• Nenhum resultado encontrado

INVESTIGAÇÃO DE LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA EM PORTO ALEGRE

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "INVESTIGAÇÃO DE LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA EM PORTO ALEGRE"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

EDITORIAL

Muitos foram os elogios ao boletim epidemiológico

anterior que foi a edição especial sobre a população negra.

Agradecemos os elogios, mas reforçamos que o boletim foi

inteiramente elaborado pela Coordenação da Área

Técnica e Saúde da População Negra da Assessoria de

Planejamento da Secretaria Municipal de Saúde.

Neste boletim destacamos a investigação da

leishmaniose visceral canina realizada pela Equipe de

Vigilância de Zoonoses. A mudança de um perfil

epidemiológico sempre precisa ser destacada, pois

determina as ações de diagnósticos clínicos e

laboratoriais. Buscaremos manter atualizadas as

informações resultantes dos inquéritos realizados na

população canina e demais dados sobre esta questão.

A varicela há muito vem se mostrando de alta

endemicidade na cidade de Porto Alegre.Com um trabalho

contínuo de orientação às escolas infantis houve a

sensibilização para a notificação de surtos que tiveram um

aumento importante no ano de 2010.Infelizmente, também

houve a ocorrência de dois registros de óbitos no Sistema

de Mortalidade (SIM) relacionados a este agravo. A vacina

contra a varicela não está no calendário básico de

imunização, somente indicada para controle de surtos em

ambientes hospitalares como descrito nas normas

fornecidas pela Secretaria Estadual de Saúde e publicada

nesta edição.

Nesta edição também se encontram publicadas

as planilhas de 2007 e 2008 por serviço de saúde dos

casos investigados na vigilância da gestante HIV + e

criança exposta. Trabalho este que abrange todos os

níveis de assistência, integrando a atenção primária, a

assistência especializada, as maternidades, os

laboratórios, a vigilância epidemiológica, os programas e a

política das DST/AIDS da Secretaria Municipal de Saúde.

E, todos estes atores ficam felizes ao ver os resultados

que podem atingir em uma boa assistência que impacta na

transmissão vertical do HIV.

A implantação das vacinas Meningocócica C –

Conjugada e Pneumocócica 10 – valente no calendário

básico de vacinação da criança é um ganho na prevenção

de agravos transmissíveis de alta letalidade como as

meningites.

Na próxima edição do boletim será publicada a

tabela final comparativa dos casos notificados,

investigados e confirmados das doenças de notificação

compulsória em relação ao ano de 2009 e 2010. A tabela

desta edição se refere aos casos até a semana

epidemiológica 48, ou seja, até o mês de novembro.

ANO XII

NÚMERO 44

NOVEMBRO DE 2010

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO

Prefeitura de Porto Alegre

Secretaria Municipal de Saúde

Editoração e Impressão:

A. R. Ribeiro Pinto

Fone: (51) 3364.2576

Distrito Industrial

Cachoeirinha/RS

TIRAGEM: 2.000 Exemplares

Periodicidade trimestral. Sugestões e

colaborações podem ser enviadas para:

Av. Padre Cacique nº 372

Bairro Menino Deus - Porto Alegre - RS

PABX: (51) 3289.2400

Esta publicação encontra-se disponível no

endereço eletrônico:

no formato PDF

E-mail: epidemio@sms.prefpoa.com.br

www.portoalegre.rs.gov.br/sms

E X P E D I E N T E

SECRETÁRIO MUNICIPAL DA SAÚDE

Carlos Henrique Casarteli

COORDENADOR DA COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE

Anderson Araújo de Lima

CHEFE DA EQUIPE DE VIGILÂNCIA DAS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS

Rosane Simas Gralha

Adelaide Kreutz Pustai / Ana Salete de G. Munhoz / Ana Sir C. Golçalves

André Luiz M. da Silva / Ângela M. L. Echevarria / Carla R. B. Vargas / Cerli Cristófio Pereira

Débora B. G. Leal / Dimas Alexandre Kliemann / Eliane C. Elias / Eliane de S. Neto

Isete Maria Stela / Lisiane M. W. Acosta / Marcelo J. Vallandro / Márcia C. Calixto

Márcia C. Santana / Maria Aparecida M. Vilarino / Maria da Graça S. de Bastos

Maria de Fátima de Bem / Maria Neves R. Aquino / Marilene R. Mello / Mariloy T. Viegas

Maristela Fiorini / Maristele A. Moresco / Naiar S. Marques / Patrícia C. Wiederkehr

Patrícia Z. Lopes / Paulina B. Cruz / Rosane Simas Gralha / Simone Sá B. Garcia

Sônia Eloisa O. de Freitas / Sônia V. Thiesen / Vera L. J. Ricaldi / Vera R. da S. Carvalho

MEMBROS DA EQUIPE DE VIGILÂNCIA DAS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS

INVESTIGAÇÃO DE LEISHMANIOSE

VISCERAL CANINA EM PORTO ALEGRE

*Autoria: Equipe de Vigilância de Zoonoses, Coordenadoria Geral de

Vigilância em Saúde, Secretaria Municipal de Saúde de Porto Alegre.

A Leishmaniose Visceral (LV) é uma

zoonose causada pelo protozoário Leishmania

chagasi nas Américas, transmitida através da

picada de fêmeas infectadas do inseto vetor

(flebotomíneo) e tem como reservatórios principais

animais silvestres (raposas e marsupiais) e o cão na

área urbana. A enfermidade canina tem precedido a

ocorrência de casos humanos e a infecção em cães

tem sido mais prevalente que no homem.

No Brasil, a LV é muito importante devido à

incidência e alta letalidade em indivíduos não

tratados e crianças desnutridas (Rabello et al.

2003). Caracterizada inicialmente como uma

doença eminentemente rural, mais recentemente

vem se expandindo para áreas urbanas

tornando-se crescente problema de saúde pública no país. A

transmissão ocorria em vários municípios

brasileiros, exceto na Região Sul, onde não havia

registro das espécies de flebotomíneos até então

incriminadas como vetoras, Lutzomyia longipalpis

(Lutz & Neiva) e Lutzomyia cruzi (Mangabeira)

(Brasil, 2006).

No entanto, em 2008, a Leishmaniose

Visceral Canina (LVC) foi diagnosticada em um cão

do município de São Borja. No mesmo ano, um

levantamento entomológico realizado na cidade

registrou, pela primeira vez na região Sul, a

presença de Lu. Longipalpis e corroborou na

confirmação da autoctonia do caso canino (Souza

et al., 2009). Outros levantamentos de

flebotomíneos, em diferentes municípios da

fronteira com a Argentina, em 2009, também

demonstraram a infestação desse vetor na área

urbana de Barra do Quaraí, Uruguaiana, Itaqui,

Garruchos, Pirapó e Porto Xavier (Souza et al.,

2010) Ainda em 2009, cinco casos humanos de LV,

foram confirmados em São Borja, com um óbito. Em

2010, duas pessoas contraíram a doença (fonte

CEVS¹/LACEN²/SES³/RS).

Implantação de Novas Vacinas no Calendário Vacinal da Criança.

Enfª Patricia Couto Wiederkehr.

O Ministério da Saúde, por meio do Programa Nacional de Imunizações, incluiu no ano de 2010 as

vacinas Meningocócica C – Conjugada e Pneumocócica 10 – valente no calendário básico de vacinação da

criança.

A implantação da vacina Meningocócica C tem como objetivo prevenir as doenças invasivas provocadas

pela bactéria

Neisseria Meningitidis

do sorogrupo C, que causa infecções graves, muitas vezes, fatais, como a

meningite e a sepses.

A estratégia de implantação do Ministério da Saúde é vacinar com a Vacina Meningocócica C - Conjugada

todas as crianças de 3 meses a menores de 02 anos, com o seguinte esquema:

A implantação da vacina Pneumocócica 10-Valente (Conjugada) também significou um grande avanço

para a saúde pública, uma vez que protegerá as crianças menores de dois anos de idade contra doenças

invasivas e otite média aguda causadas por Streptococcus pneumoniae sorotipos 1, 4, 5, 6B, 7F, 9V, 14, 18C, 19F

e 23F. A infecção por Streptococcus Pneumoniae é uma importante causa de morbi-mortalidade em todo o

mundo e se constitui em uma das prioridades atuais da Saúde Pública.

O esquema de vacinação preconizado pelo Programa Nacional de Imunização é de 3 doses, a partir de 2

meses de idade, com uma dose de reforço entre os 12 e 15 meses de idade. Crianças a partir do 7 mês está

indicada duas doses com intervalo de dois meses e uma dose de reforço entre 12 a 15 meses de idade. A partir de

10 meses são apenas 2 doses e não está indicada dose de reforço. A partir de 1 ano até 1A11M29D está indicada

dose única.

O município de Porto Alegre implantou a vacina Pneumocócica 10-Valente em junho/2010 e a vacina

Meningocócica C – conjugada em novembro/2010. Os profissionais da Rede Básica de Saúde foram capacitados

para este trabalho, e a população tem procurado a vacina que está disponível em todas as Unidades de Saúde da

cidade para as crianças menores de 2 anos.

