PROCESSO: 03.03.04. FORMALIZAR REPRESENTAÇÃO PARA FINS PENAIS
Atividade Verificar/Identificar a existência de atos/fatos caracterizadores de Crime contra a Ordem Tributária/Previdência Social
Tipo de atividade Tarefa
Executor Equipe de Fiscalização
Descrição Durante o procedimento fiscal, se verificadas situações que em tese são crimes, analisar se tal conduta está tipificada nos Atos Legais que tratam dos Crimes contra a Ordem Tributária ou dos Crimes praticados contra a Previdência Social.
Insumos Auto de Infração Produtos Não se aplica Sistemas Não se aplica
Reserva legal (*) Art. 2º, I, “a”, do Decreto n° 6.641/2008 Cargo (*) Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil Informações Complementares Portaria nº 2.439, de 21 de dezembro de 2010
Atividade Verificar Motivação do Procedimento Fiscal Tipo de atividade Tarefa
Executor Equipe de Fiscalização
Descrição Uma vez constatada a situação que em tese configure Crime contra a Ordem Tributária ou Crime praticados contra a Previdência Social, verifica-se se o procedimento fiscal foi motivado pelo Ministério Publico.
Insumos Resultado do Procedimento Fiscal
Produtos Comunicado de Indicio Criminal / Processo especifico de Representação Fiscal para Fins Penais
Sistemas Não se aplica
Reserva legal (*) Art. 2º, I, “a”, do Decreto n° 6.641/2008 Cargo (*) Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil Informações Complementares Portaria nº 2.439, de 21 de dezembro de 2010
Atividade Formalizar comunicação dos fatos apurados ao MPF Tipo de atividade Tarefa
Executor Equipe de Fiscalização
Descrição Elaboração de comunicado de indício criminal com os fatos apurados para fins de envio ao Ministério Público Federal
Insumos Resultado do Procedimento Fiscal motivado por informações oriundas do MPF / Informação Fiscal
Produtos Comunicado de Indicio Criminal Sistemas Não se aplica
Reserva legal (*) Art. 2º, I, “a”, do Decreto n° 6.641/2008 Cargo (*) Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil Informações Complementares Portaria nº 2.439, de 21 de dezembro de 2010
Atividade Cadastrar Comunicado de Indício Criminal no Sistema Conprovi Tipo de atividade Tarefa
Executor Equipe de Fiscalização
Descrição O Comunicado de Indicio Criminal é cadastrado e controlado pelo sistema Conprovi (Controle de procedimento fiscal vinculado), para acompanhamento gerencial. Insumos Comunicado de Indicio criminal
Produtos Comunicado de Indicio criminal formalizado e registrado no sistema Conprovi.
Sistemas Conprovi
Reserva legal (*) 1. Decreto nº 6.641, de 2008, art. 5º, inciso I; 2.1. Lei nº 11.357, de 2006, art. 1º, incisos II e III;
2.2. Lei nº 10.667, de 2003, art. 6º; 2.3. Lei nº 10.855, de 1º de abril de 2004;
2.4. Portaria DASP nº 218, de 7 de maio de 1976;
3. Portaria MF nº 191, de 2009 e Regimento Serpro RARH2 (ou PGCS) Cargo (*) 1. Todos da Carreira ARFB;
2. Cargos PECFAZ: 2.1.ATA-NS e ATA-NI; 2.2. ASS
2.3. TSS
2.4. Agente Administrativo
3. SERPRO (PSE) – Analista, especialização Recursos Logísticos; técnico, qualificação Suporte Administrativo; e auxiliar, habilitação Apoio Operacional. Informações Complementares Portaria nº 2.439, de 21 de dezembro de 2010 e Portaria RFB 2.661 de 05 de
novembro de 2009.
Atividade Encaminhar Comunicação para o Titular da Unidade Tipo de atividade Tarefa
Executor Equipe de Fiscalização
Descrição Encaminhamento do Comunicado de Indicio Criminal para o titular da unidade para posterior envio ao Ministério Público.
Insumos Comunicado de Indício Criminal formalizado
Produtos Comunicado de Indicio Criminal encaminhado ao titular da unidade Sistemas Não se aplica
Reserva legal (*) 1. Decreto nº 6.641, de 2008, art. 5º, inciso I; 2.1. Lei nº 11.357, de 2006, art. 1º, incisos II e III; 2.2. Lei nº 10.667, de 2003, art. 6º;
2.3. Lei nº 10.855, de 1º de abril de 2004;
2.4. Portaria DASP nº 218, de 7 de maio de 1976;
3. Portaria MF nº 191, de 2009 e Regimento Serpro RARH2 (ou PGCS) Cargo (*) 1. Todos da Carreira ARFB;
2. Cargos PECFAZ: 2.1.ATA-NS e ATA-NI; 2.2. ASS
2.3. TSS
2.4. Agente Administrativo
3. SERPRO (PSE) – Analista, especialização Recursos Logísticos; técnico, qualificação Suporte Administrativo; e auxiliar, habilitação Apoio Operacional. Informações Complementares Portaria nº 2.439, de 21 de dezembro de 2010
Atividade Encaminhar relatório/comunicação formal ao MPF Tipo de atividade Tarefa
Executor Gabinete da Unidade
Descrição O Titular da Unidade encaminha, via Ofício, envia o Comunicado de Indício Criminal ao Ministério Público Federal.
