TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS

(1)

NOVEMBRO DE 2016

DEPEC – Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

TRANSPORTE RODOVIÁRIO

DE CARGAS

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(3)

FONTE: IBGE

ELABORAÇÃO: BRADESCO

PARTICIPAÇÃO NO PIB – 2013

G:\Area Economica\BBV\Regina \ complexo automotivo - 03 exportações do complexo

automotivo.xls

Administração, saúde e educação públicas 17,7% Indústria de Transformação 13,0% Comércio 12,7% Agropecuária Total 5,7% Transportes, armazenagem e correio 5,3% Construção Civil 5,4% Produção e Distribuição de Eletricidade, gás e água 2,3% Extrativa Mineral 4,1% Outros Serviços 33,7%

(4)

O TRANSPORTE RODOVIÁRIO

DE CARGAS OPERA EM REGIME

DE LIVRE MERCADO, SEM

EXIGÊNCIA DE AUTORIZAÇÃO,

PERMISSÃO OU CONCESSÃO

(5)

O transporte rodoviário de cargas se divide nas seguintes categorias:



Carga comum;



Carga líquida;



Carga de produtos perecíveis;



Carga sob temperatura controlada;



Carga aquecida;



Carga de concreto em execução (betoneira);



Carga de veículos automotores (cegonheira);



Carga de valores (unidades blindadas);



Carga de produtos perigosos e inflamáveis (produtos químicos, combustíveis).

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MATRIZ NACIONAL DE TRANSPORTES (CARGA TRANSPORTADA

EM TONELADAS ÚTEIS) – 1996 – 2000 – 2014

G:\Area Economica\Analises_Projecoes\Setorial\Tranporte ferroviário\Base_transporte

ferroviario

FONTE: CNT ELABORAÇÃO: BRADESCO Rodoviário 61,1% Ferroviário 20,7% Aquaviário 13,6% Dutoviário 4,2% Aéreo 0,4%

2014

Aéreo 0,3% Rodoviário 63,7% Ferroviário 20,7% Aquaviário 11,5% Dutoviário 3,8% Fonte: Geipot

1996

2000

Aéreo 0,3% Ferroviário 20,9% Aquaviário 13,9% Dutoviário 4,5% Rodoviário 60,5% Fonte: Geipot

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SEGMENTAÇÃO DO TRANSPORTE – 2011

FONTE: IBGE – PAS 2011 ELABORAÇÃO: BRADESCO Part. % na Receita Operacional Líquida Part. % no Pessoal Ocupado Part. % no Número de Empresas Transporte Rodoviário 52,8% Serviços Auxiliar es de Transporte 20,7% Transporte Aéreo 9,0% Correio e outras atividades de entrega 5,9% Transporte Ferroviário e Metroviário 3,9% Transporte Aquaviár io 3,7% Transporte Dutoviário 4,1% Receita Operacional Líquida

Transporte Rodoviário 65,50% Serviços Auxiliar es de Transporte 18,92% Correio e outras atividades de entrega 8,71% Transporte Aéreo 3,00% Transporte Ferroviário e Metroviário 2,10% Transporte Aquaviár io 1,52% Transporte Dutoviário 0,24% Pessoal Ocupado Transporte Rodoviário 78% Serviços Auxiliares de Transporte 16% Correio e outras atividades de entrega 6%

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SEGMENTAÇÃO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO – 2011

Part. % na Receita Operacional Líquida Part. % no Pessoal Ocupado Part. % no Número de Empresas Transporte Rodoviário de Cargas 68,6% Transporte Rodoviário de Passageiros 31,4% PAS - 2009 Transporte Rodoviário de Cargas 52,5% Transporte Rodoviário de Passageiros 47,5% Transporte Rodoviário de Cargas 74,5% Transporte Rodoviário de Passageiros 25,5%

FONTE: IBGE – PAS 2011 ELABORAÇÃO: BRADESCO

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TIPOS DE TRANSPORTADORES ATUANTES NO SETOR DE

TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS – 2014

FONTE: ANTT

Tipo de Transportador Empresas Registradas Part. % Frota de Caminhões Veículo/

transportador Part. %

Autônomo 886.734 83,2% 1.041.899 1,2 45,4% Empresa 179.049 16,8% 1.235.006 6,9 53,8%

Cooperativa 422 0,0% 17.955 42,5 0,8%

(10)