Referências:

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Coordenação Geral do Programa Nacional

de Imunizações. Proposta para introdução da vacina pneumocócica 10-valente no calendário básico de vacinação da criança. Brasília, 2010.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Coordenação Geral do Programa Nacional

de Imunizações. Proposta para introdução da vacina meningogócica C conjugada no calendário básico de vacinação da criança. Brasília, 2010.

Idade e meses

Reforço

3 a 9 meses

2 doses (intervalo de 2m

entre as doses)

Reforço a partir dos

12meses com intervalo de

2 meses entre as doses

10 e 11 meses

2 doses (intervalo de 2

meses entre as doses)

Não receberá dose de

reforço

12 a 24 meses

incompletos

Dose única

Não tem reforço

Nº Doses

Equipe de Vigilância das Doenças Transmissíveis

Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde

Secretaria Municipal de Saúde de Porto Alegre.

(2)

02

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO - Ano XII, nº 44, Novembro 2010

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO - Ano XII, nº 44, Novembro 2010

07

Nos dois últimos anos, em outras cidades do

RS, dentre elas, Santa Cruz do Sul e Viamão, que

estão localizadas longe da fronteira oeste, também

foram identificados casos de LVC através de exames

sorológicos (ELISA) e imunofluorescência indireta

(RIFI) (fonte CEVS/LACEN/SES/RS). Porém, nas

amostras caninas coletadas não foi caracterizada a

espécie de Leishmania e nessas cidades também

não foram capturadas as supracitadas espécies

vetoras.

Em agosto de 2010, em Porto Alegre, no

bairro Lageado, foi notificado um caso suspeito de

LVC. Tratava-se de uma cadela, raça labrador, adulta

que apresentava sinais clínicos da doença. O caso foi

confirmado laboratorialmente através de provas

sorológicas (ELISA e RIFI) e por cultivo parasitológico

4

(fonte LACEN/RS e FIOCRUZ/RJ ). No mesmo local,

por exames sorológicos (ELISA e RIFI), também foi

provada a infecção em outro cão macho, raça são

bernardo, adulto oligossintomático. A residência dos

casos caninos está localizada em área periurbana

com presença de mata nativa.

Coletas de flebotomíneos foram feitas pelo

Núcleo de Vigilância de Roedores e Vetores, usando

três armadilhas luminosas (tipo CDC), nos meses de

setembro, outubro e novembro de 2010, nessa casa,

para conhecer as espécies passíveis de transmitir a

LV e ajudar na corroboração ou refutação da

transmissão autóctone.

Foram capturados 47 flebotomíneos e três

espécies foram determinadas: Nyssomyia neivai

(51,1%), Pintomyia fischeri (34%) e Migonemyia

migonei (14,9%). Com relação à importância

epidemiológica, essas espécies já foram bastante

e s t u d a d a s e i n c r i m i n a d a s p r i m á r i a o u

secundariamente na veiculação da Leishmaniose

Tegumentar Americana em diversos estados

brasileiros. No entanto, em pesquisas recentes, duas

delas também foram implicadas na participação da

infecção do agente etiológico visceral. Ny. neivai já foi

encontrada infectada com Leishmania infantum

chagasi em Corinto, MG, e poderia estar envolvida na

manutenção do ciclo silvestre da LV na região

(Saraiva, 2009). A espécie Mi. migonei foi sugerida

como participante no ciclo de transmissão da LV no

município de São Vicente Férrer, PE, por apresentar

maior predominância em todos os ecótopos

estudados, inclusive no intradomicílio e peridomicílio

(Guimarães et al., 2010). Também em La Banda,

Argentina, Mi. migonei somou 93% dos exemplares

coletados, manteve um ciclo de transmissão na

população canina e foi considerado o suposto vetor

da Leishmaniose Visceral Humana (Salomón et al.,

2010). Portanto, nessa área de ocorrência da LVC,

em Porto Alegre, novas coletas de flebotomíneos

serão efetuadas com o objetivo de estudar a infecção

natural nesses insetos, para incriminação da(s)

espécie(s) vetora(s), compreender o ciclo de

transmissão e desencadear ações de controle e

educação em saúde para a população da área de

risco.

Também como medidas de vigilância e

controle, o Núcleo de Vigilância de População Animal

está realizando inquérito sorológico nos cães que se

encontram próximos ao local onde houve

confirmação dos casos caninos, além de orientação

daquela população.

1

CEVS – Centro Estadual de Vigilância em Saúde do Rio Grande do Sul

2

LACEN/RS – Laboratório Central de Saúde Pública do Rio Grande do Sul

3

SES – Secretaria Estadual de Saúde do Rio Grande do Sul

4

FIOCRUZ/RJ – Fundação Instituto Oswaldo Cruz do Rio de Janeiro

REFERÊNCIAS

Brasil, Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância

Epidemiológica 2006. Manual de vigilância e controle da leishmaniose visceral, MS,

Brasília, il., 120p.

Guimarães, VCFV; Costa, PL; Silva, FJ; Rodrigues, EHG; Brandão Filho, SP 2010 Flebotomíneos

em área de ocorrência de Leishmaniose Tegumentar e Leishmaniose Visceral no município

a

de São Vicente Férrer, Pernambuco. In: Anais da 26 Reunião de Pesquisa Aplicada em

a

Doença de Chagas e 14 Reunião de Pesquisa Aplicada em Leishmanioses. Uberaba, MG,

p. 251.

Rabello A, Orsini M, Disch 2003. Leishmania/HIV co-infection in Brazil: an appraisal. Ann Trop

Med Parasitol 97: 17-28.

Salomón, OD; Quintana, MG; Bezzi, G; Morán, ML; Betbeder, E; Valdéz, DV 2010. Lutzomyia

migonei as putative vector of visceral leishmaniasis in La Banda, Argentina. Acta Tropica

113: 84-87.

Saraiva L, Carvalho GM, Gontijo CM, Quaresma PF, Lima AC, Falcão AL, Andrade Filho JD 2009.

Natural infection of Lutzomyia neivai and Lutzomyia sallesi (Diptera: Psychodidae) by

Leishmania infantum chagasi in Brazil. J Med Entomol. 46(5):1159-63.

Souza, GD; Santos, E, Andrade Filho, JD 2009. The first report of the main vector of visceral

leishmaniasis in America, Lutzomyia longipalpis (Lutz & Neiva) (Diptera: Psychodidae:

Phlebotominae), in the state of Rio Grande do Sul, Brazil. Mem Inst Oswaldo Cruz, 104(8):

1181-1182.

Souza, GD; Santos, E; Rangel, S; Tartarotti, AL; Anjos, CB. 2010. Levantamento entomológico de

Lutzomyia longipalpis (Psychodidae: Phlebotominae) para vigilância da leishmaniose

visceral em municípios da região oeste do Rio Grande do Sul. In: Resumos do XLVI

Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (CD). Foz do Iguaçu, PR, s.p.

*Equipe técnica

Núcleo de Vigilância de Roedores e Vetores

Núcleo de Vigilância de População Animal

Biól. Getúlio Dornelles Souza

Méd. Vet. Karen de Medeiros Dabdab

Biól. Maria Inês M. R. Bello

Méd. Vet. Sonia Maria Mottin Duro

Biól. Liane Oliveira Fetzer

Méd. Vet. Márcio de Oliveira Carreño

Biól. Maria Mercedes Bendati

Méd. Vet. Helen Albrecht

Biól. Maria Angélica Weber

Ag. Fisc. Renata Ferreira Casanova

Méd. Vet. Luiz Felippe Kunz Jr.

Méd. Vet. Rosa Maria Jardim Silveira de Carvalho

Serv. Gerais Carlos Fernandes Flores

Agravos

2009

2010

2009

2010

2009

2010

2009

2010

Acidentes com animais peçonhentos

82

71

82

71

33

24

33

24

Aids

2123

1703

2123

1703

1703

1299

1703

1299

>13 anos

2080

1664

1673

1273

< 13 anos

43

39

30

26

Atendimento anti-rábico

4378

1792

4378

1792

4378

1792

4378

1792

Botulismo

0

0

0

0

0

0

0

0

Carbunculo ou Antraz

0

0

0

0

0

0

0

0

Caxumba

53

61

NA

NA

53

61

NA

NA

Cólera

1

0

0

0

1

0

0

0

Coqueluche

134

80

78

39

86

44

51

20

Dengue

58

291

14

80

48

292

11

50

Difteria

3

0

0

0

2

0

0

0

Doença de Chagas ( casos agudos)