Insumos Comunicado de Indicio Criminal formalizado
Produtos Ofício de encaminhamento do Comunicado de Indicio Criminal ao Ministério Publico Federal
Sistemas Não se aplica
Reserva legal (*) ATIVIDADE DE CHEFIA Cargo (*) ATIVIDADE DE CHEFIA
Informações Complementares Portaria nº 2.439, de 21 de dezembro de 2010.
Atividade Instruir Processo Tipo de atividade Tarefa
Descrição Coleta de todos os elementos de prova possíveis para comprovação de situação que em tese está enquadrada como Crime contra a Ordem Tributária ou Crime praticados contra a Previdência Social.
Insumos Informações coletadas em Procedimento fiscal
Produtos Processo específico de Representação Fiscal para Fins Penais Sistemas Não se aplica
Reserva legal (*) 1. Decreto nº 6.641, de 2008, art. 5º, inciso I; 2.1. Lei nº 11.357, de 2006, art. 1º, incisos II e III; 2.2. Lei nº 10.667, de 2003, art. 6º;
2.3. Lei nº 10.855, de 1º de abril de 2004;
2.4. Portaria DASP nº 218, de 7 de maio de 1976;
3. Portaria MF nº 191, de 2009 e Regimento Serpro RARH2 (ou PGCS) Cargo (*) 1. Todos da Carreira ARFB;
2. Cargos PECFAZ: 2.1.ATA-NS e ATA-NI; 2.2. ASS
2.3. TSS
2.4. Agente Administrativo
3. SERPRO (PSE) – Analista, especialização Recursos Logísticos; técnico, qualificação Suporte Administrativo; e auxiliar, habilitação Apoio Operacional. Informações Complementares
Portaria nº 2.439, de 21 de dezembro de 2010.
Atividade Elaborar RFFP Tipo de atividade Tarefa
Executor Equipe de Fiscalização
Descrição Elaboração de Representação com os fatos comprobatórios apurados para fins de envio ao Ministério Público Federal.
Insumos Informações coletadas em Procedimento fiscal
Produtos Processo específico de Representação Fiscal para Fins Penais Sistemas Não se aplica
Reserva legal (*) Art. 2º, I, “c”, do Decreto n° 6.641/2008 Cargo (*) Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil. Informações Complementares Portaria nº 2.439, de 21 de dezembro de 2010.
Atividade Formalizar Processo digital Específico de RFFP Tipo de atividade Tarefa
Executor Equipe de Fiscalização
Descrição A Representação Fiscal para Fins Penais (RFFP) é elaborada e formalizada em um processo digital e vai instruída com todos os documentos relevantes que compõem o PAF, inclusive com as informações econômico-fiscais que compõem o auto de infração.
Insumos Auto de infração e elementos de prova coletadas em procedimento fiscal para comprovação de situação que em tese está enquadrada como Crime contra a Ordem Tributária ou Crime praticados contra a Previdência Social..
Produtos Processo digital de RFFP formalizado.
Sistemas e-Processo
Reserva legal (*) 1. Decreto nº 6.641, de 2008, art. 5º, inciso I; 2.1. Lei nº 11.357, de 2006, art. 1º, incisos II e III; 2.2. Lei nº 10.667, de 2003, art. 6º;
2.3. Lei nº 10.855, de 1º de abril de 2004;
2.4. Portaria DASP nº 218, de 7 de maio de 1976;
3. Portaria MF nº 191, de 2009 e Regimento Serpro RARH2 (ou PGCS) Cargo (*) 1. Todos da Carreira ARFB;
2. Cargos PECFAZ: 2.1.ATA-NS e ATA-NI; 2.2. ASS
2.3. TSS
2.4. Agente Administrativo
3. SERPRO (PSE) – Analista, especialização Recursos Logísticos; técnico, qualificação Suporte Administrativo; e auxiliar, habilitação Apoio Operacional. Informações Complementares Portaria nº 2.439, de 21 de dezembro de 2010.
Atividade Verificar existência de Elementos passíveis de perícia ou caracterizadores de falsidade material/ideológica
Tipo de atividade Tarefa
Executor Equipe de Fiscalização
Descrição Se alguma das provas colhidas necessitar de perícia é necessário o seu encaminhamento, via ofício, para o órgão ou setor competente, para que o procedimento seja realizado.