IDADE MÉDIA DA FROTA DE CAMINHÕES, REBOQUES E

UTILITÁRIOS NO BRASIL – 2014

G:\Area Economica\Analises_Projecoes\Setorial\Agricultura\01 – Grãos\Projeções

Grãos\Arroz

Tipo de Veículo Autônomo Empresa Cooperativa Total

Caminhão leve (3,5t a 7,99t) 20 10 10 13

Caminhão simples (8t a 29t) 24 11 16 17

Caminhão trator 18 8 14 13

Caminhão trator especial 16 5 9 10

Caminhonete / furgão (1,5t a 3,49t) 10 7 8 8

Reboque 20 12 15 16

Semi-reboque 15 9 11 12

Semi-reboque com 5ª roda / bitrem 10 7 7 8

Semi-reboque especial 15 8 9 11

Utilitário leve (0,5t a 1,49t) 13 8 10 11

Veículo operacional de apoio 27 19 11 19

TOTAL 17 9 11 12

FONTE: ANTT

(11)

IDADE MÉDIA DA FROTA DE CAMINHÕES NO BRASIL – 2014

G:\Area Economica\Analises_Projecoes\Setorial\Agricultura\01 – Grãos\Projeções

Grãos\Arroz

9,4 10,7 12,4 17,1 3 8 13 18 Empresas Cooperativas Total Autônomos

Idade Média da Frota

FONTE: ANTT

(12)

(13)

SAZONALIDADE DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS

FONTE: FIPE ELABORAÇÃO: BRADESCO 8,1% 7,7% 8,2% 7,9% 8,2% 8,0% 8,3% 8,7% 8,6% 9,1% 8,7% 8,5% 7,2% 7,7% 8,2% 8,7% 9,2%

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

Transporte Cargas

IDET – Índice de Desempenho Econômico do Transporte

(14)

AS TRANSPORTADORAS MAIS LIGADAS AO

TRANSPORTE DE PRODUTOS AGRÍCOLAS

TÊM MAIOR NÍVEL DE ATIVIDADE DURANTE

O 1º SEMESTRE DO ANO, QUANDO OCORRE

O PERÍODO DE COLHEITA E

(15)

CUSTOS DE

PRODUÇÃO

(16)



Os principais custos do setor são: óleo diesel, lubrificantes,

mão-de-obra, manutenção, pedágios, IPVA e licenciamento, seguros e

sistemas de segurança, peças de reposição e pneus;



Segundo pesquisa CNT/Sensus, os gastos com manutenção do

caminhão representam 50% da renda bruta do caminhoneiro

autônomo;



A receita do setor é composta pelo frete cobrado por distância

percorrida e/ou volume da carga transportada.

(17)

Mão de Obra 42,8% Combustíveis e Lubrificantes 32,2% Mercadorias, materiais de consumo e de reposição 21,8% Custo das mercadorias revendidas 1,4% Outros 1,9%

Custos - transporte rodoviário de cargas

CUSTOS DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS – 2011

FONTE: IBGE – PAS 2011 ELABORAÇÃO: BRADESCO

(18)

(19)



Distribuidoras de combustíveis;



Seguradoras e empresas de sistemas de

segurança;



Montadoras de caminhões;



Indústria e distribuidoras de autopeças e de pneus;



Empresas de desenvolvimento de logística.

OS PRINCIPAIS SETORES FORNECEDORES PARA O SETOR DE

TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS SÃO:

(20)

(21)

EMPRESAS TRANSPORTADORAS DE CARGA POR ESTADO - 2012

FONTE: RAIS ELABORAÇÃO: BRADESCO 148 194 260 750 1.166 1.213 1.231 1.246 1.282 1.488 1.960 2.407 2.642 2.780 3.589 5.462 6.284 6.349 8.843 9.633 11.476 13.150 31.114 40.689 42.382 43.848 125.375 0 20000 40000 60000 80000 100000 120000 140000 Ror aima Amapá Acre Piauí Paraíba Amazon as Sergipe Tocantins Rio Grande do Norte

Alag oas Maranhão Ron dônia Distrito Federal Pará Ceará Pernambuco Mato Grosso do Sul

Espírito San to Mato Grosso Bahia Goiás Rio de Janeiro Santa Catarina Paraná Rio Grande do Sul

Minas Gerais

(22)