0

0

0

0

0

0

0

0

Doença de Creutzfeld-Jacob

4

0

0

0

2

0

0

0

Doença Exantemática

60

115

0

7

59

96

0

7

Rubéola

29

86

0

0

59

70

0

0

Sarampo

0

29

0

7

0

26

0

7

Esquistossomose

0

0

0

0

0

0

0

0

Eventos Adversos Pós-vacinação

515

698

515

698

515

698

515

698

Febre Amarela

6

1

1

0

3

0

0

0

Febre do Nilo Ocidental

0

0

0

0

0

0

0

0

Febre Maculosa

0

1

0

0

0

1

0

0

Febre Tifóide

0

0

0

0

0

0

0

0

Gestantes HIV + e Criança Exposta

653

501

653

501

420

335

420

335

Hanseníase

54

32

54

32

19

6

19

6

Hantavirose

8

1

0

0

4

0

0

0

Hepatites Virais

1880

1399

1808

1309

1823

1286

1759

1207

Hepatite A

57

119

53

112

Hepatite B

294

186

277

152

Hepatite C

1442

993

1414

935

Hepatite B+C

14

9

14

6

Hepatite A/B ou A/C

1

2

1

2

Influenza A(H1N1) e/ou SRAG

1603

285

654

0

1015

285

444

0

Leishmaniose Tegumentar Americana

2

3

2

3

2

3

2

3

Leishmaniose Visceral **

3

0

2

0

0

0

0

0

Leptospirose

241

219

73

62

142

141

43

38

Malaria**

3

6

2

6

1

3

1

1

Meningites

1091

771

920

546

522

404

503

305

Doença meningocócica

24

22

16

9

M. bacteriana

145

74

69

37

M. outras etiologias

92

59

49

36

M. haemophilus

1

4

1

2

M. não especificada

163

138

71

63

M. pneumococo

38

22

24

13

M. tuberculosa

65

24

40

8

M. viral

392

203

232

137

Peste

0

0

0

0

0

0

0

0

Poliomielite/Paralisia Flácida Aguda

13

12

0

0

4

4

0

0

Raiva Humana

0

0

0

0

0

0

0

0

Sífilis Congênita

291

253

291

253

212

185

212

185

Sífilis em gestante

188

156

188

156

144

133

144

133

Síndrome da Rubéola Congênita

1

1

1

0

1

1

1

0

Tétano Acidental

6

2

5

2

3

0

2

0

Tétano Neonatal

0

0

0

0

0

0

0

0

Tuberculose

2659

2208

2659

2208

2106

1681

2106

1681

Casos Novos

2079

1576

1714

1249

Tularemia

0

0

0

0

0

0

0

0

Varicela

1961

2350

NA

NA

1961

2347

NA

NA

Varíola

0

0

0

0

0

0

0

0

Total

18103

13127

15321

11217

NA: Não se aplica/ considerado caso pela notificação

* dados sujeitos a revisão

**casos confirmados importados

Confirmados

Tabela comparativa do número de casos notificados e investigados até a semana epidemiológica 48 (SE 48) pela

Equipe de Vigilância das Doenças Transmissíveis nos anos de 2009 e 2010.*

Casos Residentes em POA

Investigados

Confirmados

Total de Casos

(3)

Gráfico 1- Distribuição dos casos de varicela e o coeficiente

de incidência em Porto Alegre no período de 2001 a 2010*.

Unidades de Saúde TOTAL

GESTANTE GEST C/PN GEST S/PN OU

IGN ABORTO NATIMORTO INFECTADA

/OBITO NÃO INFECTADA PERDA SEGUIMENTO

Gerência Centro GD1 TOTAL 35 26 9 2 1 0 16 16

UNIDADE DE SAUDE SANTA CECILIA 2264382 2 2 0 0 0 0 0 2 CENTRO DE SAUDE SANTA MARTA 2237334 22 14 8 2 0 0 10 10 PSF SEM DOMICÍLIO 5463890 0 0 0 0 0 0 0 0 UNIDADE DE SAUDE SANTA MARTA(PSF) 5463874 NA NA NA NA NA NA NA NA CENTRO DE SAUDE MODELO 2264390 11 10 1 0 1 0 6 4

Gerência Noroeste/Hum-Naveg-Ilhas GD2 TOTAL 44 34 10 5 0 2 13 24

UNIDADE DE SAUDE ILHA DA PINTADA 2237113 0 0 0 0 0 0 0 0 CENTRO DE SAUDE VILA IAPI 2237385 7 5 2 1 0 0 2 4 UNIDADE DE SAUDE NAZARE (PSF) 2237504 0 0 0 0 0 0 0 0 UNIDADE DE SAUDE FARRAPOS 2264285 14 12 2 2 0 1 6 5 CENTRO DE SAUDE NAVEGANTES 2264331 7 5 2 1 0 0 0 6 UNIDADE DE SAUDE ILHA DOS MARINHEIROS 2264366 2 2 0 0 0 0 1 1 UNIDADE DE SAUDE DIRETOR PESTANA 2264374 5 3 2 1 0 0 1 3 UNIDADE DE SAUDE VILA IPIRANGA 2264811 0 0 0 0 0 0 0 0 UNIDADE DE SAUDE JARDIM ITU 2265079 4 3 1 0 0 0 1 3 UNIDADE DE SAUDE VILA FLORESTA 2265109 0 0 0 0 0 0 0 0 UNIDADE DE SAUDE HOSPITAL CONCEIÇÃO 2265168 1 1 0 0 0 0 1 0 UNIDADE DE SAUDE SANTISSIMA TRINDADE 2265176 3 2 1 0 0 0 1 2 UNIDADE DE SAUDE BATISTA FLORES 2264900 1 1 0 0 0 1 0 0 UNIDADE DE SAUDE MARIO QUINTANA (PSF) 3437159 0 0 0 0 0 0 0 0

Gerência Norte/Eixo Baltazar GD3 TOTAL 40 33 7 5 4 0 17 14

UNIDADE DE SAUDE ASSIS BRASIL 2237245 0 0 0 0 0 0 0 0 UNIDADE DE SAUDE SAO BORJA (PSF) 2237423 NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE BECO DOS COQUEIROS(PSF) 2264218 NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE PASSO DAS PEDRAS I 2265214 5 4 1 3 0 0 1 1 UNIDADE DE SAUDE PASSO DAS PEDRAS II (PSF) 2264250 3 2 1 0 1 0 2 0 UNIDADE DE SAUDE ASA BRANCA (PSF) 2264617 NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE NOVA BRASILIA 2264633 2 2 0 0 0 0 1 1 UNIDADE DE SAUDE NOVA GLEBA (PSF) 2264641 1 1 0 0 0 0 0 1 UNIDADE DE SAUDE VILA ELIZABETE 2264676 0 0 0 0 0 0 0 0 UNIDADE DE SAUDE SARANDI 2264684 3 2 1 0 0 0 2 1 UNIDADE DE SAUDE SANTA ROSA 2264692 3 2 1 1 0 0 1 1 UNIDADE BASICA DE SAUDE RAMOS 2264706 5 4 1 0 1 0 1 3 UNIDADE DE SAUDE JENOR JARROS (PSF) 2264714 1 1 0 0 0 0 1 0 UNIDADE DE SAUDE SAO CRISTOVAO 2264854 NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE RUBEM BERTA 2264862 7 6 1 1 0 0 4 2 UNIDADE DE SAUDE PLANALTO (PSF) 2264919 0 0 0 0 0 0 0 0 UNIDADE DE SAUDE COSTA E SILVA 2265087 4 4 0 0 1 0 2 1 UNIDADE DE SAUDE PARQUE DOS MAIAS 2265095 2 2 0 0 0 0 1 1 UNIDADE DE SAUDE JARDIM LEOPOLDINA 2265125 2 1 1 0 1 0 1 0 UNIDADE DE SAUDE NOSSA SENHORA APARECIDA 2265206 NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE SANTA FÉ (PSF) 3321428 NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE SANTA MARIA (PSF) 3321401 2 2 0 0 0 0 0 2 UNIDADE DE SAUDE ESPERANÇA-CORDEIRO(PSF) 5377978 NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE SANTO AGOSTINHO(PSF) 3927997 NA NA NA NA NA NA NA NA