Insumos Elementos de prova
Produtos Processo digital especifico de RFFP / Dossiê em papel do Processo digital Sistemas Não se aplica
Reserva legal (*) Art. 2º, I, “c”, do Decreto n° 6.641/2008 Cargo (*) Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil. Informações Complementares Portaria nº 2.439, de 21 de dezembro de 2010.
Atividade Formalizar e Vincular Dossiê em Papel do Processo Digital Tipo de atividade Tarefa
Executor Equipe de Fiscalização
Descrição Se a pericia executada, ou qualquer outro elemento de prova estiver em meio não digital, é necessário guardá-los em um dossiê, em papel, que ficará vinculado ao processo digital de RFFP.
Insumos Elementos de provas colhidos em formato não digital.
Produtos Dossiê em papel formalizado e vinculado ao Processo Digital de RFFP.
Sistemas e-Processo
Reserva legal (*) 1. Decreto nº 6.641, de 2008, art. 5º, inciso I; 2.1. Lei nº 11.357, de 2006, art. 1º, incisos II e III; 2.2. Lei nº 10.667, de 2003, art. 6º;
2.3. Lei nº 10.855, de 1º de abril de 2004;
2.4. Portaria DASP nº 218, de 7 de maio de 1976;
3. Portaria MF nº 191, de 2009 e Regimento Serpro RARH2 (ou PGCS) Cargo (*) 1. Todos da Carreira ARFB;
2. Cargos PECFAZ: 2.1.ATA-NS e ATA-NI; 2.2. ASS
2.3. TSS
2.4. Agente Administrativo
3. SERPRO (PSE) – Analista, especialização Recursos Logísticos; técnico, qualificação Suporte Administrativo; e auxiliar, habilitação Apoio Operacional. Informações Complementares Portaria nº 2.439, de 21 de dezembro de 2010.
Atividade Apensar RFFP ao Processo Administrativo Fiscal Tipo de atividade Tarefa
Executor Equipe de Fiscalização
Descrição A Representação Fiscal para Fins Penais, por determinação de atos legais e infralegais, só é encaminhado ao MPF caso haja valor de crédito tributário a ser cobrado do sujeito passivo. Sendo assim, faz-se necessária a apensação ao Processo Administrativo Fiscal para aguardar o resultado do contencioso administrativo.
Insumos Processo de Representação Fiscal para Fins Penais e Processo Administrativo Fiscal.
Produtos Processos apensados.
Sistemas e-Processo
Reserva legal (*) 1. Decreto nº 6.641, de 2008, art. 5º, inciso I; 2.1. Lei nº 11.357, de 2006, art. 1º, incisos II e III; 2.2. Lei nº 10.667, de 2003, art. 6º;
2.3. Lei nº 10.855, de 1º de abril de 2004;
2.4. Portaria DASP nº 218, de 7 de maio de 1976;
3. Portaria MF nº 191, de 2009 e Regimento Serpro RARH2 (ou PGCS) Cargo (*) 1. Todos da Carreira ARFB;
2. Cargos PECFAZ: 2.1.ATA-NS e ATA-NI; 2.2. ASS
2.3. TSS
2.4. Agente Administrativo
3. SERPRO (PSE) – Analista, especialização Recursos Logísticos; técnico, qualificação Suporte Administrativo; e auxiliar, habilitação Apoio Operacional. Informações Complementares Portaria nº 2.439, de 21 de dezembro de 2010.
Atividade Cadastrar Processo de RFFP no Sistema Conprovi Tipo de atividade Tarefa
Executor Equipe de Fiscalização
Descrição O processo de Representação Fiscal para Fins Penais é controlado pelo sistema Conprovi- Controle de Procedimento Fiscal Vinculado. Os dados do processo precisam ser cadastrados nesse sistema para o acompanhamento gerencial. O cadastro pode ser feito automaticamente no encerramento do procedimento fiscal, caso seja informado nos sistemas geradores de auto de infração, ou manualmente, se for feito posteriormente.
Insumos Processo de Representação Fiscal para Fins Penais formalizado
Produtos Processo de Representação Fiscal para Fins Penais formalizado e registrado no sistema Conprovi.
Sistemas Conprovi
Reserva legal (*) 1. Decreto nº 6.641, de 2008, art. 5º, inciso I; 2.1. Lei nº 11.357, de 2006, art. 1º, incisos II e III; 2.2. Lei nº 10.667, de 2003, art. 6º;
2.3. Lei nº 10.855, de 1º de abril de 2004;
2.4. Portaria DASP nº 218, de 7 de maio de 1976;
3. Portaria MF nº 191, de 2009 e Regimento Serpro RARH2 (ou PGCS) Cargo (*) 1. Todos da Carreira ARFB;
2. Cargos PECFAZ: 2.1.ATA-NS e ATA-NI; 2.2. ASS
2.3. TSS
2.4. Agente Administrativo
3. SERPRO (PSE) – Analista, especialização Recursos Logísticos; técnico, qualificação Suporte Administrativo; e auxiliar, habilitação Apoio Operacional. Informações Complementares Portaria nº 2.439, de 21 de dezembro de 2010 e Portaria RFB 2.661 de 05 de
novembro de 2009.