EMPRESAS TRANSPORTADORAS DE CARGA POR ESTADO - 2012

0,0% 0,1% 0,1% 0,2% 0,3% 0,3% 0,3% 0,3% 0,3% 0,4% 0,5% 0,7% 0,7% 0,8% 1,0% 1,5% 1,7% 1,7% 2,4% 2,6% 3,1% 3,6% 8,5% 11,1% 11,5% 11,9% 34,2% 0,0% 6,0% 12,0% 18,0% 24,0% 30,0% 36,0% AC AP RR TO AM PB RO PI MA SE RN PA DF MT MS ES AL PE CE GO SC RJ BA PR RS MG SP FONTE: RAIS ELABORAÇÃO: BRADESCO

(23)

FROTA NACIONAL DE CAMINHÕES

FONTE: SINDIPEÇAS

G:\Area Economica\Analises_Projecoes\Setorial\Complexo Automotivo\31 - Vendas de flex fuel.xls

Em mil veículos 1.147 1.170 1.188 1.203 1.257 1.322 1.378 1.457 1.577 1.665 1.770 1.860 1.882 1.000 1.100 1.200 1.300 1.400 1.500 1.600 1.700 1.800 1.900 2.000 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

(24)

IDADE MÉDIA DA FROTA NACIONAL DE CAMINHÕES

G:\Area Economica\Analises_Projecoes\Setorial\Complexo Automotivo\31 - Vendas de flex fuel.xls

10,6 10,1 9,7 9,6 9,5 9,5 9,9 8,8 9,0 9,2 9,4 9,6 9,8 10,0 10,2 10,4 10,6 10,8 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 FONTE: SINDIPEÇAS ELABORAÇÃO: BRADESCO

(25)

(26)

SEGUNDO A PAS – IBGE (PESQUISA

ANUAL DE SERVIÇOS), COM DADOS DE

2011, ATUAM NO SETOR DE

TRANSPORTE RODOVIÁRIO 114.079

EMPRESAS, SENDO 29.084 EM

TRANSPORTE DE PASSAGEIROS E 84.995

EM TRANSPORTE DE CARGAS

(27)

(28)

TODOS OS SEGMENTOS

ECONÔMICOS UTILIZAM O

SERVIÇO DE TRANSPORTE

RODOVIÁRIO DE CARGAS: O

AGRONEGÓCIO, A INDÚSTRIA, O

COMÉRCIO E OS SERVIÇOS.

(29)

FATORES DE

RISCO

(30)

 Setor dependente do nível de atividade econômica. As transportadoras ligadas à atividade agrícola dependem do volume da safra e as empresas de transporte de concreto dependem do nível de atividade da construção civil;

 o setor de transportes tem elevados custos para transitar nas rodovias em condições ruins (vias não asfaltadas ou com pavimentação deficiente, sem sinalização adequada, sem

acostamentos ou em estado precário). Estima-se que trafegar em vias nessas condições aumenta os custos de combustíveis em até 60%; custos operacionais em até 40%; custos de acidentes em até 50% e o tempo de viagem em até 100%;

 Setor concorrencial, com elevada pulverização do número de empresas. O grande número de empresas de transporte rodoviário de cargas amplia a concorrência no setor e reduz o poder de barganha nas negociações com os clientes;

 Roubo de cargas - exige maior investimento em seguro, equipamentos para rastreamento de cargas, monitoramento e escolta;

 Frota antiga - a idade média da frota de caminhões é de 17 anos, sendo que a idade máxima recomendada é de 8 anos. Isso provoca baixa produtividade, aumento do consumo de

combustível e elevação dos gastos com acidentes manutenção;

 Há dificuldades para a renovação da frota, pois os autônomos não têm fácil acesso aos financiamentos.