Gerência Leste-Nordeste GD4 TOTAL 57(1 GEMELAR) 51(1 GEMELAR) 6 5 3 1 22 27

UNIDADE DE SAUDE MILTA RODRIGUESI (PSF) 2237237 2 2 0 0 0 0 0 2 UNIDADE DE SAUDE JARDIM CARVALHO (PSF) 2237946 4 4 0 0 0 0 1 3 UNIDADE DE SAUDE JARDIM PROTASIO ALVES (PSF) 2237954 NA NA NA NA NA NA NA NA CENTRO DE SAUDE BOM JESUS 2264188 7 6 1 0 1 0 1 5 UNIDADE DE SAUDE JARDIM DA FAPA (PSF) 2264196 6 6 0 0 1 0 3 2 UNIDADE DE SAUDE MATO SAMPAIO (PSF) 2264765 3 2 1 0 0 0 2 1 UNIDADE DE SAUDE VILA BRASILIA (PSF) 2264773 NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE VILA PINTO (PSF) 2264781 0 0 0 0 0 0 0 0 UNIDADE DE SAUDE LARANJEIRAS (PSF) 2264803 1 1 0 0 0 0 0 1 UNIDADE DE SAUDE TIJUCA (PSF) 2237733 3 2 1 0 0 0 2 1 UNIDADE DE SAUDE SAFIRA (PSF) 2264889 4( 1 GEMELAR) 4(1 GEMELAR) 0 1 0 0 4 0 UNIDADE DE SAUDE SAFIRA NOVA (PSF) 2237911 1 1 0 0 0 0 1 0 UNIDADE DE SAUDE TIMBAUVA (PSF) 2237210 6 6 0 0 0 0 4 2 UNIDADE DE SAUDE MORRO SANTANA 2237792 2 1 1 1 0 0 0 1 UNIDADE DE SAUDE VILA JARDIM 2264846 2 1 1 1 0 0 1 0 UNIDADE DE SAUDE CHACARA DA FUMACA 2264870 11 10 1 2 0 0 2 7 UNIDADE DE SAUDE WENCESLAU FONTOURA (PSF) 2264897 0 0 0 0 0 0 0 0 UNIDADE DE SAUDE VILA SESC 2265133 0 0 0 0 0 0 0 0 UNIDADE DE SAUDE BARAO DE BAGE 2265141 2 2 0 0 0 0 1 1 UNIDADE DE SAUDE DIVINA PROVIDENCIA 2265184 0 0 0 0 0 0 0 0 UNIDADE DE SAUDE COINMA 2265192 0 0 0 0 0 0 0 0 UBS PUC ( CAMPOS APROXIMADO) HOSPITAL 2262568 3 3 0 0 1 1 0 1

GERÊNCIA GLORIA-CRUZEIRO GD5 TOTAL 55 43 12 1 3 1 25 25

UNIDADE DE SAUDE APARICIO BORGES 2237288 1 1 0 0 0 0 1 0 UNIDADE DE SAUDE ORFANOTROFIO (PSF) 2237296 0 0 0 0 0 0 0 0 UNIDADE DE SAUDE CRISTAL 2237318 6 1 5 1 1 1 1 2 UNIDADE DE SAUDE CRUZEIRO DO SUL(PSF) 2237326 0 0 0 0 0 0 0 0 UNIDADE DE SAUDE OSMAR FREITAS (PSF) 2237512 3 3 0 0 0 0 1 2 UNIDADE DE SAUDE GRACILIANO RAMOS (PSF) 2237903 1 1 0 0 0 0 1 0 UNIDADE DE SAUDE SAO GABRIEL (PSF) 2264226 0 0 0 0 0 0 0 0 UNIDADE DE SAUDE SANTA TEREZA (PSF) 2264315 3 3 0 0 0 0 1 2 UNIDADE DE SAUDE BELEM VELHO 2264498 4 3 1 0 0 0 4 0 UNIDADE DE SAUDE TRONCO 2264927 5 4 1 0 0 0 1 4 UNIDADE DE SAUDE SANTA ANITA (PSF) 2264935 0 0 0 0 0 0 0 0 UNIDADE DE SAUDE VILA GAUCHA 2264994 2 2 0 0 0 0 1 1 UNIDADE DE SAUDE JARDIM CASCATA 2264951 0 0 0 0 0 0 0 0 UNIDADE DE SAUDE MATO GROSSO (PSF) 2264978 0 0 0 0 0 0 0 0 UNIDADE DE SAUDE PRIMEIRO DE MAIO 2264986 2 1 1 0 0 0 0 2 UNIDADE DE SAUDE ESTRADA DOS ALPES 2265028 1 1 0 0 0 0 1 0 UNIDADE DE SAUDE VILA CRUZEIRO (FEBEM) 2265036 6 4 2 0 0 0 4 2 UNIDADE DE SAUDE GLORIA 2265044 7 7 0 0 0 0 3 4 UNIDADE DE SAUDE ALTO EMBRATEL (PSF) 2265222 0 0 0 0 0 0 0 0 CENTRO DE SAUDE VILA DOS COMERCIARIOS 2693356 13 11 2 0 2 0 5 6 UNIDADE DE SAUDE NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS(PSF) 3306453 NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE DIVISA (ANTIGO 3857883) (PSF) 3979938 NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE NOSSA SENHORA DE BELEM (PSF) 6027725 NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE RINCAO (PSF) 5007518 1 1 0 0 0 0 1 0

Gerência Sul /Centro-Sul GD6 TOTAL 31 26 5 2 0 1 9 19

UNIDADE DE SAUDE MORADAS DA HIPICA (PSF) 8013632 1 1 0 0 0 0 0 1 UNIDADE DE SAUDE CAMPOS DO CRISTAL (PSF) 2237539 2 2 0 0 0 0 0 2 UNIDADE DE SAUDE CIDADE DE DEUS (PSF) 2264420 4 3 1 0 0 0 0 4 UNIDADE DE SAUDE MORRO DOS SARGENTOS (PSF) 2264439 1 1 0 0 0 0 0 1 UNIDADE DE SAUDE SAO VICENTE MARTIR (PSF) 2264447 0 0 0 0 0 0 0 0 UNIDADE DE SAUDE BECO DO ADELAR 2264463 4 4 0 0 0 1 0 3 UNIDADE DE SAUDE CALABRIA 2264501 2 2 0 0 0 0 1 1 UNIDADE DE SAUDE CAMAQUA 2264528 2 2 0 0 0 0 1 1 UNIDADE DE SAUDE CAMPO NOVO 2264536 2 2 0 0 0 0 1 1 UNIDADE DE SAUDE IPANEMA 2264544 2 1 1 1 0 0 0 1 UNIDADE DE SAUDE JARDIM DAS PALMEIRAS 2264552 1 1 0 0 0 0 1 0 UNIDADE DE SAUDE MONTE CRISTO 2264579 2 1 1 1 0 0 1 0 UNIDADE DE SAUDE TRISTEZA 2264595 3 2 1 0 0 0 2 1 UNIDADE DE SAUDE ALTO EREXIM (PSF) 2264943 1 0 1 0 0 0 0 1 UNIDADE DE SAUDE NONOAI 2265001 0 0 0 0 0 0 0 0 UNIDADE DE SAUDE VILA NOVA IPANEMA 6247938 0 0 0 0 0 0 0 0 UNIDADE DE SAUDE GUARUJA 2693437 4 4 0 0 0 0 2 2

Gerência Partenon/Lomba do Pinheiro GD7 TOTAL 55 41 14 2 1 2 17 33

UNIDADE DE SAUDE MAPA 2237342 8 5 3 0 0 1 3 4 UNIDADE DE SAUDE PANORAMA 2237350 6 4 2 1 0 0 0 5 UNIDADE DE SAUDE BANANEIRAS 2237369 4 1 3 0 0 0 0 4 UNIDADE DE SAUDE SAO JOSE 2237377 4 3 1 0 0 0 3 1 CENTRO DE SAUDE LOMBA DO PINHEIRO 2693402 3 3 0 0 0 0 1 2 UNIDADE DE SAUDE HERDEIROS (PSF) 2237458 1 1 0 0 0 0 1 0 UNIDADE DE SAUDE PITORESCA (PSF) 2237482 2 1 1 1 0 0 0 1 UNIDADE DE SAUDE PANORAMA(PSF) 2237750 0 0 0 0 0 0 0 0 UNIDADE DE SAUDE ESMERALDA (PSF) 2264722 0 0 0 0 0 0 0 0 UNIDADE DE SAUDE SAO PEDRO (PSF) 2264730 2 2 0 0 0 0 1 1 UNIDADE DE SAUDE VICOSA (PSF) 2264757 3 2 1 0 0 0 1 2 UNIDADE DE SAUDE SAO CARLOS 2264838 0 0 0 0 0 0 0 0 UNIDADE DE SAUDE PEQUENA CASA DA CRIANCA 2264269 10 8 2 0 1 0 0 9 UNIDADE DE SAUDE II 8006822 2 1 1 0 0 1 0 1 UNIDADE DE SAUDE V 8006830 2 2 0 0 0 0 2 0 UNIDADE DE SAUDE IV 8006849 4 4 0 0 0 0 4 0 UNIDADE DE SAUDE VI 8006857 2 2 0 0 0 0 1 1 UNIDADE DE SAUDE VII 8006865 0 0 0 0 0 0 0 0 UNIDADE DE SAUDE VIII 8006873 0 0 0 0 0 0 0 0 CENTRO DE SAUDE ESCOLA MURIALDO 8006881 NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE III 8006903 2 2 0 0 0 0 0 2

Gerência Restinga/Extremo-Sul GD8 TOTAL 36 28 8 0 0 1 16 19

UNIDADE DE SAUDE 5ª UNIDADE (PSF) 2264234 3 3 0 0 0 0 1 2 UNIDADE DE SAUDE CHACARA DO BANCO (PSF) 2264412 3 3 0 0 0 0 3 0 UNIDADE DE SAUDE PONTA GROSSA I (PSF) 2264455 0 0 0 0 0 0 0 0 UNIDADE DE SAUDE PITINGA (PSF) 2264749 1 0 1 0 0 0 0 1 UNIDADE DE SAUDE CASTELO (PSF) 2693410 0 0 0 0 0 0 0 0 UNIDADE DE SAUDE PAULO VIARO(PSF) NA NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE BELEM NOVO 2264471 3 3 0 0 0 0 2 1 UNIDADE DE SAUDE LAMI 2264560 2 2 0 0 0 0 2 0 UNIDADE DE SAUDE RESTINGA 2264587 8 4 4 0 0 0 0 8 UNIDADE DE SAUDE MACEDONIA 2264609 16 13 3 0 0 1 8 7

2008

A varicela é uma doença viral primária

a g u d a , a l t a m e n t e c o n t a g i o s a e , p o r

conseqüência, exige que se tenha um olhar de

vigilância sobre este agravo. Conhecendo os

padrões de ocorrência da doença, detectando

surtos e implementando medidas de controle,

quando possível, pretende-se minimizar o

impacto desta doença.