Atividade Encaminhar RFFP para o Titular da Unidade Tipo de atividade Tarefa
Executor Equipe de Fiscalização
Descrição O processo de Representação Fiscal para Fins Penais, depois de apensado ao PAF, é encaminhado para o Titular da Unidade, que é o responsável pelo
encaminhamento ao Ministério Público Federal. Insumos Processos apensados.
Produtos Processos apensados e encaminhados para o Titular da Unidade.
Sistemas e-Processo
2.1. Lei nº 11.357, de 2006, art. 1º, incisos II e III; 2.2. Lei nº 10.667, de 2003, art. 6º;
2.3. Lei nº 10.855, de 1º de abril de 2004;
2.4. Portaria DASP nº 218, de 7 de maio de 1976;
3. Portaria MF nº 191, de 2009 e Regimento Serpro RARH2 (ou PGCS) Cargo (*) 1. Todos da Carreira ARFB;
2. Cargos PECFAZ: 2.1.ATA-NS e ATA-NI; 2.2. ASS
2.3. TSS
2.4. Agente Administrativo
3. SERPRO (PSE) – Analista, especialização Recursos Logísticos; técnico, qualificação Suporte Administrativo; e auxiliar, habilitação Apoio Operacional. Informações Complementares Portaria nº 2.439, de 21 de dezembro de 2010.
Atividade Enviar para Controle do CT relacionado ao ilícito penal Tipo de atividade Tarefa
Executor Gabinete da Unidade.
Descrição Os processos de RFFP apensados ao PAF serão encaminhados ao setor que controla o crédito tributário (CT) para cumprir o rito processual e aguardar o resultado do processo administrativo fiscal (pagamento, parcelamento ou impugnação pelo sujeito passivo).
Insumos Processos apensados.
Produtos Processos apensados e encaminhados ao setor de controle do crédito. Sistemas Não se aplica
Reserva legal (*) Art. 2º, I, “c”, do Decreto n° 6.641/2008 Cargo (*) Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil. Informações Complementares Portaria nº 2.439, de 21 de dezembro de 2010.
Atividade Enviar RFFP para Arquivo Tipo de atividade Tarefa
Executor Gabinete da Unidade.
Descrição Os autos da representação fiscal, em conjunto com cópia da respectiva decisão administrativa, deverão ser arquivados na hipótese de o correspondente crédito tributário ser extinto pelo julgamento administrativo, pagamento ou pela quitação do parcelamento.
Insumos Crédito Tributário quitado ou desconstituído pelos órgãos de julgamento. Produtos Processo de Representação Fiscal para Fins Penais arquivado.
Sistemas e-processo
Reserva legal (*) 1. Decreto nº 6.641, de 2008, art. 5º, inciso I; 2.1. Lei nº 11.357, de 2006, art. 1º, incisos II e III; 2.2. Lei nº 10.667, de 2003, art. 6º;
2.3. Lei nº 10.855, de 1º de abril de 2004;
2.4. Portaria DASP nº 218, de 7 de maio de 1976;
3. Portaria MF nº 191, de 2009 e Regimento Serpro RARH2 (ou PGCS) Cargo (*) 1. Todos da Carreira ARFB;
2. Cargos PECFAZ: 2.1.ATA-NS e ATA-NI; 2.2. ASS
2.3. TSS
2.4. Agente Administrativo
3. SERPRO (PSE) – Analista, especialização Recursos Logísticos; técnico, qualificação Suporte Administrativo; e auxiliar, habilitação Apoio Operacional. Informações Complementares Portaria nº 2.439, de 21 de dezembro de 2010.
ação penal Tipo de atividade Tarefa
Executor Gabinete da Unidade.
Descrição Se existir um processo de Representação Fiscal para Fins Penais ligado a um PAF, o credito tributário não é pago, ou foi parcelado e não é quitado, ou se os órgãos de julgamentos decidem a favor da Fazenda Nacional, o AFRFB envia o processo de RFFP para o MPF para a propositura da ação penal.
Insumos Processo de Representação Fiscal para fins penais e Crédito Tributário não quitado. Produtos Processos de representação fiscal para fins penais encaminhado para o MPF para
propositura da ação penal.. Sistemas Não se aplica
Reserva legal (*) ATIVIDADE DE CHEFIA Cargo (*) ATIVIDADE DE CHEFIA