(31)

CENÁRIO ATUAL E

TENDÊNCIAS

(32)

1.0 10.0 6.4 2.63.5 5.4 2.42.5 4.3 1.1 2.7 2.9 4.3 6.9 8.5 10.510.9 0.0 -7.5 -9.1 -5.9 3.3 12.9 13.4 11.5 8.1 7.1 4.9 3.3 -1.2-1.2 4.4 2.82.8 9.5 5.4 6.9 -0.5 1.4 0.8 -3.6 -15.0 -10.0 -5.0 0.0 5.0 10.0 15.0 2 0 0 3 q 0 4 2 0 0 4 q 0 1 2 0 0 4 q 0 2 2 0 0 4 q 0 3 2 0 0 4 q 0 4 2 0 0 5 q 0 1 2 0 0 5 q 0 2 2 0 0 5 q 0 3 2 0 0 5 q 0 4 2 0 0 6 q 0 1 2 0 0 6 q 0 2 2 0 0 6 q 0 3 2 0 0 6 q 0 4 2 0 0 7 q 0 1 2 0 0 7 q 0 2 2 0 0 7 q 0 3 2 0 0 7 q 0 4 2 0 0 8 q 0 1 2 0 0 8 q 0 2 2 0 0 8 q 0 3 2 0 0 8 q 0 4 2 0 0 9 q 0 1 2 0 0 9 q 0 2 2 0 0 9 q 0 3 2 0 0 9 q 0 4 2 0 1 0 q 0 1 2 0 1 0 q 0 2 2 0 1 0 q 0 3 2 0 1 0 q 0 4 2 0 1 1 q 0 1 2 0 1 1 q 0 2 2 0 1 1 q 0 3 2 0 1 1 q 0 4 2 0 1 2 q 0 1 2 0 1 2 q 0 2 2 0 1 2 q 0 3 2 0 1 2 q 0 4 2 0 1 3 q 0 1 2 0 1 3 q 0 2 2 0 1 3 q 0 3 2 0 1 3 q 0 4 2 0 1 4 q 0 1 2 0 1 4 q 0 2 2 0 1 4 q 0 3 2 0 1 4 q 0 4 2 0 1 5 q 0 1

PIB DO SETOR DE TRANSPORTES, ARMAZENAGEM E CORREIO - CRESCIMENTO REAL EM RELAÇÃO AO MESMO PERÍODO DO

ANO ANTERIOR - % Fonte: IBGE

Elaboração: Bradesco

PIB DO SETOR DE TRANSPORTES, ARMAZENAGEM E CORREIO - CRESCIMENTO

REAL EM RELAÇÃO AO MESMO PERÍODO DO ANO ANTERIOR

EM %

FONTE: IBGE

(33)

ABERTURA ÓTICA DA OFERTA – CRESCIMENTO TRIMESTRAL

SETOR DE TRANSPORTE, ARMAZENAGEM E CORREIO

-0.1 4.9 3.2 2.4 -0.1 -5.1 -4.4 0.4 2.9 4.5 4.0 1.7 0.7 1.6 2.6 0.2 -1.6 0.9 -0.5 0.4 2.9 0.0 -0.1 6.6 -1.3 0.2 1.6 -0.9 0.3 -0.3 -2.1 -6.0 -4.0 -2.0 0.0 2.0 4.0 6.0 8.0 20 07 q0 3 20 07 q0 4 20 08 q0 1 20 08 q0 2 20 08 q0 3 20 08 q0 4 20 09 q0 1 20 09 q0 2 20 09 q0 3 20 09 q0 4 20 10 q0 1 20 10 q0 2 20 10 q0 3 20 10 q0 4 20 11 q0 1 20 11 q0 2 20 11 q0 3 20 11 q0 4 20 12 q0 1 20 12 q0 2 20 12 q0 3 20 12 q0 4 20 13 q0 1 20 13 q0 2 20 13 q0 3 20 13 q0 4 20 14 q0 1 20 14 q0 2 20 14 q0 3 20 14 q0 4 20 15 q0 1

PIB DO SETOR DE TRANSPORTE, ARMAZENAGEM E CORREIO -CRESCIMENTO REAL EM RELAÇÃO AO TRIMESTRE ANTERIOR - % Fonte: IBGE

FONTE: IBGE

(34)

0.04 -2.15 5.45 2.57 2.74 9.21 -5.66 10.16 0.74 6.75 -0.43 -8.0 -6.0 -4.0 -2.0 0.0 2.0 4.0 6.0 8.0 10.0 12.0 14.0 20 03 q 02 20 03 q 03 20 03 q 04 20 04 q 01 20 04 q 02 20 04 q 03 20 04 q 04 20 05 q 01 20 05 q 02 20 05 q 03 20 05 q 04 20 06 q 01 20 06 q 02 20 06 q 03 20 06 q 04 20 07 q 01 20 07 q 02 20 07 q 03 20 07 q 04 20 08 q 01 20 08 q 02 20 08 q 03 20 08 q 04 20 09 q 01 20 09 q 02 20 09 q 03 20 09 q 04 20 10 q 01 20 10 q 02 20 10 q 03 20 10 q 04 20 11 q 01 20 11 q 02 20 11 q 03 20 11 q 04 20 12 q 01 20 12 q 02 20 12 q 03 20 12 q 04 20 13 q 01 20 13 q 02 20 13 q 03 20 13 q 04 20 14 q 01 20 14 q 02 20 14 q 03 20 14 q 04 20 15 q 01