A vigilância epidemiológica de Porto

Alegre foi municipalizada no ano de 1995, sendo

que neste mesmo ano ocorreu a implantação da

notificação para a varicela. Mesmo que a

varicela não esteja incluída na relação nacional

das doenças de notificação compulsória, o

município de Porto Alegre vem acompanhando

o comportamento desta infecção. Uma análise

da série histórica deste agravo no município, no

período de 1995 a 2000, foi publicada no

Boletim Epidemiológico nº 09/2000.

Além da notificação individual de cada

caso, tem ocorrido notificação de surtos,

especialmente, entre os alunos de escolas

infantis e regulares. Estes surtos colocam em

risco grupos de maior vulnerabilidade tais como

g e s t a n t e s , p e s s o a s c o m a l t e r a ç õ e s

i m u n o l ó g i c a s e , t a m b é m , u n i d a d e s

hospitalares.

Até a semana epidemiológica de nº 48,

do ano de 2010, há o registro de 2347 casos

individuais notificados. A distribuição dos casos

e sua incidência nos últimos anos estão

demonstradas no gráfico abaixo.

ATUAL SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA VARICELA EM PORTO ALEGRE

Sônia Regina Coradini - Enfermeira EVDT/CGVS

Percebe-se na figura acima um aumento

da incidência da varicela em 2010 em relação ao

ano de 2009. Contudo, a série histórica mostra

uma incidência alta em anos anteriores no

município de Porto Alegre.

No ano de 2010, chama a atenção a

notificação da ocorrência de 2 óbitos por

complicações decorrentes da varicela com

idades de 4 e 10 anos respectivamente. Em uma

avaliação retrospectiva do SIM (Sistema de

Mortalidade) até o ano de 2005, somente o ano

de 2007 tem um registro de óbito por varicela em

uma criança de 6 anos de idade.

Acompanhando as notificações dos

surtos, observou-se um aumento da varicela em

relação aos anos anteriores. Em 2008 e 2009

são 09 surtos notificados em cada ano. Já em

2010, até a semana epidemiológica 48, foram

notificados 22 surtos.

Diante da ausência da vacina de uso

regular na rede pública, é importante que

profissionais estejam alertados a este aumento

de numero de casos, notificando-os, bem como

mantendo as medidas necessárias para o

controle deste evento. As medidas estão

descritas na nota técnica da Secretaria Estadual

de Saúde do Estado do Rio Grande do Sul

(SES), apresentada na integra neste Boletim.

Unidades de Saúde TOTAL

GESTANTE GEST C/PN GEST S/PN

OU IGN ABORTO NATIMORTO INFECTADA/

OBITO NÃO INFECTADA PERDA SEGUIMENTO

Gerência Centro GD1 TOTAL 37 30 7 0 1 3 22 11

UNIDADE DE SAUDE SANTA CECILIA 2264382 3 3 0 0 0 2 0 1 CENTRO DE SAUDE SANTA MARTA 2237334 25 20 5 0 1 1 15 8 PSF SEM DOMICÍLIO 5463890 NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE SANTA MARTA(PSF) 5463874 NA NA NA NA NA NA NA NA CENTRO DE SAUDE MODELO 2264390 9 7 2 0 0 0 7 2

Gerência Noroeste/Hum-Naveg-Ilhas GD2 TOTAL 47 33 14 4 1 3 24 15

UNIDADE DE SAUDE ILHA DA PINTADA 2237113 1 1 0 0 0 0 1 0 CENTRO DE SAUDE VILA IAPI 2237385 9 5 4 2 1 1 5 0 UNIDADE DE SAUDE NAZARE (PSF) 2237504 1 1 0 0 0 0 1 0 UNIDADE DE SAUDE FARRAPOS 2264285 6 3 3 0 0 2 2 2 CENTRO DE SAUDE NAVEGANTES 2264331 5 3 2 0 0 0 3 2 UNIDADE DE SAUDE ILHA DOS MARINHEIROS 2264366 5 5 0 0 0 0 3 2 UNIDADE DE SAUDE DIRETOR PESTANA 2264374 8 6 2 0 0 0 4 4 UNIDADE DE SAUDE VILA IPIRANGA 2264811 1 1 0 0 0 0 1 0 UNIDADE DE SAUDE JARDIM ITU 2265079 4 3 1 0 0 0 2 2 UNIDADE DE SAUDE VILA FLORESTA 2265109 1 0 1 1 0 0 0 0 UNIDADE DE SAUDE HOSPITAL CONCEIÇÃO 2265168 1 1 0 0 0 0 1 0 UNIDADE DE SAUDE SANTISSIMA TRINDADE 2265176 4 3 1 1 0 0 1 2 UNIDADE DE SAUDE BATISTA FLORES 2264900 NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE MARIO QUINTANA (PSF) 3437159 1 1 0 0 0 0 0 1

Gerência Norte/Eixo Baltazar GD3 TOTAL 46 40 6 3 2 0 24 17

UNIDADE DE SAUDE ASSIS BRASIL 2237245 4 4 0 0 0 0 2 2 UNIDADE DE SAUDE SAO BORJA (PSF) 2237423 NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE BECO DOS COQUEIROS(PSF) 2264218 NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE PASSO DAS PEDRAS I 2265214 4 4 0 0 1 0 2 1 UNIDADE DE SAUDE PASSO DAS PEDRAS II (PSF) 2264250 4 4 0 0 0 0 3 1 UNIDADE DE SAUDE ASA BRANCA (PSF) 2264617 NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE NOVA BRASILIA 2264633 3 2 1 0 0 0 1 2 UNIDADE DE SAUDE NOVA GLEBA (PSF) 2264641 NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE VILA ELIZABETE 2264676 4 4 0 0 0 0 2 2 UNIDADE DE SAUDE SARANDI 2264684 2 2 0 0 0 0 0 2 UNIDADE DE SAUDE SANTA ROSA 2264692 5 3 2 1 0 0 3 1 UNIDADE BASICA DE SAUDE RAMOS 2264706 7 6 1 0 1 0 4 2 UNIDADE DE SAUDE JENOR JARROS (PSF) 2264714 NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE SAO CRISTOVAO 2264854 NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE RUBEM BERTA 2264862 4 3 1 0 0 0 3 1 UNIDADE DE SAUDE PLANALTO (PSF) 2264919 1 1 0 0 0 0 1 0 UNIDADE DE SAUDE COSTA E SILVA 2265087 3 3 0 1 0 0 0 2 UNIDADE DE SAUDE PARQUE DOS MAIAS 2265095 2 1 1 1 0 0 1 0 UNIDADE DE SAUDE JARDIM LEOPOLDINA 2265125 3 3 0 0 0 0 2 1 UNIDADE DE SAUDE NOSSA SENHORA APARECIDA 2265206 NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE SANTA FÉ (PSF) 3321428 NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE SANTA MARIA (PSF) 3321401 NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE ESPERANÇA-CORDEIRO(PSF) 5377978 NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE SANTO AGOSTINHO(PSF) 3927997 NA NA NA NA NA NA NA NA

Gerência Leste-Nordeste GD4 TOTAL 58 46 12 4 0 1 34 19

UNIDADE DE SAUDE MILTA RODRIGUESI (PSF) 2237237 4 4 0 0 0 0 2 2 UNIDADE DE SAUDE JARDIM CARVALHO (PSF) 2237946 2 2 0 0 0 0 0 2 UNIDADE DE SAUDE JAR PROTASIO ALVES (PSF) 2237954 NA NA NA NA NA NA NA NA CENTRO DE SAUDE BOM JESUS 2264188 16 11 5 1 0 0 11 4 UNIDADE DE SAUDE JARDIM DA FAPA (PSF) 2264196 1 1 0 0 0 0 1 0 UNIDADE DE SAUDE MATO SAMPAIO (PSF) 2264765 3 3 0 0 0 0 3 0 UNIDADE DE SAUDE VILA BRASILIA (PSF) 2264773 NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE VILA PINTO (PSF) 2264781 1 1 0 0 0 0 1 0 UNIDADE DE SAUDE LARANJEIRAS (PSF) 2264803 3 2 1 1 0 0 1 1 UNIDADE DE SAUDE TIJUCA (PSF) 2237733 NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE SAFIRA (PSF) 2264889 2 1 1 1 0 0 1 0 UNIDADE DE SAUDE SAFIRA NOVA (PSF) 2237911 3 3 0 0 0 0 3 0 UNIDADE DE SAUDE TIMBAUVA (PSF) 2237210 7 6 1 0 0 0 4 3 UNIDADE DE SAUDE MORRO SANTANA 2237792 4 4 0 0 0 0 1 3 UNIDADE DE SAUDE VILA JARDIM 2264846 3 2 1 0 0 1 2 0 UNIDADE DE SAUDE CHACARA DA FUMACA 2264870 2 2 0 0 0 0 1 1 UNIDADE DE SAUDE WENCESLAU FONTOURA (PSF) 2264897 1 0 1 0 0 0 0 1 UNIDADE DE SAUDE VILA SESC 2265133 2 1 1 0 0 0 1 1 UNIDADE DE SAUDE BARAO DE BAGE 2265141 1 1 0 0 0 0 1 0 UNIDADE DE SAUDE DIVINA PROVIDENCIA 2265184 1 1 0 0 0 0 0 1 UNIDADE DE SAUDE COINMA 2265192 0 0 0 0 0 0 0 0 UBS PUC ( CAMPOS APROXIMADO) HOSPITAL 2262568 2 1 1 1 0 0 1 0

