com mais de cem empregados - capital mínimo de R$ 250.000,00 (duzentos e cinquenta mil reais).”

(47)

Terceirização / Nova Legislação / Aplicação Prática

• DIREITOS DO TRABALHADOR

TERCEIRIZADO

• Art. 4o-C. São asseguradas aos empregados da empresa

prestadora de serviços a que se refere o art. 4o-A desta Lei, quando e enquanto os serviços, que podem ser de qualquer uma das atividades da contratante, forem

executados nas dependências da tomadora, as mesmas condições:

(48)

Terceirização / Nova Legislação / Aplicação Prática

• I - relativas a:

• a) alimentação garantida aos empregados da contratante, quando oferecida em refeitórios; • b) direito de utilizar os serviços de transporte;

• c) atendimento médico ou ambulatorial existente nas dependências da contratante ou local por ela designado; • d) treinamento adequado, fornecido pela contratada,

(49)

Terceirização / Nova Legislação / Aplicação Prática

• II - sanitárias, de medidas de proteção à saúde e de segurança no trabalho e de instalações adequadas à prestação do serviço.

• FACULDADE DAS PARTES

• § 1o Contratante e contratada poderão estabelecer, se

assim entenderem, que os empregados da contratada farão jus a salário equivalente ao pago aos empregados da contratante, além de outros direitos não previstos neste artigo.

(50)

Terceirização / Nova Legislação / Aplicação Prática

• § 2o Nos contratos que impliquem mobilização de

empregados da contratada em número igual ou superior a 20% (vinte por cento) dos empregados da contratante, esta poderá disponibilizar aos empregados da

contratada os serviços de alimentação e atendimento ambulatorial em outros locais apropriados e com igual padrão de atendimento, com vistas a manter o pleno funcionamento dos serviços existentes.”

(51)

Terceirização / Nova Legislação / Aplicação Prática

• O CONTRATANTE DA TERCEIRIZAÇÃO

• Art. 5o-A. Contratante é a pessoa física ou jurídica que

celebra contrato com empresa de prestação de serviços relacionados a quaisquer de suas atividades, inclusive sua atividade principal.

(52)

Terceirização / Nova Legislação / Aplicação Prática

• VEDAÇÕES NA UTILIZAÇÃO DA MÃO DE

OBRA TERCEIRIZADA

• § 1o É vedada à contratante a utilização dos

trabalhadores em atividades distintas daquelas que

foram objeto do contrato com a empresa prestadora de serviços.

(53)

Terceirização / Nova Legislação / Aplicação Prática

• LOCAL DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS

• § 2o Os serviços contratados poderão ser executados

nas instalações físicas da empresa contratante ou em outro local, de comum acordo entre as partes.

• § 3o É responsabilidade da contratante garantir as

condições de segurança, higiene e salubridade dos

trabalhadores, quando o trabalho for realizado em suas dependências ou local previamente convencionado em contrato.

(54)

Terceirização / Nova Legislação / Aplicação Prática

• NOVA REFERENCIA AO ATENBDIMENTO

AMBULATORIAL E REFEIÇÃO

• § 4o A contratante poderá estender ao trabalhador da

empresa de prestação de serviços o mesmo atendimento médico, ambulatorial e de refeição destinado aos seus empregados, existente nas dependências da contratante, ou local por ela designado.

(55)

Terceirização / Nova Legislação / Aplicação Prática

• RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA

• § 5o A empresa contratante é subsidiariamente

responsável pelas obrigações trabalhistas referentes ao período em que ocorrer a prestação de serviços, e o

recolhimento das contribuições previdenciárias

observará o disposto no art. 31 da Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991.”

(56)

Terceirização / Nova Legislação / Aplicação Prática

• REQUISITOS E CONDIÇÕES DO CONTRATO

DE PRESTAÇÃO SERVIÇOS TERCEIRIZADOS

• Art. 5º-B. O contrato de prestação de serviços conterá: • I - qualificação das partes;

• II - especificação do serviço a ser prestado;

• III - prazo para realização do serviço, quando for o caso;

(57)

Terceirização / Nova Legislação / Aplicação Prática

• Art. 5o-C. Não pode figurar como contratada, nos

termos do art. 4o-A desta Lei, a pessoa jurídica cujos titulares ou sócios tenham, nos últimos dezoito meses, prestado serviços à contratante na qualidade de

empregado ou trabalhador sem vínculo empregatício, exceto se os referidos titulares ou sócios forem

aposentados.

• OBS. Ferramenta para evitar a transformação

(58)

Terceirização / Nova Legislação / Aplicação Prática

• “Art. 5o-D. O empregado que for demitido não poderá

prestar serviços para esta mesma empresa na qualidade de empregado de empresa prestadora de serviços antes do decurso de prazo de dezoito meses, contados a partir da demissão do empregado.”

(59)

Terceirização / Nova Legislação / Aplicação Prática

• PUNIÇÃO PELO DESCUMPRIMENTO DA LEI • Art. 19-A. O descumprimento do disposto nesta Lei

sujeita a empresa infratora ao pagamento de multa. • Parágrafo único. A fiscalização, a autuação e o

processo de imposição das multas reger-se-ão pelo Título VII da Consolidação das Leis do Trabalho

(CLT), aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1o de maio de 1943.”

(60)

Terceirização / Nova Legislação / Aplicação Prática

• EXCEÇÕES

• Art. 19-B. O disposto nesta Lei não se aplica às empresas de vigilância e transporte de valores,

permanecendo as respectivas relações de trabalho

reguladas por legislação especial, e subsidiariamente pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT),

aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943.”

(61)

Terceirização / Nova Legislação / Aplicação Prática

• ADEQUAÇÃO DOS CONTRATOS EM

VIGÊNCIA

• Art. 19-C. Os contratos em vigência, se as partes assim acordarem, poderão ser adequados aos termos desta Lei.

• OBS. Em alguns aspectos a adequação será

(62)

Quarteirização

• QUARTEIRIZAÇÃO

• Com a nova redação da legislação estudada passa as ser possível e legal no Brasil, inclusive a quarteirização.

• Ou seja, a empresa fornecedora de mão de obra, contratar outra empresa para fornecer trabalhadores a contratante dos seus serviços.

Referências

Documentos relacionados

Atualmente, a estratégia nacional associada à gestão dos biorresíduos assenta maioritariamente na recolha indiferenciada (o que inclui a fração orgânica dos RU),

Acreditamos que a determinação dos marcadores tumorais CEA, CYFRA 21-1 e CA 15-3 em líquido pleural e sangue de pacientes portadores de derrame pleural é útil como método

Realizou-se estudo do tipo ecológico com o objetivo de investigar o perfil sociodemográfico e epidemiológico, a frequência de casos, os indicadores epidemiológicos

O termo extrusão do núcleo pulposo aguda e não compressiva (Enpanc) é usado aqui, pois descreve as principais características da doença e ajuda a

The classification of the current potential for erosion was done as proposed by Salomão (2010, p.243): Class I: high potential - current soil use incompatible with susceptibility

Compete à Justiça do Trabalho conciliar e julgar os dissídios individuais e coletivos entre trabalhadores e empregadores, abrangidos os entes de direito público externo e

• O advogado deve estar preparado para interrogar a parte contrária levando sempre questões pré- formuladas...

O livro seguia de perto as consi- derações de Millot (1967/1987) sobre a inaplicabilidade da psicanálise à educação, mas provocou o interesse dos educadores pelo fenômeno