PIB DO SETOR DE TRANSPORTES, ARMAZENAGEM E CORREIO - CRESCIMENTO

ACUMULADO EM 4 TRIMESTRES - % Fonte: IBGE

PIB DO SETOR DE TRANSPORTES, ARMAZENAGEM E CORREIO -

CRESCIMENTO ACUMULADO EM 4 TRIMESTRES

EM %

FONTE: IBGE

(35)

5.72 0.13 4.30 -2.15 5.45 3.77 2.74 4.71 7.35 -4.85 11.40 4.28 1.23 5.77 2.03 -6.00 -4.00 -2.00 0.00 2.00 4.00 6.00 8.00 10.00 12.00 14.00 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

PIB DO SETOR DE TRANSPORTES, ARMAZENAGEM E CORREIO –

VARIAÇÃO ANUAL

EM %

FONTE: IBGE

(36)

FONTE: CAGED

ELABORAÇÃO BRADESCO

GERAÇÃO LÍQUIDA DE EMPREGO FORMAL NO TRANSPORTE

RODOVIÁRIO DE CARGAS ACUMULADO 12 MESES

52,495 14,180 71,534 62,433 50,016 _39,339 30,261 36,873 29,622 -42,116 -60,000 -40,000 -20,000 0 20,000 40,000 60,000 80,000 fe v/ 08 ab r/ 08 ju n/ 08 ag o/ 08 ou t/0 8 de z/ 08 fe v/ 09 ab r/ 09 ju n/ 09 ag o/ 09 ou t/0 9 de z/ 09 fe v/ 10 ab r/ 10 ju n/ 10 ag o/ 10 ou t/1 0 de z/ 10 fe v/ 11 ab r/ 11 ju n/ 11 ag o/ 11 ou t/1 1 de z/ 11 fe v/ 12 ab r/ 12 ju n/ 12 ag o/ 12 ou t/1 2 de z/ 12 fe v/ 13 ab r/ 13 ju n/ 13 ag o/ 13 ou t/1 3 de z/ 13 fe v/ 14 ab r/ 14 ju n/ 14 ag o/ 14 ou t/1 4 de z/ 14 fe v/ 15 ab r/ 15 ju n/ 15 ag o/ 15 ou t/1 5 de z/ 15 fe v/ 16 ab r/ 16 ju n/ 16 ag o/ 16 ou t/1 6

(37)

FONTE: ANP

ELABORAÇÃO BRADESCO

VENDAS DE ÓLEO DIESEL PELOS DISTRIBUIDORES EM MILHÕES

DE M³ – ACUMULADO EM 12 MESES

39 41 43 45 44 47 50 51 54 57 59 ₅₉ 30 35 40 45 50 55 60 65 ju n /0 6 se t/ 06 d ez/ 06 m ar /0 7 ju n /0 7 se t/ 07 d ez/ 07 m ar /0 8 ju n /0 8 se t/ 08 d ez/ 08 m ar /0 9 ju n /0 9 se t/ 09 d ez/ 09 m ar /1 0 ju n /1 0 se t/ 10 d ez/ 10 m ar /1 1 ju n /1 1 se t/ 11 d ez/ 11 m ar /1 2 ju n /1 2 se t/ 12 d ez/ 12 m ar /1 3 ju n /1 3 se t/ 13 d ez/ 13 m ar /1 4 ju n /1 4 se t/ 14 d ez/ 14 m ar /1 5 ju n /1 5

(38)