GERÊNCIA GLORIA-CRUZEIRO GD5 TOTAL 69 58 11 0 0 4 48 17

UNIDADE DE SAUDE APARICIO BORGES 2237288 2 1 1 0 0 0 2 0 UNIDADE DE SAUDE ORFANOTROFIO (PSF) 2237296 1 (GEMELAR) 1 0 0 0 0 2 0 UNIDADE DE SAUDE CRISTAL 2237318 7 6 1 0 0 1 4 2 UNIDADE DE SAUDE CRUZEIRO DO SUL(PSF) 2237326 1 1 0 0 0 0 0 1 UNIDADE DE SAUDE OSMAR FREITAS (PSF) 2237512 3 3 0 0 0 0 2 1 UNIDADE DE SAUDE GRACILIANO RAMOS (PSF) 2237903 1 1 0 0 0 0 0 1 UNIDADE DE SAUDE SAO GABRIEL (PSF) 2264226 1 1 0 0 0 0 1 0 UNIDADE DE SAUDE SANTA TEREZA (PSF) 2264315 10 9 1 0 0 0 8 2 UNIDADE DE SAUDE BELEM VELHO 2264498 1 1 0 0 0 0 1 0 UNIDADE DE SAUDE TRONCO 2264927 5 4 1 0 0 1 2 2 UNIDADE DE SAUDE SANTA ANITA (PSF) 2264935 3 3 0 0 0 1 2 0 UNIDADE DE SAUDE VILA GAUCHA 2264994 3 2 1 0 0 0 3 0 UNIDADE DE SAUDE JARDIM CASCATA 2264951 NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE MATO GROSSO (PSF) 2264978 1 1 0 0 0 0 1 0 UNIDADE DE SAUDE PRIMEIRO DE MAIO 2264986 5 5 0 0 0 0 3 2 UNIDADE DE SAUDE ESTRADA DOS ALPES 2265028 1 1 0 0 0 0 1 0 UNIDADE DE SAUDE VILA CRUZEIRO (FEBEM) 2265036 7 6 1 0 0 1 4 2 UNIDADE DE SAUDE GLORIA 2265044 5 5 0 0 0 0 5 0 UNIDADE DE SAUDE ALTO EMBRATEL (PSF) 2265222 3 3 0 0 0 0 2 1 CENTRO DE SAUDE VILA DOS COMERCIARIOS 2693356 8 3 5 0 0 0 5 3 UNIDADE DE SAUDE NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS(PSF)3306453 NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE DIVISA (ANTIGO 3857883) (PSF) 3979938 NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE NOSSA SENHORA DE BELEM (PSF) 6027725 NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE RINCAO (PSF) 5007518 NA NA NA NA NA NA NA NA

Gerência Sul /Centro-Sul GD6 TOTAL 51 45 6 0 0 2 33 16

UNIDADE DE SAUDE MORADAS DA HIPICA (PSF) 8013632 1 1 0 0 0 0 1 0 UNIDADE DE SAUDE CAMPOS DO CRISTAL (PSF) 2237539 NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE CIDADE DE DEUS (PSF) 2264420 2 0 2 0 0 0 2 0 UNIDADE DE SAUDE MORRO DOS SARGENTOS (PSF) 2264439 1 1 0 0 0 0 1 0 UNIDADE DE SAUDE SAO VICENTE MARTIR (PSF) 2264447 1 1 0 0 0 0 0 1 UNIDADE DE SAUDE BECO DO ADELAR 2264463 3 3 0 0 0 0 1 2 UNIDADE DE SAUDE CALABRIA 2264501 NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE CAMAQUA 2264528 9 8 1 0 0 0 5 4 UNIDADE DE SAUDE CAMPO NOVO 2264536 2 2 0 0 0 0 1 1 UNIDADE DE SAUDE IPANEMA 2264544 2 1 1 0 0 0 2 0 UNIDADE DE SAUDE JARDIM DAS PALMEIRAS 2264552 2 2 0 0 0 0 1 1 UNIDADE DE SAUDE MONTE CRISTO 2264579 6 6 0 0 0 0 5 1 UNIDADE DE SAUDE TRISTEZA 2264595 7 6 1 0 0 0 4 3 UNIDADE DE SAUDE ALTO EREXIM (PSF) 2264943 8 7 1 0 0 0 6 2 UNIDADE DE SAUDE NONOAI 2265001 7 7 0 0 0 2 4 1 UNIDADE DE SAUDE VILA NOVA IPANEMA 6247938 NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE GUARUJA 2693437 NA NA NA NA NA NA NA NA

Gerência Partenon/Lomba do Pinheiro GD7 TOTAL 61 55 6 0 0 5 36 20

UNIDADE DE SAUDE MAPA 2237342 6 5 1 0 0 0 4 2 UNIDADE DE SAUDE PANORAMA 2237350 4 4 0 0 0 0 1 3 UNIDADE DE SAUDE BANANEIRAS 2237369 2 2 0 0 0 0 1 1 UNIDADE DE SAUDE SAO JOSE 2237377 5 5 0 0 0 0 4 1 CENTRO DE SAUDE LOMBA DO PINHEIRO 2693402 NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE HERDEIROS (PSF) 2237458 1 1 0 0 0 0 1 0 UNIDADE DE SAUDE PITORESCA (PSF) 2237482 2 2 0 0 0 0 2 0 UNIDADE DE SAUDE PANORAMA(PSF) 2237750 2 2 0 0 0 0 0 2 UNIDADE DE SAUDE ESMERALDA (PSF) 2264722 5 4 1 0 0 1 3 1 UNIDADE DE SAUDE SAO PEDRO (PSF) 2264730 5 4 1 0 0 0 3 2 UNIDADE DE SAUDE VICOSA (PSF) 2264757 1 1 0 0 0 0 0 1 UNIDADE DE SAUDE SAO CARLOS 2264838 3 2 1 0 0 0 3 0 UNIDADE DE SAUDE PEQUENA CASA DA CRIANCA 2264269 5 4 1 0 0 1 4 0 UNIDADE DE SAUDE II 8006822 4 3 1 0 0 0 3 1 UNIDADE DE SAUDE V 8006830 3 3 0 0 0 0 2 1 UNIDADE DE SAUDE IV 8006849 3 3 0 0 0 0 2 1 UNIDADE DE SAUDE VI 8006857 6 6 0 0 0 1 3 2 UNIDADE DE SAUDE VII 8006865 1 1 0 0 0 1 0 0 UNIDADE DE SAUDE VIII 8006873 1 1 0 0 0 1 0 0 CENTRO DE SAUDE ESCOLA MURIALDO 8006881 NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE III 8006903 2 2 0 0 0 0 0 2

Gerência Restinga/Extremo-Sul GD8 TOTAL 44 39 5 1 1 1 23 18

UNIDADE DE SAUDE 5ª UNIDADE (PSF) 2264234 1 1 0 0 0 0 0 1 UNIDADE DE SAUDE CHACARA DO BANCO (PSF) 2264412 4 4 0 0 0 0 3 1 UNIDADE DE SAUDE PONTA GROSSA I (PSF) 2264455 NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE PITINGA (PSF) 2264749 1 1 0 0 0 0 1 0 UNIDADE DE SAUDE CASTELO (PSF) 2693410 2 2 0 0 0 0 1 1 UNIDADE DE SAUDE PAULO VIARO(PSF) NA NA NA NA NA NA NA NA NA UNIDADE DE SAUDE BELEM NOVO 2264471 4 4 0 0 0 0 3 1 UNIDADE DE SAUDE LAMI 2264560 0 0 0 0 0 0 0 0 UNIDADE DE SAUDE RESTINGA 2264587 22 18 4 1 1 1 9 10 UNIDADE DE SAUDE MACEDONIA 2264609 10 9 1 0 0 0 6 4

2007

Gestantes HIV+ e Criança Exposta em 2007/2008 nas Unidades e Gerências de Saúde.

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

nºcasos

0,00

50,00

100,00

150,00

200,00

250,00

nº de casos /100.000 hab

Número de casos

369

2344

2964

3159

2458

2625

2395

3327

2029

2347

Taxa de Incidência( casos/100000hab)

26,87

169,43 212,61 224,89 172,05 182,17 164,82 232,62 141,28 166,46

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

Fonte: PMPA/SMS/CGVS/EVDT/SINAN

* até a SE 48

(4)

04

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO - Ano XII, nº 44, Novembro 2010

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO - Ano XII, nº 44, Novembro 2010

05

CENTRO ESTADUALDE VIGILÂNCIA SAÚDE

DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

NOTA TÉCNICA SOBRE OCORRÊNCIA DE VARICELA NO RS 30/11/10

A Varicela ou Catapora é uma doença altamente

transmissível, causada por um vírus varicela-zoster.

Acomete, principalmente, crianças entre um e dez anos,

porém pode ocorrer em pessoas suscetíveis (não

imunes) em qualquer idade.

Os sintomas iniciais são a febre e erupções

maculopapulares (manchas na pele) seguidas de

vesículas, disseminadas em todo o corpo, que provocam

coceira e evoluem para crostas até a cicatrização.

A transmissão é por contato direto de pessoa a

pessoa através de secreções respiratórias (ao falar,

espirrar ou tossir) ou pelo contato com as lesões

i n f e c t a d a s n a p e l e . O p e r í o d o d e m a i o r

transmissibilidade inicia-se dois dias antes do

aparecimento das vesículas e vai até a fase de crosta. O

período de incubação varia de duas a três semanas, com

média de 12 dias.

Na maioria das vezes, principalmente em

crianças, a doença evolui sem conseqüências mais

sérias. Contudo, a varicela pode ter evolução grave e até

causar o óbito, sendo consideravelmente maior o risco

quando ocorre em adultos e pessoas com

imunodeficiência. As complicações podem variar desde

infecção secundária das lesões de pele, pneumonia,

encefalite, complicações hemorrágicas, hepatite, artrite,

Síndrome de Reye, até relatos de infecção invasiva

severa por estreptococos do grupo A.

A varicela pode ocorrer durante o ano todo,

porém observa-se um aumento do número de casos no

período que se estende do fim do inverno até a

primavera (agosto a novembro), sendo comum, neste

período, a ocorrência de surtos em creches e escolas.

No Estado, são notificados a cada ano entre 10 e

20 mil casos, com cerca de 89% dos casos ocorrendo

em menores de 15 anos. Em 2009, foram notificados

12.889 casos no RS e em 2010 até o momento 10.970

casos, mantendo o padrão observado nos outros anos.

Apesar da doença cursar com baixa letalidade, entre um

e três óbitos são detectados anualmente.

VACINAÇÃO EM SURTOS

De acordo com o Programa Nacional de

Imunizações (PNI), a vacina contra a varicela está

disponível apenas para bloqueio de surtos em ambiente

h o s p i t a l a r , n o s c o m u n i c a n t e s s u s c e t í v e i s

imunocompetentes maiores de um ano de idade, até

120 h após o contato.

Comunicantes: pessoas com contato íntimo e

prolongado, por mais de uma hora, em ambiente

fechado.

Suscetíveis: pessoas sem referência de ter tido

a doença(diagnóstico clínico ou informação verbal), ou

não ter sido vacinado

Uma das grandes conquistas da saúde frente

à epidemia da aids é a prevenção da transmissão

vertical. Ações efetivas diminuem o risco da

transmissão de 20% para índice menores que 1% e,

Porto Alegre, sendo uma das capitais do Brasil com

maior incidência de aids, tem muito que agir nesta

prevenção.

A Equipe de Vigilância das Doenças

Transmissíveis faz um grande esforço na detecção de

casos, acompanhando as crianças expostas pela

gestação/parto por um período de até 24 meses,

Informações sobre a vigilância da gestante HIV+ e criança exposta pela gestação/parto

em Porto Alegre

digitando e analisando os casos em dois diferentes

sistemas de informação a fim de acompanhá-los nos

momentos de pré-natal e parto da criança. Este

trabalho é realizado de forma conjunta com vários

serviços de saúde da cidade. Em virtude deste

esforço, percebe-se a tendência de diminuição da

transmissão vertical ao longo dos anos, contudo, a

exposição das crianças se mantém, ou seja, 2% dos

nascidos na cidade são exposto ao HIV, uma média

de 400 gestantes por ano.

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2.4

2.1

2.1

2.3

1.9

2.2

1.7

1.9

5.1

5.1

5.8

4.4

3.8

4

2.1

2.2

0

5

10

15

20

25

30

n de casos

0

1

2

3

4

5

6

7

%

Taxa de Exposição (NV exposto ao HIV por 100 NV) %

Criança infectada e óbitos por HIV

Taxa de Transmissão Vertical do HIV ( infectado e

obitos por HIV em 100 exposta) %

Fonte: SINAN/EVDT/CGVS/SMS/POA

* Dados sujeitos a revisão

Gráfico 1 – Distribuição da taxa de crianças expostas ao HIV na

gestação/parto e taxa de transmissão vertical do HIV em Porto Alegre, período de 2002 a 2009.

Considerando a complexidade deste trabalho

que une serviços da atenção primária em saúde

(APS) da cidade, serviços especializados como os

SAEs (Serviços de Assistência Especializada) ,

maternidades, laboratórios e vigilância, mas levando

em consideração a territorialização que é um

pressuposto do SUS, os casos de gestantes HIV+ e

crianças expostas pela gestação/parto estão

distribuídos por serviços de saúde da APS em Porto

Alegre nas tabelas a seguir nos anos de 2007 e 2008

respectivamente. Para uma análise mais completa,

as tabelas possuem variáveis importantes deste

processo como a realização do pré-natal, forma de

contaminação e encerramento do caso. Esta

informação visa à análise de cada serviço de saúde

do seu próprio território em relação aos seus casos de

Gestantes HIV e crianças expostas.

INDICAÇÃO DA IMUNOGLOBULINA CONTRA

VARICELA ZOSTER

A imunoglobulina específica contra varicela

zoster (IGHVZ) é preparada com o soro de pacientes que

foram infectados com o vírus da varicela zoster e contém

elevados títulos de anticorpos.

A IGHVZ é recomendada para uso em

comunicantes suscetíveis que apresentem risco

aumentado de varicela grave ou complicações, em

situações de pós-exposição .

Consideram-se as seguintes indicações:

· crianças e adultos imunodeprimidos;

· gestantes suscetíveis;

· RNs de mães que apresentam varicela nos

últimos cinco dias antes e até 48 horas após o parto;

· RNs prematuros ≥ 28 semanas de gestação,

cuja mãe não teve varicela;

· RNs prematuros < 28 semanas de gestação

e/ou abaixo de 1000g, independente de história materna

de varicela.

De acordo com o Manual para os Centros de

Referência de Imunobiológicos Especiais (CRIE), essa

imunoglobulina deverá ser administrada até 96 horas do

contato com o caso índice.

ORIENTAÇÕES GERAIS

· afastar as crianças com varicela da creche ou

escola até o 7º dia após o aparecimento das lesões ou

até que todas as lesões tenham evoluído para crostas;

· manter cuidados adequados de higiene,

incluindo banho diário;

· manter as unhas das mãos das crianças

doentes bem aparadas, para evitar lesões que

propiciem infecção por bactérias;

· procurar um serviço de saúde para avaliação e

orientação;

· não administrar aspirina para crianças com

varicela, pois esta pode causar uma complicação grave

chamada Síndrome de Reye, caracterizada por quadro

neurológico e alterações no fígado;

· administrar imunoglobulina às gestantes

sucetíveis contato com casos de varicela.

NOTIFICAÇÃO

A Varicela é doença definida como Notificação

de Interesse Nacional e casos suspeitos devem ser

notificados às Secretarias Municipais de Saúde, sendo

a Ficha de Notificação Individual digitada no

SINAN-NET.

Ocorrendo aumento do número de casos que

torne operacionalmente inviável a digitação da ficha

individual, pode ser utilizada a Ficha de Notificação de

Surto, especificando o provável local de contágio.

Garantir que ao menos 10% dos casos estejam digitados

como Notificação Individual.

Lisiane M. W. Acosta/EVDT/CGVS

Carolina Von Muhlen Corsetti/Estagiária EVDT/CGVS

Aimara Santos dos Santos/Estagiária EVDT/CGVS

Jaqueline Machado Ewald/ Estagiária EVDT/CGVS

(5)

CENTRO ESTADUALDE VIGILÂNCIA SAÚDE

DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

NOTA TÉCNICA SOBRE OCORRÊNCIA DE VARICELA NO RS 30/11/10

A Varicela ou Catapora é uma doença altamente

transmissível, causada por um vírus varicela-zoster.

Acomete, principalmente, crianças entre um e dez anos,

porém pode ocorrer em pessoas suscetíveis (não

imunes) em qualquer idade.