VAR % DAS VENDAS DE ÓLEO DIESEL PELOS DISTRIBUIDORES –

ACUMULADO EM 12 MESES

-1,6% 0,6% 4,7% 7,7% 8,9% 4,3% 0,4% -2,3% -0,1% 3,1% 8,3% 11,4% 9,2% 6,6% 6,1% 6,7% 6,7% 4,8% 2,7% -0,1% -4,0% -2,0% 0,0% 2,0% 4,0% 6,0% 8,0% 10,0% 12,0% 14,0% ju n /0 6 se t/ 06 d ez /0 6 m ar /0 7 ju n /0 7 se t/ 07 d ez /0 7 m ar /0 8 ju n /0 8 se t/ 08 d ez /0 8 m ar /0 9 ju n /0 9 se t/ 09 d ez /0 9 m ar /1 0 ju n /1 0 se t/ 10 d ez /1 0 m ar /1 1 ju n /1 1 se t/ 11 d ez /1 1 m ar /1 2 ju n /1 2 se t/ 12 d ez /1 2 m ar /1 3 ju n /1 3 se t/ 13 d ez /1 3 m ar /1 4 ju n /1 4 se t/ 14 d ez /1 4 m ar /1 5 ju n /1 5

Var % acum 12 meses das vendas de combustíveis - ÓLEO DIESEL - Fonte: ANP

FONTE: ANP

(39)

MÉDIA MÓVEL DE 12 MESES DO ÍNDICE ABCR BRASIL

FONTE: ABCR

ÍNDICE ABCR – Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias. Mede o fluxo pedagiado nas rodovias brasileiras.

116,0 120,2 121,73 133,12 142,98 147,97 152,44 143,41 111,6 115,5 118,35 128,77 139,79 145,26 149,15 131,4 136,5 131,07 147,70 156,74 161,16 167,16 151,73 96,0 105,0 114,0 123,0 132,0 141,0 150,0 159,0 168,0 no v/ 07 fe v/ 08 m ai /0 8 ag o/ 08 no v/ 08 fe v/ 09 m ai /0 9 ag o/ 09 no v/ 09 fe v/ 10 m ai /1 0 ag o/ 10 no v/ 10 fe v/ 11 m ai /1 1 ag o/ 11 no v/ 11 fe v/ 12 m ai /1 2 ag o/ 12 no v/ 12 fe v/ 13 m ai /1 3 ag o/ 13 no v/ 13 fe v/ 14 m ai /1 4 ag o/ 14 no v/ 14 fe v/ 15 m ai /1 5 ag o/ 15 no v/ 15 fe v/ 16 m ai /1 6 ag o/ 16 no v/ 16 Total Veículos Leves Veículos Pesados

(40)

VAR. % DA MÉDIA MÓVEL DE 12 MESES DO ÍNDICE ABCR

1.4% 8.1% 2.4% -4.5% 3.8% 5.8% 5.5% 5.9% 4.2% -3.6% -4.0% 11.8% 1.8% -3.0% -5.8% -6.8% -4.8% -2.8% -0.8% 1.2% 3.2% 5.2% 7.2% 9.2% 11.2% 13.2% o u t/ 08 ja n /0 9 ab r/ 09 ju l/0 9 o u t/ 09 ja n /1 0 ab r/ 10 ju l/1 0 o u t/ 10 ja n /1 1 ab r/ 11 ju l/1 1 o u t/ 11 ja n /1 2 ab r/ 12 ju l/1 2 o u t/ 12 ja n /1 3 ab r/ 13 ju l/1 3 o u t/ 13 ja n /1 4 ab r/ 14 ju l/1 4 o u t/ 14 ja n /1 5 ab r/ 15 ju l/1 5 o u t/ 15 ja n /1 6 ab r/ 16 ju l/1 6 o u t/ 16

VAR. % DA MÉDIA MÓVEL DE 12 MESES DO ÍNDICE ABCR 2008 – 2015 - Fonte: ABCR Elaboração: Bradesco

Total

Veículos Leves Veículos Pesados

ÍNDICE ABCR – Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias. Mede o fluxo pedagiado nas rodovias brasileiras.

FONTE: ABCR

(41)

FLUXO DE

VEÍCULOS PESADOS

EM ESTRADAS PEDAGIADAS

FONTE: ABCR

ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO 1,6% 5,3% 5,4% 0,6% 6,4% 1,1% 1,0% 5,2% 4,9% -2,7% 11,7% 6,1% 2,4% 3,2% -2,6% -1,5% -4,0% -2,0% 0,0% 2,0% 4,0% 6,0% 8,0% 10,0% 12,0% 14,0% 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 ABCR pesados

(42)