Os sintomas iniciais são a febre e erupções

maculopapulares (manchas na pele) seguidas de

vesículas, disseminadas em todo o corpo, que provocam

coceira e evoluem para crostas até a cicatrização.

A transmissão é por contato direto de pessoa a

pessoa através de secreções respiratórias (ao falar,

espirrar ou tossir) ou pelo contato com as lesões

i n f e c t a d a s n a p e l e . O p e r í o d o d e m a i o r

transmissibilidade inicia-se dois dias antes do

aparecimento das vesículas e vai até a fase de crosta. O

período de incubação varia de duas a três semanas, com

média de 12 dias.

Na maioria das vezes, principalmente em

crianças, a doença evolui sem conseqüências mais

sérias. Contudo, a varicela pode ter evolução grave e até

causar o óbito, sendo consideravelmente maior o risco

quando ocorre em adultos e pessoas com

imunodeficiência. As complicações podem variar desde

infecção secundária das lesões de pele, pneumonia,

encefalite, complicações hemorrágicas, hepatite, artrite,

Síndrome de Reye, até relatos de infecção invasiva

severa por estreptococos do grupo A.

A varicela pode ocorrer durante o ano todo,

porém observa-se um aumento do número de casos no

período que se estende do fim do inverno até a

primavera (agosto a novembro), sendo comum, neste

período, a ocorrência de surtos em creches e escolas.

No Estado, são notificados a cada ano entre 10 e

20 mil casos, com cerca de 89% dos casos ocorrendo

em menores de 15 anos. Em 2009, foram notificados

12.889 casos no RS e em 2010 até o momento 10.970

casos, mantendo o padrão observado nos outros anos.

Apesar da doença cursar com baixa letalidade, entre um

e três óbitos são detectados anualmente.

VACINAÇÃO EM SURTOS

De acordo com o Programa Nacional de

Imunizações (PNI), a vacina contra a varicela está

disponível apenas para bloqueio de surtos em ambiente

h o s p i t a l a r , n o s c o m u n i c a n t e s s u s c e t í v e i s

imunocompetentes maiores de um ano de idade, até

120 h após o contato.

Comunicantes: pessoas com contato íntimo e

prolongado, por mais de uma hora, em ambiente

fechado.

Suscetíveis: pessoas sem referência de ter tido

a doença(diagnóstico clínico ou informação verbal), ou

não ter sido vacinado

Uma das grandes conquistas da saúde frente

à epidemia da aids é a prevenção da transmissão

vertical. Ações efetivas diminuem o risco da

transmissão de 20% para índice menores que 1% e,

Porto Alegre, sendo uma das capitais do Brasil com

maior incidência de aids, tem muito que agir nesta

prevenção.

A Equipe de Vigilância das Doenças

Transmissíveis faz um grande esforço na detecção de

casos, acompanhando as crianças expostas pela

gestação/parto por um período de até 24 meses,

Informações sobre a vigilância da gestante HIV+ e criança exposta pela gestação/parto

em Porto Alegre

digitando e analisando os casos em dois diferentes

sistemas de informação a fim de acompanhá-los nos

momentos de pré-natal e parto da criança. Este

trabalho é realizado de forma conjunta com vários

serviços de saúde da cidade. Em virtude deste

esforço, percebe-se a tendência de diminuição da

transmissão vertical ao longo dos anos, contudo, a

exposição das crianças se mantém, ou seja, 2% dos

nascidos na cidade são exposto ao HIV, uma média

de 400 gestantes por ano.

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2.4

2.1

2.1

2.3

1.9

2.2

1.7

1.9

5.1

5.1

5.8

4.4

3.8

4

2.1

2.2

0

5

10

15

20

25

30

n de casos

0

1

2

3

4

5

6

7

%

Taxa de Exposição (NV exposto ao HIV por 100 NV) %

Criança infectada e óbitos por HIV

Taxa de Transmissão Vertical do HIV ( infectado e

obitos por HIV em 100 exposta) %

Fonte: SINAN/EVDT/CGVS/SMS/POA

* Dados sujeitos a revisão

Gráfico 1 – Distribuição da taxa de crianças expostas ao HIV na

gestação/parto e taxa de transmissão vertical do HIV em Porto Alegre, período de 2002 a 2009.

Considerando a complexidade deste trabalho

que une serviços da atenção primária em saúde

(APS) da cidade, serviços especializados como os

SAEs (Serviços de Assistência Especializada) ,

maternidades, laboratórios e vigilância, mas levando

em consideração a territorialização que é um

pressuposto do SUS, os casos de gestantes HIV+ e

crianças expostas pela gestação/parto estão

distribuídos por serviços de saúde da APS em Porto

Alegre nas tabelas a seguir nos anos de 2007 e 2008

respectivamente. Para uma análise mais completa,

as tabelas possuem variáveis importantes deste

processo como a realização do pré-natal, forma de

contaminação e encerramento do caso. Esta

informação visa à análise de cada serviço de saúde

do seu próprio território em relação aos seus casos de

Gestantes HIV e crianças expostas.

INDICAÇÃO DA IMUNOGLOBULINA CONTRA

VARICELA ZOSTER

A imunoglobulina específica contra varicela

zoster (IGHVZ) é preparada com o soro de pacientes que

foram infectados com o vírus da varicela zoster e contém

elevados títulos de anticorpos.

A IGHVZ é recomendada para uso em

comunicantes suscetíveis que apresentem risco

aumentado de varicela grave ou complicações, em

situações de pós-exposição .

Consideram-se as seguintes indicações:

· crianças e adultos imunodeprimidos;

· gestantes suscetíveis;

· RNs de mães que apresentam varicela nos

últimos cinco dias antes e até 48 horas após o parto;

· RNs prematuros ≥ 28 semanas de gestação,

cuja mãe não teve varicela;

· RNs prematuros < 28 semanas de gestação

e/ou abaixo de 1000g, independente de história materna

de varicela.

De acordo com o Manual para os Centros de

Referência de Imunobiológicos Especiais (CRIE), essa

imunoglobulina deverá ser administrada até 96 horas do

contato com o caso índice.

ORIENTAÇÕES GERAIS

· afastar as crianças com varicela da creche ou

escola até o 7º dia após o aparecimento das lesões ou

até que todas as lesões tenham evoluído para crostas;

· manter cuidados adequados de higiene,

incluindo banho diário;

· manter as unhas das mãos das crianças

doentes bem aparadas, para evitar lesões que

propiciem infecção por bactérias;

· procurar um serviço de saúde para avaliação e

orientação;

· não administrar aspirina para crianças com

varicela, pois esta pode causar uma complicação grave

chamada Síndrome de Reye, caracterizada por quadro

neurológico e alterações no fígado;

· administrar imunoglobulina às gestantes

sucetíveis contato com casos de varicela.

NOTIFICAÇÃO

A Varicela é doença definida como Notificação

de Interesse Nacional e casos suspeitos devem ser

notificados às Secretarias Municipais de Saúde, sendo

a Ficha de Notificação Individual digitada no

SINAN-NET.

Ocorrendo aumento do número de casos que

torne operacionalmente inviável a digitação da ficha

individual, pode ser utilizada a Ficha de Notificação de

Surto, especificando o provável local de contágio.

Garantir que ao menos 10% dos casos estejam digitados

como Notificação Individual.

Lisiane M. W. Acosta/EVDT/CGVS

Carolina Von Muhlen Corsetti/Estagiária EVDT/CGVS

Aimara Santos dos Santos/Estagiária EVDT/CGVS

Jaqueline Machado Ewald/ Estagiária EVDT/CGVS

Referências

Documentos relacionados

Em outro estudo de soroprevalência em adolescentes, realizado no Japão, sugere que a infecção por HTLV-1 é mais comum no gênero masculino até os 20 anos

SABE - - SE QUE QUANTO MAIOR A CARGA VIRAL MAIOR É SE QUE QUANTO MAIOR A CARGA VIRAL MAIOR É O RISCO DE LESÃO FUTURA &gt;NIC2 E DA PRESENÇA DE. O RISCO DE LESÃO FUTURA &gt;NIC2 E

FUNDO também poderá estar sujeito a outros riscos advindos de motivos alheios ou exógenos ao controle da ADMINISTRADORA ou do GESTOR tais como a ocorrência, no

Todos eles tão estranhos, diferentes de mim e você Há insetos de todas as formas, de tantos tamanhos, por dentro e por fora Há milhões, bilhões, zilhões. Todos eles tão

A Figura 1 mostra os resultados do peso final médio, percentagem de ganho de peso e taxa de crescimento específico dos alevinos de pacamã submetidos a diferentes

Para se compreender se o crime é anterior ou posterior à vigência da lei penal (seja ela mais benéfica ou mais prejudicial), é preciso saber o tempo do crime. 4º do

A absorção de Zn em todas as cultivares ocorreu em maiores proporções no final da fase de enchimento de tubérculos e durante a fase de maturação, pois, nesse

Para assegurar a proteção adequada contra todos os 13 sorotipos, crianças de 15 a 23 meses de idade que receberam somente uma única dose da vacina pneumocócica 7-valente